Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Bruno Szpoganicz
Professor Dr. Nato A. Debacher
ProfessorDr. Eduardo Stadler
22'."
b, +""
EXPERIÊNCIAS DE
QUÍMICA GERAL
DEPARTAMEtqTO DE QUÍMICA
Centro de Cultura e Eventos - UFSC
Ficha Catalográficaelaboradapor;
Mana Cristina d'Eça Neves Luz da Conceição - CRB 14 - n' 039 e
Heloísa Nascimento - CRIB-n' 187.
Instruções Gerais
c) O Questionáriorespondido(perguntas e respostas).
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE SEGURANÇA NO LABORATORIO
© 9' Mantenha seu local de trabalho limpo. Não coloque materiais nas
extremidades da bancada
e ll' Nãojogue nas pias materiais sólidos ou líquidos que possam contaminar
o meio ambiente.Consulte o sistema de gerenciamentode resíduos
quiinicos
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS
EXPERIÊNCIA Ngl
MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS
OI. OqETiVOS
02. INTRODUÇÃO:
Quantificar e mensurar foral as e conceitos são essenciais em todas as ciências
Nas ciências físicas, as propriedades fundamentais mais utilizadas e medidas
(]üetamente são: compilmento, massa, tempo e temperatura. Outras propüedades
da matéria como volume, densidade ou velocidade são quocientes ou produtos
destas propriedades fundamentais.
Exemplo:
Volume : (comprimento):
Densidade : massa/(comprimento);
Velocidade ; comprimento/tempo
O sistema SI(Sistema Internacional de Unidades), que é o antigo sistema
métrico expandido, é um sistema decimal no qual os prefixos utilizados indicam
orações e múltiplos de dez.
Os mais comuns em química são:
Nome Símbolo
M 106m
kílo k 10-sm
10'lm
cento C
lIBero K)'o m
n 10'9 m
10' R
8 EXPERIÊNCIA Ne 1- Medidas e tratamento de dados
Algarismos Significativos:
Um número de pessoas numa sala de aula e uma dúzia de ovos são números
exatos. Não há dúvidas quanto ao número de pessoasnuma sala de aula. E uma
dúzia de ovossão exatamentedoze. Por outro lado, os númerosobtidosnuma
mechda não são exatos
De acordo com a medida da temperatura indicada no termómetro da Figura
IA, você poderia escrever 25,6 ou 25,7oC. Na tentativa de medir a temperatura com
precisão até uma casa depois da vírgula, é necessário fazer-se uma estimativa do
último algarismo. Existe a certeza de que a temperatura é maior do que 25oC e menor
do que 26oC, mas o último algarismo é duvidoso. O valor da temperatura medida
com esse termómetro possui 3 algarismos significativos. E é incorreto acrescentar
um quarto .algarismo,como em 25,63, pois se o algaüsmo 6 já é duvidoso, não faz
sentido o acréscimo do algarismo 3.
Com um termómetro mais preciso, uma medida com maior número de
algarismos é obtida. O termómetro da Figura IB possui divisões de 0,1oC. Assim
você poderá clbtero valor da temperatura com 4 algarismos signíficacivos, 25,78oC
ou 25,79oC, sendo o último algarismo duvidoso
Figura IA Figura IB
Na leitura do volume de água em um aparato como uma proveta ou uma
bureta, você notará que a superfície da agua não é plana, e forma um fenómeno
chamado menisco. Leia sempre o ponto mais baixo do menisco. Os valores das
medidas da Figura IC são 20,46 ml e 14,60 ml. Observe que o algarismo zero da
medida 14,60 deve ser escrito. Se você escrever somente 14.6 ml, você está dizendo
que o valor da medida está entre 14,5e 14,7ml. Por outro lado, 14,60 significa um
valor entre 14,59 e 14,61ou entre 14,58 e 14,62,dependendo do desvio médio. Note
também que escrever as unidades é tão importante quanto anotar um número.
14.60 ml
Figura IC
EXPERIÊNCIA NQ 1- Medidas e tratamento de dados 9
C) melhor valor para representar uma medida é a média aritmética dos valores
medidos, por exemplo:
20.46inl
20.42ml
20,45ml
20.48ml
20,48ml
Média 20,46inl
Precisão e exatídão
Todas as medidas possuem um determinado erro. O eno de uma medida.
muitas vezes, é limitado pelo equipamento que é utilizado.
EXAT"IDÃO: refere-sea tão próxima uma medida concorda com o valor
correto (ou mais correto).
PRECISÃO: refere-se a tão próximos diversos valores de uma medida estão
entre si(ou sqa, menor o desvio médio, maior a precisão).
O ideal é que as medidas soam exatas e precisas. Medidas podem ser precisas
e não serem exatas, devido a algum erro sistemático que é incrementadoa cada
mechda
A média de várias detenninações é geralmente considerada o melhor valor
para uma medida do que uma única determinação.
03. MATERIAL
termómetro, provetade 25 ml,
bastão de vidro. pipeca volumétrica de 20 ml
rolha de borracha. balança,
rolha de vidro, sal de cozinha,(cloreto de sódio)
béquerde 100ml, gelo,
cadinho de porcelana, conta-gotas,
Pipeta volumétrica
04. PROCEDIMENTO
A - Medidas de massa:
Peça aytida ao sm instrutorpara usar correramente a balança.
1. Três objetos: uma rolha de borracha, uma rolha de vidro e um cadinho de
porcelana encontram-se em sua bancada. Antes de pesa-los, pegue cada objeto e
tente estimar o mais pesado e o mais leve. Complete a tabela da folha de dados pgs
8e9
EXPERIÊNCIA Na 1 - Medidas e tratamento de dados 11
B - Medidas de volume:
Peça buda ao seu írist rorpara usar correramenfe a pfPera volumétrica.
1.Pese um béquer seco de 100 ml- até duas casas decimais. Meça 20 ml de
água com uma proveta, coloque-a no béquer de 100ml e pese novamente.
2. Repita este procedimento mais duas vezes e anoto os pesos obtidos na folha
de dados
3. Seque o béquer de 100 ml previamente pesado e repita o procedimento
anterior, utüzando uma pipeta volumétrica de 20 ml. Anoto os pesos obtidos na
folha de dados
C , Medidas de temperatura:
Peça buda ao seu instmtorpara usar corretamente o [ermõmetro.
1. Coloque cerca de 50 ml de água de torneira em um béquer de 100 ml e
meça a temperatura utilizando um termómetro.
a) Durante a leitura, mantenha o bulbo do termómetro
totalmente imerso na água, sem tocar o vidro(Figura ao lado). Obtenha o
valor da temperatura com o número máximo de algarismos significativos
que for possível. Anote o valor na folha de dados
2. a) Pese aproxílnadamente 5 g de sal de cozinha, cloreto de sódio,
(entre 4 e 6g) e deixe-o na sua bancada.
b) Em um béquer de ]00 ml prepare uma mistura de gelo e água
(+4 pedras de gelo e t20 ml de água). Agite a mistura com o bastão de
vidro, meça e anoto a temperatura
c) A seguir adicione o sal à mistura e agite. Espere 2 minutos e meça a
temperatura da mistura. Agite e faça várias leituras. Anote a temperatura míMma
observada
Obs: Maninha o bolbo do termómetroima'se no líquido durante as leimras.
