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ONCOLOGIA:
UM CONHECIMENTO
MULTIDISCIPLINAR DE
QUE O MERCADO PRECISA
De acordo com dados do Our World in Data ("Nosso Mundo em Dados", em tradução
mundo -, os cânceres são a segunda maior causa de morte, por doença, no mundo
inteiro.
doenças cardiovasculares, o
do estudo do câncer em
escala global.
continua a mesma: o câncer é também a segunda maior causa de morte, atrás apenas
morte.
pública a nível global, ou seja, atinge toda a população. Dizer isso implica dizer
Por que?
Se você é um profissional da saúde, você é, para as pessoas, uma referência d a saúde, ou
seja, você é visto como uma autoridade nos assuntos relacionados à saúde.
saúde, muito provavelmente já foi consultado por amigos, familiares e conhecidos a respeito
do assunto. Seja essa consulta por diversos motivos: para tirar uma dúvida, para dar
precisamos ser responsáveis com a nossa fala. Devemos divulgar com muita
Nossa fala não é vista como um achismo, isto é, uma fala desprovida de base teórico
científica, mas, ao contrário, é vista como uma verdade. Dessa maneira, é nosso dever
Meu objetivo?
Meu objetivo com essa palestra é munir vocês, profissionais da saúde, com
vocês, para que possam ser disseminadores desse conteúdo da melhor forma -
algum câncer receber seu diagnóstico, ele passa por diversos profissionais
EPIDEMIOLOGIA
IMPORTANTES (5'20''):
Incidência
Internacional de Pesquisa em Câncer"). Nesse gráfico, que é um mapa de calor - quanto mais
novos casos) de câncer no mundo inteiro. Entendemos, portanto, que esse gráfico mede uma
TAXA, na qual o numerador é o número de novos casos dentro de um intervalo de tempo (no
Nesse gráfico estão sendo analisados todos os tipos de câncer, em 2018, no mundo inteiro,
em todas as idades e para os dois sexos. Podemos entender, a partir da leitura do gráfico,
dois pontos:
1- Essa parcela mais idosa da população, nesses locais, ultrapassou a barreira de outras
causas de morte, como infecções, e envelheceu com relativa qualidade. Além disso, conforme
um indivíduo envelhece, tornam-se cada vez mais comuns erros na divisão celular, falhas no
tumores. Isso significa que, nesses locais, a população está envelhecendo com um alto índice
dessa noção de identificação, esses países conseguem estruturar seus sistemas de saúde
para atender a essa demanda, tanto com estudos científicos quanto de forma estrutural (de
Mortalidade
dentro dos mesmos parâmetros do gráfico anterior. O mapa de calor, visivelmente, tem uma
inversão de intensidade nos países desenvolvidos. Nota-se, portanto, que o câncer possui
menores taxas de mortalidade nas regiões mais desenvolvidas, do que possui de taxas de
Para uma melhor leitura desse gráfico, é preciso compreender que não necessariamente um
indivíduo que tem a morte contabilizada como causada pelo câncer morreu isoladamente
dessa única causa. Existem, aqui, as comorbidades, ou seja, casos onde pacientes com
câncer desenvolvem outras doenças, mas têm a morte contabilizada como câncer. Por
exemplo, uma pessoa que morre com pneumonia, mas possuía câncer de pulmão, terá, nas
estatísticas, sua causa de morte como uma consequência do câncer. Contudo, esse
raciocínio varia de tumor para tumor, não sendo uma regra geral.
O câncer está longe de ser uma das principais causas de morte na África.
