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Catálogo Técnico

Foto de exemplo

Combinação de máquinas para movimentação de mesas


de forma para produção de elementos pré-fabricados de
concreto

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Preparado por:
Jürgen Schäfer (Engenharia) Wesley Gomes (Internacional)
E-Mail: juergen.schaefer@vollert.de E-Mail: wesley.gomes@vollert.com.br
Manual técnico

DESCRIÇÃO DO SISTEMA
ANGEBOT
Combinação de máquinas para movimentação de mesas de forma para produção 1.2.2
de elementos pré-fabricados de concreto, composta por: um sistema automático
integrado para circulação de mesas por blocos de roletes flangeados, rodas
motrizes de fricção para a movimentação de avanço de 0 a 0,3 m/s, unidades de
elevação das rodas motrizes, carros de elevação e transferência com sistema de
posicionamento por encoder e velocidade de deslocamento de 0 a 0,5 m/s,
dispositivos hidráulicos de centralização e fixação para as mesas de cofragem
por pinos, dispositivos mecânicos sensoriados para parada das mesas, estações
basculantes com tolerância de até 0,3% entre cilindros, dispositivos de segurança
por sensores fim de curso e barreira de luz, um sistema de controle central
(hardware e software) de todas as unidades e gerenciamento da movimentação
de mesas.
1.2.2.1

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Manual técnico

1.1 Blocos de rolete para transporte das mesas

Descrição Funcional
Os blocos de roletes são utilizados para o transporte longitudinal das mesas de cofragem dentro do sistema de
circulação de mesas.
Unidades de tração por roda de fricção separadas realizam o movimento de impulso.
Os blocos de roletes consistem em uma construção de tubo estável e um rolete flangeado combinado com um
rolamento livre de manutenção.
Durante a instalação, os blocos de roletes são alinhados com precisão e soldados na viga de aço ou nas placas de
aço da fundação.

Dados técnicos
Diâmetro do rolete (superfície de rolamento / flange da roda) 157/187 mm

Foto de exemplo

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1.2 Rodas de fricção para o transporte longitudinal de mesas

Descrição Funcional
As mesas de forma serão impulsionadas no sentido longitudinal, sobre os blocos de roletes, por meio de rodas
motrizes de fricção. A unidade de tração da roda de fricção consiste em um moto-redutor trifásico com cubo de
aço e borracha maciça de bandagem montada em seu eixo de saída. O rolamento da roda de borracha sólida é
projetado e executado de maneira a evitar manutenção. Este subconjunto será montado em um balancim estável
pressionado contra o perfil em U da mesa de forma, por meio de uma mola de amortecimento ajustável. Vigas de
aço ou placas de aço embutidas no concreto do piso e fornecidas pelo cliente serão utilizadas para instalação dos
acionamentos das rodas de fricção.
Durante a instalação, os acionamentos da roda de fricção serão alinhados com precisão e soldados na viga de aço
ou nas placas de aço.

Dados técnicos
Potência elétrica 1,5 kW
Velocidade da unidade (infinitamente variável) 0 - 0,3 m/s

Foto de exemplo

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1.3 Unidades de elevação

Descrição Funcional
Dependendo do layout da planta de circulação, pode ser necessário abaixar os acionamentos das rodas de
fricção. Tal caso ocorre na área da estação de compactação por vibradores. Um cilindro pneumático para realizar
a elevação e abaixamento é montado com uma guia abaixo da tração da roda de fricção. Durante a instalação, os
acionamentos das rodas de fricção serão alinhados com precisão e soldados na viga de aço ou nas chapas de
aço.