Obs:Note quea áWa continualíquida a uma remperamramenorquc«rograu.
Ndo esqueça de colocar o sinal negativo para remperamras abaixo dezero.
3. A experiência terminou. Anoto o n' da bancada n a folha de dados e entregue
uma cópia ao professor. Lave o material usado.
4. A solução de sal(cloreto de sódio ' agua
água * gelo), pode ser descarnada
diretamente na pia
5. Não jogue nas pias materiais sólidos.
12 EXPERIÊNCIA Na 1- M.edidas e tratamento de dados
05. PRÉ,]:ABORATÕRIO
6. Como um instrumento de medida pode ser mais preciso, porém menos exato do
que um outro? Explique sua resposta.
Foto de Títan
06.QUESTIONÁRIO
Obs: O relatório é consrituídopelafolha dc dados eas questõesdo questionário resolvidas
Uma cópia da/olha dedados dme sa' entreWe aopro$essor, no.anal da aula
5. Uma das principais fontes para a obtenção de cloreto sódio, sal de cozinha, usado
neste experimento, é a água do mar. Baseado nesta informação, sugira um método
de recuperação do sal usado na mistura no item C - 2, do procedimento
(Folha de dados)
14 EXPERIÊNCIA Ne 1 - Medidas e tratamento de dados
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Na l
EQUIPE: .TURMA
Resultados
A Massas:
1. Segure em suas mãos os três materiais relacionados abaixo e avalie qual o
mais pesado e qual o mais leve. Numere-os de l a 3, ( 1; o mais pesado)
cadiiüo de
B- Volume
C - Temperaturas:
1.Temperatura da água da torneira: eC
2. Agua com gelo: a). Depois de agitada: nC
b). Com sal adicionado: aC
EXPERIÊNCIA NQ 1 - Medidas e tratamento de dados 15
EXPERIÊNCIA Nel
EQuiPE: .TURMA
Resultados
A - Massas:
1.Segure em suas mãos os três materiais relacionados abaixo e avalie qual o
mais pesado e qual o mais leve. Numere-os de l a 3, ( 1; o mais pesado)
ordem da massa
massa medida l ordem anal(medida)
roça de borracha
rolha de vida)
cadinho de porcelan!
B- Volume
C - Temperaturas:
QC
1. Temperatura da água da torneira
eC
2. Água com gelo: - a). Depois de agitada:
' ' b). Com sal adicionado QC
EXPERIÊNCIA Na 2 - Temperatura de fusão de uma substância 17
EXPERIÊNCIA Ne 2
OI. OBJtTiVOS:
02. INTRODUÇÃO
2. Técnicas de identificação.
Sempre que um composto é isolado de plantas ou animais, ou é sintetizado,
deve ser identihcado. Propriedadesfísicas como densidadee ponto de fusão são
muito úteis para a verlhcação de sua identidade, porque envolvem procedimentos
bastante precisos. Estas propriedades também podem ser utilizadas como uma
indicação de pureza. Um intervalo de 4'C entre o valor experimental e o esperada
da temperatura de fusão indica que a amostra é aproximadamente 96% pura. Cada
1% de impureza diminui aproximadamenteo ponto de fusão de I'C. Impurezas,
alémde diminuírem o ponto de fusão, fazem com que a temperatura varie durante a
fusão, como mostrado na figura B abaixo
Temperatura Temperatura
Tempo Tempo
Fig. A Fig. B
03. MATERIAIS
04. PROCEDIMENTO
A. Curva de aquecimento
1. Fixe a argola de metal ao suporte com a tela de amianto acima
do bico de Bunsen (8 a 12cm) como indicado na figura ao lado.
Com a garra fixe o Cubode ensaioque contém o naftalenoe a
termómetro, de maneira a ficar dentro do béquer. Coloque água
no béquer suficiente para que todo o naftaleno dentro do tubo
fique submerso.
nà nl ínçvínmÃRIO
1. Em urna mesma folha de papel milimetrado, desenhe a curva de aquecimento
e a de resfriamento. Coloque no eixo das abcissas o tempo, e no eixo das
ordenadas,os valores das temperaturas. Faça o gráfico traçando linhas
regaspelospontos, como na figura A, abaixo. A figura B mostra a faina
incorl.eta.
Temperatura TeiT4)eratura
Tempo Tempo
Fig. A Fig. B
(Folha de dados)
EXPERIENCIA Ne 2
u P..HHPPHPFPP P HPaonaPHPn HP pnaPuPnPnnPnnPn--n-nn-n-gP-PPnP-PPgPFPPPPHHPPPPOPHP'
(Folha de dados)
EXPERIENCIA Na 2
0,0 60 l0,5
0,5 11,0
1,0 11,5
1,5 12,0
2,0 12,5
2,5 13,0
3,Q 13,5
3,5 14,0
4,0 14,5
O intervalo entre as páginas 24 e 50 não é mostrado nessa visualização
EXPERIÊNCIA Na 5 - Solubilidade 51
EXPERIÊNCIA Ne 5
SOLUBILIDADE
OI. ONtTIVOS
02. INTRODUÇÃO
Imagine que você tenha dois béqueres com 100 ml de água a 25'C em cada um
deles. Se você adicionar NaCI ao I' béquet, misturando bem, você irá verificar que
cerca de 35g de NaCI se dissolvem. A adição de mais NaCI resulta num acúmulo
deste no fundo do béquer. Portanto, 35 g de NaCI é o ponto de saturação para 100
ml de H20 a 25'C. Nesta solução, NaCI é o $Qlutoe H20 o gÉ!!!Én@.
Se você adicionar
acetanílida ao 2' béquer e misturar bem, você verá que apenas alguns miligramas se
üssolvem, quando o ponto de saturação é alcançado
'Para que um sólido se dissolva, as /terçasde atração (pe mantêma estruMrd cristalina
doem ser vencidas pelas lata'anões entre o solventee o soluto". Vqa o exemplo da figura
abaixo
@)(o )(6XoXé
Separação e Pari/ilação
Os produtos químicos são extraídos de fontes naturais ou são sintetizados
a partir de outros compostos através de reações químicas. Qualquer que sqa a
origem, extrações ou sínteses,raramenteproduzemprodutos puros E algum üpo de
purificação é necessário. Convém observar que compostos comerciais apresentam
diferentes graus de pureza e, frequentemente, possuem 90-95% de pureza. Para
certas aplicações, a pureza de 95% pode ser satisfatória. Enquanto que para outras,
é necessária uma pureza maior. As técnicas de purihcação mais comuns são
extração, recristalização, destilação e cromatografia. Para a purificação de sólidos,
o primeiro método a ser tentado é a recristalização.
Recristalização
Esta técnica utiliza o fato de que as solubüdades de sólidos em um solvente
sãodiferentes e aumentam com o aumento da temperatura do líquido. Uma solução
saturada a uma determinada temperatura é resfriado.Ao ser resfriada, a solubilidade
diminui com a diminuição da temperatura. Portanto, o sólido precipita. Podendo,
em seguida, ser filtrado e seco.
