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NSTRUÇÕESORI
GINAL
TI
ER3EXPORTAÇÃO
RT500-
1
Manualdooperador
Revi
sado:agost
o2012 12261-
400
Sumário
Introdução ........................................................................................................ 5
Segurança de produtos de equipamentos da construção e indústria...... 5
Nomenclatura............................................................................................ 7
Uso Pretendido ......................................................................................... 8
Distribuição e Conformidade do Boletim.................................................. 9
Contate o Fabricante .............................................................................. 10
Transferência de Propriedade da Máquina............................................. 11
Segurança ...................................................................................................... 13
Introdução à segurança .......................................................................... 13
Sistema de alerta .................................................................................... 14
Gerais de segurança ............................................................................... 19
Manutenção dos sinais de segurança ............................................. 19
Localização dos sinais de segurança .............................................. 20
Segurança do local de trabalho .............................................................. 32
Efeitos das condições do vento.............................................................. 40
Tempestade Elétrica ............................................................................... 42
Bloqueio e Etiquetagem.......................................................................... 43
Entrada/Saída ......................................................................................... 45
Segurança pessoal.................................................................................. 50
Cintos de Segurança............................................................................... 51
Montagem ...................................................................................................... 53
Instalação do degrau .............................................................................. 53
Enrolando o cabo de aço nos tambores................................................. 54
Amarra da linha de içamento .................................................................. 58
Amarração do cabo ................................................................................ 61
Jib acondicionável na lateral................................................................... 62
Descrição da máquina e dos controles.......................................................... 67
Identificação dos símbolos universais .................................................... 67
Instrumentos e controles superiores....................................................... 72
Controles e Instrumentos Superiores - Tier 4i ........................................ 84
Inspeção......................................................................................................... 97
Inspeção antes da partida ...................................................................... 97
Registro de inspeção do cabo de aço .................................................. 102
Lança do guindaste............................................................................... 103
Instruções de operação ............................................................................... 105
Desligamento de Emergência do Motor ............................................... 105
Geral questões operacionais ................................................................ 107
Dispositivos de parada do operador ............................................. 107
P/N 12261-400 REVISTA: agosto 2012 i
Conteúdos
Leia e entenda os manuais fornecidos com este equipamento. A assistência técnica está
disponível nos distribuidores dos produtos Terex e na fábrica Terex.
Para ajudar a entender o conteúdo deste manual, os termos a seguir sempre terão os
significados fornecidos sempre que eles forem usados.
Uso Pretendido
Esta máquina e seus acessórios aprovados foram projetados para içar, abaixar e
movimentar livremente cargas suspensas com a capacidade nominal do guindaste. O uso
deste produto em qualquer outra forma é proibido e contrário a seu uso pretendido.
A distribuição dos boletins é feita com base no proprietário de registro mais atual e no
comerciante associado. Por isso, é importante registrar sua máquina e manter suas
informações de contato atualizadas.
Contate o Fabricante
Eventualmente, pode ser necessário contatar o fabricante de sua máquina. Quando isso
ocorrer, tenha em mãos o modelo e o número de série/PIN de sua máquina, e informe
também seu nome e informações de contato. O fabricante deve ser contatado, dentre
outras coisas, para:
• Comunicação de Acidente
• Dúvidas relacionadas às aplicações e segurança do produto
• Informações sobre a conformidade de padrões e normas
• Dúvidas relacionadas à modificações do produto
• Atualizações do proprietário, tais como alteração da propriedade da máquina ou das
informações de contato (veja Transferência de Propriedade da Máquina na página 8
na página 11 para obter informações adicionais).
Terex Cranes
106106 1212th St reet
Waverly, IA 5067750677
11 (877877) MY-TEREX
11 (877877) 698678-37393739
Introdução à segurança
Proprietários, usuários e operadores:
A Terex Cranes agradece por ter escolhido nossa máquina para sua aplicação. Nossa
grande prioridade é a segurança do usuário, que é melhor atingida através de nossos
esforços comuns. Consideramos uma contribuição importante à segurança se você, assim
como os usuários e operadores do equipamento:
1. Cumpre com os regulamentos OSHA e outros regulamentos federais, estaduais e locais.
2. Lê, entende e segue as instruções neste e outros manuais fornecidos com esta máquina.
3. Utiliza práticas boas e seguras de trabalho em um bom senso comum.
4. Apenas operadores treinados - orientados por supervisão informada e inteligente -
funcionando a máquina.
Se houver alguma coisa neste manual que não esteja claro ou que você acredite que deva
ser acrescentado, envie seus comentários para o Coordenador de Publicações Técnicas,
Terex Cranes, 106 12th Street SE, Waverly, Iowa 50677; ou contate-nos por telefone: (319)
352-3920.
Muitos aspectos a respeito do teste e da operação do guindaste são tratados nas normas
publicadas pelo Instituto Padrão Nacional Americano (American National Standards
Institute). Esses padrões são atualizados anualmente com adendos, que são enviados pela
ASME (Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos) aos compradores originais do
padrão. A Terex recomenda que o cliente adquira e consulte os padrões abaixo.
Fairfield, NJ 07007-2300
800-843-2763
E-mail: infocentral@asme.org
Sistema de alerta
Símbolo de Alerta de Segurança
O símbolo de alerta de segurança é usado para alertar sobre possíveis riscos de lesão
corporal. Obedeça todas as mensagens de segurança que acompanham este símbolo para
evitar possíveis lesões corporais ou morte
1. PERIGO - Indica uma situação de perigo iminente que, se não for evitada,
resultará em morte ou lesão grave.
2. AVISO - Indica uma situação potencialmente perigosa que, se não for evitada,
resultará em morte ou lesão grave.
SÍMBOLOS E ILUSTRAÇÕES
Risco Eliminação
RISCO DE Mantenha-se afastado da torre
ESMAGAMENTO e da lança em movimento.
Esmagamento dos
dedos ou da mão -
força aplicada em
duas direções
(comprimido).
O contato com a
máquina em
movimento pode
resultar em lesões
graves ou morte.
Símbolo de Alerta Use elevador para pessoas em
de Segurança confomidade com as
instruções normativas OSHA e
ANSI.
Risco Eliminação
Queda de máquinas PROIBIDO SUBIR NA
em movimento. MÁQUINA EM MOVIMENTO
Risco Eliminação
RISCO DE Mantenha-se distante das
ESMAGAMENTO sapatas.
O contato com as
sapatas em
movimento pode
resultar em morte
ou lesões graves.
Choque Elétrico / Mantenha-se a uma distância
Eletrocução pelo segura de linhas elétricas.
contato do
guindaste com
linhas elétricas.
Essas são regras de segurança gerais que devem ser obedecidas. Você deve
também ler e entender as instruções do Manual do Operador, que são mais
detalhadas e específicas para esta máquina.
RISCO DE Mantenha-se
ENTRELAÇAMENTO afastado de eixos
- o contato com o cardã rotativos.
eixo cardã rotativo Desligue o motor
pode resultar em antes de executar a
morte ou lesão grave. manutenção. 2
RISCO DE Mantenha-se
ESMAGAMENTO - o afastado da máquina
contato com a em movimento.
máquina em
movimento pode
resultar em morte ou
lesão grave.
RISCO DE ELETROCUSSÃO
O contato com linhas elétricas pode
resultar em morte ou lesão grave.
