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Referências bibliográficas:
1. SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de
Educação, Jan /Fev /Mar /Abr 2004 Nº25.
2. FRANCIOLI, Fatima Aparecida de Souza. O trabalho do professor e a alfabetização:
uma análise dos ideários educacionais. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2010.
3. GOULART, Cecília M. A. O conceito de letramento em questão: por uma perspectiva
discursiva da alfabetização. Bakhtiniana, São Paulo, 9 (2): 35-51, Ago./Dez. 2014.
Citações:
1. Aproximadamente da mesma época (final dos anos de 1970) a proposta da Organização da
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) de ampliação do conceito
de literate para functionally literate, e, portanto, a sugestão de que as avaliações
internacionais sobre domínio de competências de leitura e de escrita fossem além do medir
apenas a capacidade de saber ler e escrever (SOARES, 2004, p. 6).
2. No Brasil, porém, o movimento se deu, de certa forma, em direção contrária: o despertar
para a importância e necessidade de habilidades para o uso competente da leitura e da escrita
tem sua origem vinculada à aprendizagem inicial da escrita, desenvolvendo- se basicamente a
partir de um questionamento do conceito de alfabetização (SOARES, 2004, p. 7).
10. Brandão discute o direito à educação e ao que denomina cidadania escolar, enfatizando
que esta cidadania envolve o domínio da língua escrita e falada, da linguagem matemática e
dos conhecimentos básicos curriculares, condição esta que considera como não alcançada pela
maioria da população brasileira (GOULART, 2014, p. 38).
Local:
1. <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01.pdf>
2. < http://books.scielo.org/id/ysnm8/pdf/martins-9788579831034-09.pdf>
3. < http://dx.doi.org/10.1590/S2176-45732014000200004.>