Você está na página 1de 13

Universidade de Brasília

Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)


Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)


Cód. 336912 - Interseccionalidade e transversalidade: gênero e raça nas políticas públicas

Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)


Cód. 329932 - Políticas públicas, movimentos sociais e interseccionalidade.

Docentes: Profa. Dra. Renísia C. Garcia Filice, Profa. Dra. Fernanda Natasha Bravo Cruz
Prof. Dr. Mário Theodoro; Prof. Dr. Wellington Santos

Monitora: Éllen Cintra (ellencintra.teacher@gmail.com; fone: (61) 99102-8227)

Período: 1/2020

RESUMO
Conceitos como setorialidade, intersetorialidade e transversalidade articulados às estratégias que
contemplem demandas interseccionais em gênero, raça e classe estarão imbricados no debate sobre políticas
públicas, Estado, movimentos sociais/sociedade e educação. Movimentos sociais e Estado; Movimento
negro, de mulheres e a luta pela democracia no Brasil articulados a pressões internas e externas, participação
política, reformulações no debate teórico e novas práxis são alguns dos assuntos mobilizados para explorar
transições possíveis dos problemas públicos complexos à ação pública transversal e interseccional. Priorizar-
se-à modos de exame crítico dos problemas públicos interseccionais e da ação pública, no que tange aos
seus processos de gestão. Considerar-se-à a pluralidade de abordagens oriundas dos campos de públicas, da
educação, dos direitos humanos, da sociologia, da história, da administração e outros.

OBJETIVOS
 Compreender problemas públicos interseccionais e modos de gestão transversal de políticas
públicas;
 Refletir sobre o caráter artificial das fronteiras setoriais e os alcances e limites de dispositivos
produtores de permeabilidade;
 Evidenciar a complexidade da pauta racial em virtude das dinâmicas sociais, em especial a atuação
do movimento de mulheres negras e do movimento negro e suas articulações com as Políticas de
Ações Afirmativas;
 Refletir sobre os desafios da implementação de uma agenda racial de políticas públicas: a gestão
das políticas considerando a agenda, os recursos financeiros, limites e possibilidades de pressão dos
movimentos sociais;
 Estudar a especificidade das questões de gênero e raça na sociedade brasileira e nas políticas
públicas, em particular nas políticas educacionais;
 Refletir sobre Políticas Educacionais e Movimento negro, ressignificando e politizando a raça;
 Evidenciar a interseccionalidade de gênero, raça e classe nas políticas públicas;

EIXOS PROGRAMÁTICOS
I - Das políticas públicas, à ação pública, transversalidade e problemas complexos.

II - Estado, movimentos sociais e as políticas afirmativas como direito.

III - O movimento negro educador – ressignificando e politizando raça.

IV - Outras categorias, outros direitos humanos: outras políticas públicas?


- Mulheres Negras, Identidade e o campo das políticas públicas.
- A transversalidade e a interseccionalidade de gênero, raça e classe

1
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

METODOLOGIA
Abordagem inter, multi e transdisciplinar. Aulas expositivo-dialogadas. Mobilização de dinâmicas de
grupos, produção de resenhas críticas, leituras dirigidas e paper. As aulas compartilharão modos de exame
crítico dos problemas públicos interseccionais e da ação pública no que tange aos seus processos de gestão
intersetorial e transversal e em que medida apontam para um olhar que contemple – numa perspectiva
interseccional de gênero, raça, classe, geração e outras assimetrias – as demandas dos diferentes segmentos
de negros/as, mulheres, LGBTI+, pessoas com necessidades especiais, indígenas, idosos e outras/os.
Considerar-se-à a pluralidade de abordagens para o tema, oriundas dos campos de públicas, da educação,
dos direitos humanos, da sociologia, da ciência política, da história, da filosofia e da administração.

PROCESSO AVALIATIVO
A) Participação individual sala + Autoavaliação
 Além da obrigatoriedade de 75% de presença (na UnB, o limite de faltas corresponde a 25%; nesta
disciplina em que teremos 15 encontros, equivalentes 60 h/a (máximo de 04 faltas). A avaliação
será processual, baseada na participação individual e coletiva nas atividades propostas, bem como
com a entrega dos trabalhos da disciplina no prazo (leituras dirigidas, comentários críticos sobre as
apresentações/debates e artigo final). Haverá atividades via Moodle que serão compartilhadas no
período da disciplina e merecerão atenção, compondo a nota de participação. Haverá, ainda,
autoavaliação que se somará à nota final.