Quando analisamos o continente africano, precisamos ter em mente o fato de que o câncer
não é um grande causador de mortes, porque há diversos outros motivos que matam mais
vidas no continente do que os canceres. Como exemplo, as três maiores causas de mortes na
África são, em ordem, doenças respiratórias, HIV e diarreia. Além do fato de que a África
conta com o maior percentual de mortalidade infantil do mundo (mesmo que nos últimos anos
tenha-se diminuído esse índice), ou seja, muitos não conseguem quebrar a barreira da idade
Esse gráfico, por sua vez, representa a taxa global de prevalência do câncer, ou seja, ela
mede o quanto uma doença foi prevalente em determinado lugar por um tempo específico
(nesse gráfico, 5 anos). Em outras palavras, a prevalência serve para compreender o quanto
pacientes acometidos pelo câncer estão sendo eficazes ou não, porque a lógica por trás
dessa taxa epidemiológica é que, mesmo que a pessoa possua a doença, ela continua viva.
Isso explica melhor, por exemplo, o porquê dos países desenvolvidos estarem no gráfico com
Por exemplo:
tratados.
morre.
Outros dois gráficos (mesmas fontes) que ilustram a situação do câncer como
medidores socioeconômicos são os dois abaixo, que relacionam, respectivamente,
incidência de câncer de colo de útero com IDH e mortalidade do mesmo tipo de
câncer com IDH.
O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é uma unidade de medida criada (de 0 a
1) utilizada para aferir o grau de desenvolvimento de uma determinada sociedade de
um país. O índice foi criado em 1990, por um pesquisador indiano e por um
paquistanês, e utilizado pela primeira vez no PNUD (Programa das Nações Unidas para
o Desenvolvimento).
Para o cálculo do IDH, há três indicadores: saúde, renda e educação. A grosso modo,
quanto mais próximo de 1 é o IDH de um país, mais desenvolvido ele é.
No primeiro gráfico, podemos perceber que quanto maior o IDH de um país, menor a
incidência de casos de câncer de colo de útero. No segundo gráfico, a mesma lógica
ocorre: quanto maior o IDH, menor a mortalidade por esse tipo de câncer.
O QUE É O CÂNCER (18'50'')?
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que
passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes
especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando
ativados, os proto-oncogenes tornam-se oncogenes, responsáveis por transformar as células normais
em células cancerosas.
levará ao desenvolvimento de um
tumor.
DE FORMA SIMPLIFICADA:
} }
Resumidamente, o processo pode ser resumido da seguinte forma:
programada da célula).
Esquematicamente, esse é o processo que resume o início do câncer. A partir da exposição aos itens acima
listados, o DNA sofrerá danos. Se esses danos não forem totalmente reparados com os mecanismos de
Falaremos adiante sobre o que são os carcinógenos e, no senso comum, há muito achismo
sobre o que causa e sobre o que não causa câncer. Contudo, dentro da comunidade
criteriosa para a avaliação de algo como carcinógeno ou não carcinógeno. É isso que
Grupo 1: 120
Grupo 2A: 83
Grupo 3: 500
A partir das informações fornecidas, pode-se observar, de maneira ainda mais ilustrativa, alguns
outros exemplos de diferentes agentes e seus respectivos grupos. Nota-se, por exemplo, que:
Carcinogênese: processo de conversão de uma célula normal para uma célula maligna.
O processo da carcinogênese - conversão de uma célula normal para uma célula maligna - não
acontece da noite para o dia, ou seja, ele é lento (gradual) e pode levar anos para que uma célula
pele, por exemplo, se um indivíduo teve muita exposição solar de 0 a 18 anos, ele terá uma
Além do processo ser lento, ele passa por diversas fases antes de chegar ao tumor. Depois da
exposição ao carcinógeno, que levou a uma mutação, damos início aos processos. São eles:
possível indicar um tumor de maneira clínica. As células aqui foram iniciadas, ou seja, estão
Segundo Estágio - Promoção: as células estão geneticamente alteradas (iniciadas). Aqui, elas
sofreram os efeitos dos agentes classificados como oncopromotores, o que, aos poucos, tornará
as células iniciadas em células malignas. Para que esse estágio se conclua, é necessário que
haja um longo e continuado contato com os agentes cancerígenos promotores - o que significa
dizer que a suspensão desse contato pode sim interromper esse estágio, impedindo que o
Observações:
A presença dos agentes cancerígenos, por si só, não pode ser totalmente responsabilizada pelo desenvolvimento de tumores.
