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VERA BUCHERONI

11 anos no Cerimonial da ALESP


30 anos Concursada

• FORMAÇÃO:
EDUCAÇÃO FÍSICA - PEDAGOGIA
CURSO DE CERIMONIAL E PROTOCOLO NA
CÂMARA FEDERAL
CURSO DE MESTRE DE CERIMÔNIAS

• PRESIDÊNCIAS:
RODRIGO GARCIA - 2005
DEPUTADO VAZ DE LIMA – 2007
WALDIR AGNELLO 1° Vice Presidente – 2008
BARROZ MUNHOZ - 2009
CONTE LOPES - 2010
SAMUEL MOREIRA – 2013
CHICO SARDELLI – 2015
ARIANE DE SÁ
2 ANOS NO
CERIMONIAL DA ALESP

• FORMAÇÃO
PUBLICIDADE E PROPAGANDA – ESPM
RELAÇÕES PÚBLICAS – BELAS ARTES
ORATORIA – AYABE
CURSO DE CERIMONIAL E PROTOCOLO
Carlos Takahashi

• ALESP
DEPUTADO LEANDRO KLB
JORGE WILSON
ANDERSON SILVA
Jornalista e atua na área de
Comunicação e eventos há
mais de 15 anos

• MESTRE DE CERIMÔNIAS:
GOVERNO DO ESTADO, PREFEITURA DE
SÃO PAULO, HOSPITALAR, HAIR BRASIL

• DOCENTE:
DO CURSO DE MESTRE DE CERIMÔNIAS
DO SENAC LAPA SCIPIÃO – SP E DO
DHAS INSTITUTO DE TREINAMENTO,
AVALIAÇÃO E CONHECIMENTO.
DEPUTADO ESTADUAL
FERNANDO CAPEZ
PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA
LEGISLATIVA DE SÃO PAULO
94 DEPUTADOS ESTADUAIS
CERIMONIAL PÚBLICO
Aplicação prática e concreta do protocolo.

normas previamente fixadas pelo


Implementação de

protocolo.
Ligado ao poder público – cerimonial da Presidência da
Republica , cerimonial civil e militar, cerimonial dos Estados e
Municípios

CERIMONIAL PRIVADO : Ação desenvolvid


no serviço de relações públicas das empresas particulares ,
orgãos de iniciativas privadas e instituições sociais.
Etiqueta Conjunto de normas e padrões
de comportamento social adotados por uma
sociedade

Protocolo Conjunto de regras


preestabelecidas que disciplinam a organização
de qualquer evento.

Cerimônia Sucessão de atos que


integram um evento público ou privado
QUAL É A IMPORTÂNCIA
DA PRECEDÊNCIA?
NORMAS DO CERIMONIAL PÚBLICO E
ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA

(Decreto Federal nº 70.274, de 9 de março de 1972).

Normatizar o cerimonial público e a ordem


geral de precedência em solenidades oficiais
realizadas na Capital da República, nos
Estados, nos territórios Federais e nas missões
diplomáticas do Brasil.
PRECEDÊNCIA FEDERAL

O Presidente da República presidirá sempre a cerimônia a


que comparecer (art. 1o.)

Seguido de: Vice-Presidente, Presidente do Congresso


Nacional, Presidente da Câmara dos Deputados,
Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministros
- antigos Chefes de Estado e em seguida os antigos VPR
(desde que não exerçam outra função pública – neste
caso a precedência respeitará sua atual posição)
Cardeais e Embaixadores estrangeiros seguem logo após
o Vice-Presidente
NORMAS DO CERIMONIAL PÚBLICO E
ORDEM GERAL DE PRECEDÊNCIA

(Decreto Estadual nº 11.074, de 05 de janeiro de 1978).

Artigo 4.º - O Governador do Estado


presidirá sempre às cerimônias a que
comparecer, salvo às dos poderes legislativo
e judiciário e às de caráter exclusivamente
militar, nas quais será observado o
respectivo cerimonial.
ORDEM DE PRECEDÊNCIA

Adotada nas cerimônias nacionais, obedecendo 3


critérios ou níveis hierárquicos:
-Cerimônias oficiais de caráter federal, na capital da
República
-Cerimônias oficias nos Estados da União, com a
presença de autoridades federais
- Cerimônias estaduais de caráter estadual
PRIMEIRO ESCALÃO ESTADUAL
(EM ORDEM DE PRECEDÊNCIA)
• GOVERNADOR DO ESTADO;
• VICE-GOVERNADOR DO ESTADO E SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;
• PRESIDENTE DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO;
• CARDEAL ARCEBISPO DE SÃO PAULO;
• PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO;
• DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO
PAULO;
• GENERAL-DE-EXÉRCITO COMANDANTE MILITAR DO SUDESTE;
• PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO;
• COMANDANTE DO 8º DISTRITO NAVAL
• COMANDANTE DO IV COMAR
• PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
• PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
• PROCURADORA-CHEFE DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM SÃO PAULO
• PROCURADOR GERAL DO ESTADO
• PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA
• PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL – 3ª REGIÃO
• PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 2ª REGIÃO
• CONSELHEIRO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
• JUIZ PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR
• PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO
PRIMEIRO ESCALÃO ESTADUAL
(EM ORDEM DE PRECEDÊNCIA)

• MAGNÍFICO REITOR DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E PRESIDENTE DO


CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS PAULISTAS
(CRUESP)
• MAGNÍFICO REITOR DAUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
• MAGNÍFICO REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
• SECRETÁRIO DA JUSTIÇA E DEFESA DA CIDADANIA
• SECRETÁRIO DA CASA CIVIL
• SECRETARIO DE GOVERNO
• SECRETÁRIO DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
• SECRETÁRIO DA FAZENDA
• SECRETÁRIO DE SANEAMENTO E RECURSOS HÍDRICOS
• SECRETÁRIO DE ENERGIA E MINERAÇÃO
• SECRETÁRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA
• SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO
• SECRETÁRIO DA SAÚDE
• SECRETÁRIO DE LOGÍSTICA E TRANSPORTE INTERINO
• SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
• SECRETARIO DE TURISMO
• SECRETÁRIO DE ESPORTE, LAZER E JUVENTUDE
PRIMEIRO ESCALÃO ESTADUAL
(EM ORDEM DE PRECEDÊNCIA)

•SECRETÁRIO DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO


•SECRETÁRIO DA CULTURA
•SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE
•SECRETÁRIO DA HABITAÇÃO
•SECRETÁRIO DE TRANSPORTES METROPOLITANOS
•SECRETÁRIO DE ADIMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA
•SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
•SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
•SECRETÁRIA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
•SECRETÁRIO CHEFE DA CASA MILITAR
•COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR
• DELEGADO GERAL DA POLÍCIA CIVIL
•OUVIDOR GERAL DO ESTADO
•DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO
PRECEDÊNCIA

Presidente
dos
2º trabalhos 3º
(anfitrião)
RAZÕES DE PRECEDÊNCIA
FUNCIONAL: a partir do cargo que a pessoa
desempenha no momento
PESSOAL: as características pessoais, currículo,
formação, histórico, cargos anteriores, gênero,
idade etc
LOCAL: em função de onde acontece o evento
e se desenvolve o cerimonial
MATERIAL: de acordo com o assunto, a
temática a ser desenvolvida.?
ORDEM DE CRIAÇÃO E
PRECEDÊNCIA DOS MINISTÉRIOS
• Justiça • Aeronáutica
• Marinha • Saúde
• Exército • Indústria e Comércio
• Relações Exteriores • Minas e Energia
• Fazenda • Planejamento
• Transportes • Comunicações
• Agricultura • Previdência
• Educação • Ciência e Tecnologia
• Trabalho • Cultura
PRECEDÊNCIA ENTRE AS FORÇAS
ARMADAS

Exército Marinha Aeronáutica


PRECEDÊNCIA ENTRE OS ESTADOS

Por ordem de Constituição


• Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo,
Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Ceará,
Paraíba, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina,
Alagoas, Sergipe, Amazonas, Paraná, Acre, Distrito Federal, Amapá,
Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Tocantins

Obs: anfitrião (Governador, Bandeira) tem precedência sobre os


demais – Lei 8421/92
PRECEDÊNCIA NOS MUNICÍPIOS

• Prefeito preside solenidades municipais, seguido da ordem


de precedência das autoridades do respectivo Município,
salvo se não estiver presentes o Presidente da República e o
Governador do Estado
• Na ausência do Prefeito, o Vice-Prefeito presidirá

• Em casos omissos o Chefe do Cerimonial determinará a


ordem de colocação das autoridades

Prefeito – Vice Prefeito – Presidente de Câmara - Juiz de


Direito - Policia Militar - Policia Civil - Comandante de
Exército – Secretários – Vereadores
PROTOCOLO

Cada Nação ou Organização tem sua razão de ser e suas


características próprias quase sempre ligadas à sua
história.

Portanto, muitas vezes é difícil conciliar o cerimonial


de dois países, fazer coincidir as regras internacionais
e as do Estado anfitrião.
PROTOCOLO

Registro das autoridades e demais presentes


ORDEM DE PRECEDÊNCIA PRIVADA

Critérios:
• Anfitrião – pessoa mais importante da empresa
• Executivos mais ligados ao centro de decisão
(VP, Diretores) importância nas áreas da
empresa (diretorias industrial, comercial etc)
• Cargos iguais: relação com o tema do evento,
idade, tempo de serviço prestado

CASE: SALA SÃO PAULO


OBSERVAÇÕES
• Chefes de Secretarias de Assuntos Estratégicos, Casa
Civil, Casa Militar, Secretaria-Geral da PR, EMFA,
Consultor- Geral da República têm status de Ministro
de Estado
• Em havendo autoridades estrangeiras o Ministro
de Relações Exteriores passa à frente de seus
colegas de Ministério
• Cardeais e Embaixadores estrangeiros como
representantes de seus países têm mais alta
precedência, passando logo após o Governador do
Estado
PLANEJAMENTO E LOGÍSTICA DE CERIMÔNIAS

•ESTRATÉGICO • TÁTICO

Objetivo Local ( infraestrutura)


Calendário (definição Logística
de data) Convites
Público Alvo Agenda (Consulta)
Estratégia de divulgação e
distribuição de convites)
Convite físico/eletrônico
Ofício convite
RSVP
Confirmações
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E
EXECUÇÃO DE UMA SESSÃO SOLENE
TRAMITAÇÃO DE UMA SESSÃO SOLENE NA
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO

DEPUTADOS ATIVOS PROPÕE


SECRETARIA GERAL PARLAMENTAR
PRESIDENTE DA CASA
PRESIDENTE CONVOCA EM PLENÁRIO
VOTAÇÃO EM PLENÁRIO

SECRETARIA GERAL PARLAMENTAR


CERIMONIAL TOMAR
PROVIDÊNCIAS
TRAMITAÇÃO E PROVIDÊNCIAS CERIMONIAL
ANTES DO EVENTO
Elaboração de memorandos para os setores envolvidos solicitando:
Confecção Convite, Hino Nacional Brasileiro, Plantão de Serviço de Saúde,
Fotógrafo, Copa da Presidência.
Aprovação do convite (de acordo com convocação)
Encam inhamento de memorandos
Reunião de briefing
Roteiro tentativo
Encaminhamento de mídias para audiofonia,caso haja,
(Vídeo institucional ou música)
Confirmação de participação do Presidente, caso ele não
seja o proponente da sessão
Composição da mesa principal
Verificar dias e horários de transmissão pela TV
Finalização dos roteiros
Encaminhamento do roteiro/script resumido para gabinete
Encaminhamento do roteiro/script completo para taquigrafia
Justificativas de ausências
Nominatas
Impressão de roteiros (autoridades e setores envolvidos)
Livro das Solenes
Reserva de Espaço (familiares, deficientes)
Roteiro Cerimonial

Regimental
Script Cerimonial
•Segue Regimento Interno da Casa
•Somente um Deputado Preside
• Deputado NÃO PODE DEIXAR A
MESA PRINCIPAL
REUNIÃO DE BRIEFING

São Paulo, (DATA E HORA)

Formação da Mesa principal (máximo 5 lugares)


Formação da Mesa extensiva (cadeiras laterais-máximo 18 lugares)
Agradecimento às autoridades presentes (fichas do Cerimonial)
Execução do Hino Nacional Brasileiro;
Discurso da (o) Deputada (o) proponente da sessão;
Palavras dos deputados presentes; (É regimental)
Apresentação de vídeo institucional, se houver. – (duração);
Palavras das autoridades presentes;
Homenagens (relação de nomes dos homenageados).
Nome de quem presta a homenagem e qual a homenagem. (se houver)
Apresentações musicais (nome da música e do (a) intérprete);
Palavras finais do (a) Deputado (a), Presidente da Sessão Solene,
e encerramento.
Coquetel? Antes ou depois da Solene?
Sessão Solene de comemoração ao Centenário da Assembleia de Deus
O USO DE NOMINATAS, PRISMAS
O USO DE NOMINATAS

-Letra legível
-Sem rasura
-Escrever o nome como se fala ao lado
-O cartão da nominata não pode ser grande nem pequeno
- Logo da Instituição (de preferência)