Obs: Ás impurezas insolúveispodem ser removidas pela filtração da solução sagrada
numa empa'aura mais alta. .4s impurezas qu( sdo solúveis no solvmre não secristalíaam, mesmo
na soluçaolha.
03. MATERIAL
Reagentes
lodo (solução = 0,03% ); Querosene; l-Butanol; Etanol, Acetanilida, Aspirina
\,"
Acetanihda Aspirina
(Ácido Acetil Sahcüco)
04. PROCEDIMENTO
A. Miscibihdade de Líquidos
l Prepare as seis misturas em seis tubos de ensaio numerados de la 6, conforme
está descrito na tabela abaixo
1. 2 ml HnO l ml etanol
2 2 ml HaO l ml l-butanol
3. 2 ml H20 l ml querosene
4 2 ml etanol l ml l-butanol
5. 2 ml etanol l ml querosene
6. 2 ml l-butanol l ml querosene
B. Extração
1.
Coloquecercade 3 ml de uma soluçãoaquosasaturadade iodo
(aproximadamente0,03% de iodo por massa) no tubo de ensaio com rolha.
Adicione cerca de l ml de querosene. Não agite. AnçlB suas observações.
2 Coloque a rolha no tubo e agite. Espere a mistura descansar e anoto suas
observações.
Resíduos
1.
A solução l item A,(água e etanol) pode ser descartada na pia, pois estes
resíduos não são tóxicos
54 EXPERIÊNCIA NQ 5 - SolubHidade
C. Precipitação
Verüquc Wal dos reagentes sa'á urilKado: acetanilida ou aspirina.
l Pese 0,5 g de acetanilída,em um béquer pequeno de 50 ml,
adicione 4 ml de etanol e agite até sua chssolução. A seguir,
acrescente 20 ml de água destilada, agite e deixe cristalizar em
um banho de gelo(numa bacia plástica). Após a cristalização vá
para a etapa D.
D. Filtração
DalgaêÊlgç@: Peça dada ao professorpara dobrar o papelJilrro e
montar o equipamento deliltraçao ao lado.
l Dobre duas vezes um papel Hltro circular de modo a ficar como indicado na
figura ao lado. E coloque-o no funil de vidro
2 Coloque um béquer embaixo do funil, de modo que a ponta do funil toque a
parede interna do béquer. Com o basco la\ ador, molhe o papel Hltro um pouco
para fixa-lo no funil
3 Transporte para o Hltro, com a ajuda de um bastão de vidro, todo o conteúdo
do béquer contendo a acetanMda cristalizada, etanol e água:
4 Terminada a Hltração, retü'e o papel filtro com a acetanilida seca e guarde-a
num frasco adequada
5 Lave o material e limpe sua bancada de trabalho. A solução de água e etanol,
após a Hltragem da acetanihda, pode ser descartada na pia
EXPERIÊNCIA Ne 5 - Solubilidade 55
- '-el';u qn 8 qn - nl8.a8
«. q: «qx.: q- d;aq
--z q- - dn g q. 8 2l8' :l
«.q='qn q qg
« - q-a q qç E q;
ãq q nmq
a 8 qq .? qa .i ã
- E al
* lçá nl~' nlgs
} 3
8 E qq: ê qe 8 qg Ê
0
B
Í cO
g
»q; q q â
a
8
8 IR F qç ü q qg
N
-'d
= >
ã
W
lh .5qa .8q
H
,' a q= Euq q 8 qp .g3la.2a
3
m
« - q: g, * d ê 2lnü Elb.z q
56 EXPERIÊNCIA Na 5 - Solubilidade
5. PRÉ-LABORATÓRIO:
1. Por que existe uma grande diferença na solubilidade do NaCI e da acetanilida?
N,BeH2
CaOPH,
Na20CaC12
1:
cl
s:;=c s:
cl/c' CI
«.cl Dissulfeto de
Tetracloreto Clorofórmio carbono
de carbono
EXPERIÊNCIA Ne 5 - Solubilidade
57
/ }s n N..
H H'''' \H"'"H
Sulfeto de
Amónia Metanol
hidrogénio
.,'~. H--C=C--H
Aldeido Acetileno
6rmico
06.QUESTIONÁRIO
l
Coloque em ordem decrescente de polaridade os quatro hquidos utüzados
nesta experiência, começando pela água, que é mais polar
2
2 ml de água são adicionados a 2 ml de outro liquido,fomxandoum par
imiscível(isto é, duas fases, a.água e o outro liquido). O que você pode fazer
experimentalmentepara descobrir se a água constitui a fase inferior ou superior?
3.
Qual é a cor da solução de iodo e água, e de iodo e querosene?
4.
O que você observou depois de agitar a solução de iodo e água com querosene?
U
5.
O iodo é mais solúvel em querosene ou em água?
6.
Que evidência você utilizou para a sua resposta da questão 5 ?
7.
Explique sua resposta à questão 5, em termos das polaüdades r. lativasS do iodo
querosene e água
8.
E)q)dique o que você observou quando adicionou a solução de acetanilida com
etanol na água. A acetanilida é mais solúvel em água, ou em etanol?
EXPERIÊNCIA Na 5 - Solubilidade
58
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Nl5
.TURMA
EQuiPE:
A. MiscibUidade de líquidos
te
Imiscível
miscível
1--
2 l2 ml de .a 1 ml de l-butanol
3 l2 ml de água + l ml de querosene
4 l2 ml de etanol . l ml de l-butanol
5 l2 m] de etano] ' ] ml de querosl:!E
6 l2 ml de l-butanol * l ml de querosene
B. Extração
Observações
C. Precipitação
Observações
D. Filtração
Observações
EXPERIÊNCIA Na 5 - Solubilidade 59
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Na5
EQuipE: .TURMA
DATA: Ne da bancada
A. Miscibilidade de hquídos
l
Solução
2 ml de água * l ml de etanol
2 2 ml de água . l ml de l-butanol
B. Extração
Observações
C. Precipitação
Observações
D. Filtração
Observações
EXPERIÊNCIA Na 6 - Cromatografia de papel 61
EXPERIÊNCIA Ne 6
CROMÁTOGRAFIA DE PAPEL
OI. OqtTIVOS
02. INTRODUÇÃO
Vqa o seguinte exemplo: Sobre uma folha de papel Hltro são colocadas
enas quantidades de amostras pur's e misturas, usando tubos capilar J.
(Hgura abafo). O papel é colocado no interior de um frasco sob um solvente, de
acordo com a figura acima. Imagine que as manchas 1,2 e 4 são amostras puras E a
mancha 3 contem uma mistura de dois componentes
Cromatoarama
Xl:=:1:%=a. «i«,ü « ;.i«-" Depois(IE ter sido colocado no solvente
Aualmente. são muito utilizadas czscabinas dc cromatograÚa !íqüida sobpressão HPLC (hígh
pressure liquid chromatography), e GLC (kas-líqüid chromatography).
