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Movimento UEM

Faculdade de Arquitectura e Planeamento Fisico

das novas III ano, I Semestre

Historia de Urbanismo II

cidades

Discentes: Euclides Feliciano Simao


Iolanda Abel Chauque

Gigantismo Mahmud Isidro Salamagy

Docente: Paulino Pires

urbano
23 de Maio de 2019
E INTRODUÇAO
S
1

T 2 MOVIMENTO DAS NOVAS CIDADES

R 3 PLANEAMENTO URBANO COMO HERDEIRA DO


URBANISMO
U 4 GIGANTISMO URBANO
T CONCLUSAO
U
5

R BIBLIOGRAFIA
6

A
I Tentativas de melhorar as cidades ou trazer um ambiente urbano bem
planeado sempre fez parte da civilização, visto que, existem registros de
N planos para novas cidades desde os antigos egípcios.

T Durante a história, as "cidades planeadas“, foram baseadas em varios


factores tais como o comércio, algumas desenvolviam-se próximo aos
R portos, defesa militar, até ao final do Séc. XIX, quando Ebenezer Howard
introduz o conceito das “cidades-jardim” que posteriormente deu origem
O ao movimento das novas cidades do mundo

D
U
C
A
O
2 O MOVIMENTO DAS NOVAS CIDADES NO MUNDO

O movimento new town se refere a cidades que foram construídas após a


Segunda Guerra Mundial e que foram intencionalmente:
• Planejadas;
• Desenvolvidas;
• E construídas como um remédio para a superlotação e o congestionamento
em alguns casos, e para assentamentos AD HOC espalhados em outros.

A principal razão para isso era descongestionar cidades industrializadas


maiores, realocar pessoas em cidades recém-construídas, novas e totalmente
planejadas, que eram completamente auto-suficientes e fornecidas para a
comunidade.
2 Surgimento do Movimento
O Movimento das Cidades Novas foi derivado da Garden City Movimento
(1899) , fundado por Ebenezer Howard , marcado pelo lançamento do seu
livro, Amanhã: Um Caminho pacífica para Reforma real(1898), como uma
alternativa para o superlotado, as cidades industriais poluídas, caóticas e
miseráveis ​que tinham aparecido na Grã-Bretanha. Eles começaram a
defender o desenvolvimento de 100 novas cidades a serem construídas pelo
governo.
2 Antecedentes
Frederick Osborn (refere-se a problemas urbanos coletivamente como a
"doença urbana“, provocada por um ciclo vicioso em que a indústria opta por
estabelecer bases perto da população para garantir as demandas trabalhistas,
atraindo emigrantes rurais para as cidades a busca de novas oportunidades).

• A doença urbana, um subproduto da revolução industrial, foi provocada por


um ciclo vicioso pelo qual a indústria optou por estabelecer bases
populacionais próximas para garantir que as demandas trabalhistas
pudessem ser atendidas;

• Atraiu migrantes rurais que buscavam trabalho para se mudarem para a


cidade, o que levou a mais indústrias e assim por diante;
2 Antecedentes
Desta forma, considera-se a doença urbana um subproduto da época
industrial, sendo esta causadora de vários problemas sociais, ambientais e
urbanos como:
• Poluição atmosférica, aquática e sonora;
• Falta de espaços para lazer;
• Moradias amontoadas pelo bombardeamento;
• Rede viária deficiente consequentemente o congestionamento do tráfego;
• Deficiência dos elementos estruturantes da cidades tais como:
1. Gestão dos resíduos sólidos;
2. Rede de abastecimento água, energia, esgotos.
Ataque em Londres na Bombeiros lançam
doca e distritos spray de água em
industriais, em 07 de edifícios danificados,
Setembro de 1940. perto da Ponte London,
Fábricas e armazéns na cidade de Londres
foram seriamente em 09 de setembro de
danificados; (Foto: AP). 1940 .(AP Photo).
2 ASPIRAÇÕES PARA A MUDANÇA
Inicialmente, foram sugeridas cidades utópicas e fantasiosas de Charles
Fourier, como a Cidade Ideal e em 1816 /1817 primeiras comunidades modelo
foram propostas pelo reformador social Robert Owen, com carácter agrícola-
industrial combinado, tentando oferecer uma alternativa para a situação.