B) Leituras compartilhadas + Comentários Críticos – plataforma/debate (via Webconferência e/ou


Moodle) e/ou em sala
I – Leituras compartilhadas (total – 08 aulas):
As leituras dos textos designados para cada aula serão compartilhadas entre professoras/es e estudantes e
serão apresentados nas datas estipuladas. As leituras compartilhadas são compostas pela: postagem de um
power point ou resumo (ver 1), elaboração de perguntas sobre a literatura designada para a aula (ver 2),
apresentação dos textos e condução do debate (ver ii e 3) e a elaboração e postagem de um texto
dissertativo/ensaio em formato de artigo (ver iii e 4).

 i) Dos grupos: Em cada aula, haverá um grupo de até 4 pessoas que serão responsáveis
pela leitura e apresentação dos textos e pela elaboração e postagem de um texto
dissertativo/ensaio (iii). Cabe aos/as estudantes informarem à monitora Ellen, os nomes
dos participantes de seu grupo;
 ii) Das apresentações: O grupo de estudantes responsáveis deverá fazer a leitura
aprofundada dos textos sugeridos para apresentarem os principais argumentos no primeiro
horário (das 19h às 20h15). E, compartilhar com a turma via Moodle, até o domingo
antecedente (17hs) à aula de apresentação - o power point ou resumo de 1 pág sobre o
assunto que irá apresentar;
 Como se dará (i e ii)? A distribuição das/dos estudantes em grupos (até 4 pessoas) e a
definição da exposição/tema acontecerá no primeiro dia de aula (Dia 23/03 - plataforma).
Na primeira parte alunos apresentam (das 19h as 20h15). Na segunda parte da aula (das
20h30 às 22h30), o grupo e a turma debaterão as questões formuladas, com a participação
da/o docente responsável pelo eixo. Ver a forma como o debate se dará (item iii);
 iii) Da postagem: Para avaliação das leituras compartilhadas, os grupos responsáveis
deverão entregar/postar na plataforma um texto dissertativo/ensaio em formato de artigo
contendo até 08 páginas (i). O texto deve deverá conter introdução, desenvolvimento,
conclusão e bibliografia e apresentar uma análise crítica articulada dos textos estipulados.

2
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

Passos:
 1. Grupo responsável: deverá postar até domingo às 17h, o power point/resumo da
apresentação (item ii);
 2. As/os outras/os estudantes da turma deverão postar até domingo às 22h uma ou duas
perguntas (respondidas, em até 10 linhas para cada questão) sobre os textos designados
para a segunda-feira sequente;
 3. Grupo responsável: selecionará entre as questões postadas pela turma, de 2 a 4
questões a serem debatidas no segundo horário da sua aula de exposição (segunda feira);
 4. Grupo responsável: Terá até quinta-feira sequente à aula, para postar o texto
dissertativo/ensaio sobre o tema de sua responsabilidade, incorporando os debates da aula.

C) Artigo Final
 O trabalho final deverá ser entregue sob a forma de paper: um artigo de 10 a 12 páginas, em fonte
Times New Roman, espaço 1,5, conforme as regras da ABNT. O artigo/trabalho final, de caráter
individual ou em dupla, deverá recuperar as leituras (pelo menos aprofundar em três autores do
curso) e conter debate aprofundado das discussões realizadas em sala. Dentro do possível, pode
relacionar textos ao objeto de pesquisa do discente.

D) Distribuição das notas:


 Participação individual sala/elaboração questões: 20%;
 Autoavaliação: 10%;
 Leituras compartilhadas (ensaio) e apresentação (grupo): 30%;
 Artigo final: 40%

CRONOGRAMA
Data Atividade
23/03
Apresentação da disciplina/Acordo Coletivo – Cronograma
Aula 1
Local: A aula acontecerá por webconferência pelo link:
https://meet.jit.si/intersecepolpub. As orientações estarão disponíveis no Moodle e
serão enviadas também por e-mail.
30/03 I AULA ABERTA - Das políticas públicas, à ação pública, transversalidade e
Aula 2 problemas complexos.
Atividade dos “Seminários Públicos Interseccionalidade, Problemas Complexos e
Políticas Públicas”
(Parceria Neab/Ceam-UnB; GT Genocídio contra a população negra/PPGDH;
Geppherg/FE/UnB e Laboratório de Pesquisas sobre Ação Pública para o Desenvolvimento
Democrático-LAP2D(GPP/FACE)

Local: A aula acontecerá por webconferência pelo link:


https://meet.jit.si/intersecepolpub. As orientações estarão disponíveis no Moodle e
serão enviadas também por e-mail.

