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Colégio Pedro II
Reitor: Oscar Halac
Pró-Reitora de Ensino: Eliana Myra de Moraes Soares
Pró-Reitora de Pós-graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura: Marcia Martins de Oliveira
Chefe do Departamento de Geografia: Arnaldo Barbosa de Melo Filho
Editor
Demian Garcia Castro
Publicação semestral do Departamento de Geografia do Colégio Pedro II. Campo de São Cristóvão, 177, Campus São Cristóvão III, 3 o
andar, Sala do Departamento de Geografia. São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ. CEP: 20921-903. Informações, envio de textos e versão eletrônica
da revista: http://www.cp2.g12.br/ojs/index.php/GIRAMUNDO/index
email: giramundo@cp2.g12.br
GIRAMUNDO 2018 #9 APRESENTAÇÃO
No momento em que as ciências perdem legitimidade social, diante do crescimento de uma onda negacionista, e as ciências
humanas sofrem ataques mais intensos e vorazes, não há como a educação escolar passar incólume: reverberam, na escola, as tensões
e contradições presentes na sociedade. Na atual conjuntura, a defesa do conhecimento científico, de modo geral, e da Geografia, em
particular, se torna uma luta política. É no sentido de defender a importância da Ciência, da Escola, da Geografia e, em especial, da
educação em geografia que publicamos mais um número da Giramundo.
A presente edição da Giramundo resulta do trabalho desenvolvido, cuja finalidade é difundir obras que, direta ou indire-
tamente, tratam e redimensionam a discussão sobre o ensino de geografia em nosso país. Estão relacionados quatro artigos, uma
seção temática com cinco textos sobre o desenvolvimento e a aplicação de jogos ligados ao ensino de geografia, além da entrevista
com o professor Enio Serra e resenha crítica sobre o livro Necropolítica.
A constituição da geografia escolar brasileira é o tema do primeiro artigo, de autoria de Eduardo Maia, professor do Depar-
tamento de Geografia da UFRJ. Nele, o autor apresenta um panorama dos manuais didáticos utilizados nas escolas brasileiras no
século XIX. Ainda no campo da história da geografia escolar, está o artigo de Bruno Falararo de Mello, Diego Carlos Pereira e João
Pedro Pezzato, do Grupo de Estudo e Pesquisa em Linguagem, Experiência e Formação, da UNESP de Rio Claro. Seus autores fazem
contrapontos à já tão explorada influência do professor Delgado de Carvalho no movimento de renovação da geografia escolar,
trazendo provocações ao debate acadêmico.
A experiência desenvolvida a partir do uso de SIG para a produção de mapas táteis, visando ao ensino de Geografia para
pessoas com deficiência visual, é o tema do artigo de Robson Lopes de Freitas Junior, professor do Instituto Benjamin Constant, no Rio
de Janeiro. O quarto artigo, de autoria de Antônio Marcos Gomes da Silva e de Eugênia Maria Dantas, é resultado de uma dissertação
de mestrado desenvolvida no âmbito do GEOPROF, da UFRN. Apresenta-se proposta metodológica para o ensino de geografia a partir
da criação de um Geozine, uma releitura do fanzine, na qual diferentes linguagens são exploradas para o estudo das regiões brasileiras.
A seção de práticas reúne experiências com jogos em diferentes plataformas e contextos. A contribuição de Thiara Breda
(professora da Unifesspa) propõe uma coleção de jogos com diferentes propósitos e níveis de dificuldade. Tais jogos possibilitam a
criação de inúmeras sequências didáticas para professores de geografia. O conceito de lugar é o tema explorado nos jogos (tanto
físicos quanto digitais) por Joana Luísa B. dos Santos, Luiz Eugênio P. Carvalho e Angélica Mara de Lima Dias, do Grupo de Estudos
e Pesquisas sobre Ensino, Meio Ambiente e Cidade, da UFCG.
As produções do NUPPEG CP2 (Núcleo de Pesquisa em Práticas e Ensino de Geografia) são apresentadas por Carolina
Vilela na terceira prática da presente edição da Giramundo. Sugerindo a produção de jogos como uma forma potente de desenvolver
pesquisa na escola, a autora apresenta algumas das produções recentes voltadas para o Ensino Fundamental no Colégio Pedro II. A
quarta prática apresenta o relato de uma experiência interdisciplinar com o sexto ano para o desenvolvimento de um jogo no estilo
“detetive”. O trabalho de Stella Ferreira, Carla Nascimento e Ana Paula Pitta (CPII), vale acrescentar, também faz parte das produções
3
APRE SE NTAÇÃO
do NUPPEG. Finalmente, Rômulo Paura apresenta experiência aplicada ao ensino de História bastante inspiradora aos professores
de Geografia. Em um jogo de tabuleiro moderno, ele explora a passagem da Idade da Pedra ao sedentarismo em um jogo complexo
desenvolvido para sexto ano.