MANTENHA A DISTÂNCIA EXIGIDA
Tensão da linha Distância necessária
0 a 50 KV 3 m (10 ft)
50 a 200 KV 4.6 m (15 ft)
200 a 350 KV 6.1 m (20 ft)
350 a 500 KV 7.6 m (25 ft)
500 a 750 KV 10.7 m (35 ft)
750 a 1000 KV 13.7 m (45 ft)
>1000KV Consulte o manual
de utilização
Antes de operar a máquina, entre em
contato com a concessionária de energia
elétrica para desconectar, mover ou isolar
as linhas elétricas.
DESCRIÇÃO DO MOVIMENTO
A1 IÇAR: Com o antebraço na vertical e o dedo indicador para cima, mova a mão em
pequenos círculos horizontais.
A2 ABAIXAR: Com o braço esticado para baixo, dedo indicador apontado para baixo,
mova a mão em pequenos círculos.
A3 USE A TALHA PRINCIPAL. Coloque o punho na cabeça e use os outros sinais.
RISCO DE Mantenha-se
ENTRELAÇAMENTO afastado de eixos 10
- o contato com o cardã rotativos.
eixo cardã rotativo Desligue o motor RISCO DE Mantenha-se
pode resultar em antes de executar a ESMAGAMENTO - o afastado de sapatas
morte ou lesão grave. manutenção. contato com sapatas em movimento.
em movimento pode
resultar em lesão
grave.
RISCO DE EXPLOSÃO/QUEIMADURA - a
ignição de gases explosivos ou o contato
com ácido corrosivo causará morte,
queimaduras ou cegueira.
Mantenha todas as chamas livres e
fagulhas afastadas. Use equipamento de
proteção individual, incluindo máscara,
luvas e camisa de mangas longas.
11 LEIA OS MANUAIS
Leia todos os manuais antes da operação.
RISCO DE ELETROCUSSÃO NÃO OPERE o equipamento se não
O contato com linhas elétricas pode entender as informações contidas nos
resultar em morte ou lesão grave. manuais.
MANTENHA A DISTÂNCIA EXIGIDA Consulte seu supervisor, o proprietário ou o
fabricante.
Tensão da linha Distância necessária
0 a 50 KV 3 m (10 ft)
50 a 200 KV 4.6 m (15 ft)
200 a 350 KV 6.1 m (20 ft)
350 a 500 KV 7.6 m (25 ft)
500 a 750 KV 10.7 m (35 ft)
750 a 1000 KV 13.7 m (45 ft)
>1000KV Consulte o manual
de utilização
Antes de operar a máquina, entre em
contato com a concessionária de energia
elétrica para desconectar, mover ou isolar
as linhas elétricas.
14
13
RISCO DE QUEDA - PROIBIDO SUBIR
RISCO DE É proibido fumar. É pode ocorrer lesão NA MÁQUINA EM
QUEIMADURA - o proibida a presença grave ou morte. MOVIMENTO
combustível e os de chamas. Pare o
vapores podem motor.
explodir e queimar.
CUIDADO
19 - Caixa da Bateria Interna ESSE CILINDRO PODE ENTRAR EM
CONTATO COM A CAIXA DO MOTOR
RISCO DE EXPLOSÃO/QUEIMADURA - a QUANDO A MÁQUINA ESTIVER
ignição de gases explosivos ou o contato OSCILADA SOBRE A TRASEIRA
com ácido corrosivo causará morte,
queimaduras ou cegueira.
Mantenha todas as chamas livres e
fagulhas afastadas. Use equipamento de
proteção individual, incluindo máscara,
luvas e camisa de mangas longas.
LEIA OS MANUAIS
Leia todos os manuais antes da operação.
NÃO OPERE o equipamento se não
entender as informações contidas nos
manuais.
Consulte seu supervisor, o proprietário ou o
fabricante.
DESLOCAMENTO DE PESSOAS
Os guindastes só podem ser usados para içar pessoas quando for o modo menos
perigoso de se realizar o trabalho. (veja OSHA 1926.550g e ASME/ANSI B30.23.)
TREINAMENTO E CONHECIMENTO
RESPONSABILIDADES DO OPERADOR
RESPONSABILIDADES DO SINALIZADOR
RESPONSABILIDADES DO SINALIZADOR
RESPONSABILIDADES DA ADMINISTRAÇÃO
PLANEJANDO O TRABALHO
4. Se houver contato, não saia do guindaste até que a lança seja liberada ou até que a
corrente elétrica seja desligada.
5. Se houver contato, mantenha todas as pessoas afastadas do guindaste. Se precisar
sair do guindaste, PULE COM OS DOIS PÉS JUNTOS, AFASTANDO-SE
COMPLETAMENTE DA MÁQUINA. Continue pulando com os dois pés juntos para sair
da área.
6. Ao trabalhar ao redor de linhas de força, peça ajuda a um sinalizador.
CURSO
1. É preciso muito cuidado os guindastes são operados no canteiro de obras ou fora dele.
2. Sempre planeje antecipadamente o trajeto do curso para determinar a rota mais
segura até o destino.
3. Um operador sinalizador deve ser utilizado quando a visão do operador for bloqueada
ou obstruída durante as operações de deslocamento.
4. Cuidados com pessoas, linhas de força, espaço baixo ou estreito, pontes ou
limitadores de carga da estrada, encostas íngremes ou terrenos irregulares.
5. Coloque a lança na posição acondicionada.
6. Calibre os pneus com a pressão especificada.
7. Conduza a máquina lentamente e evite partidas ou paradas bruscas.
(Continua na próxima página...)
Restrições de Elevação
O guindaste pode ser usado com segurança de acordo com os valores indicados nas
tabelas de capacidade de carga até uma velocidade do vento igual a 27.8 pés/s (30 kph -
força 5) em uma superfície de carga de 13 pés²/tonelada.
Tempestade Elétrica
Quando cair um relâmpago nas proximidades do guindaste, o operador nunca deve tentar
os seguintes procedimentos:
• Entrar na cabine do operador, superior ou inferior, ou tentar subir na carroceria,
superestrutura ou conjunto da lança.
• Se estiver na máquina, não tente sair da máquina.
As regras de bloqueio e etiquetagem informadas aqui são genéricas. Para obter instruções
específicas para seu local de trabalho, consulte os procedimentos de bloqueio e
etiquetagem do seu empregador.
Entrada/Saída de segurança
A entrada ou saída da cabine do operador do guindaste sempre deve ser feita utilizando o
sistema de três pontos. Dois pés e uma mão ou duas mãos e um pé devem estar em
contato com o guindaste ao subir ou descer da cabine do operador.
Para uma entrada e saída seguras para o/do guindaste, a Terex fornece vários degraus,
escadas e corrimões permitindo acesso de três pontos para todas as áreas do guindaste
onde é necessário o operador estar, ao subir para a cabine do operador ou ao descer da
cabine.
1. Degrau na posição ajustada para viagem e distância do solo. Sempre mude para esta
posição para viagens. Consulte "Instalação do degrau" na seção Conjunto do manual.
Item 3-Utilize este degrau de acesso somente quando a estrutura superior estiver
deslocada 180 graus, de modo que a cabine do operador esteja diretamente acessível.
Segurança pessoal
1. Sempre espere até a máquina parar antes de entrar ou sair do equipamento. Não pule
para entrar ou sair.
