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XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física – SNEF 2019 – Salvador, BA 1

UTILIZANDO REFERENCIAL DE ENSINO POR INVESTIGAÇÃO EM


CIÊNCIAS NA MEDIAÇÃO EM ESPAÇO DE EDUCAÇÃO NÃO-
FORMAL

Lara Mariana Paulo do Espirito Santo1, Mariana de Souza Lima2, Marco Adriano
Dias3, Maria Paula de Oliveira Bonatto4
1,2,3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Campus Nilópolis
1,2,4 Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Casa Oswaldo Cruz (COC), Museu da Vida (MV)
lara08mariana@gmail.com1
mslima.fisica@gmail.com 2
mbm@poli.ufrj.br3
bonattofiocruz@gmail.com 4

Resumo
O presente trabalho visa relatar os tipos de atuação/mediação realizadas em
um espaço de educação não formal, o Museu da Vida/FIOCRUZ, em experimentos
investigativos. Onde atuam duas licenciandas em Física do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia do Campus Nilópolis. Como o espaço de educação não formal busca
uma relação lúdica e que provoque a motivação para o interesse pela ciência do visitante,
de um modo geral, foi escolhido como referencial teórico uma metodologia onde o mesmo
tem liberdade e autonomia de construir seu conhecimento através de uma experimentação
investigativa. O espaço de educação não formal, Museu da Vida, tem como foco a
interatividade através de experimentos, onde o visitante participa ativamente da prática,
além de construir suas próprias teorias acerca do acontecimento, e a forma como se conduz
essas atividades experimentais é fundamental para conseguir visitantes empolgados e que
se divertem ao brincar de ser cientista naquele espaço. O dever de questionar e incentivar o
visitante a fazer uma investigação sobre o que está acontecendo no experimento é do
mediador, que busca a todo tempo, provocar o visitante, que sozinho irá buscar respostas
para perguntas sobre como o fenômeno natural presente no experimento ocorre. Visto isso,
o artigo trata de alguns exemplos de atividades que utilizam como recurso esse método de
Ensino por investigação.

Palavras-chave: Relato de Experiência, Mediação, Educação não-formal.

Introdução
O presente trabalho visa descrever de que forma o conceito de Ensino
por investigação contribui para a prática da medição em espaços não formais onde
atuam duas graduandas em Física do Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia do Campus Nilópolis.
O objetivo da mediação é desenvolver atividades para o público visitante
dos espaços de educação não formal. No presente estudo abordamos as atividades
desenvolvidas em espaços de visitação do Museu da Vida/ Fiocruz, RJ[1]: Ciência
em Cena, Parque da Ciência do Museu da Vida. Nestes espaços procura-se
promover a disseminação de conceitos científicos através da interface entre Ciência
e Arte – no Ciência em Cena, e sob os temas “Energia, comunicação e organização
[1] O Museu da Vida, localizado na cidade do Rio de Janeiro – bairro Manguinhos, é um espaço
interativo, buscando promover a divulgação e a popularização da ciência. Um dos objetivos
pedagógicos é dialogar com a população sobre a saúde e a tecnologia e suas relações com a
sociedade. Consultado em: <https://portal.fiocruz.br/museu-da-vida> Acesso em: 10/07/2018, às:
14:42 horas.
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da vida” – no parque da Ciência, com auxílio de módulos experimentais que não só


provoquem, como também, despertem o interesse de pessoas de diferentes faixas
etárias pela ciência e seus fenômenos. Neste contexto, faremos um relato de nossas
experiências enquanto mediadoras nesses espaços.
Nosso papel como mediadoras é orientar, provocar e dialogar com os
visitantes sobre o que estão observando e fazendo. Por meio da experimentação, o
visitante pode discutir e descobrir, por exemplo: o porquê das mudanças de cor nos
painéis de acordo com a cor da luz incidente.
Como nos esclarecem Pereira e Moreira (2017). O espaço de divulgação científica,
como os supracitados, faz uso de atividades prático/experimentais que podem
contribuir para o aprendizado dos alunos.
Agora, cogitemos uma visita a um espaço não formal, como um
museu, em que haja um pêndulo de Foucault em funcionamento, e o
professor aproveite tal momento para a realização de uma atividade com
seus estudantes, mas que não necessariamente envolve a medição do
comprimento do fio do aparato etc., ou seja, trata-se de uma atividade
prática, uma vez que coloca o aluno em um papel mais ativo,
reconfigurando o ensino unidirecional focado a partir do professor.
Por meio dos questionamentos levantados, o mediador tem a oportunidade
de dialogar com os visitantes para entender suas concepções e acompanhar as
mudanças conceituais que podem decorrer da investigação. Neste processo, ele
pode ajudar os visitantes a construir ou reconstruir os conceitos necessários, tais
como: a cor não é algo “real”, é uma propriedade da luz; os pigmentos não possuem
cores de forma intrínseca, apenas refletem ou não as diversas luzes coloridas que
nele incidem. Nesse sentido, nossas atividades nos remetem ao seguinte trecho de
Campos e Nigro,1999):
Os experimentos investigativos, ou atividades práticas
investigativas, são aqueles que exigem grande participação do aluno
durante sua execução. Diferem das outras atividades por envolverem,
obrigatoriamente, discussão de ideias, elaboração de hipóteses explicativas
e experimentos para testá-las (CAMPOS; NIGRO, 1999). Nesse sentido,
este tipo de atividade estimula, ao máximo, a interatividade intelectual, física
e social, contribuindo, sobremaneira, para a formação de conceitos.

