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Trigonometria

Determinação da altura de um objeto inacessível

Introdução
Foi proposto em aula, que em grupo se realizasse a medição de um
objeto inacessível. Com esta proposta foi necessário pôr a nossa
imaginação à prova para que conseguíssemos corresponder ao valor mais
aproximado do valor real.
Antes de realizarmos a medição do Bloco E da Escola Secundária de
Coruche, o local escolhido para o nosso grupo, com os objetos que
escolhemos para nosso auxílio foi nos questionado pelo professor a
possível altura deste mesmo edifício. Decidimos assim arriscar ao dizer que
este edifício poderia ter cerca de 7 metros.
Para este trabalho foi preciso o auxílio da matéria dada em aula, a
trigonometria, que nos facilitou os cálculos no que toca à determinação da
altura do Bloco E.

Hipótese de trabalho:

H0 : A altura do Bloco E é 7 m?

Versus

H1 : A altura do Bloco E é

> 7m
< 7m
= 7m

Processo de medição:

Para o auxílio da nossa medição usámos um aristo, uma cana telescópica de


5 metros, e uma fita métrica de 8 metros.
Começámos por medir o comprimento daquilo que vai ser a base do nosso
triângulo, com a fita métrica de 5 metros.
Medimos então 2.98 metros.

Após medirmos a base usámos a cana telescópica, onde tivemos que fazer
uma inclinação com o bloco. Após este processo com o aristo observámos
que o ângulo media 70 graus.
Tendo todos os dados necessários, através da trigonometria fomos
descobrir a altura do Bloco E.

Cálculos efetuados:

700

2.8 m

Cateto oposto = altura do bloco


Cateto oposto = base do triângulo medida com a fita métrica
Tg x = cateto oposto/ cateto adjacente

Logo,
Tg 700 = h/ 2.8

h= 7.6 m

Conclusão

Através da realização deste trabalho conseguimos ter mais uma


prova de que a matemática está presente em vários momentos da vida real,
ou seja, para além da teoria em si, as matérias ensinadas em sala de aula
conseguem ser usadas com outros propósitos e este trabalho foi um destes.
Com os conhecimentos que adquirimos em aula e a nossa imaginação e
esforço coletivo conseguimos descobrir a altura aproximada daquela que é
a do Bloco E, um objeto que para nós é inacessível de medir à primeira
vista.

Umas das principais dificuldades com que nos deparámos foi


encontrar objetos que nos auxiliassem na medição e a tornassem mais
precisa, mas nada que uma boa procura pelas nossas casas não resolvesse.
Foi uma experiência diferente para nós, um trabalho que nos permitiu
perceber que as coisas são possíveis fazer sem as novas tecnologias que
conhecemos. Assim como é sempre bom aprender a aplicar aquilo que
aprendemos em aula e aprender a trabalhar em grupo, pois são
competências que no futuro nos vão ser muito importantes.

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