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A IMPORTANCIA DO MONITORAMENTO DE

EMISSÕES ATMOSFERICAS NO SETOR


SUCROENERGÉTICO

ARRARIFE NETO
ENGENHEIRO QUIMICO
O QUE SÃO POLUENTES ATMOSFÉRICOS?

POLUENTES ATMOSFÉRICOS são, conforme RESOLUÇÃO N. 491, DE 19 DE NOVEMBRO


DE 2018, qualquer forma de matéria em quantidade, concentração, tempo ou outras
características, que tornem ou possam tornar o ar impróprio ou nocivo à saúde,
inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e flora ou prejudicial
à segurança, ao uso e gozo da propriedade ou às atividades normais da comunidade;

Os poluentes atmosféricos existem sob a forma de gases e de partículas e podem ser


naturais e artificiais, provenientes de fontes fixas (indústrias, usinas termoelétricas,
incineradores de lixo, vulcões) e móveis (veículos automotores, trem, avião,
embarcação marítima.
QUAIS AS CONSEQUENCIAS DA POLUIÇÃO ATMOSFERICA?

 Em 1981 o mundo testemunhou os efeitos devastadores da poluição atmosférica.


Apontada pela ONU como a cidade "mais poluída do mundo", Cubatão ficou conhecida
globalmente como "Vale da Morte“ em 1981 .

 Apenas 10 anos depois, no entanto, Cubatão foi reconhecida na Conferência sobre o Meio
Ambiente da ONU, Eco-92, como símbolo de recuperação ambiental. Com a imposição de
medidas de controle, como instalação de filtros nas chaminés, as emissões de poluentes
chegaram a cair 90% e, com elas, os números de pessoas com doenças respiratórias e de
bebês comprometidos.

 De acordo com a OMS, 90% da população mundial respira ar poluído, matando 7 milhões de
pessoas todos os anos. No Brasil, a média é de 50 mil óbitos por doenças desencadeadas
pela poluição do ar todos os anos. (20 de novembro de 2018)
QUAIS AS CONSEQUENCIAS DA POLUIÇÃO ATMOSFERICA?
QUAIS AS CONSEQUENCIAS DA POLUIÇÃO ATMOSFERICA?
CONDIÇÕES PARA DISPERSÃO DE POLUENTES ATMÓSFERICOS
LEGISLAÇÃO

“PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE DO AR – PRONAR”

O CONAMA, por meio da Resolução no 05 de 15 de junho de 1989, criou o


Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar - PRONAR, com o intuito
de “permitir o desenvolvimento econômico e social do país de forma
ambientalmente segura, pela limitação dos níveis de emissão de poluentes
por fontes de poluição atmosférica, com vistas à melhora da qualidade do ar,
ao atendimento dos padrões estabelecidos e o não comprometimento da
qualidade do ar nas áreas consideradas não degradadas”.

No plano normativo foram definidos os limites de emissão para poluentes


atmosféricos oriundos de fontes fixas , contemplando tipologias industriais
e sinalizando para as condições mínimas de gerenciamento dessas
emissões.
LEGISLAÇÃO

 CONAMA Nº382/2006 – Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes


atmosféricos para fontes fixas.

 CONAMA Nº436/2011 – Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes


atmosféricos para fontes fixas instaladas ou com pedido de licença de instalação
anteriores a 02 de janeiro de 2007. Complementa as Resoluções nº 05/1989 e nº
382/2006

 CONAMA Nº316/ 2002 – “Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento


de sistemas de tratamento térmico de resíduos”.

 CONAMA Nº386/2006 – “Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes


atmosféricos para sistema crematório”.

 CONAMA Nº264/1999 – “Licenciamento de fornos rotativos de produção de clínquer para


atividades de co-processamento de resíduos”.

