Você está na página 1de 8

ATIVIDADES FÍSICAS NA TERCEIRA IDADE:

BENEFÍCIOS - REVISÃO
Subtítulo (opcional- Fonte 16)

Autor
Prof. Orientador
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Trabalho de Graduação
dd/mm/aa

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi fazer uma explanação sobre os benefícios da atividade física para
idosos. Os artigos consultados constam, em sua maioria, da base do Scielo, e foram publicados
entre os anos de 1997 e 2018. Existem vários resultados que demonstra que exercícios físicos
melhoram condição motora, força física, respiração, pressão sanguínea, perda de peso e também
condições mentais como autoestima, alegria, bom humor e redução de depressão. Estudos mostram
que o declínio físico e fisiológico pode ser diminuído através de atividades sistematizadas. Práticas
físicas como hidroginástica e caminhada ajudam na melhora da respiração e coordenação motora.
Idosos, quando realizam atividades em pontos de encontro comunitários, conseguem melhor
socialização estando em companhias de outras pessoas da mesma faixa etária. A execução de
atividade física de forma regular atua como uma alternativa excelente para melhor qualidade de
vida da população da terceira idade, visto que, tais atividades ajudam muito em suas limitações e
lhes dão maior autonomia para a vida. Há idosos que desejam cada vez mais procurar praticar
esportes e outras atividades físicas. Ideal ter sempre programas para conscientizar e cada vez mais
incentivar idosos a praticarem exercícios e manter a sua vida ativa.

Palavras-chave: Idosos; atividade física; qualidade de vida

1 INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, têm-se observado um fenômeno maior do que em outros tempos, que é o
envelhecimento da população. Esse estado natural que ocorre durante a vida das pessoas traz
grandes transformações à medida que o corpo vai ficando com idade mais avançada. De acordo com
o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de idosos no país, até o ano de
2060 passará dos 9,2% (2018) para algo em torno de 25,5%, ou 1 em cada 4 brasileiros será idoso.
O crescente envelhecimento da população pode ser explicado pela queda na fecundidade total, no
qual reduziu o número de nascimentos ao longo dos anos e esta queda é observada em todos os
estados do Brasil (IBGE, 2018).

1
Outro fator que pode ser levado em conta além do declínio da fecundidade é o avanço da
medicina, na qual, com a aplicabilidade dos seus estudos e entendimento de todo um contexto em
relação à vida, contribuiu bastante para o aumento da expectativa de vida, reduzindo a mortalidade
e dando esperança de uma longevidade maior. Entretanto, o envelhecimento é diferente de
indivíduo para indivíduo, e isto é evidente devido a fatores genéticos e pessoais (MONTEIRO et al.,
2014).

No que diz respeito a qualidade de vida de idosos, uma parte dessas pessoas vive de forma
sedentária. Um dos desafios a ser iniciado é o de tentar encontrar formas de dar à pessoa idosa
condições de viver de forma mais saudável, encontrando alternativas para que o mesmo possa
encarar a suas limitações ou dificuldades de um jeito que melhore a sua qualidade de vida
(AMARAL, 2007). Dentre tais limitações estão, muitas vezes, o preconceito que idosos sofrem no
mercado de trabalho, e até mesmo dentro do círculo familiar que não oferece à essas pessoas
soluções para os seus desafios decorrentes da sua idade senil, ficando muitas vezes sem ocupar a
sua mente com atividades que reforcem a sua importância para a família e a sociedade. Também, há
a dificuldade da falta de motivação destas pessoas que, às vezes, acaba decorrendo por causa dos
fatores supracitados. Certos fatores físicos e psicológicos pode também interferir na vida em sua
idade mais avançada. Tais ocorrências, fisiológicas e/ou psíquicas, se refletem no desempenho
motor e na capacidade do indivíduo para cuidar de si mesmo. Para Petroski (1997), o declínio no
desempenho relacionado com o passar dos anos é encontrado para muitas funções motoras que,
pensavam-se estar ligadas à conseqüência normal do envelhecimento. O mesmo autor, entretanto,
afirma que o declínio de desempenho de pessoas idosas está mais influenciado pelo estilo de vida
que a pessoa assumiu em seus anos que se passaram, do que por decorrência da idade, nas quais
podem-se destacar comportamentos como fumar, beber, praticar atividades físicas, tipo de
alimentação e rotinas da atividade ocupacional. Neste caso, a autoestima em muitas ocasiões, tende
a diminuir, pois fatores emocionais acabam influenciando no momento que pessoas idosas passam
nessa fase da vida. De acordo com Mourão e Silva (2010), a autoestima significa a pessoa gostar de
si mesma, aceitando suas habilidades e suas limitações de forma natural.