Expositora: Profa. Dra Fernanda Natascha


Mediação: Profa. Dra. Renísia C. Garcia Filice

3
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

06/04 Eixo I - Das políticas públicas, à ação pública, transversalidade e problemas


Aula 3 complexos.

Leituras básicas:
1. MULLER, Pierre. As políticas públicas. Rio de Janeiro: Eduff, 2018.
- Capítulo 1: “Da teoria do Estado à análise das políticas públicas”, pp. 11-32.

2. LASCOUMES, Pierre; LE GALÈS, Patrick. Sociologia da ação pública.


Maceió: Ed. UFAL, 2012.
- Capítulo 1: “Uma sociologia política da ação pública”, pp. 35-64.
- Capítulo 5: “Instituições, normas e instrumentos de ação pública”, pp. 171-
218.

Leitura Complementar:
CRUZ, F. N. B.; DAROIT, D. Interpreting cross-cutting policy dynamics in
contemporary Brazil: dialogic paths and new dilemmas. In: IV International
Conference in Public Policy, 2019, Montreal.

 Responsáveis pela Leitura Compartilhada:

13/04 Cont. Eixo I - Das políticas públicas, à ação pública, transversalidade e


Aula 4 problemas complexos.

Leituras básicas:
3. BRUGUÉ, Quim; CANAL, Ramón; PAYA, Palmira. ¿Inteligencia
administrativa para abordar "problemas malditos"? El caso de las comisiones
interdepartamentales. Gestión y política pública, v. 24, n. 1, ene./jun., p. 85-
130, 2015.
4. CRUZ, F. N. B.; DAROIT, D. Dos nexos efêmeros ao fazer estado: ensaio sobre
transversalidade em conferências nacionais de políticas públicas. Revista NAU
Social, v. 8, n. 15, p. 103-124, Nov. 2017/Abr.2018.

Leitura Complementar:
REINACH, Sofia. A "transversalidade" brasileira: uma construção própria que vai além
das influências internacionais. In: Anais eletrônicos do Seminário Internacional
Fazendo Gênero 10 - Desafios Atuais dos Feminismos; 16-20 set. 2013;
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis (SC).

 Responsáveis pela Leitura Compartilhada:

20/04 II AULA ABERTA - Estado, movimentos sociais e as políticas afirmativas como


Aula 5 direito.
Atividade dos Seminários Públicos: Interseccionalidade, Problemas Complexos e
Políticas Públicas
Local: Sala Papirus – FE1 / ou plataforma para webconferência
Expositor: Prof. Dr. Mário Theodoro
Mediação: Prof. Dr. Wellington Santos e Profa Renísia C. Garcia Filice

4
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

27/04 Eixo II - Estado, movimentos sociais e as políticas afirmativas como direito.


Aula 6
Leituras básicas:
5. THEODORO, Mário. Os desafios da implementação de uma agenda racial de
políticas públicas: a experiência brasileira. São Paulo, CEBRAP, 2020.
- Capítulo: “A implementação de uma agenda racial de políticas
públicas: a experiência brasileira”, p. 345-369.
6. TARRAGÓ, Daniel; BRUGUÉ, Quim; CARDOSO JR, José Celso. A
administração pública deliberativa: inteligência coletiva e inovação institucional
a serviço do público. Textos para Discussão, Rio de Janeiro: IPEA, 2015.
7. HERRERA FLORES, Joaquín. Os Direitos Humanos no contexto da globalização.
In: Revista Lugar Comum: estudos de mídia, cultura e democracia, Rio de
Janeiro, n. 25-28, p.39-70, 2008.
Leitura Complementar
THEODORO, M. Relações raciais, racismo e políticas públicas. Revista de Estudos e
Pesquisas sobre as Américas, v. 8, n. 1, p. 205-219, 2014.
 Responsáveis pela Leitura Compartilhada:

04/05 III AULA ABERTA - O movimento negro educador – ressignificando e politizando


Aula 7 raça
Atividade dos Seminários Públicos: Interseccionalidade, Problemas Complexos e
Políticas Públicas