03. MATERIAL
EXPERIÊNCIA N' 6 - Cromatograãa de papel 63
solvente:etanoll-butanolacetona,amónia,(2M e6 M) eHCI 6 M;
2 béqueres(500 e 250 ml) com as devidas misturas dos solventes e
[ampados com plásticos fixos com e]ásticos,
1 béquer de 250 ml e um vidro de relógio
2 papeis Hltro retangulares(9,5 x 17cm e 7,5x 14cm),
l jogo de canetas hidrocor Neo-compactor ©
Cuboscapilares (6 unidades)
soluções dos bons metálicos: Fe'3, Cu'z , Co'2 , Mn'2 e uma solução desconhe
cada
régua milimetrada, grampeador pequeno e secador de cabelos.
04.PROCEDIMENTO
Cuidados
Tenha sempre cuidado ao manusear os béqueres com as soluções de revelação
dos cromatogramas, amónia e HCI. A amónia e HCI são corrosivos e podem causar
queimaduras em contato com a pele e às vias respiratórias. Este matei:ial também
libera vapores tóxicos, por isso é necessário realizar o trabalho no interior das
capelas. O l-butanol, eeanole acetona são inflamáveis
Você irá realizar dois cromatogramas indicados a seguir. Utüze as mesmas
instruções gerais para os dois cromatogramas:
Cromatograma 1: Canetashidrocor
40 ml de solvente Cromatograma
2: Cátions
Solvente:.7 ml de HCI 6M + 25 ml de acetona
Cu +2
l Com um lápis, trace uma linha neta 2 cm da extremidade nas duas folhas de
papel para cromatografia. Coloque 6 pontos eqtlidistantes uns dos outros ao
longo da rota, numerando-os de la 6
2
Na loba maior, faça pequenos pontos com cada uma das canetas, seguindo a
ordem das cores mostradas na figura acima. Numere os pontos de la 6
3.
Depois que todos os pontos forem feitos, enrole o papel na forma de um
cilindro e grampeeí'o
Obs: deixe um pequeno espaço (ü ]mm9 entre as duas mrremídades de/arma a não se
[occzrem
4
Identifique qual dos dois béqueres contem os solventes nas proporções de
etanol, l-butanol e amónia (2M)(1:1:1). Remova o plástico com cuidado
Coloque o cilindro de papel dentro do béquer, encostando-o no solvente, sem
encostar o solvente nas manchas. Cubra o béquer novamente e evite balançá-
lo. (leia o item 5 e vá ao item 6).
64 EXPERIÊNCIA NO 6 - Cromatografia de papel
05.PRÉ , LABORATÓRIO
2
Os valores do R. de compostos polares aumentam ou diminuem quando a
polaridade do solvente aumenta? Por quê?
06.QUESTIONÁRIO
1.a) Indique pela cor os pigmentos que constituem a tinta marram
3. Examinando o seu cromatograma dos tons, quais são os tons, se mais de 1,de sua
amostra desconhecida?
66
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Nn 6
EQuiPE: .TURMA
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne 6
EQUIPE: .TURMA
DATA: Na da bancada
llXPERIENCIA Na 7
OXIDAÇÃO - REDUÇÃO
OI. osJETIVOS:
No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de:
e Identiãcar a natureza das reações de oxinedução.
8 Montar uma tabela a partir de dados experimentais.
e Escrever equaçõespara as semi-reações de oxidação e redução
02. iNrRODuçÃo
Nas reações de oxi-redução, elétrons são transferidos de um reagente para
outro. Por exemplo, na formação da ferrugem: Fe203, óxido de ferro(111),elétrons
são transferidos do feno para o oxigénio.
llli
«W03(s) + 3'g2(g) '''''''> 'Y(s) + 3:li3lo(Ü
Agente redutor: CO
Agente oxidante: Fe203
Cristais de
Cloreto de Prata.
6
B
a
0
Sol
H
g
a Estrutura Tetraédrica
da Sílica, SiO2
8
8
Prata Metálica
Neste tipo de vidro, quando exposto à ]uz do sol, que contém luz ultravioleta,
ocorre a transferência de elétrons do íon Cl- para o íon Ag* produzindo átomos
de prata e cloro:
Cada íon Cu' libera le' para o cloro, formando o íon Cu'2 e cloreto
Os átomos de prata migram para a superfície dos cristais de cloreto de prata
e se agregam em pequenos cristais coloidais de prata metálica. Como resultado, eles
abson,em luz visível(raio B) escurecendo as lentes.
Quando a pessoa que está usando um desses óculos vem de fora para dentro
de casa, os tons Cu*2 migram para a superfície do cristal onde eles aceitamum
elétron da prata. O íon prata volta a formar o cristal de cloreto de prata e as lentes
ficam claras novamente.
03. MATERIAL
Cuidados
O ácido sulfúrico 3 M é extremamente conosivo, e causa queimaduras na pele
e mucosas. Deve ser manuseado com muito cuidado. Em caso de acidente, lave as
partes atingidas com bastante água. Use guarda-pó e óculos de segurança
04.PROCEDIMENTO
2 Adicione 20 gotas (=1,0 ml) de CuS04 0,10M em cada tubo. Use um conta-
gotas. Se usar pipetas, lave-as antes de usá-las
3 Espere 3 minutos e observe se ocorreu alguma mudança de cor na mistura(na
solução ou no sólido), indicando reação química. Se houve reação, escreva a
equação balanceada na folha de dados. Caso contrário, escreva "aparentemente
não ocorreu
4 Descarte o conteúdo de cada tubo de ensaio com os pedacinhos metálicos
utilizados na peneira plástica sobre o béquer coletor de resíduos de CuS04
colocado ao lado da pia. Lave os tubos e as pipetas com água da torneira e
depois os enxágtíe com água destilada
5. Repita o procedimento do item 1. A seguir, adicione 20 gotas(=1,0 ml) de
ZnSO, 0,10M em cada tubo. Use conta-gotas. Se usar pipetas, lave-as antes de
usá-las
6. Ao terminar, siga as instruções do item 4. O ZnSO. pode ser descartado com
CuSO.
U
l Ferro metálico reage com sulfato de cobre(11) aquoso para formar sulfato de
feno(11) e cobre. Qual é o metal mais reatívo(melhor agente redutor), ferro ou
cobre? Escreva a equação da reação e mostre a variação do n' de oxidação do
cobre e do ferro
2
Dada a equação: Mg(s) + 2HCI(,.0 ---"'''>" MgCl2(,.D + H:(g)
Determine o agente oxidante e o agenteredutor.
3.
Cobre metálico reage com nitrato de prata para formar nitrato de cobre e prata
elementar.Escreva as gemi-reaçõesde oxidação e redução, e a reação iónica
total para o sistema.
4. Determine os n's de oxidação dos elementosnos compostos e íons=
3 Coloque Br2 , C12 ,l2 e Fe'3 em ordem de suas reatividades, começando pelo
melhor agente oxidante:
melhor oxidante: l 3
2 4
(Folha de dados)
EXPERIENCIA Ne 7
EQuipn: .TURMA
a.- Para as reações abaixo(1-12), assuma que, quando o ferro metálico reagir,
formará Fe(11).