Uma das maneiras de se melhorar o potencial de uma vida na terceira idade é por meio da
prática de atividades físicas. As mesmas parecem fortalecer o indivíduo ao lhe dar uma chance de
ter sucesso e consequentemente, a elevação da sua autoestima (MOURÃO e SILVA, 2010).
Petroski (1997) revela que a prática constante de atividades físicas pode intervir ou retardar os
efeitos do envelhecimento, como a capacidade motora e mental. Estudos antigos e recentes
demonstram melhoria de qualidade de vida em vários aspectos quando a pessoa pratica atividade
2
física. Ribeiro et al., (2012) atesta que a atividade física bem orientada e praticada de forma regular
é benéfica para a população da terceira idade, e as vantagens são muitas, como longevidade,
redução das taxas de mobilidade e mortalidade, menos medicamentos ingeridos, melhoria
fisiologicamente, redução de quedas e fraturas, menor declínio cognitivo, maior autonomia e prazer
por viver. O mesmo autor ainda relata que, para aproveitar o benefício das atividades físicas, é
necessário também ter uma dieta balanceada, evitar consumir exageradamente alimentos
gordurosos, álcool e tabaco. A Proposta de um envelhecimento ativo, isto é, praticando atividades
físicas ou rotineiras (que exijam algum movimento físico como varrer um chão, capinar, etc.) tem
sido fortalecido nos últimos anos com conscientização da população sobre um envelhecimento
saudável com uma vida ativa, no qual, minimizam efeitos de declínio decorrentes do processo de
envelhecimento (PONTE e CUNHA, 2013).

Dentro do contexto exposto acima, o objetivo deste trabalho é mostrar a importância da


atividade física para idosos, seus benefícios para o corpo e para a mente e discorrer sobre os
resultados obtidos por diferentes estudos com pessoas idosas.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O presente trabalho foi elaborado a partir de consultas a estudos e artigos sobre o bem estar
dos idosos. Para evidenciar a importância da atividade física na saúde do idoso, optou-se por
analisar e discorrer sobre estudos desse tema. Foram analisados 34 artigos, os quais foram buscados
pelas palavras-chave: idoso, atividade física, terceira idade, exercícios físicos, saúde.

O material de estudo foi buscado utilizando como critério as produções em língua


portuguesa, em sua maioria, da base do Scielo. Foram discorridos alguns trabalhos elaborados entre
os anos de 1997 a 2018. O assunto foi abordado de forma descritiva.

3 REVISÃO TEÓRICA

3.1 ENVELHECIMENTO E ALTERAÇÕES NO ORGANISMO

O processo de envelhecimento altera certos fatores da vida como parte psicológica,


socialmente, fisiologicamente e de relacionamento. No Brasil, existe uma projeção de que, nas
próximas décadas, o número de pessoas acima dos 65 anos será maior do que a população jovem
3
(NASRI, 2008). No que diz respeito ao crescimento da população idosa, aumentam também a
demanda por serviços de saúde, visto que é um tipo de população que requer cuidados especiais
devido a algumas doenças crônicas que apresentam.

A entrada na fase de envelhecimento é uma conseqüência na vida humana. Logo, é


importante ter uma vida ativa, pois ajuda na prevenção de várias doenças. Ter este estilo de vida é
primordial para um envelhecimento saudável (CAVALCANTE et al., 2011).

O envelhecimento está ligado ao acúmulo de danos celulares, na qual reduz as reservas


fisiológicas, aumenta o risco de enfermidades e um declínio geral no indivíduo. Estas mudanças
sempre são associadas à idade de uma pessoa (SOUSA e BENTO, 2017). Com relação as
capacidades físicas, Hernandes e Barros (2004) afirmam que podem ser percebidas mudanças na
capacidade de respiração, força e resistência muscular, distúrbios neuromotores, emocionais e
neurológicos.

