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[Art. 1º, § 1º, Lei 12.

850/2013] CESPE 2020 - Promotor de Justiça de Entrância Inicial (MPE-


[Art. 4º, § 10, Lei 12.850/2013] FUNDATEC 2018 - Delegado de Polícia (PC-RS) CE)
As partes podem retratar-se da proposta de colaboração premiada, caso em que as provas No que se refere a organização criminosa, é correto afirmar que, com base na Lei n.º 12.850/2013,
autoincriminatórias produzidas pelo colaborador não terão eficácia. a associação estável e permanente de três ou mais pessoas para a prática de crimes é requisito
para a configuração de organização criminosa.
Verdadeiro

Falso Verdadeiro

Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Falso
Art. 4º, § 10. As partes podem retratar-se da proposta, caso em que as provas
autoincriminatórias produzidas pelo colaborador não poderão ser utilizadas exclusivamente Art. 1º [...]
em seu desfavor.

§ 1º Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais


pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que
[Art. 1º, § 1º, Lei 12.850/2013] CESPE 2020 - Promotor de Justiça de Entrância Inicial (MPE-
CE) informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza,
mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro)
No que se refere a organização criminosa, é correto afirmar que é circunstância elementar da
anos, ou que sejam de caráter transnacional.
organização criminosa a estrutura ordenada, caracterizada pela divisão formal de tarefas entre os
membros da sociedade criminosa.

[Art. 2º, § 2º, Lei 12.850/2013] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)
Verdadeiro
As penas do crime de promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa, do art. 2° da
Falso Lei n° 12.850/13, são aumentadas de 1/6 a 2/3, nos termos do parágrafo 4°, na atuação da
organização criminosa houver emprego de arma de fogo.
Gabarito: Falso
Verdadeiro

Art. 1º [...] Falso

§ 1º Considera-se organização criminosa a associação de 4 (quatro) ou mais Gabarito: Falso


pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que
informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza,
Art. 2º Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa,
mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro)
organização criminosa:
anos, ou que sejam de caráter transnacional.

[...]

§ 2º As penas aumentam-se até a metade se na atuação da organização criminosa houver


emprego de arma de fogo.
[Art. 2º, § 3º, Lei 12.850/2013] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ) [Art. 2º, § 4º, Lei 12.850/2013] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)
As penas do crime de promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa, do art. 2° da As penas do crime de promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa, do art. 2° da
Lei n° 12.850/13, são aumentadas de 1/6 a 2/3, nos termos do parágrafo 4°, o acusado exercer o Lei n° 12.850/13, são aumentadas de 1/6 a 2/3, nos termos do parágrafo 4°, houver concurso de
comando, individual ou coletivo, da organização criminosa, ainda que não pratique pessoalmente funcionário público, valendo-se a organização criminosa dessa condição para a prática de infração
atos de execução. penal.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Verdadeiro

Art. 2º Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, Art. 2º Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa,
organização criminosa: organização criminosa:

[...] [...]

§ 3º A pena é agravada para quem exerce o comando, individual ou coletivo, da § 4º A pena é aumentada de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois terços):
organização criminosa, ainda que não pratique pessoalmente atos de execução.
[...]

[Art. 2º, § 4º, Lei 12.850/13] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ) II - se há concurso de funcionário público, valendo-se a organização criminosa dessa
As penas do crime de promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa, do art. 2° da condição para a prática de infração penal;
Lei n° 12.850/13, são aumentadas de 1/6 a 2/3, nos termos do parágrafo 4°, se houver concurso de
funcionário público, valendo-se a organização criminosa dessa condição para a prática de infração [...]
penal.

Verdadeiro [Art. 2º, § 5º, Lei 12.850/2013] VUNESP 2016 - Juiz de Direito (TJM-SP)
Falso Nos termos da Lei no 12.850, de 2 de agosto de 2013, se houver indícios suficientes de que
funcionário público integra organização criminosa, poderá o Juiz determinar seu afastamento
Gabarito: Verdadeiro cautelar do cargo, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à
instrução processual.

Art. 2º [...] Verdadeiro

Falso
§ 4º A pena é aumentada de 1/6 (um sexto) a 2/3 (dois terços):

[...] Gabarito: Verdadeiro

II – se há concurso de funcionário público, valendo-se a organização criminosa dessa condição Art. 2º, § 5º Se houver indícios suficientes de que o funcionário público integra
para a prática de infração penal. organização criminosa, poderá o juiz determinar seu afastamento cautelar do cargo,
emprego ou função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida se fizer necessária à
investigação ou instrução processual.
[Art. 4º, § 2º, Lei 12.850/13] MPE-SC 2019 - Promotor de Justiça [Art. 9º, Lei 12.850/2013] MPE-GO 2013 - Promotor de Justiça
De acordo com a Lei n. 12.850/2013, considerando a relevância da colaboração premiada prestada, Se a ação controlada envolver transposição de fronteiras, o retardamento da intervenção
o Ministério Público e o delegado de polícia, a qualquer tempo, poderão requerer ou representar ao policial ou administrativa somente poderá ocorrer com a cooperação das autoridades dos
juiz pela concessão de perdão judicial ao colaborador, ainda que esse benefício não tenha sido países que figurem como provável itinerário ou destino do investigado, de modo a reduzir os
previsto na proposta inicial. riscos de fuga e extravio do produto, objeto, instrumento ou proveito do crime.

Verdadeiro Verdadeiro
Falso Falso

[Art. 4º, § 5º ,Lei 12.850/13] MPE-SC 2019 - Promotor de Justiça - Matutina


Gabarito: Verdadeiro
Se a colaboração premiada, prevista na Lei n. 12.850/2013, for posterior à sentença, a pena poderá
ser reduzida até 1/3 (um terço) ou será admitida a progressão de regime ainda que ausentes os
requisitos objetivos.

Verdadeiro Art. 9º Se a ação controlada envolver transposição de fronteiras, o retardamento da


intervenção policial ou administrativa somente poderá ocorrer com a cooperação das
Falso
autoridades dos países que figurem como provável itinerário ou destino do investigado,
de modo a reduzir os riscos de fuga e extravio do produto, objeto, instrumento ou
Gabarito: Falso proveito do crime.