Se a reação ocorreu, complete e balancete a equação. Se a reação não foi observada
expel:imentalmente, escreva "a reação não foi observada'
Equação balanceada
1. CuS04 + Cu'
2. CuS04 + Mg'
3. CuS04 + Zno
4. CuS04 + Fe'
5. ZnS04 ' Cu'
6. ZnS04 + Mg'
7. ZnS04 + Zn'
8. ZnS04 + Fe'
9. H2S04 + Cu'
10. H2S04 + Mgo
11. H2S04 * Zno
0
12. H2S04 + Fe
Equação balanceada
Fe'3 + Br
Fe'3 * cl
Fe*3
C12 2Br' Br + )r'l
C12
C12
EXPERIENCIA N' 7 - Oxidação - redução 79
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne 7
KQuiPE: .TURMA
a.- Para as reações abaixo(1-12), assuma que, quando o ferro metálico reagir,
formará Fe(11).
Se a reação ocorreu, complete e balancete a equação. Se a reação não foi observada
experimentalmente, escreva "a reação não foi observada".
Equação balanceada
1. CuS04 * Cu'
0
2. CuS04 + Mg'
3. CuS04 ' Zn"
4. CuS04 + Fe'
5. ZnS04 ' Cu'
6. ZnS04 ' Mg'
7. ZnS04 ' Zn'
8. ZnS04 + Fe'
9. H2S04 * Cu'
10. H2S04 + Mg'
11.H2S04 + Zn'
12. H2S04 + Fe'
Equação balanceada
Fe*3 + Br-
Fe'3 * CI
Fe'3
C12 2Br Br + )r'l
C12
C12
EXPERIÊNCIA NQ 8 - As velocidades das reações químicas 81
EXPERIÊNCIA N9 8
O1. 0HETIVOS
02. INTRODUÇÃO
H2 + l2 2HI
Para que essa reação aconteça, a colisão entre H2 e l2 deve ocorrer. Você
poderá pensar que dobrando a concentração de H ou a de l o número de colisões
dobrara e a velocidade será o dobro. Dobrando albas as concentrações de H e l
quadruphcará o número de colisões e também a velocidade da reação. Lembre-sê
que a velocidade de uma reação(v) pode ser Opressa como o desaparecimento dos
reagentesou o aparecimento dos produtos, por unidade de tempo(t). Assim, para a
reação citada acima;
]lüiergia Potencial
..f:=lh:'"
Ea]
eBa Caminho com
catalisador
oordenada da Reação
velocidade : k [l']2
Os resultados que você irá obter nesta experiênciaIhe dirão qual dessas
possibilidades pode representar o mecanismo da reação em estudo
As soluções para cada uma das 8 corridas cinéticas são dadas na relação de
material. O tiossulfato de sódio é usado como parte de uma mistura indicadora, uma
cor azul se formará, permitindo determinar o tempo requeridopara uma mesma
quantidade de produtos se formar em cada corrida cinética. Como a quantidade de
produtos(l: e S04'2) em cada caso será a mesma, as velocidades relativas da reação
serão inversamente proporcionais ao tempo. Por exemplo: uma reação que leva 25
segundos (l/t : 0,040 / segundos) é duas vezes mais rápida do que uma que gasta
50 segundos(l/t) : 0:020 segundos. Para estudar o efeito das concentrações dos
reagentes (I' e S208'2) nas velocidades da reação, as concentrações dos reagentes
serão diminuídas. A maneira mais simples de se conseguir isso é usar quantidades
menores de um dos reagentes enquanto o volume total é mant:ido constante pela
adição de água contendo uma substância que não afetará a reação, mas que manterá
a mesma força iónica. As soluções de KCI e K2S04 serão usadas para esse propósito.
Em geral, quando a etapa determinante é a la etapa, ela fornece a equação
da velocidade para toda a reação. Entretanto, quando a etapa determinante ocorre
numa etapa posterior no mecanismo, a equação da velocidade pode ser complexa. A
oxidação do íon iodeto pelo peróxido de hidrogénio ilustra este ponto
84 EXPERIÊNCIA NQ 8- As velocidades das reações químicas
ve[ocidade ; k]H202]E]']IH30']
Esta equação de velocidade é consistente com vários mecanismos. Três deles
são mostrados:
Mecanismo A
Mecanismo B
Mecanismo C
03. MATERIAL
Resíduos
Disponibilizar um béquer de um litro para depositar os resíduos. Os resíduos
devem ser tratados adicionando-se Na2S203 0,1 M, até o desaparecimento da
coloração escura. Neutralizar o resíduo com Na:CO; O,l M e descartar na pia. A
reação de neutralização está descrita abaixo. Esta etapa deve ser realizada pelo
monitor, ao final da aula
Nçl qíl
lz + Na2S2O3 + Na2CIO3 -+ 2Nal + ' ''2''4 ' s + co.
Na,CO: + 2HCI -+ 2NaCI + CO + HO
04.PROCEDIMENTO
Alç!!ç@: Antes de iniciar a prática laveas píperasde cada solução ecoloqlle-asde volta no
mesmoRasca.
A. CORRIDAS CINÉTICAS DE l a 6
1.
Prepare a corrida cinética 1, adicionando com uma pipeta as quantidades
requeridas das soluções (1), (11), (111),(IV) e (V) de acordo com a tabela 1.em
um frasco erlenmeyer ou tubo de ensaio.
2
Meça a quantidade requerida da solução VI e coloque-a num béquer pequeno.
Use uma pipeta para transportar a solução do frasco para o béquer
3. A soluçãoVI deve ser adicionada ao frasco erlenmeyerou tubo de ensaio
contendo as outras soluções, ao mesmo tempo que Q cronómetro é acionado
agitando o frasco levemente.Marque o tempo que levou para a cor azul
aparecerna folha de dados. Depois que a cor azul apareceu,meça e anote a
temperatura da mistura
86 EXPERIÊNCIA NQ 8 - As velocidades das reações químicas
B. CORRIDA 7:
l Prepare a corrida 7 como indicado no item A(l a 3). Mas antes de adicionar a
solução VI, aqueça o conteúdo do erlenmeyer ao redor de 45'C. Meça e anote a
temperatura após a cor azul aparecer.
2 Descarte os resíduos conforme indicado no item A-5
C. CORRIDA 8:
l Prepare a corrida 8 como indicado no item A(l a 3). Mas antes de adicionar
a solução IV, resfrie o conteúdo do erlenmeyer ao redor de 5'C, colocando-o
num béquer com gelo e água. Meça e anoto a temperatura depois da cor azul
aparecer
2 Descarte os resíduos conforme indicado no item A-5
Tabela l
05.PRÉ,LABORATÓRIO
1. Escreva as definições dos seguintes termos químicos:
a) catalisador d) cinética g) reação elementar
b) energia de ativação e) reação de 1: ordem h) reaçãototal
c) reação Unimolecular f) reação bimolecular
EXPERIÊNCIA N' 8- As velocidades das reações quín)ocas 87
N02+ O > NO + 02
Ê o NO catalisador para esta reação? Explique sua resposta
v : k [N012 [02]
06.QUESTIONÁRIO:
1. A velocidade da reação é proporcional à concentração de I' ? E)q)leque sua
resposta
4. Podemos con sideral a regra "a velocidade de uma reação dobra para cada aumento
de 10'C da temperatura" correra para esta experiência?