Com o passar dos anos, as alterações corporais e do organismo dos idosos associados ou não
à doenças crônicas muitas vezes os têm tornado menos ativos e mais dependentes na realização de
atividades rotineiras, comprometendo assim a sua qualidade de vida (ANDRADE et al., 2015). No
que diz respeito a qualidade vida, Antoniassi Júnior e Viana (2017) alertam que o idoso, além de
enfrentar as transformações decorrentes da idade, enfrenta também certas imposições da sociedade.
Neste caso, a comunidade entende que o idoso já está fora do mercado de trabalho e, alguns da
própria família acabam diminuindo o convívio com os mesmos, além de algumas doenças como
osteoporose, perde de massa muscular, depressão, dentre outras.

Em um contexto de aumento da população idosa no Brasil, Kuwano e Silveira (2002)


relataram que diversos aspectos como saúde, educação e práticas físicas chamam a atenção no
momento. A prática de exercícios físicos vem se tornando um hábito entre pessoas com idade acima
dos 65 anos. Apesar do processo de envelhecimento ser inevitável, estudos mostram que o declínio
físico e fisiológico pode ser diminuído através de atividades físicas sistematizadas. Logo, há
influência também na vida social.

3.2 IMPORTÂNCIA, QUALIDADE DE VIDA E TIPOS DE ATIVIDADES

É de grande importância que a população idosa tenha acesso a meios de praticar atividades
físicas. Por combater o sedentarismo, o exercício físico colabora significativamente para manter o
4
vigor do organismo do idoso. Além disso, o ato reduz os danos que ocorrem devido a idade, no
qual, confere ao idoso maior autonomia e independência, sendo importante que tais atividades
sejam elaboradas por profissionais capacitados (ANTONIASSI JÚNIOR e VIANA, 2017).

Em vários locais foram feitos estudos sobre a qualidade de vida do idoso, o impacto causado
pelos esportes praticados e quais atividades os idosos praticam mais. Kuwano e Silveira (2002)
pesquisaram que idosos que praticam hidroginástica tiveram considerada melhora funcional. Os
mesmos autores atribuem o êxito à conscientização dos participantes que relatam querer manterem
e melhorar suas capacidades motoras, ao passo que, um grupo de sedentários avaliados mostrou ter
sua capacidade funcional pela própria história de vida e suas atividades cotidianas, porém, a perda
funcional deste grupo acontece de forma mais rápida. No que se refere a outros fatores, Azevedo
Filho et al. (2019) estudaram um grupo de 119 pessoas idosas e constataram que 86% tiveram
melhoras em quadros de ansiedade, sendo reduzido ao mínimo. Neste mesmo estudo, 74,8% não
apresentaram quadro depressivo, o que mostra que a prática de exercícios regularmente reduz o
nível da depressão.

Outra atividade que merece destaque é a caminhada. Segundo Cavalcante et al. (2011), esta
atividade não requer gastos financeiros e nem qualquer habilidade específica. Além das melhorias
físicas como perda de peso, redução da pressão sanguínea, ajuda na osteoporose e reduzir nível de
colesterol no sangue, o autor também registra ganhos como estado de humor, raiva, depressão, etc.,
no qual, pode ser realizada em qualquer tempo livre do indivíduo. A intensidade deste exercício
deve ser de 60 a 90% de acordo com a freqüência cardíaca própria para a idade avançada e, de
preferência, com respaldo em consulta médica acompanhada de teste de esforço.

Ferretti et al. (2015), em seu estudo com 120 idosos, dos quais, 60 eram praticantes de
atividades físicas, verificaram que, independentemente de gênero e faixa etária, os idosos
praticantes de atividades físicas possuíam melhores índices de qualidade de vida em comparação
com aqueles que não praticam exercícios. São inúmeros fatores que determinam a qualidade de vida
do indivíduo, como bem-estar, felicidade, amor, alegria e realização pessoal. O mesmo autor reitera
que a prática regular de exercício físico é fator determinante da melhor qualidade de vida para
idosos. Já Cipriani et al. (2010) verificaram que um grupo de idosas que faziam atividades físicas há
10 anos, e com faixa etária acima dos 80 anos apresentaram melhores índices de aptidão geral
funcional e ressaltam a importância da melhora da condição funcional no decorrer do processo de
envelhecimento. De acordo com Salvador et al. (2009), quaisquer programas de promoção de
atividades físicas para idosos devem considerar também os locais, estruturas públicas ou privadas,
5
como quadras, academias, praças, e até mesmo locais de reuniões sociais como igrejas, pois estão
associadas a atividades de lazer da população idosa.