2. Não use os controles e o volante como apoio para as mãos.
3. Mantenha a máquina limpa e seca. Remover todo óleo, graxa, lama, gelo e neve das
superfícies de passagem de pessoas.
4. Armazene todas as ferramentas, equipamentos e outros itens na caixa de ferramentas.
5. Substitua todas as escadas quebradas ou outros componentes do sistema de acesso.
6. Mantenha as superfícies antideslizantes em boas condições.
7. Nunca pule para sair da máquina. Em vez disso, use os apoios e o degrau designado
para entrar e sair da máquina. Fique de frente para a máquina e use os três pontos de
contato para garantir sua segurança.
Instalação do degrau
O degrau (1) deve ser girado para a posição de operação. Após a entrega, remova os dois
parafusos (2) mostrados na figura e gire o degrau para baixo. Substitua e aperte os
parafusos. Faça isso em todos os quatro cantos do guindaste.
Antes de colocar a unidade sobre um reboque, os degraus devem voltar para a posição
vertical para que haja uma distância mínima em relação ao solo.
Enrolamento correto
Enrolamento incorreto
Monte o carretel do cabo (1) verticalmente nos suportes ou em uma estrutura de apoio
adequada, com um tubo ou barra no centro do carretel. O cabo deverá ser puxado da
parte superior do carretel, conforme mostrado, a fim de impedir a dobra invertida à medida
que é enrolado para o tambor (2).
Aplique força de frenagem ao flange do carretel para impedir que o cabo passe mais
depressa quando estiver sendo retirado. Os laços formados pela passada rápida podem
causar torções e dobras no cabo, causando dano e rompimento prematuro do cabo. Um
viga de madeira ou bloco pressionados contra o flange do carretel podem ser usados para
fornecer a força de frenagem necessária.
Depois que o cabo estiver enrolado sobre o tambor do guincho, amarre-o conforme desejado.
Use somente encaixes, cunhas e pinos fornecidos pela fábrica, com o tamanho
adequado; não faça substituições.
Siga o procedimento a seguir ao instalar encaixes do tipo cunha no cabo de aço. Certifique-
se de utilizar o encaixe e a cunha corretos.
1. Passe o cabo (3) através do encaixe (1), forme um laço grande e tracione a
extremidade do cabo (2) para trás, através do encaixe. Um segmento de cabo
igual a no mínimo uma torção do cabo deve ser tracionado completamente.
5. Depois que a cunha estiver firmemente assentada, um segmento curto (15 cm)
do cabo deve ser preso à extremidade livre do cabo de aço para agir como um
batente, da forma mostrada. NÃO prenda a extremidade livre à extremidade
que sustenta a carga, pois isso enfraquecerá o cabo.
Esses padrões representam algumas, embora não todas, opções para padrões de amarra
dos blocos do gancho. Sempre use um padrão de amarra que permita ao bloco suspender
igual.
Quando passar o cabo no guindaste na preparação de algum serviço, tenha em mente que
as velocidades de içamento e abaixamento da carga diminuem conforme o número de
partes da linha aumenta. Para o uso mais eficiente do guindaste, é preferível então utilizar
o número mínimo de partes da linha para elevar a carga conforme estabelecido ao
consultar o gráfico de carga.
Este guindaste incorpora um bloco e uma cabeça de lança de “passagem rápida do cabo”
que não precisa remover a cunha e o encaixe do cabo para mudar a passagem do cabo. A
remoção de dois pinos da cabeça da lança e três do bloco do gancho permitirão que a
cunha e o encaixe passem.
Quando o número necessário de partes do cabo for determinado, passe o cabo como
mostra a figura acima: Conecte um encaixe de cabo do tipo cunha ao terminal do cabo de
aço e prenda-o à ponta da lança ou ao bloco do gancho, quando for necessário. Termine o
cabo no bloco do gancho para um número ímpar de partes da linha, e na ponta da lança
para um número par de partes.
Quando vem da fábrica, o guindaste tem cabo de aço suficiente para permitir o gancho a
cada nível do solo com qualquer elevação e comprimento da lança quando amarrado com
um mínimo de partes da linha necessário para que a carga seja levantada. Veja o Gráfico
de capacidade do guindaste para saber quais são as partes necessárias da linha.
Esta máquina inclui uma cabeça de lança e bloco de "amarração rápida", que não
requerem que a cunha e o encaixe sejam removidos do cabo para que se altere a amarra.
A remoção de dois pinos da cabeça da lança e três do bloco do gancho permitirão que a
cunha e o encaixe passem.
Duas extensões opcionais do jib estão disponíveis para fornecer um alcance adicional à
lança. Uma é um jib com estrutura de 32 m de peça única, articulado e acondicionável na
lateral que pode ser deslocado a 9.75°, 0° ou 15°.
Cada extensão de jib opcional é fixada diretamente nas extremidades dos pinos da
roldana. Quando não estiver em uso, o jib pode ser removido da cabeça da lança e
armazenado em suportes de montagem à direita da seção da base da lança.
LEVANTANDO O JIB
10. Com o motor em marcha lenta, abaixe a lança lentamente até que esteja no ângulo
mínimo, enquanto o outro operador usa o cabo guia para controlar a velocidade de
rotação do jib. O jib oscilará até que os orifícios de montagem da lateral esquerda se
alinhem.
11. Se o cabo da lança principal for utilizado no jib, remova o cabo das roldanas de carga
da cabeça da lança e passe sobre o cabo do jib esquerdo superior antes de fixar o jib
na lança. Instale os pinos de montagem inferiores e superiores esquerdos do jib.
12. Remova o cabo guia.
13. Desconecte o bujão antibloqueio duplo do encaixe antibloqueio duplo do jib e conecte-
o ao encaixe na cabeça da lança. Mova o bujão postiço do encaixe da cabeça da
lança até o encaixe antibloqueio duplo no jib.
14. Passe a linha da talha sobre a roldana do jib.
15. Teste o sistema antibloqueio duplo levantando o peso do antibloqueio duplo. Os
alarmes luminosos e sonoros devem ser acionados na cabine e os controles de
abaixamento, extensão e elevação da lança devem se desconectar.
NOTA: Para evitar danos ao jib, não levante mais do que o necessário para
soltar os pinos de deslocamento do jib.
6. Remova os pinos de deslocamento do jib a partir do orifício de deslocamento de 0° e
coloque no orifício de 15° ou se estiver usando deslocamento de 30°, e depois
coloque os pinos na caixa de ferramentas.
7. Com o motor em marcha lenta, abaixe lentamente para arriar o cabo da talha. Isso
abaixará a ponta da jib até ele entrar em contato com seus pinos de deslocamento.
REDUZINDO O DESLOCAMENTO
Inverta o procedimento acima para retornar o jib à sua posição de deslocamento de 0°.
55.CONTROLE DA OSCILAÇÃO/GUINCHO
AUXILIAR - Mova o joystick para frente para
arriar o cabo do guincho auxiliar. Mova o
joystick para trás para guardar o cabo do
guincho auxiliar. Mova o joystick para a
esquerda para oscilar a lança para a 57. Interruptor do guincho de alta
esquerda. Mova o joystick para a direita velocidade - Pressione para ativar o guincho
para oscilar a lança para a direita. de alta velocidade.
55A Indicador de rotação do guincho 58. Buzina - Pressione para soar a buzina.
auxiliar - Sinaliza positivamente que o cabo (Localizado na parte de baixo da alavanca)
está se movendo. (Localizado internamente
na alavanca)
56. DESATIVAÇÃO DO GUINCHO-Pressione
o interruptor para desativar o guincho.
Sem desafios no ciclo de funcionamento - tais como marcha lenta ou carga baixa do motor.
Sem coleta de cinzas - elimina a necessidade de serviço de limpeza ou qualquer outro tipo
de manutenção.
40. FREIO DE OSCILAÇÃO - Aplique para 42. ACELERADOR - Empurre para aumentar
impedir a oscilação da lança. a rotação do motor e solte para reduzir.
PEDAL DE EXTENSÃO/RETRAÇÃO DA 43. PEDAL DO FREIO - Empurre para cessar
LANÇA - Incline o pedal parcialmente para o movimento do caminhão.
frente para estender a lança. Incline o pedal
completamente para a frente para estender
a lança em alta velocidade (regenerativa). A
lança estendida irá parar na transição entre
a extensão e a alta velocidade. Na extensão
em alta velocidade, a lança estendida tem
força de extensão mínima. Incline para trás
para retrair a lança.
Tabela 1:
LIMPEZA GERAL D
SISTEMA HIDRÁULICO D
(Vazamentos ou danos)
SISTEMA DE AR D
(Vazamentos ou danos)
FLUIDO HIDRÁULICO D
NÍVEL DO ÓLEO DE D
TRANSMISSÃO
NÍVEL DE ÓLEO DO D
CÁRTER DO MOTOR
NÍVEL DE ÓLEO DO D
TANQUE DE
COMBUSTÍVEL
NÍVEL DE ÓLEO DO D
RADIADOR
LUBRIFICAÇÃO DA D
MÁQUINA
PINOS DE FIXAÇÃO D
BLOQUEIO DO EIXO D
Inspeção H GERAL da máquina (inclusive do transportador) para verificar a ocorrência de
rachaduras, separação da solda, danos, vandalismo.
CÓDIGOS DOS D- M- W- S-
INTERVALOS DE DIARIAMENTE MENSALMENTE SEMANALME SEMESTRAL
INSPEÇÃO NTE MENTE
OBSERVAÇÕES:
1. Indique o resultado da inspeção marcando as caixas satisfatório, ajustar ou reparar
fornecidas.
2. Quando for pertinente, informe seu diagnóstico no verso da página para reparações ou
ajustes feitos.
Inspeção H GERAL da máquina (inclusive do transportador) para verificar a ocorrência de
rachaduras, separação da solda, danos, vandalismo.
CÓDIGOS DOS D- M- W- S-
INTERVALOS DE DIARIAMENTE MENSALMENTE SEMANALME SEMESTRAL
INSPEÇÃO NTE MENTE
VAZAMENTO Faça uma inspeção embaixo da máquina para detectar sinais de vazamento.
PNEUS Verifique se a pressão dos pneus está adequada antes de mover a máquina.
Verifique os pneus somente quando estiver frio. Veja Tabela de pressão dos pneus no
Gráfico cargas.
PORCAS DA RODA Aplique nas porcas da roda um torque de 400-500 ft.lbs. Em unidades
novas, aperte as porcas diariamente durante as primeiras 50 km de serviço e sempre que
remover as rodas. Aperte as porcas na roda alternadamente.
HASTES CROMADAS DO CILINDRO Periodicamente, (pelo menos uma vez por mês ou
com maior frequência, se submetida a um ambiente úmido ou corrosivo), seque a
superfície da haste cromada exposta com um bom agente ou lubrificante à prova de
ferrugem. Recomenda-se usar "CROWN FORMULA 101".
Resultados da Inspeção
Cabo Tipo e Condições anotadas Recomendações
inspecionad tamanho
o
Inspetor
LANÇA Inspecione visualmente todas as peças da lança no mínimo uma vez por semana
ou a cada cinquenta horas, o que ocorrer primeiro. Antes da fazer a inspeção, ajuste as
sapatas e gire a estrutura superior até uma área onde a lança possa ser totalmente
abaixada e estendida.
NOTA: As seções são igualadas pela extensão ou retração totais da lança. Quando
a lança atingir a extensão ou retração total, continuar mantendo a alavanca
telescópica na posição estendida ou retraída permitirá que as seções da lança
sejam divididas igualmente.
Essa ação abre um microinterruptor no dispositivo que desabilita o comando "key on" para
o Módulo de Controle do Motor. Isso corta a alimentação de combustível para o motor,
caso os interruptores na cabine não tenham sido acionados.
Para rearmar a válvula de fechamento do ar, que normalmente é mantida aberta por meio
de uma mola forte com um mecanismo de gatilho, você precisa acessar o compartimento
do motor e rearmar manualmente a mola no corpo da válvula girando o eixo no qual ela
atua, em geral com uma chave de boca ou uma chave allen grande. Com isso, o botão na
traseira externa do guindaste retornará à posição normal e estará pronto para a próxima
atuação se necessário.
Não deixe o botão na posição "Desarmado" caso não haja nenhuma situação de
emergência na área, e rearme-o imediatamente conforme as instruções anteriores assim
que a situação de perigo tiver sido eliminada. Veja a figura abaixo para conhecer a
localização do cabo e do rearme da mola no motor.
1. VÃLVULA DE FECHAMENTO DO AR
2. CONTROLE DO BOTÃO
PARADA DE EMERGÊNCIA
O botão de parada de emergência está localizado na parte inferior do painel, no lado
esquerdo da coluna do volante, na cabine do operador. Em uma emergência, o botão pode
ser pressionado para suspender todas as funções do guindaste, incluindo a operação do
motor. Puxe o botão para cima antes de retomar a operação normal do guindaste.
3ª VOLTA
A função de abaixamento do guincho será desativada quando houver menos de três voltas
de cabo no guincho. Você deve retrair a lança ou elevar.
Operacional da unidade
Partida do motor
Quando a inspeção antes da partida (consulte Inspeção antes da partida na página 97) for
concluída, o motor poderá ser ligado. Em temperaturas ambiente acima de 32 graus com
motores Cummins, siga o procedimento de partida abaixo:
PROCEDIMENTO DE PARTIDA
5. Espere até que a luz de “Wait to Start” (Aguarde para dar partida) apague.
6. Gire a chave de ignição para a posição “START” (Partida) para dar partida no
motor.
Libere a chave de ignição assim que o motor ligar. Se o motor parar durante o
procedimento de partida, deixe o motor parar de girar antes de voltar a engatar para arrancar.
Não deixe o motor de partida acionado por mais de 15 segundos seguidos. Se o motor
não arrancar dentro de 15 segundos, deixe o motor de partida esfriar durante 2 minutos
antes de tentar dar partida no motor novamente.
Uma vez dada a partida no motor, verifique se as leituras do calibrador estão corretas. Se
os calibradores não registrarem leituras normais, pare o motor e determine a causa. Evite a
operação de aceleração máxima quando o motor estiver frio. Deixe sempre o motor atingir
uma temperatura de funcionamento normal antes de começar as operações.
1. Desengate as bombas.
2. Espere até que a luz de “Wait to Start” (Aguarde para dar partida) apague.
5. Pare o motor.
7. Volte a dar partida no motor. Fique alerta aos sinais de cavitação da bomba
conforme descrito em (4) acima. Aumente a velocidade do motor
GRADUALMENTE, dando tempo suficiente para aquecer o sistema antes de
começar a operação.
