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Segunda-feira, 12 de Julho de 1999 I SERIE ~ Nimero 27 BOLETIM DA REPUBLICA PUBLICAGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE MOCAMBIQUE 4° SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOGAMBIQUE AVISO ‘A matéria a publicar no «Boletim da Repiiblica» dove ser remetda em copia devidamente autenticada, uma por cada ‘assunto, donde conste, além das indicapbee necesséries para 880 ofeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicagso no «Boletim da Repiiblicas SUMARIO Assembleia da Reptblice: Le a 1099; Estabelece ot pincipios © normas bisicos sobre a protecglo, conservapio ¢ ublizagfo sustentdvel dos recursos floresiag ¢ Fauniscos, Le 1199: Rege a Coneiliagdo © 8 Mediagto como meios sltemanvos de resolugdo de confts, ASSEMBLEIA DA REPUBLICA Lei * 10/99 de 7 de Sutho A importtncia econémica, social, cultural ¢ cientfica dos recursos florestais © faunfsticos para a suciedade mosambicana justifica que se estabelega uma legislagio ‘adequada, que promova a sua utilizapo sustentével, bem como 4 promogio de imciatives para garantir rotecydo, conservagdo dos recursos floretais ¢ faunlsticos, wisando & melhoria da qualidade de vida dos cidadtos. estes termos ¢ 20 abrigo do preceituado no n.° 1 do artigo 135 da Constituigto, a Assemblcia da Repdblicadetermina: CAPITULO Disposigses Gerais ARTIGO 1 ‘Wefinigdes) Para efeitos da preseate Lei, entende-se por: 1, Areas degradadas: éreas com alteragtes adversas das ‘aracteristicas do ambiente, que inclu, entre outrs, a poluigo, & everificagto, a penda de habitat, « erostoe odesflorestamento, 2, Avaliagdo do impacto ambiental: intrumento preventvo fe gestio ambiental, que consists na identificagho ¢ andlise _révia,qualitativac quantitaiva, dos efcitosambientaisbenéficos « perniciosos de uma actividade proposta, 3. Biodiversidade: variedade de organisms vivos, incluindo sen6tipos,espécies ¢ seus agrupamentos, ecossistomas terrestres Cagusticos e processos ecolégicos existentes numa determinada regido. 4. Capa: a espera, perseguigto, capture, apana, mutilacio, bate, destruiplo ou utilizagho de espécies de fauna brave, em qualquer fase do seu desenvolvimento, ov a conducto de expedigbes para aqueles fins, 5. Comunidade local: agrapamento de famfiss ¢ individvos, ‘vivendo numa circunscrig&o teritorial de nivel de localidade ou inferior, que vis a slvaguarda de interesses comuns através da Fontes de égua, éreas de'caca e de expansio, 6. Conservario: gestio sustenthvel dos recursos florestais © faunfsticos, sem colocar em risco a biodiversidade, 7. Concesséo florestal: érea do dornio pablico delimitads, concedida a um determinado operador, stravés do contrato de oncessio, destinada A exploragao florestal para oabastecimento quadeo legal exstenicem Mogambique referent a Asbitagem, Conciliagéo € Mediagdo como meios alternativos ao sistema judiczal, de resolugdo de conflitos, ¢ tendo em visia responder as \ransformagdes que se tém vindo a operar no pafs, decorrentes do desenvolvimento de uma economia de mercado e de relagdes 126-39) comerciais internacionais, a Asgembleia da Replica, a0 abrigo don. | do artigo 135 da Constitigko, determina: TiruLor DISPOSICOES GERAIS CAPETULO UNICO ARTIGO 1 (Objecto geral) A presente Lei rege Arbitragem, aConcliagio ea Mediagdo como meios alterativos de resolus8o de conflivos, que os sujentos Juridicos podem adoptar antes ou em slternativa a submeter os ‘seus ltfgios ao poder