Há casos, porém, em que isso acontece: o carcinoma de bexiga, por exemplo, se desenvolve em 100% dos destiladores de
benzidina que se expõem a esta substância de forma intensa e contínua; e o câncer de pulmão, que é consequência do
tabagismo crônico, ocorrendo, entre fumantes, em mais de 90% dos casos. Mas, ATENÇÃO: pessoas que NUNCA fumaram
podem sim desenvolver câncer de pulmão! Não estigmatize e coopere para a desconstrução do preconceito do perfil de um
O gráfico acima um estudo clássico dos fatores de risco do câncer, feito por Doll e Peto em 1981
(por mais que tenha sido feito quase quarenta anos atrás, esse é um estudo que explica muito a
história atual, ou seja, alterou bastante o entendimento do câncer). O estudo foi feito por
encomenda, porque, na época, alguns pesquisadores diziam que 20% dos casos de câncer tinham
pesquisador britânico Richard Doll já era renomado nessa época, devido a seu artigo de câncer de
pulmão de 1951, isso significa dizer que o estudo já nasceu com credibilidade.
No estudo, então, constatou-se que a maior parte das causas do câncer se dividiam da seguinte
maneira: 35% dos casos estavam diretamente relacionados à dieta, 30% ao tabaco e 10% a
infecções. Interpreta-se que grande parte dos fatores de risco do câncer são evitáveis, preveníveis.
atual.
Fonte do gráfico: Azevedo e Silva G, de Moura L, Curado MP, Gomes FdS, Otero U,
Rezende LFMd, et al. (2016) The Fraction of Cancer Attributable to Ways of Life, Infections,
Occupation, and Environmental Agents in Brazil in 2020. PLoS ONE 11(2): e0148761.
https://doi.org/10.1371/journal.pone.0148761
MAS ENTÃO O QUE É FATOR DE RISCO?
"O termo "risco" é usado para definir a chance de uma pessoa sadia, exposta a
O câncer, por sua vez, é multifatorial, ou seja, possui vários fatores de risco. Isso significa
dizer que o câncer não pode ser resumido aos fatores hereditários e ambientais.
Por exemplo, a obesidade é uma condição muito conhecida e sua presença é fator de risco
para uma série de doenças: diabete melittus tipo II; câncer; doenças cardiovasculares;
Fonte: INCA -
Dados da Região
Sul do Brasil
para o câncer de esôfago. Na América do Sul (por exemplo, no Uruguai, Brasil e Argentina),
º
temperatura de 65 C ou mais pode aumentar o risco de câncer de esôfago (INSTITUTO
NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ DE ALENCAR GOMES DA SILVA, 2019; THUN et al., 2017). A
lógica por trás disso é a seguinte: quanto mais você toma bebidas muito quentes, mais você
Ou seja, essa prática - beber bebidas quentes, principalmente no Sul do país - é um dos
O cirurgião Alton Ochsner foi um dos primeiros a observar que uma grande parte dos pacientes que
morreram de câncer de pulmão possuíam um histórico de tabagismo, levando, portanto, essa hipótese,
mas ainda sem métodos comprobatórios. Até esse momento, a relação da exposição (fumar) e o
Na metade do século XX (1950) começaram a serem feitos diversos estudos do tipo caso-controle e a
Em 1954, Richard Doll e Bradford Doll publicam o estudo prospectivo (primeiro grande estudo sobre esse
assunto, na época, que começou em 1951) que fizeram, intitulado de British Doctors Study. O primeira
Foi provado, por meio desse grande estudo, que quanto mais um indivíduo fumasse, maior seria a
Esse estudo demorou para ser amplamente aceito, muito devido a fatores culturais e
comportamentais (a primeira revista procurada pelos pesquisadores não aceitou publicar a pesquisa).
seja, quanto mais cedo uma pessoa fumante para com esse hábito,
pulmão.