Local: Sala Papirus – FE1

Expositor: Prof. Dr. Wellington Santos (UEG e PPGDH)


Mediação: Profa Dra. Renísia C. Garcia Filice
11/05
Aula 8 Eixo III - O movimento negro educador – ressignificando e politizando raça
Leituras básicas:
8. GOMES, Nilma Lino. Movimento negro e educação: ressignificando e politizando
a raça. Educação & Sociedade, Campinas, v. 33, n. 120, p. 727-744, set. 2012.
9. GOMES, Nilma Lino; JESUS, Rodrigo Ednilson. As práticas pedagógicas de
trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva de Lei 10.639/2003:
desafios para a política educacional e indagações para a pesquisa. Educação em
Revista, Curitiba, n. 47, p. 19-33, mar. 2013.
Leitura complementar:
SENRA, Álvaro de Oliveira; MOREIRA, Márcio de Araújo; SANTOS, Celiana Maria
dos. África, Brasil e as transformações no ENEM: a Lei no 10.639/2003. Ensaio:
Avaliação, Políticas Públicas, Educacionais, Rio de Janeiro, v. 25, n. 97, p. 992-
1013, dez. 2017.
 Responsáveis pela Leitura Compartilhada:

5
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

18/05 Cont. Eixo III - O movimento negro educador – ressignificando e politizando raça
Aula 9
Leituras básicas:
10. ARAUJO, Danielle Pereira de. “Inclusão com mérito” e as facetas do racismo
institucional nas universidades estaduais de São Paulo. Revista Direito e Práxis,
Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p. 2182-2213, set. 2019.
11. JESUS, Rodrigo Ednilson (org.). Reafirmando direitos: trajetórias de estudantes
cotistas negros(as) no ensino superior brasileiro. Belo Horizonte: Ações
Afirmativas no Ensino Superior, 2019.
- Capitulo Apresentação: “Para além dos desempenhos: o que mais
podemos saber sobre as trajetórias de estudantes cotistas negros?”, p. 15-25.

Leitura Complementar:
FILICE, Renísia Cristina Garcia. Tem racismo no Brasil! E, eu com isso?: uma reflexão
sobre políticas afirmativas, educação, o artigo 26-A da LDB no Distrito Federal e
você. In: FARRANHA, A. C. Et. al. Acusações de racismo na capital da República:
obra comemorativa dos 10 anos do Núcleo de Enfrentamento à discriminação do
MPDFT, Brasília: MPDFT, Procuradoria Geral de Justiça, 2017. p. 303-333.

 Responsáveis pela Leitura Compartilhada:

25/05 Eixo IV - Outras categorias, outros direitos humanos, outras políticas públicas: A
Aula 10 interseccionalidade de gênero, raça, classe e outras assimetrias.

Leituras básicas:
12. FILICE, Renísia Cristina Garcia. Raça e classe na gestão da educação básica
brasileira: a cultura na implementação de políticas públicas. 2011. Tese
(Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de Brasília,
Brasília, 2011.
- Capítulo 2: “Gestão, raça e classe: UNDIME, SEB e SECAD e as
políticas e programas governamentais para a educação básica”, p. 75-136
- Capítulo 3: “o NEN, a cultura negra e o Estado”, p. 137-156.
13. KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Episódios de racismo quotidiano.
Portugal. Ed. Orfeu Negro, 2019.
- I parte - Cap. I: “A máscara. Colonialismo, Memória, Trauma e
Descolonização”, p. 21 a 69.
14. GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo
Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 92/93, p. 69-82, jan./jun. 1988.

Leitura Complementar
FIGUEIREDO, Angela. Descolonização do conhecimento no século XXI. IN:
SANTIAGO, Ana Rita (et al). Descolonização do conhecimento no contexto afro-
brasileiro. Cruz das Almas/BA: UFRB, 2017, p. 79-106.

 Responsáveis pela Leitura Compartilhada:

6
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

01/06 Cont. Eixo IV - Outras categorias, outros direitos humanos, outras políticas
Aula 11 públicas: a interseccionalidade de gênenro, raça, classe e outras assimetrias.

Leituras básicas:
15. BOTELHO, Denise; NASCIMENTO, Wanderson Flor do. Celebração móvel:
Políticas públicas, transversalidade e interseccionalidade de gênero e raça. In:
SANTOS, Deborah Silva; GARCIA-FILICE, Renísia Cristina; RODRIGUES,
Ruth Meyre Mota. A transversalidade de Gênero e Raça nas Políticas Públicas.
1. ed., São Paulo: Comunicação Integrada, 2016.
16. RIBEIRO, Matilde. Mulheres Negras: Uma trajetória de criatividade,
determinação e organização. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 16, n. 3, p.
987-1004, set.-dez., 2008.

Leitura Complementar
HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça. Interseccionalidade e consubstancialidade das
relações sociais. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, v. 26, n. 1, jun./2014.

 Responsáveis pela Leitura compartilhada:

08/06 IV AULA ABERTA “ INTERSECCIONALIDADE: UMA FERRAMENTA


Aula 12 ANALÍTICA ENGAJADA”
Atividade dos Seminários Públicos Interseccionalidade, Problemas Complexos e
Políticas Públicas

Local: Sala Papirus – FE1

Expositora convidada: Marjorie Nogueira Chaves (marjorie.nc@gmail.com)


Debatedora: Profa Renísia C. Garcia Filice

Leituras básicas:

17. AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? São Paulo: Sueli Carneiro;


Pólen, 2019.
18. CRENSHAW, Kimberle. Demarginalizing the Intersection of Race and Sex: A
Black Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory, and
Antiracist Politics. University of Chicago Legal Forum, issue 1, Article 8, p.
139-167, 1989.
19. CRENSHAW, Kimberle. Intersecionalidade na Discriminação de Raça e Gênero.
Cruzamento: raça e gênero. Brasília: Unifem, 2004. p.7-16.
20. RODRIGUES, Cristiano. Atualidade do conceito de interseccionalidade para a
pesquisa e prática feminista no Brasil. In: Anais eletrônicos do Seminário
Internacional Fazendo Gênero 10 - Desafios Atuais dos Feminismos; 16-20
set. 2013; Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis (SC).

Leituras complementares
A URGÊNCIA da interseccionalidade – Kimberlé Crenshaw. [S. l.: s. n.], 2016. 1
vídeo (4 min 35). Publicado pelo canal Ted Talk. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=akOe5-UsQ2o&t=4s. Acesso em: 15 mar. 2020.

7
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Intersectionality. UK: Polity Press, 2018.
- Capítulo 1: “What is Intersectionality?”, p.1-30
- Capítulo 2: “Intersecctionality as Critical Inquiry and Praxis”, p. 31-62.
15/06 Cont. Eixo IV - Outras categorias, outros direitos humanos, outras políticas
Aula 13 públicas: a interseccionalidade de gênenro, raça, classe e outras assimetrias.

Leituras básicas
21. PHILLIPS, Anne. Da desigualdade à diferença: um caso grave de deslocamento?.
Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 2, p. 223-240, jul.-dez./2009.

22. STIEGLER, Barbara. Género, poder y política: 10 preguntas y respuestas sobre el


concepto de "gender mainstreaming". Friedrich Ebert Stiftung. Text
Literaturverz, S. 48-50, 2003.

23. SANTOS, Émerson. Políticas Públicas LGBT e Construção Democrática no Brasil. Sex,
Salud y Sociedad – Revista Latinoamericana, Rio de Janeiro, n. 32, p. 152-
158, aug., 2019.

Leitura complementar:
FRASER, Nancy. Justiça anormal. Revista da Faculdade de Direito da USP, v. 108,
p. 739- 768, jan./dez. 2013.

 Responsáveis pela Leitura Compartilhada:

22/06
Aula 14 Entrega dos artigos finais da disciplina/Autoavaliação

29/06
Aula 15 Entrega das Notas/Encerramento da disciplina

8
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

REFERÊNCIAS

A URGÊNCIA da interseccionalidade – Kimberlé Crenshaw. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (4 min
35). Publicado pelo canal Ted Talk. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=akOe5-
UsQ2o&t=4s. Acesso em: 15 mar. 2020.

AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019.

ARAUJO, Danielle Pereira de. “Inclusão com mérito” e as facetas do racismo institucional nas
universidades estaduais de São Paulo. Revista Direito e Práxis, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, p.
2182-2213, set. 2019. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rdp/v10n3/2179-8966-rdp-10-03-2182.pdf >. Acesso em: 15 mar. 2020.