Outras soluções foram propostas por Saint-Simon, Jean-Baptiste Godin,


George Cadbury.
Depois de várias tentativas, a proposta mais viável que teve grande aceitação,
com ideias, conceitos e soluções a vários problemas sociais, ambientais e
urbanos é a de Cidade-Jardim de Ebenezer Howard;
2 NEW TOWNS /NOVAS CIDADES
Sugerindo um novo protótipo de cidades de maior densidade, distâncias
menores, e estruturadas em torno de um centro forte de modo a:
• Realojar as pessoas em novas cidades totalmente planeadas e recém-
construídas, que fossem completamente auto-suficientes;
• Maior flexibilidade urbana, ou seja, fácil circulação e acesso reduzindo
distâncias;
• Descongestionar as cidades mais industrializadas;
• Estruturar as cidades em torno de um centro forte;
• Aproximar assentamentos espalhados;
• Uma cidade atraente com equilíbrio e variedade da paisagem;
• Uso eficiente e imaginativa de recurso;
• Criar melhorias do padrão de vida geral;
2 FASES DO DESENVOLVIMENTO MOVIMENTO
A PRIMEIRA FASE PRINCIPAL:
Ocorreu como resultado da Segunda Guerra Mundial e foi controlada pela
Nova Lei das Cidades 1946 (recomendada pelo Comitê de Reith) e Act do
Ordenamento do Território de 1947, e pela legislação acima citada com
destaque a Comissão Barlow.
Características das novas cidades na primeira fase:
• Área urbana espaçosa, onde as residências eram alocadas segundo
unidades de vizinhança e desenvolvido com baixa densidade habitacional;
• Indústrias concentradas em locais distantes dos bairros;
• Provisão generosa de espaço aberto;
• Populações-alvo variou de 25,000-80,000.
2 FASES DO DESENVOLVIMENTO MOVIMENTO
A SEGUNDA FASE (1950 e 1960):

Características das novas cidades na primeira fase:


• Representou um abandono da unidade de vizinhança e ajustes ao plano de
forma a atender o impacto do automóvel e melhorar as redes de transporte;
• Tendência para o uso de uma forma mais compacta, linear, o que implicou
densidades mais altas;
• População-alvo variou de 80,000-120,000.
A TERCEIRA FASE

Foi principalmente destinada a permitir o crescimento adicional. Com o


aumento da migração e formação das famílias surde a necessidade de
expansão de subúrbios e bairros periféricos.
Nesta fase as cidades eram maioritariamente construídas em torno de centros
urbanos existentes, facto que impulsionou novos desenvolvimentos da rede de
transporte baseada no tecido urbano que já existia.
Eles foram projectados para abrigar e empregar populações muito maiores.
2 Caracteristicas das Novas Cidades
1. Passarelas para pedestres separados do tráfego de veículos para promover
a circulação segura de pessoas entre bairros, escolas e lojas;
2. Inovações na arquitectura habitacional;
3. Áreas de actividade com sentido de abertura para Comunidade;
4. A proximidade de parques industriais e comerciais para as pessoas viverem
perto de onde trabalham;
5. A filosofia de desenvolvimento com respeito a terra e ao ambiente;
6. Estavam ligadas a tradição e ao pitoresco: casas unifamiliares, telhados
inclinados, paredes de tijolo e balcões, inspirados na arquitectura nórdica;
7. Davam muita importância à crença no racionalismo e na cientificidade da
arquitectura;
8. Os projectos eram trabalhados como teses, a serem comprovadas, com:
hipótese, experimentação e verificação;
9. Cada projecto era uma demonstração de acumulação de conhecimento,
isto é, recolhia-se os dados de cada experiência para aplicá-los nas
cidades posteriores.
2 Movimentos ao Redor do Mundo
Houve problemas semelhantes para os defensores das novas cidades em
outras áreas do mundo.
• Em Hong Kong, as novas cidades foram desenvolvidos como uma iniciativa
do governo colonial britânico. (Em outras áreas, embora eles entenderam o
conceito e aprovado em grandes números, os planeadores tinham
dificuldades em convencer os seus próprios governos ou agências dos
méritos da proposta).
• Na antiga URSS, mais de 800 novas cidades foram fundadas após a
Revolução de 1917
Outros países europeus, como a França, Alemanha, Itália e Suécia também
tiveram alguns sucessos com novas cidades, especialmente como parte dos
esforços de reconstrução pós-guerra.
2 Movimentos ao Redor do Mundo
• Nos Estados Unidos, na década de 1960 as políticas das novas cidades
foram postas em prática, embora depois da segunda guerra mundial
subsídios tinha sido submetidos a remoção de favelas, a melhoria e
aumento da habitação e construção de estradas, e na década de 1950, a
"projetos de renovação abrangentes".Novas cidades notáveis incluem
Reston, Virginia , Columbia, Maryland , Jonathan, Minnesota e da "nova
cidade na cidade" de Riverside Plaza , em Minneapolis
 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


As raízes do planeamento urbano remontam ao trabalho dos primeiros
urbanistas, que se insurgiram contra as consequências advindas da intensa
urbanização causada pela Revolução Industrial.
Essas cidades acabaram sendo tomadas pelas edificações, gerando um
ambiente urbano insalubre, sem condições mínimas de infra-estrutura que
pudesse dar conta da densidade instalada. Assim as ruas eram estreitas e
malcheirosas, e o esgoto ficava a céu aberto.