2018 | MARCH MEMPHIS SOLUTIONS
Nessa mesma época que esses estudos começaram
pessoas que tomavam café também fumavam, ou seja, o café era uma variável de
confusão. Até hoje, não conseguiram encontrar uma substância no próprio café que
INCIDÊNCIA ATUAL
Esse gráfico (2020) é de um estudo que tem como objetivo verificar se há uma
(nesse gráfico, há seis apenas). Ao longo dos anos, aconteceu uma diminuição da
Contudo, esse estudo, realizado com pessoas jovens, revela que a curva das mulheres
está decaindo menos do que as dos homens e que, em alguns locais, está ocorrendo
O estudo não conclui, porém, uma hipótese plausível para esse aumento. Inclusive,
nesse estudo também foi analisado o consumo de cigarros e não há uma diferença
grande o consumo deles por homens e por mulheres. Talvez, portanto, o cigarro não
seja o fator que está causando esse aumento do número de casos de câncer de
A imagem abaixo mostra poucas das inúmeras ações publicitárias realizadas, a fim de que o consumo
de cigarros fosse reduzido no país.
O Brasil é um grande exemplo no quesito de ações antitabagistas em nível nacional. Na Europa, por
exemplo, as práticas tabagistas são extremamente comuns ainda. É preciso tomar muito cuidado,
ainda, com as novas práticas que circundam o tabagismo, tal qual a utilização de cigarros eletrônicos
- esses são piores do que os cigarros normais.
DEFININDO: O QUE É
O CÂNCER (46'44'')?
Câncer é um nome genérico dado a um conjunto de mais de 200
doenças, que têm em comum o crescimento descontrolado de
células que invadem tecidos e órgãos.
CÉLULAS CANCERÍGENAS
Cancer: The Next Generation", foi publicado 11
precisa estudá-lo.
da corrente sanguínea ou do
sistema linfático.
metástase?
CÂNCER: DOENÇA
Normalmente, quando há metástase, o
GENÉTICA Por
fizer
exemplo,
uma
se
metástase
um câncer
óssea, o
de
nome
mama
será
família está mais predisposta a desenvolver Obs.: por idade apropriada entende-se uma idade
HEREDITÁRIAS
tornava o Li-Fraumeni brasileiro único no
mundo.
a geração seguinte.
Síndrome hereditária de câncer de
mama e de ovário;
Síndrome de Lynch;
Linfoma -
Sarcomas -
Carcinomas - Originárias dos
Tecido Conjuntivo Melanomas -
Tecido Epitelial glânglios (ou
Ex.: Músculo, Câncer de Pele
Ex.: Pele, mucosa, linfonodos)
ossos, Ex.: Melanócitos
mama. Ex.: Hodgkin, não
cartilagem.
Hodgkin
Tumor de células
Leucemia - Mieloma -
Tumor do Sistema germinativas
Glóbulos Brancos Células
Nervoso Central Ex.: Tumores de
(leucócitos) Plasmáticas
Ex.: células
Ex.: Linfóides e Ex.: Mieloma
Neuroblastoma germinativas
Mielóides Múltiplo
gonodais
Célula saudável x História Natural do
Célula cancerígena Câncer
Para enriquecer nossos estudos, aqui A história natural do câncer é uma importante
uma célula normal e uma célula se qual o curso natural de uma doença, entende-
Tumor Benigno x
destaca-se campanhas de hábitos de vida
Tumor Maligno
campanhas antitabagistas etc.
intervenção.