judicial, ARTIGO2 (Prineipios) 1. Dada a natureza célere ¢ simplficada da Concilisglo e da “Mediagdo, as pares podem privilegiaro uso desses meios para a resolugdo dos seus conflitos, antes, durante ou depoisdeprocesso Judicial ou de arbitragem © o tribunal arbitral constituldo deve aconsethar que equelasfaram uso dos referidos meios sempre que as circunstincias do caso se revelem apropriadas, 2. Os meios alternatives de resoluco de confits prevstos no presente Diploma estio sujeitos aos seguintes princpios: 4a) Liberdade: reconhecimento da autonomia des partes na escolha © adopglo de meios alternatives 20 poder Judicial para a resolucto de conflitos; +) Flextbilidade: prefertncia dada no estabelecimento de ‘rocedimentos informais, adaptiveis e simplificados; «) Privacidade: garantiade privacidadee confidencislidsde dos processos © seus intervenientes; )Idoneldade: exigtnciade caracteristicas de imparislidade « independéncia para o desempenho de fungSes de ‘&bitro ou conciliador, ¢) Celeridade: dintmica crapidez naresolugio de confitas; A) gualdade: garantia de que as partes serdotriadas com ‘estreita igualdade © que « cada uma delas serio dadas ‘as mesmas condigbese todas as possbilidsdes de fazer valero8 sous direitos; £8) Avdléneia:oralidade tipica dos mecanismos alternaivos; ) Contraditérlo: garantia de que ambas as partes serio ‘uvidas oralmente ou por escrito, antes de ser proferida ‘8 docisto final. ARTIGO 3 (Definigbes ¢ regras de interpretagio) Para efeitos da presente Lei: @) 08 termos “abitragem”, “conciliaglo” © “mediagéo” designam toda ¢ qualquer arbitrage, concilisgo ¢ ‘mediagto quer a sus organizacto seja ou nlo confiada 4 um organismo institucionalizado nos termos do Artgo 69 da presente Lei; >) sexpressio “tribunal arbitral” designa um érbitrotinicoow lum grupo de rbitros; 126-( ©) aexpresséo “tribunal judicial” designa um organismo ow ‘rg do sistema judicial de um pats; d) quando uma disposig8o da presente Lei, com excepsio do artigo 54, deixa as partes a liberdade de decidir livremente uma certa questo, esta liberdade compreende © direito de as partes autorizarem um terceiro, af inclufda uma instituigSo, a decidir essa questiio; ©) quando uma disposig&o da presente Lei se refere a0 facto des pares terem convencionado ou poderem vir a chégar a acordo # respeito de certa questfo, ou de qualquer outra maneira se refere a um scordo das partes, tal acordo engloba qualquer regulamento de arbitragem af referido; A quando uma disposigio da presente Lei & excepgtio da alinea a) do n.* 2 do artigo 30 ¢ da alfnea a) don.*2do artigo 40, se refere aum pedido, esta disposigloaplica- 20 igualmente 4 um pedido reconvencional e, quando ‘clase refere aalegagdes de defesa, aplica-seigualmente As alegagbes de defesa relatives « um pedido reconvencional. TITULO n ARBITRAGEM. CAPITULO I Disposigbes Gerais ARTIGO 4 (Objecto) 1. As parts interessadas podem submeter a slug de todos (00 alguns dos seus litgios ao regime de arbitragem, mediante convene expressa de arbitragem. 2. A convenglo de arbitragem pode ter por objecto qualquer litigio actual, sinda que tenba sido interposta acgllo em tribunal Judicial ecm qualquer estado do proceaso designando-se, nesse 480, porcompromisto arbitral, cu qualquer litigioaventualments ‘emergente de uma determinada relagto juridica contratual ou extracontratual designando-so, entho, por cldusula ccomprominséria, 3. As partes podem acordar em considerar abrangidas n0 ‘onceito de tigi, paraalém da questBes de naturezacontenciosa fom sentido estrito, qusisquer outras, designadamente ts ‘relacionadas com anecossidade de precisar, completa, ctuslizar Ou moemo rever os contratos ou as relacBes juridicas que esto na origem da convenglo, ARTIGO S ‘(Ambito ¢ exclusdes) 1. Podsen ser sujeitos a0 regime de arbitragem, previsto no presente Diploma, os litigios de qualquer natureza, salvo noe ‘casos mencionados no nimero seguinte. 