 CONAMA Nº08/1990 – “Dispõe sobre o estabelecimento de limites máximos de emissão


de poluentes no ar para processos de combustão externa de fontes fixas de poluição”.
LEGISLAÇÃO

 ANEXO I - LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE


PROCESSOS DE GERAÇÃO DE CALOR A PARTIR DA COMBUSTÃO EXTERNA DE ÓLEO
COMBUSTÍVEL.

 ANEXO II -LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE


PROCESSOS DE GERAÇÃO DE CALOR A PARTIR DA COMBUSTÃO EXTERNA DE GÁS
NATURAL.

 ANEXO III- LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE


PROCESSOS DE GERAÇÃO DE CALOR A PARTIR DA COMBUSTÃO EXTERNA DE BAGAÇO
DE CANA-DE-AÇÚCAR.

 ANEXO IV LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE


PROCESSOS DE GERAÇÃO DE CALOR A PARTIR DA COMBUSTÃO EXTERNA DE
DERIVADOS DA MADEIRA.
LEGISLAÇÃO

 Art. 4o A verificação do atendimento aos limites de emissão deverá ser efetuada conforme
métodos de amostragem e análise especificados em normas técnicas cientificamente
reconhecidas e aceitas pelo órgão ambiental licenciador.

 § 1º No caso específico de material particulado, deverá ser adotado o método de medição


de emissão de partículas em fonte pontual, conforme norma NBR 12019 ou NBR 12827, ou
outro método equivalente desde que aceito pelo órgão ambiental licenciador.

 § 2º Para a determinação analítica dos demais poluentes, poderão ser utilizados métodos
automáticos de amostragem e análise, desde que previamente aprovados pelo órgão
ambiental licenciador.

 § 3º Os resultados das medições devem ser apresentados em relatório com periodicidade


definida pelo órgão ambiental licenciador, contendo todos os resultados da medição, as
metodologias de amostragem e análise, as condições de operação do processo incluindo
tipos e quantidades de combustível e/ou insumos utilizados, além de outras
determinações efetuadas pelo órgão licenciador.
LEGISLAÇÃO

 II - O limite de emissão é considerado atendido se, de três resultados de medições


descontínuas efetuadas em uma única campanha, a média aritmética das medições
atende aos valores determinados, admitidos o descarte de um dos resultados quando
esse for considerado discrepante.

 § 1o O órgão ambiental licenciador poderá, mediante decisão fundamentada, determinar


limites de emissão mais restritivos que os aqui estabelecidos em áreas onde, a seu
critério, o gerenciamento da qualidade do ar assim o exigir.

 § 2o O órgão ambiental licenciador poderá, mediante decisão fundamentada, a seu


critério, estabelecer limites de emissão menos restritivos que os estabelecidos nesta
Resolução para as fontes fixas de emissões atmosféricas, nas modificações passíveis de
licenciamento em fontes já instaladas e regularizadas, que apresentem comprovados
ganhos ambientais, tais como os resultantes da conversão de caldeiras para o uso de gás,
que minimizam os impactos ambientais de fontes projetadas originalmente com outro(s)
insumo(s), notadamente óleo combustível e carvão.
 CONAMA 382/2006 , para fontes instaladas a partir de 02 de Janeiro de
2007
Potência térmica nominal MP(1) NOx(1)
(MW) (como NO2)
Menor que 10 280 N.A
Entre 10 e 75 230 350
Maior que 75 200 350

 CONAMA 436/2011, para fontes instaladas antes de 02 de Janeiro de 2007

Potência térmica nominal MP(1) NOx(1)


(MW) (como NO2)
MW < 50 520 N.A
50 ≤ MW ≤ 100 450 350
MW > 100 390 350

(1) Os resultados devem ser expressos na unidade de concentração mg/Nm3,


em base seca e 8% de excesso de oxigênio. N.A. - Não aplicável.
LEGISLAÇÃO

 Em teste de desempenho de novos equipamentos, o atendimento aos limites


estabelecidos deverá ser verificado nas condições de plena carga.