Art. 4º [...]
[Art. 19, Lei 12.850/2013] MPE-SP 2019 - Promotor de Justiça

§ 5º Se a colaboração for posterior à sentença, a pena poderá ser reduzida até a Pratica crime o colaborador que imputar falsamente, sob pretexto de colaboração, a prática de
metade ou será admitida a progressão de regime ainda que ausentes os requisitos infração penal a pessoa que sabe ser inocente.
objetivos.
Verdadeiro

Falso

Gabarito: Verdadeiro

Art. 19. Imputar falsamente, sob pretexto de colaboração com a Justiça, a prática de
infração penal a pessoa que sabe ser inocente, ou revelar informações sobre a estrutura
de organização criminosa que sabe inverídicas: Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro)
anos, e multa.
[Art. 4º, § 2º, Lei 12.850/2013] FUNDATEC 2018 - Delegado de Polícia (PC-RS) [Art. 19, §2º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
Considerando a relevância da colaboração prestada, o Ministério Público, a qualquer tempo, e o É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e,
delegado de polícia, nos autos do inquérito policial, com a manifestação do Ministério Público, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em
poderão requerer ou representar ao juiz pela concessão de perdão judicial ao colaborador, desde ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. A permanência da criança e do adolescente
que esse benefício tenha sido previsto na proposta inicial, aplicando-se, no que couber, o Art. 28 do em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 24 (vinte e quatro meses),
Decreto-Lei nº 3.689/1941 (Código de Processo Penal). salvo comprovada a necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente
fundamentada pela autoridade judiciária.
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Falso

Art. 4º, § 2º Considerando a relevância da colaboração prestada, o Ministério Público, a


qualquer tempo, e o delegado de polícia, nos autos do inquérito policial, com a manifestação do Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e,
Ministério Público, poderão requerer ou representar ao juiz pela concessão de perdão judicial ao excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em
colaborador, ainda que esse benefício não tenha sido previsto na proposta inicial, aplicando-se, ambiente que garanta seu desenvolvimento integral.
no que couber, o art. 28 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 (Código de Processo
Penal). [...]

§2º. A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não


[Art. 19, ECA] FCC 2012 - Juiz de Direito (TJ-GO) se prolongará por mais de 18 (dezoito meses), salvo comprovada a necessidade que atenda
O Estatuto da Criança e do Adolescente reconhece, expressamente, a crianças e adolescentes, o ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
direito de ser criado em instituição pública ou filantrópica de acolhimento sempre que seus pais não
dispuserem de recursos materiais para cumprir ou fazer cumprir os deveres inerentes ao poder
familiar. [Art. 19, § 4º, ECA] VUNESP 2017 - Defensor Público Substituto (DPE-RO)
Será garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de liberdade,
Verdadeiro
por meio de visitas periódicas, promovidas pelo responsável ou, nas hipóteses de acolhimento
Falso institucional, pela entidade responsável, que dependerá de autorização judicial.

Verdadeiro
Gabarito: Falso
Falso

Art. 19 É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua


família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e Gabarito: Falso
comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral.

Art. 19 [...]

§ 4º. Será garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de
liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas hipóteses de
acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização
judicial.
[Art. 19, §4º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG) [Art. 23, ECA] CESPE 2012 - Defensor Público (DPE-RO)
Será garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai privado de liberdade, Na hipótese de família com muitos filhos menores e em estado de extrema miséria, cabe ao juiz
por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas hipóteses de acolhimento determinar a suspensão ou a perda do poder familiar.
institucional, pela entidade responsável, independentemente de autorização judicial.
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Verdadeiro

Art. 23 A falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a
Art. 19 [...] perda ou a suspensão do pátrio poder poder familiar.

§ 4º Será garantida a convivência da criança e do adolescente com a mãe ou o pai


privado de liberdade, por meio de visitas periódicas promovidas pelo responsável ou, nas [Art. 25, ECA] VUNESP 2017 - Defensor Público Substituto (DPE-RO)
hipóteses de acolhimento institucional, pela entidade responsável, independentemente Se entende por família extensa ou ampliada aquela formada pelos pais ou qualquer deles e seus
de autorização judicial. descendentes.

Verdadeiro
[Art. 19, § 5º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
Falso
A convivência integral da criança com a mãe adolescente que estiver em acolhimento institucional
será devidamente garantida.
Gabarito: Falso
Verdadeiro

Falso Art. 25. Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles
e seus descendentes.

Gabarito: Verdadeiro
Parágrafo único. Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para
além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os
Art. 19 [...] quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade.

§ 5º Será garantida a convivência integral da criança com a mãe adolescente que estiver
em acolhimento institucional.
[Art. 25, § único, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RO) [Art. 28, § 2º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG) - Adaptada
Com relação à chamada família extensa ou ampliada, nos termos do que prevê o art. 25, parágrafo Quanto à família substituta, é correto afirmar que tratando-se de menor de 12 (doze) anos de idade,
único, do ECA, é correto afirmar: não será necessário seu consentimento expresso.

Família extensa ou ampliada, expressões sinônimas para o parágrafo único do art. 25 do ECA, é Verdadeiro
aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por Falso
parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade
e afetividade.
Gabarito: Verdadeiro
Verdadeiro

Falso Art. 28 [...]

§ 2º Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário seu


Gabarito: Verdadeiro
consentimento, colhido em audiência.

Art. 25. [...]


[Art. 28, § 2º, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)
Parágrafo único. Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para O maior de doze anos deverá comparecer, obrigatoriamente, em audiência judicial, mas por não se
além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos tratar de adoção, seu consentimento à guarda será avaliado de acordo com o laudo técnico
com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e apresentado pela equipe técnica judicial e as provas reunidas em instrução.
afetividade.
Verdadeiro

Falso
[Art. 28, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
A colocação da criança ou adolescente em família substituta se fará mediante a guarda, tutela ou
adoção e independentemente da sua situação jurídica. Gabarito: Falso

Verdadeiro Art. 28 [...]


Falso
§ 2º Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário seu consentimento,
colhido em audiência
Gabarito: Verdadeiro

Art. 28 A colocação em família substituta far-se-á mediante a guarda, tutela ou adoção,


independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei.
[Art. 28, §4º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG) [Art. 32, ECA] PUC-PR 2012 - Juiz de Direito (TJ-MS)
Os grupos de irmãos deverão ser colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família A guarda assumida por um dos genitores dispensará a assinatura de termo de compromisso, dado
substituta, ressalvada a comprovada existência de risco de abuso ou outra situação que justifique se presumem por lei deveres inerentes ao instituto.
plenamente a excepcionalidade de solução diversa.
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Verdadeiro

Art. 32 Ao assumir a guarda ou a tutela, o responsável prestará compromisso de bem e


Art. 28 [...] fielmente desempenhar o encargo, mediante termo nos autos.