Enio Serra é o entrevistado desta edição. Professor da Faculdade de Educação (UFRJ), ele nos conta sobre sua atuação na
Educação de Jovens e Adultos e apresenta reflexões sobre a formação de professores, as transformações no ensino de Geografia e
as políticas educacionais de forma geral.
O último texto desta edição é a resenha do livro Necropolítica, do filósofo camaronês Achille Mbembe. A sua autora é a
professora Tatiana Ferreira, do Colégio Pedro II. São apresentadas as principais ideias da referida obra e as possibilidades de relação
com conceitos geográficos tradicionais incluídos nos currículos escolares, dentre os quais, destaca-se a dimensão territorial dos
mundos de morte.
Para encerrar, gostaríamos de agradecer a todos que tornaram esse número possível: autores, avaliadores, revisores e
Bianca Toledo, pelo trabalho de diagramação, gentilmente cedida pela PROPGPEC para essa tarefa.
Desejamos uma ótima leitura!
RESE N H A D O L I V RO N ECROPOLÍTICA
TATIANA DE SOUZA FERREIRA_ 1 1 7
PR ÁTI CA S PE D AG ÓG ICAS
T H I AR A V I C H I AT O BR E DA
Licenciada e Bacharela em Geografia (UNESP); Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão em EAD (UFF); Mestra e Doutora em Ensino e
História em Ciência da Terra (UNICAMP) e Doutora em Educação (UAM)
Professora na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa/IETU)
Vice-líder do Grupo de Extensão e Pesquisa em Educação Geográfica (GEPEG)
t h iar av@gmai l .com
RESUMO: NESTE ARTIGO APRESENTO PARTE DA COLEÇÃO JOGOS GEOGRÁFICOS, FRUTO DE REFLEXÕES E ESTUDOS NA INTERFACE COM PRÁTICAS
EM SALA DE AULA. A COLEÇÃO É COMPOSTA POR JOGOS DE TABULEIROS, DOMINÓS, QUEBRA-CABEÇAS E CAÇA AO TESOURO, CONSTRUÍDA
COM PRODUTOS CARTOGRÁFICOS, IMAGENS DE SATÉLITE E FOTOGRAFIAS AÉREAS. AS DINÂMICAS DOS JOGOS SÃO VARIADAS E VÃO DESDE A
SIMPLES IDENTIFICAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DE LUGARES E IMAGENS EM DIFERENTES PERSPECTIVAS, ATÉ SITUAÇÕES QUE EXIGEM ESTRATÉGIAS
MAIS COMPLEXAS COMO SE DESLOCAR EM UM ESPAÇO ORIENTADO POR UM MAPA NA BUSCA DE UM TESOURO. É IMPORTANTE DESTACAR QUE
NÃO TENHO A PRETENSÃO DE TRAZER SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PRONTAS. QUERO APENAS COMPARTILHAR MATERIAIS QUE POSSAM FORTALECER
NOSSO TRABALHO DOCENTE. MINHA INTENÇÃO É ESTIMULAR PROFESSORAS E PROFESSORES A ORGANIZAREM E CRIAREM JOGOS A PARTIR DE
SUAS CONCEPÇÕES DE ENSINO, ATENDENDO A SEUS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM.
PALAVRAS-CHAVE: JOGOS GEOGRÁFICOS; RACIOCÍNIO GEOGRÁFICO; PENSAMENTO ESPACIAL.