Para cargos eletivos: Cargo seguido do nome


Para cargos nomeados: Nome seguido de cargo
PRISMAS

- Em cidades menores é
importante o uso dos prismas
-Não é obrigatório o uso dos
primas
- Importante em Cerimônias
em que as autoridades não se
conhecem

Encontro dos Presidentes das


Assembléias do Brasil em 2015 – Bandeira do
Estado ao lado do Prisma
CHECKLIST

Ao longo de todo o trabalho de organização, deve-se


sistematizar por escrito as ações necessárias, os
profissionais e áreas responsáveis por conduzi-las e
os prazos a serem respeitados, para a melhor
execução do evento. Permite às equipes
acompanhar o desenvolvimento do trabalho,
monitorar pendências, mapear dificuldades e
adotar soluções.
PLANEJAMENTO – ORGANIZAÇÃO – EXECUÇÃO – PÓS EVENTO
CONVITES: ELABORAÇÃO E EXPEDIÇÃO

As normas de cerimonial preconizam que a boa


qualidade dos impressos utilizados em eventos são
uma forma de identificar e qualificar quem as usa. Os
convites relevam muito da importância
que a instituição deseja dar ao evento
Categorias diferenciadas de convite devem ser
utilizadas de acordo com o tipo de eventos
Os convites devem ser discretos, com texto claro e
objetivo,motivando a participação dos convidados.
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

O Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo Deputado Fernando Capez, convida
para o Ato Solene com a finalidade de homenagear o "Dia Estadual do Advogado
Previdenciário" e o “Dia das Mulheres” na pessoa da Dra. Luciana Moraes de Farias,
Presidente do Conselho Federal do Instituto dos Advogados Previdenciários - IAPE, bem como para
celebrar os 14 anos da sua fundação e apresentar homenagem ao jurista Prof. Dr. Wagner Balera e à
Dra. Aretha Marques por suas relevantes contribuições.

Dia 10 de março de 2017, às 9 horas, no Auditório Paulo Kobayashi.


Local: Palácio 9 de julho – Av. Pedro Álvares Cabral, 201 – Ibirapuera – SP
CONVITES DE UM ATO SOLENE
CONVITES DE UMA SESSÃO SOLENE
TIPOLOGIA DE EVENTOS PÚBLICOS
SESSÃO SOLENE

•Convocação em plenário
•Segue regimento interno
•Presidida obrigatoriamente por um Deputado
•Realizada no Plenário JK
• Segunda e Sexta – Exceto a autorização do Presidente da casa
• Publicada em Diário Oficial
ATO SOLENE

•Não precisa ser Convocada em plenário


•Presidida por Deputado Estadual ou não
•Qualquer dia da semana
FRENTE PARLAMENTAR

Grupo de membros do Poder Legislativo, Federal, Estadual e Municipal,


que atuam unificadamente (independente de partido que pertençam)
em função de interesses comuns
EX: EM DEFESA DOS COMERCIARIOS
EM DEFESA DO CONSUMIDOR
Receptivo – Nominatas – Suporte aos Deputados
AUDIÊNCIA PUBLICA

•Encontro realizado com a participação da população, afim de buscar


soluções para demandas sociais e ter acesso a resposta de pessoas.
•E para a população possa participar do controle da administração
pública
Protocolo – Nominatas – Inscrições – Organização na participação do público
PLENÁRIOS DA CASA
Plenário Juscelino Kubitschek
Capacidade: 400 lugares
PLENÁRIOS DA CASA
Auditório Franco Montoro
Capacidade: 270 lugares
PLENÁRIOS DA CASA
Auditório Paulo Kobayashi
Capacidade: 200 lugares
PLENÁRIOS DA CASA
Auditório Teotônio Vilela
Capacidade: 80 lugares
PLENÁRIOS DA CASA
Tiradentes - José Bonifácio - Dom Pedro I
Plenarinho Tiradentes
Capacidade: 70 lugares
PLENÁRIOS DA CASA
Plenarinho José Bonifácio
Capacidade: 70 lugares
PLENÁRIOS DA CASA
Plenarinho Dom Pedro I
Capacidade: 70 lugares
TRAJES APROPRIADOS PARA CERIMONIALISTA

- De preferência, roupas discretas e sóbrias


Homem: Terno
Mulher: Saia, blusa, terninho, vestidos, calças compridas,
blazer, Sapato fechado

Não recomendável
Decotes
Mini-saias
Blusa de alças
Blusa sem mangas, cavadas
Sandálias
Rasteirinhas
Tatuagens a mostra
COMO LIDAR COM ATRASO E REPRESENTAÇÕES DE
AUTORIDADES NOS EVENTOS
ORDEM DE PRONUNCIAMENTOS

•A ordem das falas vai da autoridade


de menor precedência para a de
maior precedência. Cabe ao
presidente da cerimônia encerrar o
evento.
COMPOSIÇÃO DA MESA

• Do de maior precedência para o de


menor precedência.
• acrescentar composição de mesa
ORDEM DE MESA

• “Nas mesas com número ímpar de lugares,


deve-se observar que a colocação é feita a
partir do centro à direita, alternando com a
esquerda.”

