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Biossegurança
2ª Edição
Revisada e Ampliada
Manual de
Biossegurança
2ª Edição
Revisada e Ampliada
Brasília, DF
2020
Organizadores
Andréa Cintra Lopes – CRFa 2-5766
Ana Karoline Furtado Dutra – CRFa 8-9712
Danilo Alves Mantovani – CRFa 5-15231-2
Mariana de Alvarenga Brandão – CRFa 6-3606
Mércia Maria Quintino Silva – CRFa 4-7111
Maria da Glória Canto de Sousa – CRFa 4-4816
Christiane Camargo Tanigute - CRFa 5-0323
Elaboração
Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia
Academia Brasileira de Audiologia – ABA
Associação Brasileira de Motricidade Orofacial – ABRAMO
Departamento de Fonoaudiologia da Associação de Medicina
Intensiva Brasileira (AMIB) Sociedade Brasileira de
Fonoaudiologia – SBFa
Distribuição – Conselho Federal de Fonoaudiologia
Informações: Conselho Federal de Fonoaudiologia
fono@fonoaudiologia.org.br
Sumário
1. APRESENTAÇÃO
..................................................................................................................... 9
2. NORMAS GERAIS
...................................................................................................................11
....................................................................................12 2.2.
Aspectos Normativos
........................................................................................13
.............................................................................13 2.2.2.
................................14
2.3. Imunização
.............................................................................................................15
4.1. Limpeza
..............................................................................................................
...........................................................................................................2
3 4.3. Esterilização
..........................................................................................................25
5. Medidas de
Proteção..........................................................................................................
28
Proteção Individual...................................................................28
5.2.1.2. Máscaras..................................................................................33
5.2.1.6. Luvas........................................................................................40
6. Ambientes
Fonoaudiológicos.................................................................................
................................................................................... 44
Hospitalares........................................................................................
54
6.3. Assistência
Domiciliar...................................................................................... 64
6.4. Home Care
.............................................................................................................65
mãos......................................................................................................74 9.
Informações complementares
Bibliográficas ............................................................................................84
1. APRESENTAÇÃO
O novo Manual de Biossegurança foi elaborado pela Comissão de
Saúde do Sistema de Conselhos de Fonoaudiologia, considerando que a
assistência fonoaudiológica necessita de condições compatíveis com os
processos de controle de infecções, além de práticas e padronização das
rotinas dos serviços, que permitam a implementação de medidas efica
zes de Biossegurança.
9
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
10
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
2. NORMAS GERAIS
11
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
12
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
13
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
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MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
2.3. Imunização
15
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
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MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
3.1. Áreas críticas, semicríticas e não críticas
Áreas críticas
são os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de
infecção, onde se realizam procedimentos de risco, com ou sem pa-
17
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Áreas semicríticas
são todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças
infecciosas de baixa transmissibilidade e/ou doenças não
infecciosas. São exemplos desse tipo de área: enfermarias e
apartamentos, am bulatórios, banheiros, posto de enfermagem,
elevador e corredores.
Áreas não-críticas
são todos os demais compartimentos dos estabelecimentos assisten
ciais de saúde não ocupados por pacientes e onde não se realizam
procedimentos de risco. São exemplos desse tipo de área: vestiário,
copa, áreas administrativas, almoxarifados, secretaria, sala de
costura.
20
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
4.1. Limpeza
21
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Limpeza concorrente
é aquela realizada diariamente;
Limpeza imediata
é aquela realizada em qualquer momento, quando ocorrem sujidades
ou contaminação do ambiente e equipamentos com matéria
orgânica, mesmo após ter sido realizada a limpeza concorrente.
Limpeza terminal
é a limpeza ou desinfecção ambiental que abrange pisos, paredes,
equipamentos, mobiliários, inclusive mesas de exames e colchões, ja
nelas, vidros, portas, grades de ar condicionado, luminárias, teto, em
todas as suas superfícies externas e internas.
22
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Detergente enzimático
São detergentes compostos por enzimas, que promovem simultanea
mente a dispersão, solubilização e emulsão, removendo as substân
cias orgânicas, com ação bacteriostáticas e portanto não promovem
a desinfecção;
4.2. Desinfecção
23
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
inanimados e superfícies; tem ação virucida, bactericida, inclu
De acordo com a Nota Técnica no. 47 da ANVISA (NT No. 47)(24), segue
a relação de novos de produtos alternativos ao álcool 70% que podem ser
utilizados para desinfecção de objetos e superfícies:
⮹ Iodopovidona (1%)
⮹ Peróxido de hidrogênio 0.5%
⮹ Ácido peracético 0,5%
⮹ Quaternários de amônio, por exemplo, o Cloreto de Benzalcônio
0.05%
⮹ Compostos fenólicos
⮹ Desinfetantes de uso geral aprovados pela Anvisa
Obs. A água sanitária e alvejantes comuns podem ser utilizados diluídos
para desinfetar pisos e outras superfícies. Lembre-se de que estes
produtos podem deixar manchas em alguns
24
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
4.3. Esterilização
25
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Métodos químicos
utilizam agentes esterilizantes e requer cuidados especiais, como:
usar equipamentos de proteção individual (EPI) adequado ao agente
químico, lavar rigorosamente o artigo, imergir completamente o
artigo em um recipiente com tampa, atentar o horário para o
processo, secar o artigo em compressa estéril, entre outros.