(Folha de dados)
EXPERIENCIA Na 8
EQUIPE: .TURMA
Corada Cinética
Temperatura ('C)
Tempo (segundos)
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Na 8
EQuiPE: .TURMA
DATA: Ne da bancada
Corada Cinética l 2
Temperatura('C)
EXPERIÊNCIA Ne 9
OI. OqETiVOS
e
No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de:
e Dada a equação química de um equílibrio, escrevera expressãopara a
constante de equübrio
e Aplicar o princípio de Le Chatelier.
e Tdentiücar de que maneiras um equilíbrio químico pode ser afetado.
02. INTRODUÇÃO
Reagentes Produtos
HOC%
-.../". :0
HOCl6
H
d
Hd ~om
ve[oc. direta ; kl [ A ] [ B ]
ve[oc. inversa : k2 [ C] [ D ]
No equilíbrio, as duas velocidades são iguais.
ou sqa
«., -EH
ou, para o caso mais geral,
cc + dD
., [C]']D]d
' [.4]' [Blb
A relação matemática para K demonstra o Princípio de Le Chatelier, em que
uma ação em um sistema em equilíbrio provoca uma ação contrária, amenizando
aquelaação. Se uma solução de ácido ascõrbico para o qual a qual a razão
. [H+][.4sc ]
[JIHsc]
[,4g+]]C/' ]
Keg
[,4gC/]
lons (.omnlexos:
« r:.S:n.,:==#ü=;;1= .='gl1:13u..
complexo nos reagentes
, "«":,," -.
03. MATERIAL
5 tubos de ensaio
2Cr04 Cr207'2
1.
Pegue 2 tubos de ensaio limpos e coloque 10 gotas(cerca de 0,5 ml) de
K2Cr207 e K2Cr04, uma solução em cada tubo. Acrescente gota a gota, NaOH
0,1 M altemadatnente em cada um dos tubos até a mudança de cor em um deles
Anote as cores nesse momento. Guarde essas soluções para a etapa 4-A
2 Repita o procedimento do item l-A, usando HCI no lugar de NaOH.
Acrescente HCI 0,1 M gota a gota, alternadamente,em cada um dos tubos até
a mudança de cor em um deles. Guarde essas soluções para a etapa 3-A.
94 EXPERIÊNCIA Na 9 - Princípio de Le Chatelier e equilíbüo químico
3. Ao tubo de ensaio da etapa l-B acrescente,gota a gota, HCI 0,1 M até notar
alguma alteração. Anote o que você observou
4. Ao tubo de ensaio da etapa 2-B acrescente NaOH O,l M, até notar alguma
modihcação
05.PRÉ,]:ABOliATÕRIO
1. 0 que você espera que aconteça se em uma solução saturada de CaS04:
a) Ca(NO;): é adicionado. b) H2S04 é adicionado
c) NaOH é adicionado
=uà.:.l:ã?ü.=:===1:::W:.i.=:lsi#...:«,''
a) NaOH for adicionado à solução?
":
b) HCI for adicionado à solução?
c) NH3 for retirado(evaporado) da solução?
c) No * 0. 2NO
d) N204 2N02
,::l:l=:='==Z.:=:lwÜ:='B::=T;1:3 =,11@:::::l=:
por litro e 4,12x 10'l mols de NH3 por litro, qual é o valor da constante de equilíbrio
(Kc), para a formação de NH3? Sabendo que Kc : K.(RT):, calcule K,. (R ; 0,082
L.atm mol'iK-i )
96 EXPERIÊNCIA NQ9 - Prhcípío deLe Chateher e equilíbrio químico
06.QUESTIONÁRIO
2Cr04'2(aq) Cr207'2(aq)
7. Calcule K.,para a reação PC13 + C12 ;:ií:: PCIS , sabendo que no equílíbúo
as pressões parciais são PC13: 0,2 atm, C12: 0,1atm e PC15: 1,2atm. Admita que a
temperatura sqa 0,0oC. Qual é a unidade para esta constante de equilíbrio?
98 EXPERIÊNCIA Ne g - Princípio de Le Chatelier e equilíbrio químico
(Folha de dados)
EXPERIENCIA Ne 09
UQuiPE= .TURMA
1.CrO4'2(aq)--.................................Cr2O7'2(aq).-..
. on (aq)
2. Cr04'2(aq) * OH'(aq)-.-.-.................Cr207'2(aq)
+
3.Cr04'2(aq) * H (aq) --..-.-.-.-...-.Cr207'2(aq) * n (aq)
4. Tubo da etapa 3 mais OH (aq)
1.Cr04'2(aq) * Ba*2(aq)...
2.Cr207'2(aq) , H'(aq) " Ba*2(aq)..
3.Tubo da etapa B-l * H*(aq).
4.Tubo da etapa B-2 ' OH'(aq)..
5. a) Inversãoda reaçãoB-3
b) Inversãoda reaçãoB-4..-
C. Observações
w=l
EXPERIÊNCIA N' 9 - Princípio deLe Chateher eequilíbrio químico 99
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne 09
EQUIPE: .TURMA
1.CrO4'2(aq).-.-...............................Cr207'2(aq).
1.Cr04'2(aq) . Ba'2(aq).
2.Cr207'2(aq) * H*(aq) " Ba*2(aq).
3.Tubo da etapa B-l * H*(aq).-
4.Tubo da etapa B-2 * OH'(aq).
5. a) Inversão da tenção B-3.-
b) Inversão da reação B-4.
C. Observações
EXPERIÊNCIA N' IO
OI. OBJETiVOS
02. INTRODUÇÃO
O poRCoem que uma solução ácida for completamente neutralizada por uma
solução básica, é chamado ponto de equivalência. E o número de bons H' é igual ao
ne de bons OH
As concentrações de muitos compostos são usualmente expressas
como molaridade(M) ou mais/litro. E as concentraçõesde ácidos e bases são
frequentemente expressas em normalidade(N). Assim, a normalidade de um ácida
ou base é o n' de equivalentes(%), por litro de solução
r
M . .!
D
M'D = N
03. MATERIAL
04. PROCEDIMENTO
Figura A Figura B
104 EXPERIÊNCIA Na 10- Titulação ácido - base
05.PRÉ-LABORATÓRIO:
1. Existem aproximadamente 10g de cálcio, na forma de Ca2*, em 1,0L de leite.
Qual é a polaridade do Ca2* no leite?
2 Calcule o Dade mols e a massa do soluto em cada uma das seguintes soluções
a) 2,00 L de H2SC)4 18,5M, ácido sulfúrico concentrado.
EXPERIÊNCIA Ne 10 - Titulação ácido - base 105
6. QUESTIONÁRIO
1. Por que na preparação da solução de NaOH(B-3) quando você dissolveu
as pastilhas de NaOH e transportou para um balão volumétrico de 100 ml, após a
adição de água, se o volume ultrapassou a marca do 100 ml, não tinha importância?