Dados técnicos
Altura de elevação / abaixamento 30 mm

Foto de exemplo

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1.4 Carros de transferência e elevação de mesas para transporte transversal - VArio Cross

Descrição Funcional
O carro de elevação de mesas é utilizado para o transporte transversal das mesas de forma. Após o
posicionamento preciso do carro de elevação sob a mesa, a mesa será elevada hidraulicamente. Para este efeito,
um agregado hidráulico é instalado no carro de elevação de mesas. O par de carro de elevação move a mesa de
forma síncrona na direção transversal para a próxima posição prevista e baixa a mesa sobre os blocos de roletes
ou blocos de assentamento. A movimentação do carro de elevação de mesas é realizada em velocidade
infinitamente variável.

Dados técnicos
Potência de elevação, hidráulica 2,2 kW
Bitola (medido no flange da roda) 400 mm
Velocidade de translação 0 - 0,5 m/s
Potência elétrica da unidade de acionamento 1,5 kW
Sistema de medição de posição por encoder

Foto de exemplo

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1.5 Dispositivos de centralização de mesas por meio de dois pinos

Descrição Funcional
Dois pinos pneumáticos ou hidráulicos são utilizados para a centralização exata das mesas. Estes pinos são
inseridos em duas placas cônicas, soldadas à parte inferior da mesa de forma. Com eles fica garantido o
posicionamento exato das mesas, possibilitando, a repetição do mesmo posicionamento. Um conjunto é composto
por dois pinos de centralização.

Foto de exemplo

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1.6 Dispositivos mecânicos para parada das mesas

Descrição Funcional
O dispositivo de parada da mesa é montado no fim de uma linha de transporte, para evitar, de modo seguro, que a
mesa de forma ultrapasse o fim da mesma. No dispositivo de parada está fixado um interruptor limite elétrico, que
desativa automaticamente o transporte longitudinal.

Foto de exemplo

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1.7 Estações basculantes - VArio Tilt

Descrição Funcional
A estação basculante serve para bascular a mesa na zona da ponte rolante de descarga, para possibilitar que os
elementos de parede sejam extraídos da mesa sem os danificar.

Descrição das sub montagens


• A mesa basculante é constituída por dois braços basculantes acionados hidraulicamente, que são operados
através de dois cilindros hidráulicos.
• Para evitar que a mesa tombe, encontra-se na extremidade exterior dos braços um mecanismo de
retenção/fixação, operado hidraulicamente.
• A estação basculante é fornecida com unidade hidráulica completa, bomba de engrenagem dupla, tubulação e
válvulas hidráulicas e conexões.
• Os cilindros hidráulicos estão equipados com um dispositivo de proteção contra ruptura das mangueiras.

Dados técnicos
Carga útil 20 t
Ângulo de basculamento 80°
Tempo de basculamento 120 s
Tempo de basculamento de retorno 90 s
Potência hidráulica 15 kW (a confirmar)
Tolerância entre cilindros 0,3 % (aprox. 45 mm com elevação de 1.500 mm)

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1.8 Dispositivos de Segurança - VArio Safe 1.2.2.14

1.8.1 Fins-de-curso

Descrição Funcional
Os interruptores de fim-de-curso dentro do sistema de circulação de mesas são usados para o posicionamento
das mesas de forma nas posições individuais dentro da planta de circulação (interruptores de limite para o
posicionamento).
Além disso, existem interruptores de limite usados para a mudança da velocidade de transporte. Assim que uma
mesa tiver passado um interruptor de limite, o interruptor de limite dará um sinal para o sistema de controle para
reduzir a velocidade de transporte da mesa.

Descrição das sub montagens


• Um conjunto consiste em diferentes interruptores de fim-de-curso para o sistema de circulação

Dados técnicos
Distância de comutação 20 mm

1.8.2 Barreira de luz

Descrição Funcional
A barreira de luz de segurança serve para uma proteção abrangente de longo alcance das áreas de perigo. A
proteção é realizada por espelhos defletores com alcance possível de 50 m.

Descrição das sub montagens


• Barreira de luz de segurança de dois feixes consistindo de dispositivos em colunas (transmissor; receptor),
colunas fixas com espelhos defletores e o relé necessário.