 Na avaliação periódica, o atendimento aos limites estabelecidos poderá ser


verificado em condições típicas de operação, a critério do órgão ambiental
licenciador.

 Para sistemas com potência de até 10 MW, poderá o órgão ambiental licenciador
aceitar o monitoramento periódico apenas de monóxido de carbono, sendo que,
neste caso, o limite máximo de emissão para este poluente será o estabelecido na
seguinte tabela.
MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFERICAS

 O monitoramento de emissões atmosféricas de fontes estacionárias


(chaminés, incineradores e lavadores de gás, entre outros) é realizado
através da análise meticulosa dos parâmetros associados às emissões de
determinada atividade. Tais parâmetros podem ser mensurados por
amostragem realizada com frequência determinada no plano de
monitoramento das emissões atmosféricas (PMEA).

 O monitoramento das emissões de chaminés e a análise da qualidade do ar


são parte da proteção ambiental para garantir um ambiente saudável e livre
de contaminações.
MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFERICAS

 Os principais contaminantes lançados no ar por chaminés são:


I. Óxidos de enxofre(SOx)
II. Monóxido de carbono (CO)
III. Hidrocarbonetos
IV. Óxidos de nitrogênio(NOx)
V. Materiais particulados (pó, cinzas, etc).

 Todas as análises são realizadas de acordo com os padrões internacionais


(EPA) e metodologias oficiais, tais como ABNT e CETESB.
MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFERICAS
MONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFERICAS
ANALISES DAS AMOSTRAS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
PROCESSO DE COMBUSTÃO

 No processo de combustão industrial é praticamente impossível obter uma


combustão completa sem que haja excesso de ar, devido não se conseguir a
homogeneização perfeita entre o ar e o combustível em face das eventuais
variações de temperatura e pressão atmosférica, sendo dificilmente obtido
o aproveitamento máximo do combustível (GARCIA, 2002).
 Entretanto o excesso de ar de combustão além de certo limite pode levar ao
prejuízo, pois o ar que não participa da combustão tende a esfriar a chama
sem contribuir para a reação.

 A temperatura na chaminé e a temperatura dos gases de combustão (seco


ou úmido) refletem diretamente na energia que não se transferiu do
combustível para o vapor ou água quente.
REGRAS BASICAS PARA MELHOR EFICIENCIA NA COMBUSTÃO

 Ar em excesso desperdiça calor (curva do O2 crescente).


 Ar em deficiência desperdiça combustível (dando formação ao CO)
 Combustível Não queimado causa poluição (CO, fuligem,cinzas).
 CO muito alto na queima significa perda de calor e queima
incompleta.
POTÊNCIA TÉRMICA: 87,00 MW
TIPO DE COMBUSTÍVEL: BAGAÇO DE CANA

RESULTADOS DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO e GASES DE COMBUSTÃO ( CLIENTE 36)

DADOS 1ª COLETA 2ª COLETA 3ª COLETA 4ª COLETA 5ª COLETA 6ª COLETA MÉDIA UNIDADE

O2 13,1 12,9 11,1 11,0 11,0 11,4 11,75 %

CO2 7,6 7,8 9,6 9,7 9,7 9,3 8,95 %

CO 289,32 219,47 298,50 279,35 244,72 139,48 245,14 ppm/Nm3

TEMPERATURA 131,6 131,3 130,2 130,1 130,2 130,2 130,60 °C

CONCENTRAÇÃO CORRIGIDO A 8% DE
NOx 293,47 316,09 226,03 223,77 223,77 226,80 251,66 mg/Nm3
OXIGÊNIO

TAXA DE EMISSÃO CORRIGIDO A 8% DE


NOx 53,55 57,68 41,25 40,84 40,84 41,39 45,92 kg/h
OXIGÊNIO

Qs (Calor Liberado Pela Chaminé) 12,50 12,20 9,90 9,80 9,80 10,10 10,72 %

ƞt (Total)- Rendimento do Queimador 87,50 87,80 90,10 90,20 90,20 89,90 89,28 %

Volume de ar na camara de combustão/ volume de


2,82 2,67 2,13 2,11 2,11 2,20 2,34 -
ar teórico
POTÊNCIA TÉRMICA: 87,00 MW
TIPO DE COMBUSTÍVEL: BAGAÇO DE CANA
PARÂMETRO UNIDADE NOMECLATURA 1ª COLETA 2ª COLETA 3ª COLETA MÉDIA