Com relação às atividades aeróbicas, as mesmas devem contar com orientação profissional.
As mesmas devem ter duração de 30 minutos diários e serem feitas por cinco vezes na semana. Para
trabalhos de reforço muscular, recomenda-se praticar de oito a dez exercícios em dois ou mais dias
consecutivos na semana. Ainda fala-se de exercícios de equilíbrio, no qual, é importante para
prevenção de quedas que podem causar lesões (MACIEL, 2010).

Oliveira et al. (2010), comparando com que frequência os idosos praticam exercícios físicos,
constataram que atividades físicas executadas pelo menos duas vezes na semana, aumenta a
qualidade de vida, em relação a praticar somente uma vez. No que diz respeito a dependência,
Borges e Moreira (2009) atestaram em indivíduos com idade entre 76 e 88 anos, que já haviam
praticado atividades físicas em algum momento das suas vidas, apresentaram índices de
dependência menores quando comparados aos outros que nunca haviam praticado. Logo, isto parece
sugerir que o fato de ter praticado atividade física pode ter influenciado positivamente nos
resultados coletados, mas ressaltam a importância de manter esses exercícios de forma regular na
idade idosa para que se possa atingir melhores níveis funcionais. Azevedo filho et al. (2019)
verificaram que idosos que fazem atividades em pontos de encontro comunitário encontram como
motivação principal a companhia de outras pessoas da mesma faixa etária, visto que muitos deles
afirmam que a solidão e a falta de amigos os fazem procurar estas alternativas para melhor
qualidade de vida. O que se pode afirmar que os pontos de encontro comunitário além de auxiliar
idosos fisicamente, têm papel importante na questão emocional, visto que atuam também como
ajuda no processo de socialização dessas pessoas.

4 CONCLUSÃO

Existe a tendência de que cada vez mais idosos procurem praticar atividades físicas. Com a
população brasileira envelhecendo e a proporção de idosos tendendo a aumentar nas próximas
décadas, é ideal conscientizar, incentivar e manter as pessoas de terceira idade. Muitos idosos têm
como motivação pelas atividades físicas ao ar livre ou em academias principalmente pelo contato
com outras pessoas, nas quais, melhoram sua qualidade de vida em relação à socialização. Esta
prática ajuda e muito a combater tristezas e solidão que estas pessoas tentam lidar nesta fase da
vida. Também, além da melhoria mental, melhorias físicas foram descritas e relatadas pelos

6
indivíduos da terceira idade. Tais melhorias evitam lesões por quedas, atrofia, e perda de
funcionalidade.
Com os idosos reconhecendo a importância da prática de exercícios, o maior benefício é a
sua autonomia motora, além de evitar problemas emocionais e físicos, conforme descritos
anteriormente.

REFERÊNCIAS

IBGE, disponível em: https://www.ibge.gov.br, acesso em 19/05/2019.

AMARAL, P. N.; POMATTI, D. M.; FORTES, V. L. F. Atividades físicas no envelhecimento


humano: uma leitura sensível criativa. RBCEH, Passo Fundo, v. 4, n. 1, p. 18-27, jan./jun. 2007.

ANTONIASSI JÚNIOR, G.; VIANA, A. M. Qualidade de vida em idosos praticantes de


atividades físicas. Rev. Psicol Saúde e Debate. Jan., 2017:3(1): 87-98.

ANDRADE, L. E.; VALE, R. G. S.; LESSA, K. M.; LIMA, M. N.; PAIVA, M. N.; SENA, P. L. S.
C.; DANTAS, E. H. M. Avaliação do nível de autonomia funcional de idosos, a partir da
aplicação de bateria de testes do protocolo GDLAM. Ciências Biológicas e de Saúde |Aracaju
v.3 n.1 p.61-72 Outubro 2015.