Dados técnicos
Distância útil máx.. 50 m

1.2.2.13

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1.9 Sistema de controle

Sistema de Controle da Vollert (Geral da Planta e controle das máquinas)

Inclui os seguintes serviços para as máquinas e componentes de fábrica:

• Planejamento de hardware e criação de diagrama de circuitos (CAE)


• Entrega de todos os quadros de distribuição, painéis de controle e caixas de terminais
• Programação dos controles PLC em preparação para o comissionamento
• Projeção das visualizações nos painéis de toque/painéis de controle
• Interface com o sistema de controle de produção
• Planejamento do roteamento dos cabos durante a preparação do plano de fundação
• Fornecimento de cabo e material de instalação

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Projeto elétrico

Apresentação do diagrama de circuito

Foto de exemplo

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Hardware

Gabinetes de distribuição

Foto de exemplo

Foto de exemplo

Foto de exemplo

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Manual técnico

Rotulagem de quadro elétrico e dispositivos

Gabinetes de distribuição, quadros de terminais ou painéis de controle são rotulados com uma placa gravada
contendo a identificação do equipamento (código de localização).

Foto de exemplo

Foto de exemplo

Controle PLC

Foto de exemplo

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Diagnóstico da CPU na HMI ou em um servidor web via rede.

Foto de exemplo

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Topologia Bus

Os componentes de controle (usuários do bus) comunicam-se internamente e com o cliente via PROFINET. Um
exemplo da topologia é ilustrado abaixo, mostrando a interconexão entre os componentes. A seleção e o número
de registros do bus depende do projeto do sistema ou das máquinas.

Foto de exemplo

Além disso, os sinais do sensor (booleano), pontos de operação simples ou controles das unidades
descentralizadas (com conversor de frequência) também são transmitidos via ASi bus. A seleção e o número de
nós do bus depende do projeto do sistema.

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Manual técnico

Estações de controle

O sistema é controlado por vários tipos de estações de controle. O número de estações de controle depende do
design da planta e do número das subseções correspondentes.

Em princípio, é feita uma distinção entre painéis de controle maiores que são usados, por exemplo, em
manipuladores ou dispositivos operacionais de estocagem e unidades operacionais, que são usados
principalmente para controlar a tecnologia de transporte.

Unidades operacionais

Foto de exemplo

Console de controle Tipo 1

example figure

Foto de exemplo

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Modos de operação do software

Em princípio, quatro modos operacionais diferentes podem ser usados para controlar o sistema. Em qual modo de
operação as plantas ou as áreas da planta são operadas depende da estrutura e do projeto da planta.

É feita uma distinção entre os seguintes modos de operação:

Modo Setup
No modo de setup, todos os movimentos só podem ser realizados em velocidade lenta e um após o outro
por meio de um botão de pressão (homem morto), para isso deve-se ativar a chave seletora "modo de setup".
Interruptores SI e interruptores de limite permanecem em função e não podem ser excedidos. O modo de setup
deve ser usado apenas para inicialização e operação livre de interferência. Todos os
movimentos são executados sem restrições e intertravamentos, sem monitoramento de tempo.

Operação manual:
No modo manual, cada movimento individual pode ser realizado um após o outro e todos os intertravamentos são
mantidos. Os movimentos são, como no modo automático, feitos entre os interruptores de limite com as mesmas
velocidades, acelerações e delays sem monitoramento de tempo.

Automação parcial:
No modo de automação parcial, as funções individuais são percorridas sucessivamente, todos os intertravamentos
são mantidos. Os movimentos são operados nas mesmas velocidades, acelerações e desacelerações como no
modo automático entre os interruptores de fim de curso. Para iniciar ou encerrar movimentos, pelo menos a
atuação de uma "chave de habilitação" é necessária (homem morto).