N - ]il:iiÊi} - O,õ7 N
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne lO
EQuipE .TURMA
l DATA: ....i.,..i
3N[N. ..../..../.... Ne da bancada
l A. Preparo
A. Preparo da
da solução
solução de
de NaOH
NaOH:
massa de NaOH
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne lO
EQuiPE TURMA
DATA:
I'A: ..../..../
..../..../..- Ne da
Na da bancada
EXPERIÊNCIA Ne ll
O1. 0BJETIVOS:
No final desta prática o aluno deverá ser capaz de:
e Compreender o funcionamento de um calorímetro
8 Comparar o calor liberado na combustão de uma vela com o calor envolvido
na mudança de estado de uma substância(cera)
e Aplicar a Lei de Hess para o cálculo do calor de reação(Entalpia de reação)
02. INTRODUÇÃO:
Nesta experiência você poderá comparar o calor liberada num processo físico
ordinário como a solidificação da cera com o calor de combustão da vela. A energia
potencial molecular diminui à medida que o calor de solidificação é removido. Nesse
processo não ocorre o rompimento de ligações químicas, como é o caso da combustão
da vela. Reações de combustão são reações de oxirredução com desprendimento
de grandes quantidades de calor. Esse calor é então aproveitado para proporcionar
mais coMorto para nossas vidas. Assim, o calor gerado na combustão do butano(gás
de cozinha), da lenha e do carvão é utilizado para cozinhar alimentos, gerar vapor
para movimentar as turbinas de uma indústria ou de uma urina termoelétüca, etc.
No caso de uma urina termoelétrica, o calor é utilizado para gerar energiaelétrica
Esse calor hberado numa reação química provém do balanço energético da
ruptura de ligações químicas e da formação de novas ligações. O rompimento de
ligações químicas absorve energia. E a formação de ligações libera energia. Se o
saldo for a liberação de calor para o meio ambiente, temos uma reação exotérmica.
Caso contrário, será endotérmica
Quando uma transfommçãodá-se à pressão constante,e o único trabalho
possível é o trabalho de expansão, o calor hberado é igual à vaüação de entalpia,(AH)
Na queima do carbono com excesso de oxigénio à pressão constante, forma-se dióxido
(]e carbono e são liberados 393,5kl de calor para cada mol de carbono consumido
Esta é uma ilustração da Lei de Hess. Ela estabelece que a vaüação da entalpia
para qualquer reação depende somente da natureza dos reagentes e dos produtos
E não depende do n' de etapas ou do caminho que a conduz dos reagentes aos
produtos
Uma equação,e o seu correspondenteÂH, podem ser multiplicadosou
divididos pelo mesmo número. Exemplo:
C) AH para uma reação pode ser expresso como a diferença entre as entalpias
dos produtos e dos reagentes:
A H reação ; (H produtos) - (H reagentes)
Isto significa que o sinal de AH muda quando uma reação é invertida, porque
os reagentes tornam-se produtos e vice-versa. Por exemplo
239,0 '20,6
+226,0 .814,0
+52,3 46,1
84,6 ,412,1
110,5 415,9
Figura 1.Calorímetro
EXPERIÊNCIA Ne ll - Calor de reação e calor de sohdiãcação 115
03. MATERIAL:
balança béquer150ml
vela(: 2 cm) argola
suporte para vela(forma de empada) suporte universal
latas ver lígura l cela de amianto
termómetro bico de bunsen
bastão de vidro tubo de ensaio. previamente
pesado, com cera dentro
04.PROCEDIMENTO
A. Calor de Combustão da Vela:
l Pese a vela com suporte e anoto a massa na folha de dados. Pese também a lata
vazia e encha-a com água até 2/3. Agora pese a lata com água. Vá anotando todas
as massas e utilize sempre a mesma balança. Monte o calorímetro conforme a
figura 1,e meça a temperatura da água.
2 Acenda a vela e deixe aquecer a água do calorímetro(a lata pequena) durante
mais ou menos 5 minutos. Após esse intervalo de tempo, apague a vela
soprando-a cuidadosamente para não perder massa. Agite a água devagar com
o termómetro até que a temperatura pare de subir. Anote então a temperatura
mais alta que o termómetro marcar e pese novamente a vela com o suporte.
Anoto os dados
Figura 2A Figura 2B
3. Pese um béquer vazio de 150ml com precisão de 0,0lg. Esse béquer será o
calorímerro da 2' parte. Coloque 100 ml de água suficientes para cobrir a cera
do tubo(Fig. 2B). Meça a temperatura da água e pese o béquer com a água.
4 Retine o tubo com a cera líquida do banho-mana e espere até que o primeiro
sinal de solidihcação apareça(a cera começa a apresentar manchas opacas)
Quando isso acontecer, coloque rapidamente o tubo com a cera no béquer de
150ml, que serve de calorímetro,agitando levementea água com o próprio
t:ubo de ensaio até notar que a temperaturaparou de subir. Anoto então a
temperar:ura(a temperatura máxima).
Determine AH' para esta reação a 298K dados os valoresde AH' para as reações
abaixo
3Fe203 (s) * CO (g) -----» 2Fe304(s) * C02(g) AH' ; -46,4kl
FeO (s) * CO (g) -----» Fe(s) * C02(g) AH' ; 9,0kl
Fe304(s) * CO (g) -----» 3FeO(s) * C02(g) AH' ; -41,0ül
nà nT TFÇTTnNÁ p Tn
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne ll
EQUIPE: .TURMA
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ngll
KQuiPE: .TURMA
EXPERIÊNCIA Ne 13
OI. O4ETiVOS
02. INTRODUÇÃO
A maioria dos gases reais mostra um comportamento aproximado ao de um
gás ideal, especialmente se a pressão não for muito alta e a temperatura não for
muito baixa. Para uma amostra de gás constituída de um certo número de mais de
moléculas, há três grandezas mensuráveis, ou variáveis, que são matematicamente
relacionadas entre si. Estas são: Ho/#meJPressão e Zemperafwfa.
Relação pressão-volume: l;e/ de .BayZe. O aumento da pressão diminui
o volume de um gás de tal modo que o produto da pressão e volumepermanece
constante.
PVP
V V
ou
V V
03. MATERIAL
04. PROCEDIMENTO
9. Calcule a massa do gás pela diferença do peso do isqueiro nas duas pesagens
EXPERIÊNCIA Na 13- Determinação da massa molecular de um gás 133
Note: Se a conexão do tubo ao {sqüeira vazar, sms resultados estarão errados. Líberc o gãs
Imtamenre de modo a não congelar a saída do {sWeiro.
Noras
1. Nãopme o êmbolo com muita/orça. Faça-o dragar e com cuidado
2.Segure semprea sninga com o bico para baixo quandopenar o êmbolo
3. Quando terminar, sequ( o sm local de trabalho edele o material organuado
05. PRÉ-LABORATÓRIO
l Por que é importante secar bem o isqueiro antes de pesa-lo novamente?
2. Na etapa 6, por que o nível da água dentro e fora da proveta devem ser os
mesmos quando for ler o volume do gás?
3. Suponhaque l0,0 litros de hidrogénionas CNTP(condições normaisde
temperatura e pressão; P : 1,00atm, T : 273,15K)são comprimidos a um volume
de 1,88litros a temperatura constante. Qual é a pressão final?