AZEVEDO FILHO, E. R.; CHARIGLIONE. I. P. F. S.; SILVA, J. T. C.; VALE. A. M. S.;


ARAÚJO, E. K. H. S.; dos SANTOS, M. F. R. Percepção dos idosos quanto aos benefícios da
prática da atividade física: um estudo nos Pontos de Encontro Comunitário do Distrito
Federal. Rev Bras Ciênc Esporte. 2019.

BENTO, J. R.; SOUSA, N. D. Exercício físico na prevenção de quedas do idoso da


comunidade: revisão baseada na evidência. Rev Bras Med Fam Comunidade. 2017;12(39):1-11.

CAVALCANTE, I.; NOBRE, J.; PAIVA, P.; BORRAGINE, S. O. F. Contribuições da


caminhada para melhor qualidade de vida de idosos. EFDeportes.com 2011.

CIPRIANI, N. C. S.; MEURER, S. T.; BENEDETTI, T. R. B.; LOPES, M.A. Aptidão funcional
de idosas praticantes de atividades físicas. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2010,
12(2):106-111.

FERRETTI, F.; BESKOW, G. C. T.; SLAVIERO, R. C.; RIBEIRO, C. G. Análise da qualidade de


vida em idosos praticantes e não praticantes de exercício físico regular. Estud. interdiscipl.
envelhec., Porto Alegre, v. 20, n. 3, p. 729-743, 2015.

HERNANDES, E. S. C.; BARROS, J. F. Efeitos de um programa de atividades físicas e


educacionais para idosos sobre o desempenho em testes de atividades da vida diária. R. bras.
Ci. e Mov. Brasília v. 12 n. 2 p. 43-50 junho 2004.

KUWANO, V. G.; SILVEIRA, A. M. A Influência da atividade física sistematizada na


autopercepção do idoso em relação às atividades da vida diária. Maringá, v. 13, n. 2, p. 35-39,
2. sem. 2002.

7
MACIEL, M. G. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz, Rio Claro, v.16 n.4, p.1024-
1032, out./dez. 2010.

MONTEIRO, C.; DIAS, C.; CORTE-REAL, N.; FONSECA, A. M. Atividade física, bem-estar
subjetivo e felicidade: Um estudo com idosos, disponível em:
http://www.fade.up.pt/rpcd/_arquivo/artigos_soltos/2014-1/04 acesso em 19/05/2019.

MOURÃO, C.A.; SILVA, N.M. Influência de um programa de atividades físicas recreativas na


autoestima de idosos institucionalizados. RBCEH, Passo Fundo, v. 7, n. 3, p. 324-334, set./dez.
2010.

NASRI, F. O envelhecimento populacional no Brasil. einstein. 2008; 6 (Supl 1):S4-S6.

OLIVEIRA, A. C.; OLIVEIRA, N. M. D.; ARANTES, P. M. M.; ALENCAR, M. A. Qualidade de


vida em idosos que praticam atividade física – uma revisão sistemática. Revista brasileira de
geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro, 2010; 13(2):301-312.

PETROSKI, E. C. Efeitos de um programa de atividades físicas na terceira idade. Revista


Brasileira de Atividade Física e Saúde. V.2, N° 2, 1997.

PONTE, M. K. C.; CUNHA, F. M. A. M. Nível de atividade física na população idosa e seus


benefícios: uma revisão integrativa. S A N A R E, Sobral, V.12, n.1, p. 71-77, jan./jun., 2013.

RIBEIRO, J. A. B.; CAVALLI, A. S.; CAVALLI, M. O.; POGORZELSKI, L. V.; PRESTES, M.


R.; RICARDO, L. I. C.; Adesão de idosos a programas de atividade física: motivação e
significância. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 34, n. 4, p. 969-984, out./dez. 2012.

SALVADOR, E. P.; FLORINDO, A. A.; REIS, R. S.; COSTA, E. F. Percepção do ambiente e


prática de atividade física no lazer entre idosos. Rev Saúde Pública 2009;43(6):972-80.

Você também pode gostar