RASTREAMENTO (64'20''):
Rastreamento engloba uma série de
Além disso, não são todos os tumores que Portanto, conclui-se que para alguns tipos de
podem ser rastreados. Para que o câncer existe o rastreamento, mas não é viável
rastreamento seja feito, é preciso que haja que ele seja feito para todos os tipos. É
um tratamento para a doença, que haja um consenso que a detecção precoce é benéfica,
risco alto daquilo tipo de câncer e que o mas o mesmo não pode ser dito sobre os meios
NOVIDADES:
Foi publicado, na revista acadêmica
avanços biotecnológicos.
tumores. A biópsia líquida no câncer de pulmão, por exemplo, está evoluindo como uma
Esse tipo de biópsia não excluí a biópsia tradicional, mas ele possibilita que não seja
necessária a realização da biópsia comum a todo momento. Ou seja, essa biópsia é muito
RECOMENDAÇÕES DE RASTREAMENTO DE
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: exame a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos, sem
anormalidades.
Observação:
O calendário público de vacinação conta com vacinas para o HPV. Por mais que essa
vacinação específica tenha sido implementada há pouco tempo, é nosso dever esforçar
para que a próxima geração não tenha câncer de colo de útero advindo do fator de risco
do HPV.
A vacina do HPV (para meninos e para meninas) também protege contra outros cânceres,
DETECÇÃO PRECOCE
Por detecção precoce, entende-se:
população informada;
Cirurgia;
Quimioterapia;
Radioterapia;
tratamento.
ALÉM DISSO
No artigo "Hallmarks of Cancer: The Next Generation", os
DE MODO GERAL
Nos últimos anos, houve uma melhora - um aumento - significativa na taxa de sobrevida
dos tratamentos da grande maioria dos tipos de câncer. Ainda há muito o que melhorar
A L V O E S P E C Í F I C A
nome de GLEEVEC.
t(9;22). Essa translocação resulta em um cromossomo 22 mais encurtado, chamado
nos cromossomos 9 e 22, chamados respectivamente de abl e bcr, que codificarão uma
Como estamos falando de uma doença que é bem homogênea e quase todas as células
tem a alteração dessa mesma forma, foi permitido que fosse desenvolvida uma droga
Essa droga não foi a cura da doença, mas foi, indiscutivelmente, responsável pelo
aumento significativo da taxa de sobrevida. Hoje, é responsável por uma taxa de mais
de 90% de sobrevida.
Ainda, esse medicamente foi responsável pelo surgimento de outras drogas alvo
Por meio desse caso, podemos observar um sucesso entre a pesquisa de base e a
aplicação clínica.
ANTICORPOS MONOCLONAIS
De maneira geral, o anticorpo - proteína - do sistema
tumores, até porque não é fácil fazer essa identificação. Há outros tipos também de anticorpos
Para alguns tipos de câncer de mama, essa identificação com outras características: existem os
VACINA Tratamento:
As imunoterapias com células Car-T têm ganhado muita notoriedade ultimamente, devido
aos resultados muito positivos dessa técnica, principalmente com pacientes com câncer
Esse tipo de terapia é utilizado como um dos últimos recursos, ou seja, não são primeiras
linhas de tratamento.
No Brasil, essa técnica ficou famosa ano passado (2019), depois que houve um caso bem
sucedido de um paciente.
Essa terapia, além de extremamente cara, possui diversas etapas e, no Brasil, todas são
A ideia é direcionar essas novas células para o tumor, mas, antes dessa fase ocorrer, há
envolvidos com ela, porém, olhando pelo lado da ciência, são gloriosos os
leitor que chegou até aqui, usar de seus conhecimentos para um bem
maior.
Observação: este material foi confeccionado para servir de apoio à palestra virtual, ministrada pela oncologista Simone Bonecker,
no dia 07/05/2020, em seu canal do YouTube, Universidade do Câncer. Portanto, todas as fontes de gráficos e/ou de
informações que neste material constam, caso não apresentadas aqui, foram devidamente expostas ao final do vídeo da palestra.
PALESTRA POR ELABORADA POR MATERIAL POR
Simone Bonecker Universidade do Rodrigo Maia
PhD em Oncologia Câncer @creation_spaceof
Universidade do Câncer