Vale ressaltar que os espaços educativos não formais possuem objetivos


diferenciados da escola, onde se dá o Ensino propriamente dito, com etapas e
sequências contínuas e de tempo longo, se comparadas ao museu. Por isso é
importante destacar que a metodologia de Ensino por Investigação nesses espaços
deve ser adaptada considerando seus limites e potencialidades.
A aplicação da metodologia utiliza etapas denominadas Sequências de
Ensino Investigativas (SEI) abrangendo: Etapa de distribuição do material
experimental e proposição do problema pelo professor, Etapa da resolução dos
problemas pelo aluno, Etapa de sistematização dos conhecimentos elaborados nos
grupos, Etapa de escrever e desenhar.
Considerando o ambiente do museu e que o tempo de contato entre
mediador e visitantes varia entre 20 e 90 minutos, as adaptações das SEI envolvem:
contato com o “exhibit” ou o equipamento ou objeto em exposição, a proposição de
um problema pelo mediador, a elaboração de hipóteses diante do problema, a
realização do experimento ou atividade, sistematização dos conhecimentos pelo

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coletivo de visitantes e mediadores. Em algumas situações é possível elaborar


registros e desenhos.
Para exemplificar a forma de atuação/mediação utilizada no Museu da Vida
enfocaremos conceitos que são comuns a todos os seus Espaços, ou seja, as
atividades sobre as Cores.
O Ciência em Cena conta com trabalhos sobre a percepção e concepção de
luz e de cores na natureza com oficinas divididas em módulos: A Relação Cor-luz e
Cor-pigmento. Para isso foi desenvolvido o módulo Aventuras Visuais, que aborda o
conceito de Cores Complementares, dentre outros. Detalharemos melhor estas
atividades a seguir.
O Parque da Ciência conta com diversos módulos experimentais e
oficinas. Traremos no presente relato questões associadas ao módulo denominado
Câmara Escura, local onde trabalhamos, assim como Ciência em Cena, questões
relacionadas às cores.
Cada atividade é trabalhada com os visitantes, de forma que possam
investigar os detalhes presentes nos conceitos envolvidos em cada tema. No
Ciência em Cena, em um ambiente destinado às atividades do Laboratório de
Percepção, o público tem a oportunidade de observar diversos experimentos à sua
vontade. Para a investigação sobre a relação cor-luz e cor-pigmento uma
investigação é orientada pelo mediador ao se controlar a luz incidente sobre
diferentes pigmentos e observando seus os efeitos sobre a cor destes pigmentos.
Como mediadoras podemos utilizar também outros recursos como modelos
de olho, filtros e luzes de cores primárias, completando o módulo e auxiliando o
público a entender que tal percepção depende também das características do olho e
do cérebro humanos. É preciso investigar como nossos olhos percebem as cores.
Neste contexto, ainda podemos destacar que os recursos presentes nos
espaços de educação não formal podem motivar para o aprendizado de Física
também nas escolas. Como o trecho de Bassoli, 2013 aponta.
... sobretudo levando-se em conta a realidade das escolas
brasileiras, em que se observam tanto escolas com laboratórios ociosos –
utilizados mais como depósito e almoxarifado, do que como local de ensino-
aprendizado – quanto escolas que não possuem infraestrutura laboratorial
mas que realizam atividades práticas em locais improvisados e com
materiais de baixo custo e/ou emprestados. Nesta direção, destacam-se as
ações colaborativas entre espaços não formais e formais, que vêm
contribuindo tanto com o empréstimo de materiais e “kits”, como na
formação de professores (BASSOLI, 2013).
No módulo Cores Complementares os visitantes podem investigar obras de
artistas, fotógrafos, designers e ilustradores que usaram um interessante efeito da
percepção visual – as cores complementares - para criar alto contraste de cores e
chamar a atenção para suas obras ou destacar seus detalhes. A combinação de
cores complementares é um Esquema de Cor (um modo de classificar e organizar
as cores) básico utilizado por artistas, pintores, ilustradores e cientistas. Elas são
formadas por duas cores colocadas em posições opostas em discos de cores
usados em modelos e teorias de cores.
Os cientistas e artistas utilizaram o efeito de “cores fantasmas” para descobrir
os pares de cores-luz complementares. Nesta oficina, o grande desafio dos