RESUMO: EN ESTE ARTÍCULO PRESENTO PARTE DE LA COLECCIÓN JOGOS GEOGRÁFICOS, RESULTADO DE REFLEXIONES Y ESTUDIOS SOBRE LA
INTERFAZ CON MIS PRÁCTICAS EN EL AULA. LA COLECCIÓN CONSTA DE JUEGOS DE MESA, DOMINÓ, ROMPECABEZAS Y BÚSQUEDA DEL TESORO,
CONSTRUIDOS CON PRODUCTOS CARTOGRÁFICOS E IMÁGENES SATELITALES. LAS DINÁMICAS DE LOS JUEGOS SON VARIADAS Y VAN DESDE LA
SIMPLES IDENTIFICACIÓN Y LOCALIZACIÓN DE LUGARES E IMÁGENES CON DIFERENTES PERSPECTIVAS, HASTA SITUACIONES QUE REQUIEREN
ESTRATEGIAS MÁS COMPLEJAS, COMO MOVERSE POR UN ESPACIO ORIENTADO POR MAPAS EN BUSCA DE TESOROS. ES IMPORTANTE RESALTAR QUE
NO TENGO LA INTENCIÓN DE TRAER SECUENCIAS DIDÁCTICAS LISTAS. SOLO QUIERO COMPARTIR MATERIALES QUE PUEDAN FORTALECER NUESTRO
TRABAJO DE ENSEÑANZA. MI INTENCIÓN ES ALENTAR A LOS MAESTROS A CRIAR JUEGOS DESDE SUS CONCEPCIONES DOCENTES, CUMPLIENDO
SUS OBJETIVOS DE APRENDIZAJE.
PALABRAS CLAVE: JUEGOS GEOGRÁFICOS; RAZONAMIENTO GEOGRÁFICO; PENSAMIENTO ESPACIAL.
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pesquisas com jogos no ensino de Geografia, é territorial), jogo de botão (pode-se explorar as
relativamente recente. O habitual são adaptações noções espaciais topológicas, euclidianas e
de jogos recreativos como a batalha naval projetivas) e os jogos de estratégias (auxiliam na
(compreensão de coordenadas geográficas), dama construção de conceitos geográficos) (CASTELLAR
(entender a localização, lateralidade e domínio e VILHENA, 2010).
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Já nas últimas duas décadas, pesquisas Castro et al. (2011), Castellar, Vilhena e
sobre a produção de jogos para a Geografia Sacramento (2011) e Vieira (2015) também trazem
Escolar começaram a ganhar espaço, estimulando experiências e reflexões teóricas relevantes
a criação destes materiais. Os trabalhos de Sommer apontando que o jogo no ensino de Geografia
(2003) e Silva (2005) são importantes referências pode despertar no aluno um interesse espontâneo,
com sugestões lúdicas de jogos de simulação e que facilita o processo de ensino-aprendizagem
resolução de problemas para se trabalhar conceitos de conteúdos geográficos sendo, portanto, uma
de orientação espacial e escala. Para Silva (2005), as opção divertida tanto na sala de aula como fora
dela. O jogo, além de permitir essa motivação,
[...] noções e conceitos de lateralidades e é um material que, quando bem elaborado e
localização do espaço não se constroem aplicado, pode despertar a atenção do aluno
espontaneamente, pressupondo então que pelo fato da novidade e do diferente. Assim,
se desenvolvam as habilidades cognitivas proporciona o interesse pelo aprender de forma
de descontração espacial, conservação despercebida, colaborando para o processo de
de elementos e de reversibilidade ensino-aprendizagem, seja para introduzir e/ou
do pensamento, dependendo do reforçar um assunto, seja para avaliar o conteúdo
desenvolvimento cognitivo da criança (SILVA, já trabalhado (Figura 2).
p. 137-138).
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Nesse tipo de jogo, as crianças são
estimuladas a realizar a busca de um tesouro
com o auxílio de um mapa e/ou de pistas. O
grau de dificuldade do jogo pode variar com a
intencionalidade do educador ou educadora.
Pode ser tanto um mapa com a indicação de um
caminho a ser percorrido (Figura 3), como um mapa
composto por pistas que demarquem o próximo Figura 4 | Jogo Caça ao tesouro ecológico 4
ponto do trajeto até o tesouro: “Dê 5 passos para Fonte: Breda et al., 2012.
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Um outro exemplo, para essa mesma de trabalhar com as duas perspectivas, espera- -se
dinâmica seria um encaixe entre lugares na que o aluno observe imagens por diversos ângulos,
perspectiva frontal e na perspectiva área do mesmo porém perceba que se referem ao mesmo lugar e,
lugar, induzindo a comparação entre as perspectivas assim, compreendam como se dá o processo de
na visão vertical e frontal (Figura 7). Devido ao fato produção dos mapas.
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QUEBRA-CABEÇAS
Figuras 12 | Jogo de
Quebra cabeça Ourinhos:
Passado e Presente
Fonte: Breda, 2018, p.
79-80.
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