2. Considerara-se fora do Ambito do regime de arbitragem os seguintes litigios: ) 08 quo por lei especial, devam ser submetidos ‘oxclusivamente a tribunal judicial ova regime especial 0 arbtragem nilo revogado pela presents Lei; 1 SERIE — NUMERO 2 ) 08 que respeitem a direitos indisponfveis ou n& ‘tansacciondveis. 3. Aos regimes especisis de arbitragem aplica-s ‘subsidiariamonte a presente Lei. ARTIGO6 (Legitimidade) 1, O Bstado ¢ ovtras pessoas colectivas de direito Pablic podem celebrar conveng6es de arbitragem se esas tverem pc object litigios respeitantes a relagbes de diceit privado ou ¢ ‘natureza contratual ¢ ainda ve para tanto forem autorizados por li especial 2. No podem ser partes em processo arbitral os consideradc ‘Menores nfo emancipados, interditos ou inabilitados, nos termc da lei civil, mesmo que por intermédio dos seus representante legais. ARTIGO7 (Rentincia ao direlto de oposisio) Presume-se que renunciou ao seu dirito de oposicto a pan ‘que, tendo conhecimento de que ums disposigho derrogdvel pels partes ou uma condigto enunciada na convengio de arbitrage: ‘no foi respeitads, nfo deduziu oposicfo de imediato ou no praa que estiver previsto para este efit, ARTIGO8 (Competineia do tribunal arbitral) ‘Apenas 0 tribunel conatituido nos termos da presente Lei ‘competente para dirimir o& confitos a ele submetidos. ARTIGO9 Intervengio do Tribunal Judlelal) 1. Quando as partes tenham convencionsdo 0 recurso srbitragem, conciliagto © mediagSo, a intervengo do Tribun Judicial s6 pode ocorrer nas condigbes fixadas neste artigo, 2. O tribunal judicial competente para os actos mencionados: Prosente Lel, designademente nos seus artigos 12, 18, 23,37, < © 45, serd a designada pelas leis de processo civil e dema legislugto, aplicdvel na auséncia de arbitragem, 3. Na impossibilidade de se determinar a lei aplicdvel pel ‘egras anteriormonte referidas, 6 competent «lei do lugar onc Goveria realizarse a arbitragem, se esta foi previsiae, na fal dela, sucessivamente, a fel do huger da celebragdo da convent (Requisitos da convengio) 1. A.convengtio de arbitragem deve ser reduzida a escrito, 12. DE JULHO DE 1999 126-(41) 2. Considera-se reduzida a escrito a convencdo de arbitragem corstante de documento astinado pelas partes ou de uma troca de cartas, telex, fax ou outro meio de comunicaglo que prove a sua xist8ociana qua a existéncia de uma tal convenveéo fol alegada Por uma parte € no contestada pela outra. 3. Areferénci, num coatrto, a um documento que contenha ‘uma cléasula compromisséria, equivale a uma convengdo de arbitragem, desde que oreferido contrato revista forma excita © ‘referéncia sea fcita de tal modo que faga da cldusula uma parte ‘ntegrante do contrato 4. O compromisso arbitral deve determinar com preciso 0 objecto do litfgio actual; a cldusule compromisséria deve cespecificer a relaglo juridica a que of litfgios eventualmeate ‘emergentes respeitem. ‘5. Nos contratos de adesio a clfusula compromiseéria 66 6 ficaz seo aderente tomar a iniciativa de instruir a arbitragem ou cconcordar, expressamente, com a fuainstituigo, ARTIGO 11 (Autonomia da cléusula compromisséria) ‘A cléusula compromisséria & auténoma em relago as outras cléusulas do contratoem que estiver insertae nulidade deste no ‘implica automaticamente a nulidade daquela. ARTIGO 12 (Bxcepsio de arbitragem) 1. Aconvenglo asbitral implica a rensncia das partes a iniciar rocesso judicial sobre as matérias ou controvérsias submetidas ‘arbitrage, sem preju‘zodo disposto non.