§ 4º Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma


família substituta, ressalvada a comprovada existência de risco de abuso ou outra [Art. 33, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)
situação que justifique plenamente a excepcionalidade de solução diversa, procurando- A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente,
se, em qualquer caso, evitar o rompimento definitivo dos vínculos fraternais. conferindo aos seus pais o direito de opor-se aos seus detentores e terceiros.

Verdadeiro
[Art. 31, ECA] CESPE 2013 - Juiz de Direito (TJ-RN)
Falso
A colocação em família substituta estrangeira será feita mediante concessão de guarda ou tutela ou
mediante processo de adoção, nos termos do ECA.
Gabarito: Falso
Verdadeiro

Falso Art. 33. A guarda obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou
adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais.

Gabarito: Falso

[Art. 33, § 3º, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ)


Art. 31 A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, A guarda confere à criança ou adolescente a condição de segurado, dos quais seus detentores
somente admissível na modalidade de adoção. poderão ser dependentes, se houver requerimento de benefício previdenciário, com expresso
consentimento de seus pais.

[Art. 31, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG) Verdadeiro
A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente admissível Falso
nas modalidades de tutela e adoção.

Verdadeiro Gabarito: Falso

Falso
Art. 33 [...]

Gabarito: Falso
§ 3º A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os
fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários.
Art. 31 A colocação em família substituta estrangeira constitui medida excepcional, somente
admissível na modalidade de adoção.
[Art. 34, § 1º, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ) [Art. 39, § 3º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
A inclusão de crianças e adolescentes em programas de acolhimento, como forma de guarda, tem Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas, inclusive seus
caráter temporário e excepcional, mas não prefere o acolhimento institucional. pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses do adotando.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Verdadeiro

Art. 34 [...] Art. 39 [...]

§ 1º A inclusão da criança ou adolescente em programas de acolhimento familiar terá § 3º Em caso de conflito entre direitos e interesses do adotando e de outras pessoas,
preferência a seu acolhimento institucional, observado, em qualquer caso, o caráter inclusive seus pais biológicos, devem prevalecer os direitos e os interesses do
temporário e excepcional da medida, nos termos desta Lei. adotando.

[Arts. 33, § 1º e 35, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RJ) [Art. 41, § 2º, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
A guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e deveres, inclusive
Ministério Público, porque destinada à regularização da posse de fato. sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes, salvo os impedimentos
matrimoniais. É recíproco o direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante,
Verdadeiro seus ascendentes, descendentes e colaterais até o 4º grau, observada a ordem de vocação
hereditária.
Falso

Verdadeiro
Gabarito: Verdadeiro
Falso

Art. 33, § 1º A guarda destina-se a regularizar a posse de fato, podendo ser deferida, liminar
Gabarito: Verdadeiro
ou incidentalmente, nos procedimentos de tutela e adoção, exceto no de adoção por
estrangeiros.
Art. 41 A adoção atribui a condição de filho ao adotado, com os mesmos direitos e
[...] deveres, inclusive sucessórios, desligando-o de qualquer vínculo com pais e parentes,
salvo os impedimentos matrimoniais.

Art. 35. A guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado,
ouvido o Ministério Público. [...]

§ 2º É recíproco o direito sucessório entre o adotado, seus descendentes, o adotante,


seus ascendentes, descendentes e colaterais até o 4º grau, observada a ordem de
vocação hereditária.
[Art. 46, § 2º-A , ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RO) [Art. 47, §10, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
Conforme art. 46 do ECA, o prazo máximo do estágio de convivência será de 90 dias, O prazo máximo para conclusão da ação de adoção será de 120 (cento e vinte) dias, prorrogável
improrrogável, dispensando-se referido estágio se o adotando já estiver sob a tutela ou guarda legal uma única vez por igual período, mediante decisão fundamentada da autoridade judiciária.
do adotante durante tempo suficiente para que seja possível avaliar a conveniência da constituição
do vínculo. Verdadeiro

Falso
Verdadeiro

Falso
Gabarito: Verdadeiro

Gabarito: Falso
Art. 47 [...]

Art. 46. A adoção será precedida de estágio de convivência com a criança ou adolescente, § 10 O prazo máximo para conclusão da ação de adoção será de 120 (cento e vinte) dias,
pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias, observadas a idade da criança ou adolescente e as prorrogável uma única vez por igual período, mediante decisão fundamentada da
peculiaridades do caso. autoridade judiciária

[...]
[Art. 52-D, ECA] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)
§ 2 -A. O prazo máximo estabelecido no caput deste artigo pode ser prorrogado por até igual Nas adoções internacionais, quando o Brasil for o país de acolhida e a adoção não tenha sido
período, mediante decisão fundamentada da autoridade judiciária. deferida no país de origem porque a sua legislação a delega ao país de acolhida ou, ainda, na
hipótese de, mesmo com decisão, a criança ou o adolescente ser oriundo de país que não tenha
aderido à Convenção referida, o processo de adoção seguirá as regras da adoção nacional.
[Art. 47, § 7º, ECA] VUNESP 2019 - Juiz Substituto (TJ-RO)
A adoção produz seus efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença constitutiva, exceto na Verdadeiro
hipótese prevista no § 6° do art. 42 do ECA, caso em que terá força retroativa à data do óbito, Falso
conforme prevê o § 7° do art. 47 do ECA.

Verdadeiro Gabarito: Verdadeiro

Falso
Art. 52-D Nas adoções internacionais, quando o Brasil for o país de acolhida e a adoção
não tenha sido deferida no país de origem porque a sua legislação a delega ao país de
Gabarito: Verdadeiro acolhida ou, ainda, na hipótese de, mesmo com decisão, a criança ou o adolescente ser
oriundo de país que não tenha aderido à Convenção referida, o processo de adoção
Art. 47 [...] seguirá as regras da adoção nacional.