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visitantes é observar o efeito de cores fantasmas em várias imagens e animações e


descobrir quais são os verdadeiros pares de cores- luz opostas ou complementares.
Dentre as características presentes no Parque da Ciência, destacamos o
modelo de olho humano. Na chamada câmara escura, onde aspectos das cores
primárias e secundárias da luz são trabalhados, observamos que as atividades do
museu foram organizadas de modo a complementar o que foi visto no espaço de
mediação anterior. Na câmara escura é destacado para o visitante que nós, seres
humanos, somos capazes de visualizar o intervalo de comprimento de onda entre
400 nm e 700 nm, pois nossa retina é sensível à radiação dessa faixa no espectro
eletromagnético. Os modelos e imagens destacam que em nosso olho encontramos
a retina, região formada por milhares de sensores ópticos, chamados cones e
bastonetes, cada um com sensibilidade para diferentes frequências do espectro
visível em maior ou menor grau.

Ensino por investigação nas atividades do Museu da Vida


O módulo interativo experimental para atividade de Cor-luz e Cor-pigmento
consiste em uma caixa de luzes das 3 cores primárias: verde, vermelho e azul (ver
figura 1) e de quadros com figuras e flores coloridas (ver figura 2).

Figura 1. Três lâmpadas LEDs nas cores Figura 2. Painel com figuras coloridas
primárias da luz. Ciência em Cena. iluminadas. Ciência em Cena.

Na primeira, um sistema eletrônico ilumina os quadros apagando e


acendendo as 3 luzes primárias, gerando a estranha “mudança de cores nos
pigmentos”, facilmente observável de qualquer ponto da sala. Essa verificação torna-
se um convite para se investigar a segunda estrutura, onde o visitante tem como
missão descobrir o que acontece com as “cores”, se ele apagar ou acender 1, 2 ou
as 3 luzes coloridas na combinação que ele desejar.

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As oficinas Aventuras Visuais: Cores Complementares (figuras 3,4 e 5), são


apresentadas no ateliê de ciência e arte, onde é possível fazer uma apresentação
em PPT para introdução dos temas.

Figura3. Ciência em Cena. Figura4. Ciência em Cena.

As duas imagens mostram um pouco da dinâmica para se descobrir quais as


cores complementares. Após 30s observando uma cor e colocando uma tela branca
é possível observar a sua complementar. Nesta imagem mostramos o trabalho de
um artista de grafite (figura 5.) com cores invertidas. Outros trabalhos de artistas
como Van Gogh são apresentadas as visitantes no espaço Ciência em cena.

Figura5. Ciência em Cena.

Na Câmara Escura ocorre uma sequência investigativa que começa com o


contexto histórico: desenhos de investigadores sobre a visão do período entre 1020
e 1866 - expostos em um corredor que leva até a entrada da Câmara. Bonatto

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(2003) descreve a experiência que esse equipamento - um espaço escuro, cilíndrico