*4 dé presente artigo, 2. O tribunal judicial no qual foi proposta uma acsfo relativa ‘uma questo abrangida por uma convencto de arbitragem, se uma das partes o solicitar eté ao momento em que apresentar as suas primeiras alegacdes quanto so fundo da causa, deve remeter us partes para aarbitragem, amenos que constante que areferida convengfo se tornou caduca ou insusceptivel de ser executada, 3. Quando tiver sido proposta, sum tribunal judicial, uma sce referida no nimero anterior do presente artigo, oFrocesso arbitral pode, apesar disso, ser iniciado ou prosseguir © set proferids uma sentenga, enquanto a questo estiver pendente no tribunal 4, Sem prejuizo do disposto no presente artigo, a solicitagto de medidas provisrias feita por uma das partes a um tribunal Judicial antes ou durante © processo srbitral, bem como a concesstodetais medidas peloreferidotribunal nfoé incompativel com uma convensto de arbitragem. ARTIGO 13. (Rentincia a arbitragem) 1. As panes podem renunciar A arbitragem express ov {acitamente, recortido & via judicial. 2. As partes renunciam expressamente A arbitragem mediante ‘comunicagdo escrita drigida ao tribunal, observado oprevisto na presente Lei quanto 2 formalizago da convengto arbitral. 3.Em caso de rendncia por alguma das partes, nko sendoobtido acordo das restanteano peazo de quinze dias contados a partirda ‘notificaropelorenunciante,aconvengdodearbitragem mantéan- se valida e eficaz, 4, Presume-se rentincia técita quando uma das partes, sendo demandada judicialmente pela outra, ‘nko oponha a excepco de aubitragem, conform estabelecido na presente Lei. 5 O requerimento de uma das partes ao tribunal judicial para andopeto de medidas nos termos do n."4 do artigo 12da presente Lei ow a concesstio, pelo tribunal, das medidas referidas, nilo se considera rendncia tcita, ARTIGO 14 (Cdducldade) 1. A convengilo arbitral caduca: 4@) se até Nconstinigte dotribunal arbitral, as partes acordarem ‘sua revogacto; +) se algum dos drbitros falecer, se ctcusar, seimpossilitar de exercer as fungSes ou sea nomeacBo fiver sem efito, desde que nfo seja substituido nos termos do artigo 23 da presente Lei; = ©) $e 08 febitros nko proferirem a decisio dentro do prazo fixado na convengfo ou em escrito posterior ou, quando nil tenha sido fixado, dentro do prazo referido no n.°2 do artigo 35, ARTIGO 15 (Nulidade da convensio) E nula a convengo de arbitragem celebrada com violagto do ispostona presente Lei quanto alegitimidade, mbitoeexclusdes a arbitrage. (Composigao do tribunal arbitral) 1. O tribunal arbitral pode ser constituido por um dnico frbitro (04 por varios, em ndmero {mpar. 2. Se ondimero de membros do tribunal arbitral no for fixado ta convenglo de arbitragem ou em exctito posterior asinado ‘pelas partes, nom deles resultar, o tribunal ser& composto por trés fabitros. 3. Sendo nomeados varios érbitros, estes, por maioria, elegem entre si o presidente, & menos que as partes tenham scordado noutra solugto, por escrito, até & aceitaglo do primeiro ébitro. ‘Nilo havendo consenso ¢ designado o mais idoso. 