§ 7º A adoção produz seus efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença


constitutiva, exceto na hipótese prevista no § 6 do art. 42 desta Lei, caso em que terá
força retroativa à data do óbito.
[Art. 263, CPP] FCC 2011 - Analista Judiciário - Área Judiciária (TRE-AP) [Art. 302, CPP] FAPEC 2006 - Delegado de Polícia (PC-MS)
Se o acusado não o tiver, ser-lhe-á nomeado defensor pelo juiz, ressalvado o seu direito de, até a Considera-se em flagrante delito quem é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou
prolação da sentença de primeiro grau, nomear outro de sua confiança, ou a si mesmo defender-se, por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser vítima da infração.
caso tenha habilitação.
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Falso Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:
Art. 263. Se o acusado não o tiver, ser-lhe-á nomeado defensor pelo juiz, ressalvado o
seu direito de, A TODO TEMPO, nomear outro de sua confiança, ou a si mesmo defender- [...]
se, caso tenha habilitação.

III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em
situação que faça presumir ser AUTOR da infração;
[Art. 282, § 5º, CPP] Simulado Decorando a Lei Seca - Lei 13.964/2019 (Pacote Anticrime)
O juiz poderá, a pedido das partes, revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar [...]
a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões
que a justifiquem.
[Art. 311, CPP] VUNESP 2014 – Investigador de Polícia (PC-SP)
Verdadeiro
A prisão preventiva é decretada pelo juiz.
Falso
Verdadeiro

Gabarito: Falso Falso

Art. 282, § 5º O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a medida cautelar Gabarito: Verdadeiro
ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a
decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem.
Art. 311. Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão
preventiva decretada pelo juiz, a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do
assistente, ou por representação da autoridade policial.
[Art. 311, CPP] FMP Concursos 2017 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-RO) [Art. 313, CPP] FCC 2012 - Promotor de Justiça (MPE-AP)
Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva No que concerne à prisão e à liberdade provisória:
decretada pelo juiz, de ofício, e no curso da ação penal, a requerimento do Ministério Público, do
querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. É admitida prisão preventiva nos crimes culposos punidos com pena privativa de liberdade superior
a 3 (três) anos.
Verdadeiro

Falso Verdadeiro

Falso

Gabarito: Falso
Art. 311. Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão Gabarito: Falso
preventiva decretada pelo juiz, a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão
assistente, ou por representação da autoridade policial. preventiva:

I - nos crimes DOLOSOS punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4
[Art. 312, CPP] FMP Concursos 2017 - Promotor de Justiça Substituto (MPE-RO)
(QUATRO) ANOS;
A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica,
por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver
prova robusta em relação à existência do crime e em relação à autoria. [Arts. 312 e 313, CPP] VUNESP 2018 - Titular de Serviços de Notas e de Registros (TJ-SP)
A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem econômica, nos crimes dolosos
Verdadeiro
punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 04 (quatro) anos.
Falso
Verdadeiro

Gabarito: Falso Falso

Art. 312 A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da
ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação Gabarito: Verdadeiro
da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria.
Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da
ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei
penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo
gerado pelo estado de liberdade do imputado.

[...]

Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão
preventiva:

I - nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4
(quatro) anos;
[Art. 316, CPP] IBFC 2014 - Analista Judiciário - Área Administrativa (TRE-AM) [Art. 318, V e § único, CPP) FAURGS 2016 - Juiz de Direito Substituto (TJ-RS)
O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no correr do processo, verificar a falta de motivo para "M" foi presa em flagrante por suposta prática do crime previsto no artigo 33, caput, da Lei nº
que subsista, todavia, não poderá de novo decretá-la, ainda que sobrevenham razões que 11.343/06 (tráfico de drogas), tendo em vista trazer consigo, expor à venda e guardar, para fins de
justifiquem a medida. comercialização, 12 (doze) tubos plásticos com cocaína em pó e 8 (oito) porções de maconha. Por
vislumbrar presentes os requisitos necessários, o Juízo de primeiro grau converteu a prisão em
Verdadeiro flagrante em preventiva. Irresignada, a defesa impetrou habeas corpus perante o Tribunal
competente, aduzindo, em síntese, a necessidade de concessão da prisão domiciliar, para que "M"
Falso
possa amamentar seu bebê, que tem apenas 2 (dois) meses de vida.

Gabarito: Falso Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a concessão da prisão domiciliar
Art. 316. O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no correr do processo, verificar a encontra amparo legal na proteção à maternidade e à infância, como também na dignidade da
falta de motivo para que subsista, bem como de novo decretá-la, se sobrevierem razões pessoa humana, porquanto prioriza-se o bem-estar do menor, principalmente, por estar em fase de
que a justifiquem. amamentação, crucial a seu desenvolvimento. Assim, a ordem de habeas corpus poderá ser
concedida para que a prisão preventiva seja substituída pela prisão domiciliar, mediante a
comprovação dos requisitos estabelecidos no Código de Processo Penal.
[Art. 316, § único, CPP] Simulado Decorando a Lei Seca - Lei 13.964/2019 (Pacote Anticrime)
Verdadeiro
Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade de
sua manutenção a cada 60 (sessenta) dias, mediante decisão fundamentada, de ofício, sob Falso
pena de tornar a prisão ilegal.
Gabarito: Verdadeiro
Verdadeiro

Falso
Art. 318. Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for:

Gabarito: Falso [...]

Art. 316, Parágrafo único. Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da V - mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos;

decisão revisar a necessidade de sua manutenção a cada 90 (noventa) dias, mediante


decisão fundamentada, de ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal. [...]

Parágrafo único. Para a substituição, o juiz exigirá prova idônea dos requisitos
[Art. 317, CPP] VUNESP 2014 - Escrivão de Polícia Civil (PC-SP) estabelecidos neste artigo.

A prisão domiciliar, nos termos do quanto prescreve o art. 317 do CPP, consiste no recolhimento do
indiciado ou acusado em sua residência, só podendo dela ausentar-se com autorização judicial.

Verdadeiro

Falso

Gabarito: Verdadeiro
Art. 317 A prisão domiciliar consiste no recolhimento do indiciado ou acusado em sua
residência, só podendo dela ausentar-se com autorização judicial.
[Art. 321, CPP] CESPE 2014 - Técnico Judiciário - Área Judiciária (TJ-CE) [Art. 322, CPP] FCC 2017 - Oficial de Polícia Civil (PC-AP)
A liberdade provisória deve ser concedida pelo juiz sempre que estiverem ausentes os requisitos
que autorizam a decretação da prisão preventiva. A autoridade policial somente poderá conceder fiança no caso de infrações praticadas por policiais
cuja pena privativa de liberdade máxima seja inferior a 6 anos.
Verdadeiro

Falso Verdadeiro

Falso
Gabarito: Verdadeiro
Art. 321 Ausentes os requisitos que autorizam a decretação da prisão preventiva, o juiz Gabarito: Falso
deverá conceder liberdade provisória, impondo, se for o caso, as medidas cautelares Art. 322 A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja
previstas no art. 319 deste Código e observados os critérios constantes do art. 282 deste pena privativa de liberdade máxima NÃO SEJA SUPERIOR A 4 (QUATRO) ANOS.
Código.

[Art. 323, CPP] VUNESP 2015 - Analista de Promotoria (MPE-SP)


[Art. 322, CPP] FCC 2012 - Promotor de Justiça (MPE-AP)
Consoante atual redação do artigo 323 do Código de Processo Penal, “não será concedida fiança”,
A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração punida com detenção. tão somente:

Verdadeiro
I. nos crimes de racismo;
Falso
II. nos crimes de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, terrorismo e nos definidos
como hediondos;
Gabarito: Falso
Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja
III. nos crimes cometidos por grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o
pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos.
Estado Democrático.

Verdadeiro
[Art. 322, CPP] FAURGS 2016 - Juiz de Direito Substituto (TJ-RS)
Sobre prisão, medidas cautelares e liberdade provisória, é correto afirmar que a autoridade policial Falso
somente poderá se manifestar sobre a decretação de fiança nos crimes cuja pena máxima for igual
ou inferior a 2 (dois) anos. Nos demais casos, a competência para sua concessão será exclusiva do Gabarito: Verdadeiro
juiz.
Art. 323. Não será concedida fiança:

Verdadeiro
I - nos crimes de racismo;
Falso

II - nos crimes de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, terrorismo e nos
Gabarito: Falso definidos como crimes hediondos;

III - nos crimes cometidos por grupos armados, civis ou militares, contra a ordem
Art. 322 A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja
constitucional e o Estado Democrático;
pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos.
[Art. 325, I e II, CPP] FAPEMS 2017 - Delegado de Polícia (PC-MS) [Art. 340, CPP] FCC 2012 - Promotor de Justiça (MPE-AP)
O valor da fiança que será fixado pela autoridade policial será nos limites de 1 (um) a 200 No que concerne à prisão e à liberdade provisória:
(duzentos) salários- mínimos.
Será exigido reforço da fiança quando a autoridade tomar, por engano, fiança insuficiente.
Verdadeiro

Falso Verdadeiro

Falso

Gabarito: Falso
Art. 325. O valor da fiança será fixado pela autoridade que a conceder nos seguintes Gabarito: Verdadeiro
limites: Art. 340. Será exigido o reforço da fiança:

I - DE 1 (UM) A 100 (CEM) SALÁRIOS MÍNIMOS, quando se tratar de infração cuja pena I - quando a autoridade tomar, por engano, fiança insuficiente;
privativa de liberdade, no grau máximo, não for superior a 4 (quatro) anos;

II - quando houver depreciação material ou perecimento dos bens hipotecados ou


[...] caucionados, ou depreciação dos metais ou pedras preciosas;

[...]
[Art. 334, CPP] FCC 2014 - Defensor Público (DPE-CE)
Em relação à prisão preventiva e às medidas cautelares diversas da prisão, é correto afirmar, de
acordo com o Código de Processo Penal, que a fiança poderá ser prestada enquanto não transitar [Art. 341, CPP] FCC 2013 - Juiz de Direito (TJ-PE)
em julgado a sentença condenatória.
Julgar-se-á quebrada a fiança quando o acusado praticar nova infração penal, ainda que culposa.

Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Verdadeiro
Gabarito: Falso
Art. 334. A fiança poderá ser prestada enquanto não transitar em julgado a sentença
Art. 341. Julgar-se-á quebrada a fiança quando o acusado:
condenatória.

[...]

V - praticar nova infração penal DOLOSA.


[Art. 1.144, CC] MPT 2020 - Procurador do Trabalho [Art. 1.148, CC] MPT 2020 - Procurador do Trabalho
O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do estabelecimento, A transferência do estabelecimento empresarial importa a sub-rogação do adquirente nos contratos
somente produzirá efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem da inscrição do estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal, podendo os
empresário, ou da sociedade empresária, no Registro Público de Empresas Mercantis, ainda que terceiros rescindir o contrato em 90 (noventa) dias a contar da publicação da transferência, se
não publicado na imprensa oficial. ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a responsabilidade do alienante.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Verdadeiro

Art. 1.144. O contrato que tenha por objeto a alienação, o usufruto ou arrendamento do Embora a assertiva não tenha considerado a ressalva prevista no dispositivo, o item foi
estabelecimento, só produzirá efeitos quanto a terceiros depois de averbado à margem da considerado correto pelo MPT.
inscrição do empresário, ou da sociedade empresária, no Registro Público de Empresas
Mercantis, e de publicado na imprensa oficial. Art. 1.148. Salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-rogação do
adquirente nos contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não
tiverem caráter pessoal, podendo os terceiros rescindir o contrato em noventa dias a
[Art. 1.148, CC] TRT 23ª Região 2014 - Juiz do Trabalho contar da publicação da transferência, se ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a
Salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-rogação do adquirente nos responsabilidade do alienante.
contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal,
podendo os terceiros rescindir o contrato em noventa dias a contar da publicação da
transferência, se ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a responsabilidade do [Art. 1.149, CC] TRT 23ª Região 2014 - Juiz do Trabalho
alienante. A cessão de créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá efeitos, em relação aos
respectivos devedores, desde o ato da transferência, mas o devedor ficará exonerado se de boa- fé
Verdadeiro pagar o cedente.