de cinco metros de diâmetro - oferece aos visitantes:
Ao chegar ao cilindro o visitante observa a existência de orifícios
(com ou sem lentes) voltados para o ambiente externo. Isso permite,
mediante o posicionamento dos anteparos, a formação de imagens
invertidas, dinâmicas e coloridas. Neste cenário interativo a pessoa tem a
oportunidade de observar aspectos do comportamento da luz e formação
de imagens, os quais são associados aos conceitos de óptica e visão. A
incidência da luz é controlada pela presença das lentes e de um diafragma
acoplados aos orifícios. Um dos anteparos está acoplado a um modelo
ampliado do olho humano, de forma que se vê a imagem projetada no
fundo do modelo como se estivesse se formando na retina. As variáveis
com as quais os visitantes trabalham são: observar os diferentes tipos de
lentes e sua influência na formação de imagens, controlar o tamanho do
orifício e as distâncias do anteparo para a formação de imagens,
sensibilizando para o conceito de nitidez associada aos conceitos de foco e
distância focal.
Ao final o visitante é convidado a brincar com efeitos relativos à natureza das
cores da luz, experimentando com uma fonte luminosa que emite as três cores
primárias: verde, vermelho e azul.
Os alunos/visitantes tem o suporte e orientação dos mediadores para que
utilizem os equipamentos de maneira investigativa. A questão que lhes é oferecida
é: o que acontece quando a luz entra em nosso olho? As situações-problema variam
em torno do conceito de foco da imagem abordando os fenômenos de miopia e
hipermetropia no olho humano. Ao explorar fontes de luz, a questão levantada fica
em torno das possibilidades da visão em cores e das misturas de luz, gerando luz
branca e cores inusitadas que se tornam visíveis embora não estejam presentes nas
luzes emitidas originalmente: o amarelo, o azul ciano, o magenta. Esse experimento
motiva discussões em torno de temas diversos, como: o que é daltonismo, o que é
um arco íris, como será que os animais enxergam, etc...
Finalmente destacamos a visão de Pereira e Moreira (2017), que, embora
se refiram ao ambiente escolar, apontam elementos para orientar a proposta de
educação em ciências em museus. Os autores reúnem argumentos discutindo três
dimensões fundamentais da educação em ciências a partir de considerações sobre
atividades prático - experimentais:
[...] ressalta-se a expectativa de que as atividades prático-
experimentais desenvolvam habilidades, cujo objetivo central, remetendo a
Nedelsky (1965), pioneiro na discussão sobre o papel do laboratório
didático, é que o aluno compreenda a relação entre ciência e natureza.
Kirschner (2009) afirma que o professor deve ensinar ciência e ensinar
sobre ciência como parte de suas atividades, mas não fazer ciência,
confrontando, assim, o próprio Hodson (1988) que indica a necessidade de
se contemplar três dimensões no processo de ensino-aprendizagem:
aprender ciências, sobre ciências e a fazer ciências.
No que concerne os limites e possibilidades de uma educação em ciências a
partir de espaços não formais como os museus, podemos considerar que as
atividades de mediação se caracterizam como prático-experimentais, uma vez que
os participantes não estão desempenhando o papel de um cientista e nem dispõem
dos conhecimentos e ferramentas equivalentes aos de um investigador em um
laboratório. Além disso a mediação busca proporcionar aos visitantes situações que
desenvolvam a motivação intrínseca, ou seja um interesse pessoal motivado pela

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importância social atribuída aos temas apresentados, para futuros aprofundamentos


no aprendizado das ciências reunindo conhecimentos das diversas situações que a
sociedade possa oferecer, seja na escola, seja por outros meios educativos.

Figura 6 e 7. Cores primárias e secundárias da Luz. Sombras formadas pelos alunos durante a mediação na
Câmara Escura/ Parque da Ciência.

Considerações Finais
As nossas observações iniciais já permitem destacar algumas
considerações: as concepções prévias dos visitantes estão fundamentadas em suas
experiências com pigmentos e isto gera um estado inicial de ansiedade e estranheza
frente às observações que não dialogam com o senso comum e suas expectativas.
Nosso papel enquanto mediadoras neste momento é apenas auxiliar os visitantes
para que transformem esta ansiedade frente ao desconhecido em curiosidade e um
convite à investigação.
Após a fase de observação de reações de público e de entrevistas, a fase
final é a elaboração de um Caderno de Orientações para educadores (pais,
professores e mediadores museais) sobre Cores que começamos a pensar e
devemos finalizar até o término de nossa atuação nestes espaços.
A utilização da metodologia orientada pelos referenciais teóricos foi útil para
proporcionar uma atividade interativa e diferenciada, que causa interesse,
curiosidade e motiva os visitantes para o ato de “experimentar a ciência” entre
grupos da maior parte dos visitantes.

Referências
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Editorial, Portugal, Porto, 1ª edição, 2010.
COSTA, G. G. et al. Caixa de cores para o estudo de mistura de luzes coloridas
Física na Escola, v. 9, n. 2, 2008.

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ago. 2008.
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Nacional, 2009.
PEDROSA, I. O universo da cor. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2003.
Link: <http://www.tlachac.com/ART/ColorContrast_DA.html#comp>.
BASSOLI, F. Atividades práticas e ensino-aprendizagem de ciência (s):
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jan. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-
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PEREIRA, M. V.; MOREIRA, M. C. Atividades prático-experimentais no
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Acesso em: 24 jun. 2018.
CARVALHO, A. M. P., (org.). Ensino de ciências por investigação:
Condições para implementação em sala de aula. Cengage Learning, São Paulo,
2013
Bonatto, M. P. O. et. al., Avaliação: E Estudos de Públicos de Museus e
Centros de Ciências. Caderno do Museu da Vida, 2003

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