4.0 presidente do tribunal designaré, se jlgar conveniont, um secretério, que poderg sor um dos drbitros. ARTIGO 17 (Constituigio do tribunal arbitral) 1, Reportando-se as partes, na clfusula compromisséria, ts regras de algum érglo arbitral institucional ou entidade 26 (00 1 SERIB—NOMERO_21 espesializade, acbitragera dove ser institufdade acordo com tais rTognas, podende, igualmente, asi partes estabelecer, na propria ) proceder, com absolut imparcalidade, independ&ncia, Tealdade © boa-f6; ©) assegurar que ss partes slo tratadas numa base de estita ‘gualdade nomesdamente, diligenciando pera que em todas as circunstincias, no desenrolar do processo, cadauma das partes beneficiedas informagties uilizadas pelas outras partes; ) velar pelo direito de cada uma das partes & um processo Justo: 6) ratar as partes, os seus representantes, astestemunhas eos peritos com diligtacia, atengo e cortesia; J) manter a confidencislidade da deliberacto, mesmo em relagto A parte que o designou; #) decidir segundo 0 direito constituldo ou a equidade, ‘mesmo se uma das partes 0 designou como abit ¢ determinar-seexclusivaments ema fungtodos elementos. do litgio revelados pelos debates do contraditéri fungio de érbitro implica Aispor do tempo necessério & arbitagem do litgio, salvo em casode forga maiorem que devers advertir do seu impedimento legftimo, que poder levar & sua substtuipt, se assim for determinado pelas partes; ‘ respeitar fazer respeitar as regras de processo splicével, ficandoadstrto a velar paraqueomesmo sejacondurido com diligéncia cimpedindoqualquermanobeadilatéria, 3.Em caso de falta deontol6gica nos termos consignados neste ‘rtigo, as partes poderto requererarentinciaas fungbes de bitro, ‘nomeando substituto nos termos do artigo seguinte, 4. Os &bitros slo responséveis pelo exercicio desleal ou fraudulento ds sua fungi, pelo danos usados ¢ plas violagtes 4a lei cometidas durante a arbitragern, 5.0 febitro que se negue aassinaradecisio arbitral ou que nlo fundamente por escrito as razbes da sua discrepincia ov voto ‘Particular, poderé ser sancionado com a perda de honoririos, ARTIGO 23 (Recuse ¢ substituicko dos érbitros) 1. Sem prejufzo do disposto no n.* 3 do prescate artigo, as aries podem, por acordo, escolher livremente 0 processo de recusa do drbitro, 2. Na faltade tal acordo, a parte que tiverimtengdo de recusar lum éibitro deveré expor, por escrito, 08 motivos da recusa a0 tribunal arbitral, no prazo de quinze dias a contr da data em que ‘eve conhecimento da constituicSo do tribunal arbitral ou da data ¢emque teve conhecimento das circunstinciasreferidas no n°2do ‘wtigo 20 ou do n.* 2 do artigo 22. Se o drbitro recusado nto se dlemitir das suas Funges ou se outra parte no aceitar a recuse, 0 tribunal arbitral decidiré sobre a recusa, 3. Se a recuse nlo puder ser obtide segundo o processo convencionado pelas partes ou nos termos do ndmero anterior a arte que recuse odrbitro pode, no prazo de trintadias apés Ihe ter ‘sido comunicada a decisto que rejita a recusa, pedir ao tribunal ‘quetomeuma decisio sobre arecusa,decisto que serinsuscepivel de recusa; na pendéncia deste pedido, o tribunal arbitral, af include o frbitrorecusado, pode prosseguit oprocesso arbitale proferir uma decisto, 4. Quando um Abitro se encontrar impossbilitado, de diteito coude facto, de cumprs a sua missBo ou, por outras raztes, nfo se

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