4 Uma amostra de dióxido de carbono ocupa um volume de 34,0 litros a 28,0'C e
946 mmHg. Qual é o volume que o gás ocuparia nas CNTP?
7. Suponha que 1,64L de gás H2, medidos a 38'C e 2,40 atm, são queimados em
excesso de oxigénio para tornar água. Quantos litros de oxigénio medidos a
38,0'C e 1,20 atm são consumidos?
8 Por que numa panela de pressão o alimento cozinha mais rápido que em uma
panela comum?
nà nT TFÇTTnNÁ D Tn
Parte A.
l Calcule a massa molecular do butano.(Lembre-se de subtrair a pressão de
vapor da água,(vqa tabela l em anexo), e anote a temperatura e a pressão)
cu b=1 1
PV : nRT
2.
A massa molecular do butano, C4H10 é 58,0. Compare o resultado que você
obteve detetrninando o erro relativo em porcentagem
Parte B
6. Explique por que a água entra em ebulição a uma temperatura bem abaixo do
ponto usual de ebulição da água(100'C a l atm)?
7. Por que bolhas de ar aparecem antes que a temperatura atina o ponto de
ebulição?
Resposta:A solubilidade dos gases diminui com o aumento da temperatura
Assim, quando aquecemos a água, algumas bolhas se formam, principalmente
nitrogénio e oxigêMo, componentes de maior abundância na atmosfera
Esta demonstração funcionaria com outro liquido?
16
17
18
19
20
21
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne 13
EQuiPE: .TURMA
1. Massa do isqueiro:
2. Temperatura da água:
3. Volume do gás:
4. Massa do isqueiro após a colegado gás
5. Pressão atmosféüca:
EXPERIÊNCIA Na 13- Detemlinação da massa molecular de um gás 137
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA Ne 13
EQUipE: .TURMA
DATA: Na da bancada
1. Massa do isqueiro:
2. Temperatura da água:
3.Volume do gás:
4. Massa do isqueüo após a colegado gás
5. Pressão atmosférica
O intervalo entre as páginas 139 e 164 não é mostrado nessa visualização
EXPERIÊNCIA Na 17- Produção de alúmen 165
EXPERIÊNCIA N' 17
PRODUÇÃO DE ALÚMEN
OI. OBJETIVOS:
No anal desta experiência o aluno deverá:
e Elaborar um processo químico que pode ser usado para transformar
latas vazias de alumínio em um composto muito útil, o alúmen,
KM(S04)2.12H20.
© Efetuar cálculos de rendimento de um processo químico.
8 Efetuar cálculos baseados nas equações químicas.
02. INTRODUÇÃO
Nesta experiência você irá transformar latas vazias de alumínio em um
composto químico muito útil. Você irá preparar o alúmen, sulfato duplo de alumínio
e potássio hidratado, KAI(S04)2.12H20, a partir de latas vazias de alumíúo.
O alumínio reage muito pouco com soluções ácidas diluídas porque a sua
superfície é normalmente protegida por uma camada muito lona de óxido de
alumínio. Por outro lado, soluções alcalinas dissolvem a camada de óxido e atacam
o metal, formando o ânion tetrahídroxialuminato,[AI(OH)4]'. Quando se adiciona
ácido, uma das oxidrilas é neutralizada, formando um precipitado na forma de
flocos de AI(OH)3. Continuando a adicionar ácido, este precipitado se dissolve.
Alümens são compostos iónicos que se crisçalizam a partir de soluções
contendo ânion sulfato, um cátion trivalente( A13*, Cr3', Fe3*) e um cátion
monovalente (K', Na', NH4')
Rendimento de uma reação: Muitas reações químicas não são totalmente
completadas, isto é, os reagentesnão são completamente convertidos em produtos.
Em alguns casos eles sofremmais do que um tipo de reação,formandooutras
substâncias além das desejadas.
03. MATERIAL
Balança - Tesoura
Funil de Btlchner - Béquer de 150ml
Papel filtro - Béquer de 250 ml
Água destilada - Bastão de vidro
Chapa de aquecimento - Kitasato de 500 ml
Proveta de 250 e 50 ml - C)culos de segurança
KOH 1,5M - H2S04 9 M.
Cuidados:
Nesta experiência serão usados produtos químicos conosivos e cáusticos que
geram vapores instantes às vias respüatórias e podem causar queimaduras na
pele e mucosas. Ácido sulfúrico 9 M e hidróxído de potássio 1,5M. A manipulação
destes materiais requer o uso de equipamento de segurança individual como:
guarda-pó e óculos. E devem ser maMpulados na capela química. Deixe as janelas
do laboratório abertas para ventilar a área. Os resíduos gerados devem ser tratados
de forma adequada, seguindo as informações dadas durante o desenvolvimentodo
experimento.
04. PROCEDIMENTO
l Cada aluno deverá trazer uma lata vazia de alumínio(refrigerante ou cervqa)
previamente cortada e limpa com palha de aço conforme a orientação abaixo
EXPERIÊNCIA Na 17 - Produção de alúmen 167
Corte uma lata de forma a obter um retângulo de 6x7 cm retirando o topo e o fundo
Remova com a palha de aço a tinta da lata o melhor que puder.
Sqa cuidadoso para não se machucar.
5 A solução quente precisa ser Hltrada, utilizando o aparato de filtração que você
montou. Com ajuda de um bastão de vidro, derrame o conteúdo do béquer
dentro do funil(Fig. 1 - B). Todo resíduo escuro deve ficar retido no 61tro
deixando o Hltrado incolor. O filtrado é o que interessa para a próxima etapa
12 Transfira todos os cristais de alúmen secos ao ar, por sucção, para o béquer e
pese-o novamente. Determine a massa do alúmen formado e o rendimento da
reação. As reações do processo estão representadas pelas equações abaixo:
13. Á solução restante no kÍrasaropode ser descarnada napia, pois não é tóxica. Parte do KOH
reagiu com o alumínio aparte/oi nmtralizado pelo ácido sujMrico. Vqa as reaçõesabaixo.
Lave o mareríaZ e dele sua bancada limpa.
EXPERIÊNCIA N' 17- Produção de alúmen 169
Adição de H2S04
05. PRÉ,LABORATÓRIO:
1) Muitos produtos dehmpeza de fogões contêm NaOH ou KOH. Eles não devem
ser utilizados na limpeza de panelas e peças delicadas de alumínio. Por quê?
06. QUESTIONÁRIO:
1) Qual o rendimento que você obteve para a produção do alúmen?
(Folha de dados)
EXPERIÊNCIA N' 17
EQUipE: .TURMA
MASSA DE ALUMÍNIO
Observações:
EXPERIÊNCIA Na 17 - Produção de alúmen 173
EXPERIÊNCIA N' 17
EQUIPE: .TURMA
DATA: Ne da bancada
MASSA DE ALUMÍNIO
Observações:
~:gi :;gi :.à
-.sÊlê ÊI .: il: g;
:a Êlê Êl:óil: :
}ü Êl:g ;l ;flua:
;õil:;l