Automático:
No modo automático, todos os movimentos são totalmente automáticos e só podem ser interrompidos alterando o
modo de operação e, se necessário, pressionando o botão de parada de emergência. Neste caso, por exemplo, as
peças da planta são automaticamente transportadas depois de decorrido um tempo de secagem, são movidos os
transportadores de peças ou mesas de forma totalmente automática. Este modo de operação é permitido apenas
para partes do sistema em área restrita!

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Manual técnico

Programa PLC

Toda a programação do PLC será feita com Siemens TIA V13 ou superior. Os programas serão estruturados.

Para a comunicação entre os controles individuais dentro de um equipamento PROFINET, I-Device ou S7-
connection é usado.
A comunicação com os parceiros de intertravamento é realizada com o acoplador PN-PN.
A comunicação controlada por telegram via TCP / IP ou OPC é usada para a comunicação com PCs como um host
do cliente ou um sistema de gestão.

Foto de exemplo

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PLC de serviço remoto

A manutenção remota ao nível do PLC é realizada através do Edge Box da marca Schneider Electric. Este roteador
é incluído no escopo de fornecimento e instalado no gabinete onde também está instalado o CPU. A rede interna
Profinet permite acesso remoto a todos os participantes do bus por meio de um túnel VPN criptografado. O acesso
à Internet por parte do cliente é necessário para manutenção remota. Após consulta, a conexão pode também ser
feita via rádio móvel. A manutenção remota pode ser selecionada por meio do interruptor de chave.

Foto de exemplo

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Manual técnico

Visualização

A visualização da máquina é executada em telas de toque de nível industrial, que são instaladas nos painéis de
controle. Aqui, por exemplo, a seguinte gama de funções está disponível para o operador:

− Indicadores de funcionamento
mensagens de falha
− Mudanças nos parâmetros do processo
E configurações
− Visualização gráfica da planta
− Arquivo de mensagens

Foto de exemplo

O número e tamanho dos painéis depende do projeto do sistema ou das respectivas etapas de trabalho e é assim
definido durante a fase de projetos.

Visão geral do controle de circulação:

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Manual técnico

1.10 VOLLERT CONTROL CENTER

O centro de controle de produção da fábrica de concreto

Um sistema de controle de produção de ponta mantém os canteiros de obras e clientes fornecidos com as peças
de concreto pré-fabricadas necessárias de forma otimizada e no tempo certo. Ele controla e monitora
continuamente todos os processos e máquinas na fábrica de concreto pré-fabricado, desde a preparação do
trabalho, às estações de trabalho, até os processos de armazenamento e carregamento. Esta é a interface central
para os detalhes compilados construtivamente a partir do modelo BIM e dos sistemas ERP atuais. Por causa disso,
também é chamado de cérebro da fábrica de concreto pré-fabricado contemporânea. O Centro de Controle Vollert
tem todas as interfaces comuns da indústria CAD/CAM.

A ocupação das mesas é otimizada. Todas as máquinas são controladas, os dados são rastreados e preparados
automaticamente, sequências de recuperação e tempos de cura são gerenciados, e, é claro, muitas estatísticas
são fornecidas. Mantenha sempre em vista todas as listas de pedidos e indicadores importantes. A impressão de
etiquetas, elementos ou planos de ocupação, ou sua visualização na estação de trabalho, facilita o processo de
produção e o subsequente gerenciamento do armazenamento BIM. Já na fase de desenvolvimento foi assegurado
um conceito simples de operação, a fim de facilitar o aprendizado pela prática.

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Manual técnico

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Manual técnico

Software do sistema

As seguintes funções estão disponíveis além dos módulos produtivos no escopo do software:

− Função de painel com conteúdo configurável


(por exemplo: pedidos ativos, relatórios, estatísticas, resultados de importação)
− Gerenciamento abrangente de usuários para criar ou excluir usuários com senhas e distribuição de
funções
− Mudança de idioma do software
− Interface padrão Vollert com os controles PLC (S7-1500)
− Exibição e arquivamento de interferências da máquina e da planta
− Diagnóstico de PLC via acesso ao servidor web (Siemens S7-1500)

O software do sistema possui ainda os seguintes módulos:

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Production Manager

Processamento de pilha de pedidos e gerenciamento da produção.