O2 % Oxigênio medido 11,00 15,40 13,00 13,13

CMP mg/Nm3 Concentração de Material Particulado - MP 219,54 173,89 196,39 196,60

TeMP Kg/h Taxa de Emissão de Material Particulado -MP 40,67 26,73 40,95 36,11

Resultados das Amostragens para os parâmetros analisados corrigidos à 8% de O 2


Concentração de Material Particulado - MP Corrigidos à 8%
CMP 8% mg/Nm3 285,40 228,33 319,14 277,62
do teor de O2
Taxa de Emissão de Material Particulado -MP Corrigido a
TeMP 8% Kg/h 52,87 35,10 66,54 51,50
8% do teor de O2
Resultados médios dos dados do fluxo gasoso
ITEM UNIDADE NOMECLATURA 1ª COLETA 2ª COLETA 3ª COLETA MÉDIA
Pa mmHg Pressão Absoluta do gás no interior da chaminé ou duto 775,64 775,64 775,64 775,64
Pg mmHg Pressão absoluta no gasômetro 763,08 762,85 762,85 762,93
3
Vacc m Volume de água nas condições da chaminé ou duto 0,06 0,08 0,09 0,07
Vgmcc m3 Volume de gás medido nas condições da chaminé ou duto 1,57 1,53 1,54 1,55
Pvva % Umidade nos casos de fluxo não saturado e sem gotículas 3,64 4,83 5,32 4,60
Mmu g/mol Massa Molecular base úmida 29,56 41,80 29,13 33,49
Vc m/s Velocidade Média do gás na chaminé ou duto 15,35 12,90 17,92 15,39
2
Ab m Área da seção da boquilha 2,83E-05 3,17E-05 2,38E-05 2,79E-05
I % Isocinética da Amostragem 104,61 109,11 106,48 106,74
Ac m2 Área da chaminé 5,11 5,11 5,11 5,11
3
Vaecc m /h Vazão do efluente nas condições da chaminé ou duto 282251,14 237258,64 329452,9925 282987,59
3
Vaecnbs Nm /h Vazão do efluente nas condições normais, base seca 185250,32 153700,68 208498,7046 182483,24
Vmcnbs Nm3 Volume do gás medido nas condições normais, base seca 1,07 1,04 1,03263381 1,05
Volume mdo gás medido nas condições padrões, base
Vmcpbu m3 1,15 1,12 1,109071407 1,13
úmida
POTÊNCIA TÉRMICA: 49,03MW
TIPO DE COMBUSTÍVEL: BAGAÇO DE CANA

RESULTADOS DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO e GASES DE COMBUSTÃO ( CLIENTE 52)