26
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/
publicacoes/item/seguranca -do- paciente-em-servicos-de-saude-lim
peza-e-desinfeccao-de-superficies, assim como na NOTA TÉCNICA Nº
26/2020/SEI/COSAN/GHCOS/DIRE3/ANVISA(28)
27
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
5. Medidas de Proteção
28
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
29
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
O jaleco deve ser de cor clara, gola alta, manga comprida e de pre
ferência com elástico no punho, mantendo-se sempre abotoado, sendo
de troca diária e lavado separado das demais roupas. De acordo com a
recomendação de Fernandes e Canto, 2019(30), na chegada e saída do lo cal
de trabalho, o transporte do jaleco deve ser realizado em recipiente
exclusivo para este fim com a finalidade de protegê-lo da sujidade antes
de ser utilizado e de não contaminar demais peças do vestuário e objetos
até o momento de lavagem.
30
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
COMO COLOCAR O CAPOTE:
🖲
Confira atentamente o EPI se não apresenta furos, cortes
🖲 🖲
etc; Vista o avental com a abertura para trás;
01
02
31
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
COMO RETIRAR O CAPOTE
🖲
Retire as luvas antes de retirar o avental;
🖲
Desamarre as tiras traseiras com a ajuda de outro
🖲
parte interna do avental;
🖲
parte interna;
02
03
32
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
5.2.1.2. Máscaras
🖲
🖲
Higienize as mãos;
🖲
face e a máscara;
🖲 🖲
máscara;
33
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
uma máscara usada, deve-se realizar a higiene das mãos;
🖲
as sim que a antiga tornar- se suja ou úmida;
🖲
Não reutilize máscaras descartáveis;
🖲
Quem deve usar a máscara cirúrgica?
🖲
ros, dificuldade para respirar).
34
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
COMO COLOCAR A MÁSCARA N95
🖲
Antes de colocar a máscara, higienize as mãos;
🖲🖲
cima;
encaixe-a sobre a boca e o nariz;
35
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲 🖲
COMO RETIRAR A MÁSCARA N95
🖲
Antes de retirar a máscara, HIGIENIZE BEM AS MÃOS; Puxe
🖲
Remova a máscara pelos elásticos sem tocar a superfície interna;
desde
Guarde em envelope de papel, plástico ou outro material,
🖲
o elástico para fora;
36
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
5.2.1.3. Gorro
🖲
pela testa, em direção à base da nuca;
37
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
SHIELD
🖲
ÓCULOS: Coloque os óculos da forma usual;
🖲
ajuste a regulagem;
38
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
COMO RETIRAR PROTETOR OCULAR E PROTETOR FACIAL/ FACE SHIELD
🖲
🖲
Higienize com água e sabão;
Higienize as mãos.
39
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
5.2.1.6. Luvas
As luvas não estéreis podem ser usadas para exames e outros pro
cedimentos não críticos, já as luvas estéreis devem ser usadas para os
procedimentos críticos.
40
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
COMO CALÇAR AS LUVAS
🖲
Higienize as mãos;
🖲
Calce o par de luvas, posicione os dedos corretamente na
🖲
COMO RETIRAR AS LUVAS
🖲 🖲
punho com os dedos da mão oposta;
🖲
indicador oposto (sem luvas) e retire a outra luva;
41
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Atenção:
🖲
🖲
Jamais sair da sala com as luvas;
🖲
luvas.
🖲
nunca devem ser reutilizadas).
42
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Sobre paramentação e desparamentação, a sequencia correta é:
Paramentação
Separar todos
Higiene das mãos os materiais
luvas
Desparamentação
Higiene das mãos
Luva
Protetor facial Gorro
Avental
43
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
6. Ambientes Fonoaudiológicos
44
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
🖲
O uso do protetor descartável nos coxins dos fones
🖲
sabão, a fim de reti rar a sujidade;
🖲
criticidade;
🖲
ção alcoólica ou qualquer outro saneante;
45
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
46
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
47
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
48
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
🖲
Localização e dimensionamento dos ambientes;
Sala de espera;
49
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
🖲
Sala de consulta, áreas para registro de
🖲
pacientes; Arquivo para guarda de prontuários;
🖲
Arquivo para guarda de produtos e equipamentos de
🖲
pacientes;
🖲
mensões das áreas com as atividades desenvolvidas;
🖲
elétricas e de combate a incêndios;
🖲
esgota mento sanitário e de tratamento de resíduos sólidos;
🖲
estado de conservação, limpeza e acondicionamento;
🖲
zando álcool isopropilico;
50
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
🖲
Caixa para armazenagem do material esterilizado;
🖲
Caixa de armazenamento de materiais usados;
🖲
ser desinfectados por fricção com álcool à 70% após o uso
🖲
higienizados, conforme instrução do fabricante.