Falso
Verdadeiro

Falso
Gabarito: Verdadeiro

Gabarito: Falso
Art. 1.148. Salvo disposição em contrário, a transferência importa a sub-rogação do adquirente
nos contratos estipulados para exploração do estabelecimento, se não tiverem caráter pessoal,
podendo os terceiros rescindir o contrato em noventa dias a contar da publicação da Art. 1.149. A cessão dos créditos referentes ao estabelecimento transferido produzirá
transferência, se ocorrer justa causa, ressalvada, neste caso, a responsabilidade do alienante. efeito em relação aos respectivos devedores, desde o momento da publicação da
transferência, mas o devedor ficará exonerado se de boa-fé pagar ao cedente.
[Art. 1.150, CC] VUNESP 2019 - Tabelião / Oficial de Registros - Provimento (TJ-RS) [Art. 1.153, § único, CC] VUNESP 2019 - Notário / Registrador - Provimento (TJ-RS)
A sociedade adquire personalidade jurídica com a inscrição, no registro próprio e na forma da lei, Para fins de registro, cumpre à autoridade competente, a qualquer tempo, verificar a autenticidade
dos seus atos constitutivos, sendo que as sociedades simples vinculam-se ao Registro Público de e a legitimidade do signatário do requerimento, bem como fiscalizar a observância das prescrições
Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade empresaria ao Registro Civil legais concernentes ao ato ou aos documentos apresentados, obrigando-se a comunicar no prazo
das Pessoas Jurídicas. de 30 dias ao representante do Ministério Público, eventuais indícios de fraudes detectadas.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Falso

Art. 1.150. O empresário e a sociedade empresária vinculam-se ao Registro Público Art. 1.153. Cumpre à autoridade competente, antes de efetivar o registro, verificar a
de Empresas Mercantis a cargo das Juntas Comerciais, e a sociedade simples ao autenticidade e a legitimidade do signatário do requerimento, bem como fiscalizar a observância
Registro Civil das Pessoas Jurídicas, o qual deverá obedecer às normas fixadas para das prescrições legais concernentes ao ato ou aos documentos apresentados.
aquele registro, se a sociedade simples adotar um dos tipos de sociedade empresária.
Parágrafo único. Das irregularidades encontradas deve ser notificado o requerente, que,
se for o caso, poderá saná-las, obedecendo às formalidades da lei.
[Art. 1.151, §1º, CC] VUNESP 2019 - Notário / Registrador - Provimento (TJ-RS)
O registro dos atos sujeitos à formalidade exigida para o empresário e para as sociedades simples
e empresárias, será requerido pelo sócio com poderes de gestão, e, no caso de omissão ou [Art. 1.154, CC] VUNESP 2019 - Tabelião / Registrador - Provimento (TJ-RS)
demora, por qualquer um dos sócios, sendo que os documentos necessários ao registro deverão O ato sujeito a registro, ressalvadas disposições especiais da lei, não pode, antes do cumprimento
ser apresentados no prazo de vinte dias, contado da lavratura dos atos respectivos. das respectivas formalidades, ser oposto a terceiro, salvo prova de que este o conhecia.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Verdadeiro

Art. 1.151. O registro dos atos sujeitos à formalidade exigida no artigo antecedente será Art. 1.154. O ato sujeito a registro, ressalvadas disposições especiais da lei, não pode,
requerido pela pessoa obrigada em lei, e, no caso de omissão ou demora, pelo sócio ou antes do cumprimento das respectivas formalidades, ser oposto a terceiro, salvo prova
qualquer interessado. de que este o conhecia.

§1º Os documentos necessários ao registro deverão ser apresentados no prazo de trinta


dias, contado da lavratura dos atos respectivos.
[Art. 1.155, CC] VUNESP 2018 - Agente de Tesouraria (São Bernardo do Campo - SP) [Art. 1.159, CC] CESPE 2013 - Tabelião / Oficial de Registros - Remoção (TJ-BA)
O nome empresarial é extremamente relevante para o exercício da empresa. Em relação ao nome A sociedade cooperativa funciona sob denominação acrescida do vocábulo “cooperativa”.
empresarial, estabelece a legislação em vigor: equipara-se ao nome empresarial, para os efeitos da
proteção da lei, a denominação das sociedades simples, associações e fundações. Verdadeiro

Falso
Verdadeiro

Falso
Gabarito: Verdadeiro

Gabarito: Verdadeiro
Art. 1.159. A sociedade cooperativa funciona sob denominação integrada pelo vocábulo
Art. 1.155. Considera-se nome empresarial a firma ou a denominação adotada, de "cooperativa"
conformidade com este Capítulo, para o exercício de empresa.

Parágrafo único. Equipara-se ao nome empresarial, para os efeitos da proteção da [Art. 1.159, CC] TRF - 4ª Região 2016 - Juiz Federal Substituto
lei, a denominação das sociedades simples, associações e fundações. A sociedade cooperativa funciona sob denominação integrada pelo vocábulo "cooperativa".

Verdadeiro
[Art. 1.157, CC] CONSUPLAN 2016 - Tabelião / Oficial de Registros (TJ - MG)
Falso
A sociedade em que houver sócios de responsabilidade ilimitada operará sob firma e denominação,
na qual somente o nome daqueles poderão figurar, bastando para formá-la aditar ao nome de um
deles, a expressão “e companhia” ou sua abreviatura. Gabarito: Verdadeiro

Verdadeiro
Art. 1.159. A sociedade cooperativa funciona sob denominação integrada pelo vocábulo
Falso "cooperativa".

Gabarito: Falso

Art. 1.157. A sociedade em que houver sócios de responsabilidade ilimitada operará


sob firma, na qual somente os nomes daqueles poderão figurar, bastando para formá-la aditar
ao nome de um deles a expressão "e companhia" ou sua abreviatura.

[Art. 1.158, CC] CONSULPLAN 2016 - Tabelião / Oficial de Registros - Remoção (TJ/ MG)
A sociedade cooperativa funciona sob firma integrada pelo vocábulo “cooperativa”.

Verdadeiro

Falso

Gabarito: Falso

Art. 1.159. A sociedade cooperativa funciona sob denominação integrada pelo vocábulo
"cooperativa".
[Art. 1.160 e 1.161, CC] VUNESP 2019 - Notário / Registrador - Provimento (TJ-RS) [Art. 1.162, CC] CONSULPLAN 2016 - Tabelião / Oficial de Registros - Remoção (TJ-MG)
É vedada a utilização de firma na sociedade anônima e na sociedade em comandita por ações, que A sociedade em conta de participação funciona sob firma ou denominação, integrada pela palavra
obrigatoriamente deverão adotar denominação designativa do objeto social, aditada da expressão final “em conta de participação”.
“sociedade anônima” e “comandita por ações”, por extenso ou abreviadamente.
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Falso

Art. 1.162. A sociedade em conta de participação não pode ter firma ou denominação.
Art. 1.160. A sociedade anônima opera sob denominação designativa do objeto
social, integrada pelas expressões "sociedade anônima" ou "companhia", por extenso ou
abreviadamente. [Art. 1.164, CC] IESES 2014 - Tabelião / Oficial de Registros - Provimento (TJ-MS)
O nome empresarial não pode ser objeto de alienação.
Parágrafo único. Pode constar da denominação o nome do fundador, acionista, ou pessoa
que haja concorrido para o bom êxito da formação da empresa. Verdadeiro

Falso
Art. 1.161. A sociedade em comandita por ações pode, em lugar de firma, adotar
denominação designativa do objeto social, aditada da expressão "comandita por ações".
Gabarito: Verdadeiro

[Art. 1.162, CC] CESPE 2013 - Tabelião / Oficial de Registros - Remoção (TJ-BA)
Art. 1.164. O nome empresarial não pode ser objeto de alienação.
A sociedade em conta de participação pode ter firma ou denominação.