Esse período é chamado por alguns autores de “liberal”,


Os urbanistas que procuraram dar um alternativa à cidade liberal possuíam
concepções muito particulares sobre as cidades e se propunham a “desenhá-
la” exactamente da forma como deveriam ser. Le Corbusier (Cidade
Radiante), Frank Lloyd Wright (Broadacre City), Ebenezer Howard (Cidade
Jardim) e Tony Garnier (Cidade Industrial)
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


• Havia, a concepção de plano como um design físico, um projecto de cidade a
ser alcançado dentro de um certo período de tempo, muito dentro da concepção
de projecto arquitectónico.

•A cidade não era vista como um organismo em evolução, e sim como um


“objecto”, cuja concepção deveria ser realizada pelo arquitecto.

•Os instrumentos de intervenção sobre a cidade não levavam em consideração a


evolução do sistema urbano, apenas seu estado final desejado.
Teorias sobre o Urbanismo nessa época estavam usualmente preocupadas com
projectos ou planos visionários que mostravam como a cidade ideal deveria ser
espacialmente organizada. Curiosamente, apesar de se dizer ciência, o
urbanismo dessa época baseava-se muito mais em intuição e impressões do
que propriamente em teorias construídas e testadas empiricamente. O resultado
foram consequências não previstas e indesejadas.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


O planeamento surgiu como uma resposta aos problemas enfrentados pelas cidades,
tanto aqueles não resolvidos pelo urbanismo moderno quanto aqueles causados por
ele. A expressão “planeamento urbano” vem da Inglaterra e dos Estados Unidos, e
marca uma mudança na forma de encarar a cidade e seus problemas.

1. fenómeno urbano como algo dinâmico, o que leva a encarar a cidade como
resultado de sua própria história e como algo que está, de alguma maneira,
evoluindo no tempo. Portanto, a cidade passa a ser vista como o produto de um
determinado contexto histórico, e não mais como um modelo ideal a ser concebido
pelos urbanistas

1. da busca pelo modelo de cidade ideal e universal para a solução de problemas


práticos, concretos, buscando estabelecer mecanismos de controle dos processos
urbanos ao longo do tempo. A cidade real passa a ser o foco, ao invés da cidade
ideal.
2. profissionais de diversas áreas do conhecimento, cada um com a sua visão sobre
os problemas da cidade.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


Dentro dessa nova concepção, o planeamento pode ser
definido como o processo de escolher um conjunto de
acções consideradas as mais adequadas para conduzir a
situação actual na direcção dos objectivos desejados.

Essa visão contrasta com a concepção mais tradicional,


segundo a qual o urbanista deveria “projectar” a cidade.
Mas essa mudança somente se consolidou com o advento
do panejamento urbano, que representou
uma mudança da velha ideia de planeamento como a
produção de projectos para cidade desejada do futuro
para uma nova ideia de planeamento como uma série
contínua de controles sobre o desenvolvimento de uma
área, auxiliados por mecanismos que buscam simular o
processo de desenvolvimento de forma que esse controle
possa ser aplicado.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


Brian McLoughlin, no Livro “Urban & regional planning: a systems approach” ,

Segundo ele, a cidade é um sistema composto por partes (actividades humanas e


os espaços que as suportam) intimamente conectadas (fluxos e canais de
circulação). Por isso, para intervir nesse sistema não é mais suficiente o enfoque
espacial dos arquitectos, dominante até então. Ao contrário, é necessário
reconhecer o carácter dinâmico e sistémico das cidades.

Partindo desse argumento, McLoughlin propõe uma sequência de etapas que


devem ser seguidas durante o processo de planeamento e que, ao contrário da
tradição arquitectónica, não acaba com a selecção das acções a serem
implementadas (ou, no caso dos arquitectos, com o projecto físico da área). O
processo de planeamento, portanto, passa a ser visto como um processo cíclico, no
qual os resultados alcançados pelas acções passam a servir de objeto de análise
que gera retro alimentações para as outras fases do processo.
3 Planeamento Urbano como Herdeira do Urbanismo

Origem do Planeamento urbano


As etapas prescritas por McLoughlin são:

1. Avaliação preliminar
2. Formulação dos objetivos
3. Descrição e simulação do sistema
4. Definição de alternativas (cursos de ação)
5. Avaliação das alternativas
6. Seleção das alternativas
7. Implementação
4 Gigantismo Urbano
E Um fenómeno urbano característico de países em via de desenvolvimento,
que consiste num intenso processo de concentracao urbana.

A primeira grande onda de


urbanização, ocorreu entre 1750 e Uma segunda onda de
1950 onde a taxa de urbanização urbanização teve início em
passou de 10% para 52% nos 1950, nos países
países mais desenvolvidos da subdesenvolvidos da América
Europa e da América do Norte. Latina, Ásia e da África.
. .

ONDAS DE
URBANIZAÇÃO

A pioneira foi a Trata-se de um processo


Inglaterra em 1850 muito mais veloz. Estimando
que já apresentava se que entre 2005 e 2030, a
nível de urbanização população duplique.
superior a 50% .
.
4 Gigantismo Urbano
unificação da malha urbana de duas ou
Conurbaçao mais cidades, em consequência de seu
crescimento geográfico.

FENOMENO “cidade mãe” que exerce forte influência


Metropolis sobre o espaço geográfico em diferentes
URBANO Âmbitos – regional, nacional ou Global.

“Grande metrópole”, é uma grande


aglomeração populacional polinuclear
constituída pela reunião articulada de
Megalopis várias áreas metropolitanas cujos
limites se interpenetram, redistribuindo
as atribuições urbanas num território
muito mais extenso.
4 Gigantismo Urbano
Conurbaçao

• Os primeiros a apresentar esse tipo de espacialização do fenômeno urbano


foram os países capitalistas desenvolvidos Londres, Nova Iorque, Paris,
Tóquio, mesmo antes da Segunda Guerra Mundial, já apresentavam
intensos processos de conurbação.
4 Gigantismo Urbano
Caracteristicas das Conurbaçoes
• O crescimento que expande a cidade, prolongando-a para fora de
seu perímetro absorvendo aglomerados rurais e outras cidades.
Formação de Metrópoles ou Megalópoles, pela junção espacial das
estruturas urbanas.

• O aparecimento das mesmas é devido a demanda de espaço na cidade.

• Incorporação de novos territórios como o adensamento dos já ocupados.


Assim, as cidades tendem a crescer, ampliando sua periferia no sentido
horizontal e verticalizando as áreas centrais.

• Ela apresenta efeitos negativos, caso não ocorra um eficiente


planeamento urbano, pois os problemas de uma cidade podem ser
transferidos para as vizinhas, resultando numa expansão descontrolada,
que gera perda de qualidade de serviços prestados a população pela
cidade.
4 Gigantismo Urbano
Exemplos de Conurbaçao

A conurbação de Mumbai é uma Região Metropolitana de São Paulo (RMSP),


aglomeração que compreende a cidade também conhecida como Grande São Paulo, é a
metropolitana de Mumbai e sete áreas maior metrópole do Brasil em intenso processo
bem como vários outras cidades e de conurbação e reúne 39 municípios do estado
aldeias.- de São Paulo.
4 Gigantismo Urbano
Metropoles
É o termo empregado para se designar as cidades centrais de áreas urbanas, formadas por
cidades ligadas entre si fisicamente, ou através de fluxos de pessoas e serviços.

Classificacao das Metropoles

• Metrópoles Nacionais - são as únicas cidades do país que conseguem


atrair pessoas, serviços, empresas de todo o território nacional.
• Metrópole regional - grande cidade cuja área de influência econômica e
cultural se estende às cidades circunvizinhas, menores do que ela.
• Metrópoles globais - são metrópoles cujas áreas de influência se
estendem por grandes regiões continentais ou mesmo mundiais que se
destacam na esfera econômica mundial como Tóquio, Nova Iorque, São
Paulo e Berlim
4 Gigantismo Urbano
Maiores Metropoles do Mundo
1 – Tóquio – Japão - 32.450.000 hab
• Com 32,450 milhões de habitantes, em uma área de 8.014 km²
• Uma densidade demográfica de 4.049 hab/km².

2 – Seul – Coréia do Sul - 20.550.000 hab


• Com 20,550 milhões de habitantes, em uma área de 5.076 km²
• Uma densidade demográfica de 4.048 hab/km².
Tóquio Cidade do México

3 – Cidade do México - México - 20.450.000 hab


• Com 20,450 milhões de habitantes, em uma área de 7.346 km²
• Uma densidade demográfica de 2.784 hab/km².