DADOS 1ª COLETA 2ª COLETA 3ª COLETA 4ª COLETA 5ª COLETA 6ª COLETA MÉDIA UNIDADE

O2 15,2 14,6 14,6 14,8 14,5 14,9 14,77 %

CO2 5,6 6,2 6,2 6,0 6,3 5,9 6,03 %

CO 11180,64 5867,20 7926,83 10569,28 7552,36 11243,45 9056,63 ppm/Nm3

TEMPERATURA 168,4 149,2 163,1 164,9 165,1 164,7 162,57 °C

CONCENTRAÇÃO CORRIGIDO A 8% DE
NOx 292,74 124,03 292,86 288,08 291,75 278,34 261,30 mg/Nm3
OXIGÊNIO

TAXA DE EMISSÃO CORRIGIDO A 8% DE


NOx 20,79 8,81 20,80 20,46 20,72 19,77 18,56 kg/h
OXIGÊNIO

Qs (Calor Liberado Pela Chaminé) 21,70 15,20 17,30 18,20 17,60 18,60 18,10 %

ƞt (Total)- Rendimento do Queimador 78,30 84,80 82,70 81,80 82,40 81,40 81,90 %

Volume de ar na camara de combustão/ volume de


3,66 3,31 3,31 3,42 3,26 3,48 3,41 -
ar teórico
POTÊNCIA TÉRMICA: 49,03MW
TIPO DE COMBUSTÍVEL: BAGAÇO DE CANA
Resultados das Amostragens para os parâmetros analisados
PARÂMETRO UNIDADE NOMECLATURA 1ª COLETA 2ª COLETA 3ª COLETA MÉDIA
O2 % Oxigênio medido 14,60 15,40 14,50 14,83
3
CMP mg/Nm Concentração de Material Particulado - MP 191,55 190,04 172,80 184,80
TeMP Kg/h Taxa de Emissão de Material Particulado -MP 14,38 12,20 12,76 13,11
Resultados das Amostragens para os parâmetros analisados corrigidos à 8% de O 2
Concentração de Material Particulado - MP Corrigidos à 8%
CMP 8% mg/Nm3 389,08 386,01 345,60 373,57
do teor de O2
Taxa de Emissão de Material Particulado -MP Corrigido a
TeMP 8% Kg/h 29,21 24,77 25,52 26,50
8% do teor de O2

Resultados médios dos dados do fluxo gasoso


ITEM UNIDADE NOMECLATURA 1ª COLETA 2ª COLETA 3ª COLETA MÉDIA

Pa mmHg Pressão Absoluta do gás no interior da chaminé ou duto 763,50 763,50 763,50 763,5
Pg mmHg Pressão absoluta no gasômetro 762,50 762,50 762,50 762,5
3
Vacc m Volume de água nas condições da chaminé ou duto 0,08 0,08 0,04 0,07
3
Vgmcc m Volume de gás medido nas condições da chaminé ou duto 1,51 1,48 1,47 1,48
Pvva % Umidade nos casos de fluxo não saturado e sem gotículas 5,15 5,02 2,82 4,33
Mmu g/mol Massa Molecular base úmida 28,98 41,67 29,26 33,30
Vc m/s Velocidade Média do gás na chaminé ou duto 11,34 9,71 10,90 10,65
Ab m2 Área da seção da boquilha 3,85E-05 4,30E-05 3,74E-05 3,96E-05
I % Isocinética da Amostragem 101,08 103,70 102,87 102,55
2
Ac m Área da chaminé 3,14 3,14 3,14 3,14
3
Vaecc m /h Vazão do efluente nas condições da chaminé ou duto 128283,36 109856,60 123280,64 120473,54
3
Vaecnbs Nm /h Vazão do efluente nas condições normais, base seca 75063,14 64173,88 73839,53 71025,52
3
Vmcnbs Nm Volume do gás medido nas condições normais, base seca 0,93 0,91 0,90 0,91
Volume mdo gás medido nas condições padrões, base
Vmcpbu m3 1,00 0,98 0,97 0,98
úmida
Os gases da combustão pode nos informar:

 se a queima está sendo completa

 se o calor desprendido na fornalha está sendo bem aproveitado

 se o nível de poluição é alto

 se o volume de ar para a queima é ideal


IMPORTANCIA DO MONITORAMENTO DE EMISSÕES
ATMOSFERICAS

 Evitar Afastamentos por doenças relacionadas a problemas respiratórios.


 Ambiente saudável e livre de contaminações.
 Menor consumo de combustível.
 Melhoria no processo de combustão.
 Melhores resultados.
 Identificação de possíveis sistemas de tratamento para emissões geradas.
www.jawgrasambiental.com.br

jawgrasambiental@gmail.com

(82)996929009 – Arrarife Neto

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