Ilustração tabular da sequência de pedidos gerada automaticamente das unidades de produção em um sistema
de circulação de mesas. Mudanças manuais e intervenção no pedido são possíveis em todos os momentos.

Características da fila de produção:


− Classificação automática por prioridades de pilha ou tipos de produto
− Classificação manual por arrastar e soltar
− Consideração das caixas de recuperação / pilhas
− Bloqueio de unidades de produção individuais (suspensão)
− Monitoramento automático da distância entre a produção da primeira camada e da segunda (produção de parede
dupla)

Além disso, o conteúdo da câmara de cura e a lista de recuperação podem ser abertos.

A lista de recuperação é criada com base em várias prioridades, mas também pode ser alterada
manualmente pelo operador.

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Manual técnico

Production Control

Controle da circulação e visualização.

Visualização de todas as posições de circulação com os dados de produção associados e registro de dados
abrangente para várias avaliações e estatísticas.

Foto de exemplo

As seguintes informações estão disponíveis para o usuário:


− Ilustração gráfica do sistema de circulação com mesas e a atribuição das mesas correspondentes
− Número do pedido, tipo de produto e, potencialmente, exibição de se é a produção da primeira camada
ou da segunda
− Repetição dos movimentos da circulação (registro de carimbo de tempo PLC)
− Exibição ao vivo do tempo de produção esperado para uma unidade de produção

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Manual técnico

Statistics

Estatísticas de produção.

Avaliações abrangentes com várias configurações de filtro para um período definido. Dados de consumo, como
concreto, aço, peças de instalação, etc. podem ser avaliados e exibidos individualmente.

Foto de exemplo

Além disso, a produção pode ser examinada por meio do gerenciador de tempo da estação para reconhecer, por
exemplo, “gargalos”. As mesas individuais (unidades de produção) são ilustradas em um gráfico de tempo por
estação (local de circulação). Portanto, não apenas os tempos de retenção, mas também os tempos de espera se
tornam evidentes rapidamente para o gerente da fábrica.

Foto de exemplo

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Manual técnico

Reports

Geração de documentos de produção.

Criação de documentos de acompanhamento abrangentes (por exemplo, layouts de mesas ou trilhas, folhas CAD
individuais, etiquetas para marcação, separação ou listas de peças) para produção. Os relatórios podem ser
exibidos na tela do local de trabalho ou impressos em papel (impressora exclusa).

Conteúdo disponível no layout da mesa:


− Vista gráfica da mesa incluso ocupação
− Indicação de produção de primeira ou segunda camada
− Lista de elementos com ordem, número do elemento, posição da pilha,
dimensões

Conteúdo disponível na lista de materiais:


− Informações sobre a armação necessária
− Número e tipo das peças embutidas a serem instaladas

Conteúdo disponível nas etiquetas:
− Nome do cliente e número do pedido
− Indicação de produção de primeira ou segunda camada
− Peso, largura, comprimento e espessura do elemento
− Qualidade do concreto e tempo desde a concretagem
Foto de exemplo

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Manual técnico

Hardware - Servidor

O centro de controle é instalado em uma máquina virtual (Hyper-V) separadamente do banco de dados.
As máquinas virtuais serão executadas em um hardware servidor

O desempenho do servidor é adequado para conectar até 10 clientes (do lado do cliente).
Uma solução de backup pelo cliente é possível e recomendada em conexão com a
virtualização do Hyper-V.

O escopo da entrega será equivalente ou superior.


O fornecimento da infraestrutura de rede (conexão de rede) e a fonte de alimentação
correspondente devem ser tarefa do cliente, mediante aprovação da Vollert.

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Manual técnico

Impressora de etiquetas

Tipo: Modelo exemplo

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