NOTA: A velocidade da maioria dos alternadores deve ser excedida para que eles
sejam ativados. É recomendável que se acelere o motor até pelo menos 2/3 da
velocidade após a partida e antes de períodos mais longos de funcionamento em
baixa rotação para manter a carga da bateria.
Se ficar em marcha lenta por muito tempo, mantenha a marcha lenta o suficiente para
evitar que a bateria se descarregue. Deixar a bateria carregada é importante tanto para
arrancar o motor quanto para alimentar a bomba da direção de emergência.
Reduza a velocidade pela metade ou diminua a aceleração sem nenhuma carga por pelo
menos 5 minutos antes de parar. Isso permite que o motor esfrie gradualmente antes de
parar.
SAPATAS
Ajuste as sapatas do modo a seguir antes de iniciar qualquer operação de içamento:
Ao içar uma carga nominal em um dos cantos dianteiro ou traseiro do guindaste, é possível
que a torção da estrutura faça com que o apoio da sapata do canto oposto se levante uns
poucos centímetros do chão. Isso é normal e não uma indicação de problema de estabilidade.
Carga elevada:
A carga levantada é o peso total de todos os itens suspendidos no cabo de aço.
Raio:
O raio é a distância horizontal do centro do mancal oscilante ao centro da carga elevada.
Ângulo da lança:
O ângulo da lança é o ângulo da lança medido na horizontal. Use os ângulos mostrados
para aproximar o raio carregado, mas não confie em apenas um indicador de ângulo da
lança para determinar o raio. Meça sempre o raio real ao determinar as capacidades da
lança principal.
Frente e 360°:
O digrama da “posição de trabalho do guindaste” é uma vista olhando diretamente para
baixo no guindaste com a estrutura superior e a lança removida.
“Frente” quando o guindaste está sobre sapatas é a área em are delimitada por linhas na
linha central de rotação através dos macacos hidráulicos verticais dianteiros das sapatas.
“Diretamente sobre a parte dianteira” quando operar sobre pneus significa que a lança e a
carga devem ser posicionadas diretamente na parte dianteira do guindaste e não oscilado
para a direita e a esquerda.
360° significa que a carga pode ser oscilada para qualquer posição em volta do guindaste.
Linhas divisórias:
Os valores do gráfico de menos de 453 kg para jibs sobre sapatas, acondicionáveis na
lateral e os que podem ser recolhidos não são mostrados. Os valores de borracha menores
de 272 kg não são mostrados. Isso é feito devido aos efeitos do vento, ação de pêndulo,
solavanco, etc., podem causar um tombamento. Deste modo:
Não opere em um raio maior do que aqueles listados nos gráficos de carga
aplicáveis porque pode ocorrer tombamento sem uma carga no gancho.
Para determinar as capacidades de extensão da lança com o guindaste nas sapatas, use o
seguinte procedimento:
JIBS
Para determinar as capacidades de jib do guindaste com todos os comprimentos da lança,
use o seguinte procedimento:
Jibs são classificados apenas pelo ângulo da lança e não pelo raio. Isso significa
que assim que a lança estiver no ângulo da lança de 61° e o jib com
deslocamento de 30°, antes de carregar, não importa se a lança está totalmente
estendida ou retraída, só pode levantar um máximo de 1,5 ton com um jib
acondicionável na lateral de 10 m. O raio mostrado no gráfico do jib é o raio
previsto com uma lança estendida totalmente e o jib após o carregamento e a
deflexão.
Nunca use um jib para operação do tipo clamshell ou imã. A carga lateral pesada
por causa da oscilação e da instabilidade que pode ocorrer pode danificar o jib
ou a ponta da lança. Isso também é verdade nas operações de coleta e transporte.
Neste exemplo, a carga total elevada é de 1.378,4 kg. O ângulo da lança é de 61º, o jib
está em 30º de deslocamento e a máquina está nas sapatas. Nesse caso, a carga pode ser
levantada em segurança.
JIBS
Para determinar as capacidades de jib do guindaste com todos os comprimentos da lança,
use o seguinte procedimento:
À primeira vista, parece que o objeto de 1.066 kg que será elevado está bem dentro da
capacidade do jib, entretanto, depois de fazer as deduções para o equipamento erguido e
não usado e calculando o peso adicional das eslingas e do gancho e bola, este içamento
NÃO pode ser feito.
Exemplo
O comprimento máximo da lança mostrado no gráfico Sobre pneus é o máximo que pode
ser usado no raio mostrado. Isso é feito para limitar o comprimento da lança ao trabalhar
sobre pneus. Não exceda o comprimento máximo da lança para o raio dado.
“Estacionário” significa que o guindaste não pode ser movido quando carregado nos níveis
mostrados no gráfico de carga sobre pneus.
“Avanço lento” significa que o guindaste pode ser movido a uma velocidade máxima de
0,44 m/s por uma distância de 61 m e, depois, é preciso aguardar 30 minutos para que os
pneus esfriem. O superaquecimento reduzirá bastante a vida dos pneus.
4 km/h significa que o guindaste pode ser dirigido a essa velocidade ou mais devagar, com
os pneus na pressão de inflação apropriada com a lança diretamente na parte da frente.
ESTABILIDADE/FORÇA ESTRUTURAL
Os índices de carga do guindaste com um asterisco (*) ao lado deles são baseados na
força estrutural da máquina. Todos os outros índices são baseados na estabilidade. Assim,
quando elevar em uma área onde a carga nominal é controlada pela força, uma sobrecarga
pode gerar uma falha abrupta. Isso talvez seja na lança, retranca da sapata ou em outro
lugar. Por exemplo, isso é verdade quando o operador não sabe o peso da carga elevada
ou não consegue explicar as forças necessárias para soltar uma carga do lodo ou gelo
extra, neve, lama, etc. na carga.
Essas precauções são necessárias para impedir um efeito de “pêndulo” de uma carga
oscilante. Se isso acontecer a máquina pode tombar.
O sistema de travamento do eixo deve ser drenado e preenchido sempre que for
detectado infiltração, sujeira ou óleo no bujão do respirador ou sobre a barra. A
presença de ar no sistema de bloqueio do eixo diminui a estabilidade. Sangre e
abasteça o sistema IMEDIATAMENTE sempre que essa condição ocorrer.
FRIO EXTREMO
Durante o tempo muito frio, é aconselhável remover e guardar a bateria em uma área
aquecida, quando o guindaste tiver que ficar inativo durante a noite ou por um
período maior.
FREIOS PNEUMÁTICOS Pelo menos uma vez ao dia, drene o acúmulo de água dos
tanques de ar.
5. Dê uma atenção especial ao óleo hidráulico durante o tempo muito frio.
Se ao tocar o tanque ele estiver quente, ative o sistema hidráulico pela bomba
hidráulica. Continue esquentando o óleo e percorra lentamente todas as funções do
guindaste, acionando todos os cilindros, oscilando a estrutura superior e operando os
guinchos em ambas as direções.
CALOR EXTREMO
A água que contém maiores concentrações pequenas de sal ou minerais não deve ser
usada no sistema de resfriamento. O sal acelera a corrosão e os minerais depositados
nas paredes de passagem do refrigerante. Ambos os processos impedem o
resfriamento adequado.
3. A circulação de ar ao redor do motor e a bateria não devem ser limitados. Deixe a
entrada de ar e as aberturas de escapamento livres de folhas, papel ou outro corpo
estranho que possa restringir o fluxo de ar.
4. Mantenha o motor livre de sujeira, graxa e outras substâncias que inibem a dissipação
de calor.
5. Use o discernimento para operar o motor. Evite os dois extremos de corrida e arraste.
ALTAS ALTITUDES
Variações na altitude alteram a mistura combustível-ar queimada no motor e afeta o
desempenho do motor. Em altas atitudes, as pressões atmosféricas são menores e há
menos oxigênio disponível para a combustão do combustível. Acima de 10.000 os
injetores de combustível do motor têm que ser trocados para garantir um desempenho
adequado. Consulte o fabricante do motor se esse problema surgir.
TEMPESTADES
Em caso de tempestades, tome as seguintes precauções:
- Se possível, apoie a carga e recolha a lança por completo.
- Se pego por uma tempestade inesperada, desligue o motor e deixe a máquina.
- Se um relâmpago atingir a máquina, verifique a operação geral da máquina antes de
iniciá-la novamente.
Informe-se sobre a previsão do tempo para sua área antes de começar a trabalhar.
Continuar puxando o bloco para cima depois de ter sido feito contato poderá
danificar a cabeça da lança, as roldanas e o interruptor de antibloqueio duplo.
Ainda que desenvolvido principalmente para uso fora da estrada, pode haver casos em
seja preciso dirigir na estrada. Em tais casos, o guindaste está sujeito às mesmas regras
que controlam a operação de outros equipamentos pesados em vias públicas. Iluminação
adequada, pirotécnicos, sinalizadores e equipamento de segurança deverão estar sempre
nos guindastes.
Quando trabalhar em superfícies difíceis, use somente tração nas duas rodas A4
a A6 em marcha alta.Caso contrário, a linha de acionamento poderá se "enrolar"
seriamente e os componentes falharem.
O acionamento da tração nas quatro rodas é obtido por um acoplador alternado por
solenoide nas transmissões. Nas marchas A1 até A3 e R2 e R3.
Pare o motor.
Sempre trabalhe o motor sem carga pelo menos 5 minutos antes de pará-lo. Isso dá ao
motor uma oportunidade de esfriar e evita o superaquecimento que pode ser causado por
pontos quentes localizados no motor. A velocidade em marcha lenta deve ser alta o
suficiente para carregar a bateria, mas não superior à meia marcha. Esse período de
resfriamento é muito importante nas máquinas equipadas com um motor turboalimentado.
Após vários minutos na marcha lenta, o motor pode ser desligado pressionando o botão
de parada do motor. Gire a chave de ignição para a posição desligado depois que a
máquina parou.
REBOQUE DO VEÍCULO Se o veículo tiver que ser rebocado, será necessário operar o
motor em marcha lenta para lubrificar as embreagens da transmissão. Se o motor não
puder ser operado, o reboque deve ser limitado a 4,8 km/h e 1,6 km (máx. total). Se
excedido as linhas de transmissão deverão ser desconectadas, reboque em no máx. 32 km/
h.
NOTA: Esta máquina pode se deslocar sobre declives laterais com inclinação de
15° que têm uma superfície preparada firme e plana. Devido às variações na
superfície, pressão dos pneus, protuberâncias, buracos etc., recomendamos que o
deslocamento em declives laterais se limite à inclinação de 5° e que a lança seja
horizontal ou abaixo.
Transportando o guindaste
As seções de extensão da lança devem ser controladas para evitar a extensão gradual
durante o transporte do guindaste em um semirreboque. O sistema hidráulico não poderá
conter as seções em solavancos enquanto o guindaste estiver sendo transportado.
Gráfico de lubrificação
Sistema de Exaustão
ITEM DESCRIÇÃO
1 Silencioso
2 Antifagulha
3 Dreno
Os guindastes Terex são projetados para operar em climas frios com temperaturas de
-40C (-40F). Para operar nessas condições climáticas extremas, devem ser obedecidos os
procedimentos operacionais recomendados e de partida.
Além disso, deve-se instalar o seguinte Pacote de Clima Frio conforme indicado na tabela
abaixo:
Essa designação sozinha não significa que o produto atende às exigências da Cummins
Inc. Apenas os óleos 10W-30 com credenciais de desempenho em diesel e relacionados
na tabela abaixo podem ser usados nos motores Cummins® se a reduzida temperatura
ambiente indicada for observada. Apenas os óleos 10W-30 que atendem à CES-20078
(API CI-4) e CES-20081 (API CJ-4) podem ser usados na faixa de temperatura similar aos
óleos 15W-40.
Óleos Sintéticos
O uso de óleos sintéticos (aqueles produzidos a partir de estoques de base de Grupo 3 ou
Grupo 4) é permitido, porém sujeito às mesmas limitações de desempenho e viscosidade
dos óleos de motor de base mineral (petróleo). Os mesmos intervalos de troca de óleo
aplicados aos óleos de base mineral (petróleo) devem ser aplicados aos óleos sintéticos.
Eixos
Seu guindaste Terex Crane com Pacote de Clima Frio está equipado com óleo de
engrenagem 75W/90 totalmente sintético. (Veja a tabela abaixo).
Tipo do Óleo de Espec. A.P.I Grau SAE Espec. Espec. Temp. Ext.
Engrenagem Meritor Militar/SAE
Lubrificante Petróleo GL-5 85W/140 0-76-A MIL- > +10°F
s de dreno com PRF-2105 E (-12°C)
não aditivos EP 80W/140 0-76-B e SAE > -15°F
prolongado J2360 (-26°C)
80W/90 0-76-D > -15°F
(-26°C)
75W/90 0-76-E > -40°F
(-40°C)
75W 0-76-J > -40°F
(-40°C) a
+35°F
(+2°C)
75W/140 0-76-L > -40°F
(-40°C)
Lubrificante Petróleo GL-5 80W/90 --- MIL- > -15°F
s de dreno com PRF-2105 E (-26°C)
prolongado aditivos de e SAE
dreno J2360
prolongado
Semissintéti 80W/90 --- > -15°F
co (-26°C)
Totalmente 75W/140 0-76-M > -40°F
sintético (-40°C)
Totalmente 75W/90 0-76-N > -40°F
sintético (-40°C)
Autoteste de Acionamento
Se o motor for acionado, mantenha-o funcionando até que atinja sua temperatura
operacional. A temperatura operacional evitará a obstrução das válvulas de admissão e de
escape.
Recomendações do Fluido
Antes de tentar ligar o motor, certifique-se de que o óleo do motor, da transmissão e do
sistema hidráulico podem fluir normalmente. Verifique o óleo através da vareta de óleo. Se
o óleo pingar da vareta, significa que está suficientemente fluido para o acionamento do
motor. Não utilize óleo que foi diluído com querosene. O querosene evaporará no motor.
Isso deixará o óleo mais espesso. O querosene provocará o inchaço e amolecimento das
vedações de silicone.
Se a viscosidade do óleo for trocada para clima frio, troque também o elemento filtrante.
Se o filtro não for trocado, o elemento filtrante e a carcaça do filtro poderão tornar-se uma
massa sólida. Drene todas as linhas e cilindros hidráulicos. Depois de trocar o óleo de
acordo com as recomendações contidas nas Especificações do Pacote para Clima Frio na
página 148, faça o equipamento funcionar para circular o óleo mais fino.
Recomendações de Partida
O revestimento externo das mangueiras hidráulicas pode trincar se elas forem flexionadas
em temperaturas frias . Isso não significa que as mangueiras estão defeituosas. Ainda
assim, as mangueiras transportam o óleo pressurizado.
Para evitar danos à válvula, sempre funcione o motor até que a temperatura do líquido
refrigerante atinja pelo menos 82°C (180°F).
Depois de aquecer o motor, prossiga com o aquecimento dos outros sistemas. Comece
pelo sistema hidráulico. Funcione o motor com menos de 1/3 de aceleração e movimente o
controle do joystick do guincho da lança para içar o acessório nesta sequência: içamento,
abaixamento, extensão e retração da lança. Aumente o curso dos cilindros durante cada
ciclo. Execute essa operação para todos os circuitos hidráulicos, tais como de içamento/
abaixamento do guincho, de oscilação esquerda/direita, dos cilindros do macaco de
levantamento/abaixamento das sapatas e de extensão/retração dos braços.
Libere o freio. Movimente o guindaste para frente e para trás por vários metros. Continue
esse método por vários minutos.
Recomendações da Bateria
Sempre que operar um motor em clima frio, utilize o carregador de baterias para mantê-las
carregadas. Uma carga completa evitará o congelamento das baterias.
A Terex recomenda o uso de gás nitrogênio seco para encher os pneus em condições
frias. Quando o gás nitrogênio (N2) for usado, não ocorrerá o acúmulo de cristais de gelo
em torno da haste da válvula, que poderia manter a válvula aberta.
A calibração dos pneus deve ser feita em área aquecida da oficina. O talão do pneu se
acomodará melhor quando estiver aquecido. A pressão inicial do pneu deve ser de 15% a
20% maior do que a pressão de operação para que o talão se assente ao aro. Esvazie os
pneus de acordo com a pressão de operação antes de operar o guindaste. Em clima frio, a
superfície de contato dos pneus ficará plana quando a máquina estiver estacionada. Para
fazer o pneu voltar à sua forma normal, mova a máquina gradualmente.
As verificações prescritas para intervalos mais longos incluem todas aquelas necessárias
para os intervalos mais curtos. Deste modo, a verificação semanal inclui todos os itens da
verificação diária, a verificação mensal inclui as verificações semanais e diárias, e assim
por diante até a verificação semianual, que inclui as verificações quinzenais, mensais,
semanais e diárias.
Como parte de cada verificação periódica, consulte o manual do fabricante para obter os
requisitos de manutenção do motor. Ao fazer a manutenção do motor, as recomendações
do fabricante do motor têm preferência sobre as deste manual, se forem observadas
alguma discrepância.
OUTROS INTERVALOS
1500 HORAS:
- Drene e limpe o tanque de óleo hidráulico
- Troque o óleo hidráulico
100 HORAS - Volte a apertar os parafusos do suporte da base do guincho com torque de
225 ft.lbs. depois de cem horas de operação.
100 HORAS - Volte a apertar os parafusos do contrapeso com torque de 845 ft.lbs.
Como parte de cada verificação periódica, consulte o manual do fabricante para obter os
requisitos de manutenção do motor. Ao fazer a manutenção do motor, as recomendações
do fabricante do motor têm preferência sobre as deste manual, se forem observadas
alguma discrepância.
DIARIAMENTE:
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL
O nível de óleo do motor é verificado com a vareta medidora de nível localizada no lado
esquerdo do motor (lado direito da máquina). NÃO verifique o nível de óleo com o motor
funcionando nem imediatamente após a parada do motor. Para obter uma leitura precisa,
espere 15 minutos até o óleo vazar para o depósito antes da verificação. Mantenha o nível
do óleo o mais próximo possível da marca superior. NÃO ABASTEÇA EXCESSIVAMENTE
SEPARADOR DE ÁGUA
Um separador de água é utilizado para remover a contaminação do combustível antes da
água entrar no motor. A contaminação da água deverá ser purgada diariamente ou antes
de ficar cheio pela metade.
FILTRO DE AR
Inspecione o filtro de ar e suas conexões para detectar vazamentos, dentes e avarias.
Zere o indicador do filtro toda vez que o capô é aberto conforme ele fornece uma
verificação incorporada para garantir um funcionamento adequado. Se o indicador não
zerar, então o orifício é tampado e deve ser limpado.
CORREIAS DO MOTOR
Verifique o estado e a regulagem correta das correias do motor. Consulte o manual do
fabricante do motor para saber a tensão recomendada das correias e os métodos de
tensionamento.
TRIMESTRALMENTE
Para drenar a água acumulada e o sedimento no tanque de combustível, remova o bujão
de dreno e deixe esvaziar toda a água do tanque e se certifique que não haja sedimento no
óleo no tanque.
SUSPIRO DO CÁRTER
Realize a manutenção do suspiro do cárter seguindo os procedimentos dados no manual
do fabricante.
NÍVEL DO REFRIGERANTE
Verifique o nível do refrigerante do radiador do motor e adicione refrigerante se necessário.
O refrigerante deverá ser visível na vareta do nível de óleo perto da parte superior do
tanque do radiador. Uma solução de etilenoglicol a 50% por volume é o refrigerante
recomendado durante o ano todo. Reponha o anticorrosivo se necessário. Veja o “Guia de
operação” fornecido com o motor, ou o centro de serviço do fabricante do motor mais
próximo para instruções sobre a escolha do condicionador do sistema de resfriamento.
Em temperaturas que não há congelamento, use uma solução de água limpa com um
anticorrosivo para obter um resfriamento ideal.
TRIMESTRALMENTE
ANTICORROSIVO
Reponha o anticorrosivo do sistema de resfriamento a cada 500 horas de operação.
SEMESTRALMENTE
SISTEMA DE RESFRIAMENTO
Limpe o sistema de resfriamento a 2.000 horas ou anualmente, o que ver primeiro. Use
uma mistura para limpeza do radiador, segundo as instruções no recipiente. Lave o
sistema com água limpa e reabasteça com uma solução de etilenoglicol de 50 % por volume.
Dê partida no motor deixe em 1000 a 1500 rpm até a transmissão atingir uma temperatura
operacional normal de 180° a 200° C. Em seguida, trabalhe o motor sem carga e passe
lentamente todas posições de marchas. Isso garantirá que todos os componentes do
sistema sejam abastecidos com óleo. Mude para neutro e ajuste a velocidade do motor em
rotação lenta.
Quando fizer a manutenção da unidade pela primeira vez depois da instalação do veículo
ou após reparo, a unidade será abastecida da seguinte maneira:
A. Abasteça com 5 litros do lubrificante recomendado.
B. Dê partida no motor e deixe na marcha lenta para deixar encher o conversor e as
linhas de óleo.
C. Localize os orifícios do bujão do nível de óleo na parte inferior da carcaça da
transmissão no lado direito da máquina. Há dois orifícios do nível de óleo para rosca
de tubo cônico de 1/4 x 18. O orifício do nível de óleo total é de 1 1/2 polegadas
acima do orifício de nível baixo do óleo. Primeiramente, encha a transmissão com
óleo até escoar do orifício do bujão de óleo baixo. Instale o bujão do nível de óleo
baixo. Dê partida no motor e deixe-o funcionando na marcha lenta para carregar o
conversor, o resfriador de óleo e as linhas. Volte a verificar o nível de óleo com o
motor funcionando em marcha lenta e traga o nível até o orifício do bujão do nível de
óleo baixo. Quando a temperatura do óleo ficar estabilizada em 180° a 200 °C faça a
verificação final do nível de óleo no orifício do bujão do nível de óleo e instale o bujão
do nível de óleo.