🖲
placas de emborrachadas LISAS;
🖲
pecífica e adequada a cada reuso.
Lembrar sempre que o uso dos EPI acima citados não deve levar ao
negligenciamento dos cuidados básicos de higiene respiratória e a higie
nização das mãos
51
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
continua
52
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
continuação quadro 1
Saúde Coletiva
outros riscos fim de não
Saúde Mental luvas
envolvidos (ex, comprometer o
jaleco de manga
se necessários de contenção) vínculo e a relação
longa máscara acordo com o Adaptar EPIS com terapêutica, mas
dispositivo clínico, apresentação lúdica garantindo a devida
cirúrgica
perfil do paciente, e promover proteção com
face shield manejos processos de eficiência no
terapêuticos e dessensibilização atendimento
avental
quanto ao uso, a
máscaras cirúrgicas impermeável e gramatura
Voz jaleco de manga longa mínima de 50 g/m2)
máscaras com proteção
luvas de procedimento risco de geração de
respiratória aerossóis
capote ou avental gorro óculos de proteção avental
protetor facial (face shield) impermeável (estrutura
53
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
Transmissão por Contato: Direto ou Indireto
🖲
dados de higiene;
54
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
Transmissão por Aerossóis:
🖲
Antes e após contato com qualquer paciente;
🖲
aspiração e terapia);
🖲
após manipulação de materiais contaminados.
🖲
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) necessários
Luvas
🖲
🖲
Gorro
🖲
Capote
🖲
Máscaras
🖲
Óculos
Avental
LEMBRETES TÉCNICOS:
Precauções de Contato:
aplicadas na suspeita ou confirmação de doença ou colonização por
microrganismos transmitidos pelo contato.
58
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
59
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Utilizar equipamento exclusivo do leito do paciente (ex: este
toscópio, aparelho de pressão, termômetro, entre outros), realizando
assepsia antes e depois do uso com álcool 70% de equipamentos após
atendimento.
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62
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
1. VISITA DOMICILIAR:
que é o atendimento realizado por um profissional ou equipe para
avaliar e estabelecer um plano assistencial de saúde;
2. ATENDIMENTO DOMICILIAR:
que é a atividade assistencial formada por procedimentos técnicos
mais orientações que variam de periodicidade de acordo com a com
plexidade do cuidado a ser realizado.
65
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
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68
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
69
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
Higiene das mãos
🖲
para as mãos (formas gel, líquida ou espuma), frequentemente;
🖲
e em outras áreas comuns que existirem na instituição;
70
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
🖲
antes do atendimento;
🖲
entre contatos com os residentes;
🖲
entre procedimentos num mesmo residente;
Luvas:
seguir recomendações de uso de luvas dos capítulos anteriores.
Jaleco/Avental:
O Jaleco (limpo, não estéril) serve para proteger a pele e prevenir su
jidade na roupa durante procedimentos que tenham probabilidade
de gerar respingos ou contato de sangue, fluidos corporais,
secreções ou excreções. O avental será selecionado de acordo com a
atividade e quantidade de fluido encontrado (plástico ou tecido). O
avental sujo
71
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
Calçados:
Os calçados indicados para o ambiente com sujeira orgânica são
aqueles fechados, de preferência impermeáveis (couro ou sintético).
Evitam-se os de tecido que umedecem e retêm a sujeira. Escolha os
calçados cômodos e do tipo antiderrapante.
🖲
Materias utilizados em terapia fonoaudiológica
🖲
papel e álcool 70% após o uso, friccionando na superfície;
🖲
Estrutura física para atendimento
72
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
73
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
luções e as interlocuções dos profissionais sobre os encaminhamentos,
assim como as informações sobre o local onde são recebidos os mate riais
e instrumentais usados pelos profissionais ao atendimento ao clien te
para a execução da limpeza, desinfecção e a distribuição de materiais
para novo atendimento com garantia de proteção a riscos biológicos aos
profissionais e pacientes.
🖲
Clínico para a Covid-19:
🖲
com pacientes infectados.
74
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
76
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os
dedos, com movimento de vai-e-vem, e vice-versa.
10. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evitar contato direto das
mãos ensaboadas com a torneira.
11. Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo
pelos punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento,
sempre utilizar papel toalha.
77
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA