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O problema respetivo ao texto é mesmo a questão do livre-arbítrio.

Estamos perante um problema que defende o libertismo, pois diante desta tese penso
que posso fazer tudo aquilo que eu quero e que sou totalmente dotada de livre- arbítrio e
que na verdade a responsabilidade moral acaba por depender das minhas ações. Se tal
coisa acontecer e ser eu própria a responsável das minhas decisões e escolhas então
claro que estamos na presença deste tipo de doutrina. Esta ainda afirma que o de modo
radical, o livre-arbítrio e a responsabilidade do ser humano, considerando que o agente
tem o poder de interferir no curso normal das coisas pela sua capacidade racional e
deliberativa, iniciando sequências de acontecimentos, sem que esse desencadear seja
causalmente determinado.
Assim, para os libertistas, o agente não é determinado: ele tem o poder de se
autodeterminar, o que é muitas vezes defendido a par da ideia de que há uma dualidade
entre o corpo e a mente, considerando-se que esta última está acima ou fora da
causalidade do mundo natural.
Na minha opinião a teoria do libertismo não me é válida, pois acho que nós temos uma
coisa que se chama consciência e esta tese acaba por ser uma espécie de “sonho” pois
não temos quaisquer podor do que é o que está errado e o que está correto e que se no
fundo acabar por acreditar nisso não serei bem aceite na sociedade em que vivemos pois
somos limitados a fazer certas coisas que não nos deixa ser totalmente livre.

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