4 – São Paulo - Brasil - 19.889.559 hab


• Com 19,890 milhões de habitantes, em uma área de 8.479 km²
• Densidade demográfica de 2.223 hab/km².
Seul São Paulo
4 Gigantismo Urbano
Maiores Metropoles do Mundo
5 – Nova York – Estados Unidos - 19.750.000 hab
• Com 19,750 milhões de habitantes,em uma área de 17.884 km²
• Uma densidade demográfica de 1.104 hab/km².

6 – Mumbai – India - 19.200.000 hab


• Com 19,200 milhões de habitantes, em uma área de 2.350 km²
• Uma densidade demográfica de 8.170 hab/km².
Nova York Deli

7 – Jacarta – Indonésia - 18.900.000 hab


• Com 18,900 milhões de habitantes, em uma área de 5.100 km²
• Uma densidade demográfica de 3.706IMAGEM
hab/km².IMAGEM

8 – Deli - India - 18.600.000 hab A região metropolitana de Deli


• Com 18,600 milhões de habitantes, em uma área de 3.182 km² Mumbai
• Uma densidade demográfica de 5.845 hab/km².
Osaka-Kobe-Kyoto
9 – Osaka-Kobe-Kyoto - Japão - 17.375.000 hab
• Com 17,375 milhões de habitantes, em uma área de 6.930 km²
IMAGEM
• Uma densidade demográfica de 2.507 hab/km².IMAGEM

10 – Xangai – China - 16.650.000 hab


• Com 16,650 milhões de habitantes, em uma área de 5.177 km²
• Uma densidade demográfica de 3.216 hab/km².
xangai
Jacarta
4 Gigantismo Urbano
Megalópole
•Correspondem às mais importantes e maiores aglomerações urbanas
da actualidade.
•São encontradas em regiões de intenso desenvolvimento urbano,
•Nelas as áreas rurais estão praticamente (senão totalmente) ausentes.
Patrick Geddes (biólogo e filósofo escocês)que é considerado o
"pai" do planeamento regional, afirmou o seguinte:
As megalópoles têm um caráter "apocalíptico" e degenerativo
deste desenvolvimento.
• Com estas declaração provocou uma polemica e ate especulou
se que as metrópoles, as megalópoles (as cidades, enfim) estariam
fadadas à destruição, tornando-se necrópoles (cidades mortas).

• No entanto essa idéia enfraqueceu-se com o forte movimento


Patrick Geddes de "metropolização" ocorrido, nas cidades europeias e dos Estados
1854 - 1932 Unidos, a partir da década de 1950
4 Gigantismo Urbano
Maiores Megalópole do Mundo
1-Tokkaido 2-Bos-wash uniao de "Boston a Washington, DC";
Localização: sudeste do Japão; Localização: nordeste dos Estados Unidos;
População: cerca de 80 milhões de habitantes; População: cerca de 50 milhões de habitantes;
Metrópoles abrangentes:Tóquio, Kawasaki e Yokohama; Metrópoles abrangentes: Boston, Nova York,
Essa é a mais populosa do mundo. Filadélfia, Baltimore e Washington, DC.

Boston

Providence

New Haven
New York

Philadelphia

Baltimore

Washington D.C.
4 Gigantismo Urbano
Maiores Megalópole do Mundo
4-Rio-São Paulo 5-Megalópole renana
Localização: Sudeste do Brasil; Localização: Europa ocidental, junto ao vale do rio Reno;
População: 48 milhões de habitantes; População: cerca de 33 milhões de habitantes;
Metrópoles abrangentes: São Paulo, Rio de Janeiro, Metrópoles abrangentes: Amsterdã, Düsseldorf, Colônia,
Campinas,São José dos Campos e Santos; Bonn e Stuttgart.
C D e certa forma, New Towns / Novas cidades são de facto Cidades
Jardim, visto que contem essencialmente as ideias e conceitos originais
O de Howard, simplesmente procuram adaptar-se ao contexto da época em
que foram construídas.
C Analisádo sob o ponto de vista problematico e na procura de uma provavél solução para o
problema Pode se concluir que o gigantismo urbano é um problema com solução e a mesma
L como vimos em alguns exemplos mostrados no trabalho os problemas mais graves
causados pelo mesmo foram superados naquelas que são e sempre foram as maiores

U
metropoles do mundo atraves de grandes intervenções destinadas para melhorar as
condições das mesmas ou na adopção de uma forma de planeamento e execução de

S
projectos mais sensivel tendo em conta o futuro das aglomerações urbanas

Porém há caracteristicas que não podem ser modificadas das grandes aglomerações que

A são formas muito proprias de de funcinamento das cidades como: existencia de massas
poluacionais, agitação entre outros

O
B
I
B
L
I
O
G
R
A
F
I
A

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