BOTELHO, Denise; NASCIMENTO, Wanderson Flor do. Celebração móvel: Políticas públicas,
transversalidade e interseccionalidade de gênero e raça. In: SANTOS, Deborah Silva; GARCIA-
FILICE, Renísia Cristina; RODRIGUES, Ruth Meyre Mota. A transversalidade de Gênero e
Raça nas Políticas Públicas. 1. ed., São Paulo: Comunicação Integrada, 2016. Disponível em:
<https://www.academia.edu/33902998/Celebra%C3%A7%C3%A3o_m%C3%B3vel_pol%C3%AD
ticas_p%C3%BAblicas_transversalidade_e_interseccionalidade_de_g%C3%A
Anero_e_ra%C3%A7a>. Acesso em: 15 mar. 2020.

BRUGUÉ, Quim; CANAL, Ramón; PAYA, Palmira. ¿Inteligencia administrativa para abordar
"problemas malditos"? El caso de las comisiones interdepartamentales. Gestión y política pública,
v. 24, n. 1, ene./jun., p. 85-130, 2015. Disponível em:
<http://www.scielo.org.mx/pdf/gpp/v24n1/v24n1a3.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

BRUGUÉ, Quim. Transversalidad: del concepto a la práctica, de las ideas a los resultados. IGoP–
UAB, Barcelona, 2008

CARNAÚBA, R. A.; FILICE, R. C. G.. A interseccionalidade de gênero, raça e classe em políticas


públicas no caso de grávidas adolescentes. In: II Jornada de Estudos Negros na UnB, 2019,
Brasília. II Jornada de Estudos Negros na UnB. Brasília: Revista Calundu, 2018. p. 42-60.

CARONE, Iray; BENTO, Maria Ap. S. (Orgs.) Psicologia social do racismo: estudos sobre
branquitude e branqueamento no Brasil. 6. ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 2014.

CINTRA, Éllen Daiane. Jovens negras no ensino médio público e privado no DF: um estudo
comparado e interseccional sobre suas vivências e percepções do racismo. 2018. 216 f., il.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Brasília, Brasília, 2018.

COLLINS, Patricia Hill. Black feminist thought. 2. ed. New York: Routledge, 2000.

COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Intersectionality. UK: Polity Press, 2018.

CRENSHAW, Kimberle. Demarginalizing the Intersection of Race and Sex: A Black Feminist
Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory, and Antiracist Politics. University of
Chicago Legal Forum, issue 1, Article 8, p. 139-167, 1989. Disponível em:
<https://chicagounbound.uchicago.edu/uclf/vol1989/iss1/8/ >. Acesso em: 15 mar. 2020..

9
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

CRENSHAW, Kimberle. Intersecionalidade na Discriminação de Raça e Gênero. Cruzamento:


raça e gênero. Brasília: Unifem, 2004. p.7-16. Disponível em:
<http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Kimberle-Crenshaw.pdf>.
Acesso em: 15 mar. 2020.

CRUZ, F. N. B.; DAROIT, D. Das vias para o desenvolvimento democrático: regimentos internos de
conselhos de políticas públicas como instrumentos de ação pública transversal e participativa.
GIGAPP ESTUDIOS, v. 66-71, p. 231-254-254, 2017.

CRUZ, F. N. B.; DAROIT, D. Dos nexos efêmeros ao fazer estado: ensaio sobre transversalidade em
conferências nacionais de políticas públicas. Revista NAU Social, v. 8, n. 15, p. 103-124, Nov.
2017/Abr.2018. Disponível em:
<https://portalseer.ufba.br/index.php/nausocial/article/view/31403/18734>. Acesso em: 15 mar.
2020.

CRUZ, F. N. B.; DAROIT, D. Interpreting cross-cutting policy dynamics in contemporary Brazil:


dialogic paths and new dilemmas. In: IV International Conference in Public Policy, 2019,
Montreal. Disponível em: <https://www.ippapublicpolicy.org/file/paper/5d0eaed9600b9.pdf>.
Acesso em: 15 mar. 2020.

DIVAY, Gérard; SLIMANI, Youssef. Hybridity and integration in local collective action: an
analytical framework. International Review of Administrative Sciences, v. 84, n. 3, p. 435-451,
2018.

DOWBOR, Monika; CARLOS, Euzeneia; ALBUQUERQUE, Maria do Carmo. As origens


movimentalistas de políticas públicas: uma proposta analítica aplicada a criança e adolescente,
direitos humanos e saúde. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 105, p. 47-80, 2018.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ln/n105/1807-0175-ln-105-47.pdf. Acesso em: 15 mar.
2020.

FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008

FIGUEIREDO, Angela. Descolonização do conhecimento no século XXI. IN: SANTIAGO, Ana


Rita (et al). Descolonização do conhecimento no contexto afro-brasileiro. Cruz das Almas/BA:
UFRB, 2017, p. 79-106. Disponível em:
<https://www1.ufrb.edu.br/editora/component/phocadownload/category/2-e-
books?download=96:descolonizacao-do-conhecimento>. Acesso em: 15 mar. 2020.

FILICE, Renísia Cristina Garcia. Raça e classe na gestão da educação básica brasileira: a cultura
na implementação de políticas públicas. 2011. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de
Educação, Universidade de Brasília, Brasília, 2011. Disponível em:
<http://repositorio.unb.br/handle/10482/6001>. Acesso em: 15 mar. 2020.

FILICE, Renísia Cristina Garcia. Tem racismo no Brasil! E, eu com isso?: uma reflexão sobre
políticas afirmativas, educação, o artigo 26-A da LDB no Distrito Federal e você. In:
FARRANHA, A. C. Et. al. Acusações de racismo na capital da República: obra comemorativa
dos 10 anos do Núcleo de Enfrentamento à discriminação do MPDFT, Brasília: MPDFT,

10
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

Procuradoria Geral de Justiça, 2017. p. 303-333. Disponível em:


<https://www.mpdft.mp.br/portal/pdf/nucleos/ned/Acusacoes_de_racismo_na_capital_da_Republic
a.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

FRASER, Nancy. Justiça anormal. Revista da Faculdade de Direito da USP, v. 108, p. 739- 768,
jan./dez. 2013. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rfdusp/article/view/68001/pdf_26.
Acesso em: 15 mar. 2020.

GOMES, Nilma Lino. Movimento negro e educação: ressignificando e politizando a raça.


Educação & Sociedade, Campinas, v. 33, n. 120, p. 727-744, set. 2012. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/es/v33n120/05.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

GOMES, Nilma Lino; JESUS, Rodrigo Ednilson. As práticas pedagógicas de trabalho com relações
étnico-raciais na escola na perspectiva de Lei 10.639/2003: desafios para a política educacional e
indagações para a pesquisa. Educação em Revista, Curitiba, n. 47, p. 19-33, mar. 2013. Disponível
em: <https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/31329/20035>. Acesso em: 15 mar. 2020.

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, Rio de


Janeiro, n. 92/93, p. 69-82, jan./jun. 1988. Disponível em:
<https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-categoria-polc3adtico-cultural-de-
amefricanidade-lelia-gonzales1.pdf >. Acesso em: 15 mar. 2020.

GONZALES, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje,
Anpocs, 1984, p. 223-244.

HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça. Interseccionalidade e consubstancialidade das relações


sociais. Tempo Social: Revista de Sociologia da USP, v. 26, n. 1, jun./2014. Disponível em:
<http://www.revistas.usp.br/ts/article/view/84979/87743 >. Acesso em: 15 mar. 2020.

HERRERA FLORES, Joaquín. Os Direitos Humanos no contexto da globalização. In: Revista


Lugar Comum: estudos de mídia, cultura e democracia, Rio de Janeiro, n. 25-28, p.39-70, 2008.

hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. Tradução de Marcelo
Brandão Cipolla. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.

JESUS, Rodrigo Ednilson (org.). Reafirmando direitos: trajetórias de estudantes cotistas


negros(as) no ensino superior brasileiro. Belo Horizonte: Ações Afirmativas no Ensino Superior,
2019.

KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação. Episódios de racismo quotidiano. Portugal: Ed.


Orfeu Negro, 2019.

LASCOUMES, Pierre; LE GALÈS, Patrick. Sociologia da ação pública. Maceió: Ed. UFAL,
2012.

LEAL, M. L. P. Tráfico de Pessoas e exploração sexual de meninas no Brasil. In: LEAL, M. L. P.;
LEAL, M. F. P., LIBÓRIO, R. M. C. Tráfico de Pessoas e Violência Sexual. Brasília:VIOLES,
SER, UnB, 2007, p. 97-106. Disponível em:

11
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

http://www.andi.org.br/sites/default/files/legislacao/Tr%C3%A1fico%20de%20Pessoas%20e%20V
iol%C3%AAncia%20Sexual%20(livro_Violes_UnB).pdf. Acesso em: 15 mar. 2020.