• “Em mesas com número par de lugares, o


lugar de honra é o da direita mais próximo
ao centro.”
Mesa

Ímpar

4 2 1 3 5
Mesa
Par

5 3 1 2 4 6
ORDEM DE BANDEIRAS

• A do Brasil ao centro, observando-se a mesma


distribuição da posição de mesa (pares e
ímpares)
• A ordem de precedência dos Estados é a de
Constituição. A dos países é alfabética.
Bandeiras Nacionais
NÚMERO ÍMPAR

2 1 3
NÚMERO PAR

3 1 2 4
HINO NACIONAL BRASILEIRO

“O Hino Nacional, juntamente com Bandeiras, Armas e o Selo são


símbolos pares, não há precedência e nem hierarquia entre eles.”
(Fredolino Antonio David)
De acordo com o artigo 30 da Lei 5.700, de 1º/9/1971, a posição de
respeito à Bandeira e ao Hino deve ser de pé e em silêncio, com a
cabeça erguida e descoberta. Os militares devem permanecer em
posição de sentido, sem continência.
Esse artigo descreve os procedimentos de respeito devidos à Bandeira
e ao Hino Nacional, deduzindo que durante a execução do Hino não é
permitida a saudação com palmas, mas não as proíbe após sua
execução.
HINO NACIONAL BRASILEIRO

• DECRETO No 2.243, DE 3 DE JUNHO DE 1997


•Art. 90. O Hino Nacional pode ser cantado em solenidades
oficiais. § 1º Neste caso, cantam-se sempre as duas partes
do poema, sendo que a banda de música deverá repetir a
introdução do Hino após o canto da primeira parte.

•LEI 5.700, DE 1° DE SETEMBRO DE 1971.


•Art. 24. A execução do Hino Nacional obedecerá as seguintes
prescrições:
IV - Nos casos de simples execução instrumental torcar-se-á a
musica integralmente, mais sem repetição; nos casos de
execução vocal, serão sempre cantadas as duas partes do
poema.
HINO NACIONAL BRASILEIRO
HINO NACIONAL BRASILEIRO
HINO NACIONAL BRASILEIRO
HISTÓRICO E CARACTERISTICAS
DE UM MESTRE DE CERIMÔNIAS

QUEM PODE SER MC

CARACTERISTICAS

FERRAMENTAS

POSTURA
CERIMONIAL & PROTOCOLO

REGRAS BÁSICAS
ROTEIRO – SCRIPT – quem escreve?
TIPOS DE EVENTOS PÚBLICOS
EXERCÍCIOS

VOZ E CORPO

LINGUAGEM VERBAL E CORPORAL

VICIOS E SOTAQUES
Uso e formas de tratamento

LINGUAGEM E VOZ
EQUIPE

TRABALHANDO EM EQUIPE

COMANDO
QUALIFICAÇÃO
VISÃO 360º
PLANEJAMENTO PROFISSIONAL

COMO VENDER

MARKETING PESSOAL COMO ESTÁ O MERCAD


CASES CERIMONIAL
VELÓRIO
CAUBI PEIXOTO
VELÓRIO
GOULART DE ANDRADE
VELÓRIOS NA ALESP
Ao recebermos a notícia devemos tomar as seguintes providências:

•Ligar para o Serviço de Funerário;


•Aguardar a chegada do corpo;
•Assim que o Serviço Funerário terminar a montagem dos equipamentos,
Providenciar para que sejam colocadas as bandeiras do Brasil (á direita) e do
Estado de São Paulo (á esquerda) do caixão;
•Solicitar uma coroa de flores em nome da ALESP
•Solicitar o fornecimento de água e café na SGA
•Afixar no Hall Monumental duas vias do aviso fúnebre;
•Dar assistência aos familiares
Solicitações a ser feitas aos familiares:

•Endereço para condolências e a quem enviá-las;


•Horário da saída do féretro. Nome e endereço do Cemitério.
POSSE DO GOVERNADOR
DINÂMICAS

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