Verdadeiro [Art. 1.164, CC] VUNESP 2019 - Tabelião / Oficial de Registros - Provimento (TJ-RS)
Falso O nome empresarial não pode ser objeto de alienação, exceto se o adquirente do estabelecimento,
por ato entre vivos, exercer a mesma atividade empresarial de seu antecessor, mediante
autorização expressa do alienante no contrato social e declaração da quitação do preço.
Gabarito: Falso

Verdadeiro
Art. 1.162. A sociedade em conta de participação não pode ter firma ou denominação.
Falso

Gabarito: Falso

Art. 1.164. Parágrafo único. O adquirente de estabelecimento, por ato entre vivos, pode, se o
contrato o permitir, usar o nome do alienante, precedido do seu próprio, com a
qualificação de sucessor.
[Art. 1.169, CC] CESPE 2016 - Juiz Substituto (TJ-AM) [Art. 423, CC] CONSULPLAN 2019 - Tabelião / Oficial de Registros - Remoção (TJ-MG)
É suficiente autorização verbal do empresário para que seu preposto possa fazer-se Nos contratos de adesão, havendo cláusulas que gerem dúvida na sua interpretação, será
substituir no desempenho da preposição. adotada a mais favorável ao aderente.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Verdadeiro

Art. 1.169. O preposto não pode, sem autorização escrita, fazer-se substituir no Art. 423. Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou
desempenho da preposição, sob pena de responder pessoalmente pelos atos do substituto e contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente.
pelas obrigações por ele contraídas.

[Art. 427 e 428, CC] TRF - 4ª REGIÃO 2016 - Juiz Federal Substituto
[Art. 1.197, CC] FUNCAB 2016 - Delegado de Polícia (PC-PA)
A proposta de contrato obriga o proponente se o contrário não resultar dos termos dela, da
A posse direta anula a indireta de quem foi havida. natureza do negócio ou das circunstâncias do caso, salvo, entre outras hipóteses, se, feita
sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita.
Verdadeiro

Falso Verdadeiro

Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Verdadeiro
Art. 1.197. A posse direta, de pessoa que tem a coisa em seu poder, temporariamente, em
virtude de direito pessoal, ou real, não anula a indireta, de quem aquela foi havida, podendo o Art. 427 A proposta de contrato obriga o proponente, se o contrário não resultar dos
possuidor direto defender a sua posse contra o indireto. termos dela, da natureza do negócio, ou das circunstâncias do caso.

Art. 428 Deixa de ser obrigatória a proposta:


[Art. 421-A, CC] MPT 2020 - Procurador do Trabalho
Os contratos civis e empresariais presumem-se paritários e simétricos até a presença de elementos I - se, feita sem prazo a pessoa presente, não foi imediatamente aceita. Considera-se
concretos que justifiquem o afastamento dessa presunção, ressalvados os regimes jurídicos também presente a pessoa que contrata por telefone ou por meio de comunicação semelhante;
previstos em leis especiais.

Verdadeiro
[Art. 436, CC] FAURGS 2015 - Notário / Registrador - Provimento (TJ-RS)
Falso O que estipula em favor de terceiro não pode exigir o cumprimento da obrigação.

Gabarito: Verdadeiro Verdadeiro

Falso

Art. 421-A. Os contratos civis e empresariais presumem-se paritários e simétricos até a


presença de elementos concretos que justifiquem o afastamento dessa presunção, Gabarito: Falso
ressalvados os regimes jurídicos previstos em leis especiais, garantido também que: (...)

Art. 436. O que estipula em favor de terceiro PODE EXIGIR o cumprimento da obrigação.
[Art. 439, CC] TRF - 4ª REGIÃO 2016 - Juiz Federal Substituto [Art. 458, CC] FCC 2010 - Analista Judiciário - Área Judiciária (TRE-AC)

Aquele que tiver prometido fato de terceiro responderá por perdas e danos quando este não Se o contrato for aleatório, por dizer respeito a coisas ou fatos futuros, cujo risco de não
o executar, inclusive na hipótese de o terceiro ser cônjuge do promitente, dependendo da virem a existir um dos contratantes assuma, terá o outro direito de receber integralmente o
sua anuência o ato a ser praticado, e desde que, pelo regime do casamento, a indenização, que lhe foi prometido, desde que de sua parte não tenha havido dolo ou culpa, exceto se
de algum modo, venha a recair sobre os seus bens. nada do avençado venha a existir.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Falso


Art. 439. Aquele que tiver prometido fato de terceiro responderá por perdas e danos,
quando este o não executar.
Art. 458. Se o contrato for aleatório, por dizer respeito a coisas ou fatos futuros,
Parágrafo único. Tal responsabilidade NÃO EXISTIRÁ se o terceiro for o cônjuge do
cujo risco de não virem a existir um dos contratantes assuma, terá o outro direito
promitente, dependendo da sua anuência o ato a ser praticado, e desde que, pelo regime
de receber integralmente o que lhe foi prometido, desde que de sua parte não tenha
do casamento, a indenização, de algum modo, venha a recair sobre os seus bens.
havido dolo ou culpa, AINDA QUE nada do avençado venha a existir.

[Art. 439, CC] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG)


[Art. 459, CC] FCC 2011 - Técnico Judiciário - Área Administrativa (TRE-RN)
Aquele que tiver prometido fato de terceiro responderá por perdas e danos, quando este o
No contrato aleatório, por ser objeto dele coisas futuras, tomando o adquirente a si o risco de
não executar, exceto se o terceiro for o cônjuge do promitente, dependendo da sua anuência
virem a existir em qualquer quantidade, o alienante que não tiver concorrido culposamente
o ato a ser praticado, e desde que, pelo regime do casamento, a indenização, de algum
terá direito a todo o preço, ainda que a coisa venha a existir em quantidade inferior à
modo, venha a recair sobre os seus bens.
esperada.

Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Verdadeiro
Gabarito: Verdadeiro
Art. 459. Se for aleatório, por serem objeto dele coisas futuras, tomando o adquirente a si
Art. 439 Aquele que tiver prometido fato de terceiro responderá por perdas e danos, o risco de virem a existir em qualquer quantidade, terá também direito o alienante a todo
o preço, desde que de sua parte não tiver concorrido culpa, ainda que a coisa venha a
quando este o não executar. existir em quantidade inferior à esperada.

Parágrafo único Tal responsabilidade não existirá se o terceiro for o cônjuge do


promitente, dependendo da sua anuência o ato a ser praticado, e desde que, pelo regime
do casamento, a indenização, de algum modo, venha a recair sobre os seus bens.
[Art. 462, CC] CONSULPLAN 2019 - Tabelião / Oficial de Registros - Provimento (TJ-MG) [Art. 473, CC] TRT - 3ª Região 2009 - Juiz do Trabalho

O contrato preliminar, inclusive quanto a forma, deve conter todos os requisitos essenciais ao A resilição unilateral, nos casos em que a lei expressa ou implicitamente o permita, opera
contrato a ser celebrado. mediante denúncia notificada à outra parte.

Verdadeiro Verdadeiro

Falso Falso

Gabarito: Falso Gabarito: Verdadeiro

Art. 462, CC. O contrato preliminar, EXCETO quanto à forma, deve conter todos os Art. 473. A resilição unilateral, nos casos em que a lei expressa ou implicitamente o
requisitos essenciais ao contrato a ser celebrado. permita, opera mediante denúncia notificada à outra parte.

[Art. 468, CC] CONSULPLAN 2015 - Notário / Registrador - Provimento (TJ-MG) [Art. 474, CC] FCC 2012 - Analista Ministerial - Área Jurídica (MPE-PE)

A indicação da pessoa que irá adquirir os direitos e assumir obrigações deve ser comunicada A cláusula resolutiva expressa, em regra, depende de interpelação judicial.
à outra parte no momento da conclusão do contrato.
Verdadeiro
Verdadeiro
Falso
Falso

Gabarito: Falso
Gabarito: Falso
Art. 468. Essa indicação deve ser comunicada à outra parte NO PRAZO DE CINCO DIAS Art. 474. A cláusula resolutiva EXPRESSA opera de PLENO
DA CONCLUSÃO DO CONTRATO, se outro não tiver sido estipulado.
DIREITO; a TÁCITA depende de interpelação judicial.

[Art. 471, CC] CONSULPLAN 2015 - Tabelião / Oficial de Registros - Provimento (TJ-MG) [Art. 474, CC] TRF - 4ª REGIÃO 2016 - Juiz Federal Substituto
Se a pessoa a nomear era incapaz ou insolvente no momento da nomeação, o contrato A cláusula resolutiva expressa opera de pleno direito; a tácita depende de prévia notificação
produzirá seus efeitos entre os contratantes originários. à outra parte, a qual pode se dar via instrumento particular.

Verdadeiro Verdadeiro
Falso Falso

Gabarito: Verdadeiro Gabarito: Falso

Art. 471. Se a pessoa a nomear era incapaz ou insolvente no momento da nomeação, o Art. 474 A cláusula resolutiva expressa opera de pleno direito; a tácita
contrato produzirá seus efeitos entre os contratantes originários. depende deinterpelação judicial.
[Art. 475, CC] CONSULPLAN 2018 - Juiz de Direito Substituto (TJ-MG) [Art. 478, CC] MPT 2015 - Procurador do Trabalho
A parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato, se não preferir Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se
exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos, indenização por perdas e danos. tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de
acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do
Verdadeiro contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data em que ocorrer a
onerosidade excessiva.
Falso

Verdadeiro
Gabarito: Verdadeiro
Falso

Art. 475. A parte lesada pelo inadimplemento pode pedir a resolução do contrato, se
Gabarito: Falso
não preferir exigir-lhe o cumprimento, cabendo, em qualquer dos casos,
indenização por perdas e danos.
Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das
partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em
[Art. 476, CC] FCC 2013 - Juiz do Trabalho Substituto (TRT - 1ª Região) virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a
Nos contratos bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida sua obrigação, pode exigir o resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data
implemento da do outro. Este enunciado refere-se à exceção do contrato não cumprido. da CITAÇÃO.

Verdadeiro
[Art. 478, CC] MPT 2020 - Procurador do Trabalho
Falso
De acordo com o Código Civil, os efeitos da sentença que decretar a resolução do contrato
de execução continuada ou diferida, por onerosidade excessiva, valerão a partir da data da
Gabarito: Verdadeiro intimação das partes de sua publicação.

Seção III - DA EXCEÇÃO DE CONTRATO NÃO CUMPRIDO Verdadeiro

Falso
Art. 476. Nos contratos bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua
obrigação, pode exigir o implemento da do outro
Gabarito: Falso

[Art. 476, CC] CONSULPLAN 2019 - Tabelião / Oficial de Registros - Remoção (TJ-MG) Art. 478. Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes
Nos contratos bilaterais, pode qualquer dos contratantes alegar em defesa a exceção do contrato se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em virtude de
não cumprido. acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do contrato.
Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da citação.

Verdadeiro

Falso

Gabarito: Verdadeiro

Art. 476. Nos contratos bilaterais, nenhum dos contratantes, antes de cumprida a sua
obrigação, pode exigir o implemento da do outro.
[Art. 478, CC] MPE-MS 2018 - Promotor de Justiça
Na revisão judicial de disposições contratuais de execução continuada, em razão de
excessiva onerosidade da prestação, com extrema vantagem para a outra parte, em face de
acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a resolução do
contrato, retroagindo os efeitos da sentença à data da celebração do negócio jurídico.

Verdadeiro

Falso

Gabarito: Falso

Art. 478 Nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das
partes se tornar excessivamente onerosa, com extrema vantagem para a outra, em
virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, poderá o devedor pedir a
resolução do contrato. Os efeitos da sentença que a decretar retroagirão à data da
citação.

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