LEÃO, N.; CANDIDO, M. R.; CAMPOS L. A.; FERES JÚNIOR, J. Relatório das desigualdades
de raça, gênero, classe. GEMAA, Rio de Janeiro, n. 1, 2017. Disponível em:
http://gemaa.iesp.uerj.br/wp-content/uploads/2017/08/Relato%CC%81rio_Corrigido-2.0.pdf.
Acesso em: 15 mar. 2020.

MULLER, Pierre. As políticas públicas. Rio de Janeiro: Eduff, 2018.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 9. ed.


Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

PHILLIPS, Anne. Da desigualdade à diferença: um caso grave de deslocamento?. Revista


Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 2, p. 223-240, jul.-dez./2009. Disponível em:
https://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/1627/1433. Acesso em: 15 mar. 2020.

REINACH, Sofia. A "transversalidade" brasileira: uma construção própria que vai além das
influências internacionais. In: Anais eletrônicos do Seminário Internacional Fazendo Gênero 10
- Desafios Atuais dos Feminismos; 16-20 set. 2013; Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis (SC). Disponível em:
<http://www.fg2013.wwc2017.eventos.dype.com.br/resources/anais/20/1381511484_ARQUIVO_S
ofiaReinachST049.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

RIBEIRO, Matilde. Mulheres Negras: Uma trajetória de criatividade, determinação e organização.


Estudos Feministas, Florianópolis, v. 16, n. 3, p. 987-1004, set.-dez., 2008. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/ref/v16n3/17.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

RODRIGUES, Cristiano. Atualidade do conceito de interseccionalidade para a pesquisa e prática


feminista no Brasil. In: Anais eletrônicos do Seminário Internacional Fazendo Gênero 10 -
Desafios Atuais dos Feminismos; 16-20 set. 2013; Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis (SC). Disponível em:
<https://poligen.polignu.org/sites/poligen.polignu.org/files/feminismo%20negro2.pdf>. Acesso em:
15 mar. 2020.

SANTOS, Émerson. Políticas Públicas LGBT e Construção Democrática no Brasil. Sex, Salud y
Sociedad – Revista Latinoamericana, Rio de Janeiro, n. 32, p. 152-158, aug., 2019. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/sess/n32/1984-6487-sess-32-152.pdf. Acesso em: 15 mar. 2020.

SENRA, Álvaro de Oliveira; MOREIRA, Márcio de Araújo; SANTOS, Celiana Maria dos. África,
Brasil e as transformações no ENEM: a Lei no 10.639/2003. Ensaio: Avaliação, Políticas
Públicas, Educacionais, Rio de Janeiro, v. 25, n. 97, p. 992-1013, dez. 2017. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v25n97/1809-4465-ensaio-S0104-40362017002501041.pdf>.
Acesso em: 15 mar. 2020.

STIEGLER, Barbara. Género, poder y política: 10 preguntas y respuestas sobre el concepto de


"gender mainstreaming". Friedrich Ebert Stiftung. Text Literaturverz, S. 48-50, 2003.
Disponível em: http://library.fes.de/fulltext/iez/01658a.htm#P45_2583. Acesso em: 15 mar. 2020.

12
Universidade de Brasília
Programa de Pós Graduação em Educação/Modalidade (PPGEMP/FE)
Programa de Pós Graduação em Direitos Humanos (PPGDH/CEAM)

TARRAGÓ, Daniel; BRUGUÉ, Quim; CARDOSO Jr., José Celso. A administração pública
deliberativa: inteligência coletiva e inovação institucional a serviço do público. Textos para
Discussão, Rio de Janeiro: IPEA, 2015. Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2122.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2020.

THEODORO, Mário. Os desafios da implementação de uma agenda racial de políticas públicas: a


experiência brasileira. São Paulo, CEBRAP, 2020.

THEODORO, M. Relações raciais, racismo e políticas públicas. Revista de Estudos e Pesquisas


sobre as Américas, v. 8, n. 1, p. 205-219, 2014. Disponível em:
<https://periodicos.unb.br/index.php/repam/issue/view/1494>. Acesso em: 15 mar. 2020.

WALSH, Catherine. Interculturalidad y (de)colonialidad: Perspectivas críticas y políticas. Visão


Global, Joaçaba, v. 15, n. 1-2, p. 61-74, jan./dez./2012. Disponível em:
https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/visaoglobal/article/view/3412. Acesso em: 15 mar. 2020.

13

Você também pode gostar