Uma vez por ano, drene o óleo do diferencial removendo o bujão de drenagem no fundo
do alojamento do diferencial. Substitua o bujão e reabasteça o diferencial com o
lubrificante especificado no gráfico de lubrificação. Ao nível especificado acima.
Verifique o estado da válvula dos pneus e certifique-se de que cada válvula tenha uma tampa.
A pressão da calibragem deve ser verificada quando os pneus estiverem frios, usando um
medidor de pressão preciso de pneus. Verifique a pressão em intervalos regulares.
CALIBRAGEM INSUFICIENTE
Uma pressão de ar insuficiente aumenta o desvio, faz a bitola esfregar e arrastar na
estrada, provoca tensão extra nos pneus e aumenta as chances de contusões.
CALIBRAGEM ADEQUADA
A manutenção de uma pressão de ar adequada proporciona máximo contato na estrada e
aumenta a vida do pneu.
CALIBRAGEM EXCESSIVA
A calibragem excessiva reduz a deformação e a área de contato dos pneus, deixando um
jogo entre o pneu e a coroa, e provoca desgaste rápido no centro da bitola.
FORMA CORRETA
DIARIAMENTE:
TANQUES DE AR
Abra as torneiras de purga dos tanques de ar pelo menos uma vez ao dia para eliminar a
umidade e os sedimentos acumulados. As torneiras de purga estão localizadas no trilho da
estrutura, próximo à caixa da bateria.
SEMANALMENTE:
MANUTENÇÃO
2.
VERIFICAÇÃO DE VAZAMENTO
1. Faça e mantenha uma aplicação total dos freios.
2. Cubra a porta de exaustão e o corpo da válvula de freio com solução de sabão neutro.
3. O vazamento não pode passar de 2,5 cm em 3 segundos, tanto na posição aplicada
como na posição distribuída.
Se o freio não funcionar conforme descrito acima ou se o vazamento for muito grande, é
recomendável trocá-lo por um novo ou voltar a fabricar a unidade, ou repará-lo com peças
Bendiz genuínas nos distribuidores Bendix.
FREIO DE ESTACIONAMENTO
Recue a contraporca (1). Isso liberará o garfo do atuador do freio (2). Deslize o garfo para a
direita o máximo que puder ir. (Esse será o ponto no qual o tambor e o rotor fazem
contato. Em seguida, coloque o garfo de 6,35 mm para a esquerda e ajuste a contraporca
até ficar bem apertada no garfo.
NOTA: Os compassos de calibre de freio a disco seco SCL série 2 são projetados
para drenar adequadamente quando montados na posição do relógio 3, 9 ou 12 .
Sempre comece pelo local do sistema mais distante do cilindro principal e trabalhe em
direção ao cilindro principal. Figura 20 e 21.
1 Reservatório
.
Sob condições extremas de sujeira e poeira, acrescente graxa suficiente para remover a
graxa contaminada. Sob condições menos rígidas, acrescente graxa até ela parecer no
selo inferior.
Enquanto oscilar a máquina, aplique graxa de engrenagens no anel dentado externo com
bastante frequência para assegurar que os dentes fiquem cobertos.
Redutores de oscilação
VERIFICAÇÃO DE MANUTENÇÃO
SEMANALMENTE, verifique o nível de óleo do redutor de oscilação e adicione óleo,
conforme necessário, para manter o nível da vareta medidora na marca máxima. O
lubrificante recomendado é Sunep # 1060 ou equivalente.
DIARIAMENTE:
NÍVEL DO FLUIDO HIDRÁULICO
O reservatório hidráulico, o indicador de nível do fluido e a tampa de abastecimento estão
à direita da máquina.
Confira os REQUISITOS DE ÓLEO HIDRÁULICO na página 192 para saber quais óleos
hidráulicos atendem as especificações do fabricante. Não use óleos que contenham
aditivos detergentes.
O reservatório hidráulico é vedado e tem uma válvula de alívio de 14 psi. Tome muito
cuidado ao remover a tampa do filtro. A pressão é aliviada ao girar a tampa do reservatório
no sentido anti-horário até o primeiro batente. NÃO gire a tampa além do primeiro batente
até que toda a pressão tenha sido aliviada. Isso fará com que a tampa se solte do
reservatório com força suficiente para causar ferimentos. NÃO coloque nenhuma parte de
seu corpo acima da tampa do reservatório enquanto estiver aliviando a pressão ou
removendo a tampa.
COMPONENTES HIDRÁULICOS
Verifique válvulas hidráulicas, motores, bombas, mangueiras, tubos e conexões para o
caso de haver excesso de sujeira, óleo e graxa. Remova esses materiais, se necessário, e
verifique se apresentam vazamentos ou danos. Aperte as conexões com vazamento e
repare quaisquer componentes danificados.
SEMANALMENTE:
FILTRO DA LINHA DE RETORNO
Troque os filtros da linha de retorno do reservatório hidráulico após as primeiras 40 horas
do período de amaciamento; depois, troque a cada 3 meses ou 500 horas, o que ocorrer
primeiro.
MENSALMENTE:
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
Drene toda umidade acumulada no reservatório hidráulico estacionando a máquina um
pouco inclinada e afrouxe o bujão na parte inferior do reservatório.
ÓLEO HIDRÁULICO
Verifique visualmente a condição do óleo hidráulico uma vez por mês. O espessamento do
óleo ou uma alteração em sua aparência, como escurecimento, podem servir como
indicadores de quando o óleo deverá ser trocado. O teste periódico do óleo é o método
mais preciso e seguro para se determinar a condição do óleo. Um fornecedor de óleo pode
ser consultado para auxiliar no teste do óleo.
Troque o óleo sempre que o teste e/ou a inspeção revelarem que o óleo está inadequado
para a operação segura e eficiente ou anualmente.
TRIMESTRALMENTE:
FILTRO HIDRÁULICO
Remova e substitua os filtros da linha de retorno do reservatório hidráulico. O acesso é
obtido removendo a placa da tampa no reservatório.
Antes de descartar o elemento do filtro usado, examine o tipo de material preso a ele. Isso
pode indicar que os componentes do sistema hidráulico, se houver, estão se deteriorando.
SEMESTRALMENTE:
FILTRO DE SUCÇÃO
Remova e limpe o filtro de sucção da admissão do reservatório hidráulico. Esse filtro
permanente do tipo tela está localizado dentro do reservatório na entrada no coletor da
bomba. O filtro pode ser acessado pela remoção da tampa da parte superior do
reservatório com o bocal de abastecimento e o dispositivo de retenção do filtro. Mova as
alavancas em direção à parte dianteira da máquina e remova o filtro.
Não é possível estabelecer um intervalo de troca que possa ser aplicado a todos os óleos
e a todas as condições operacionais de temperatura e limpeza. No entanto, uma marca
confiável de óleo de grau de turbina pode permitir 1500 horas de serviço sob condições
operacionais médias. Embora as condições possam precisar de intervalos de troca mais
curtos, não use o óleo hidráulico por mais de 1500 horas.
Sempre que uma inspeção visual, um teste químico ou um teste de luz indicar que é
necessário trocar o óleo, faça o seguinte:
1. Aqueça o óleo antes da drenagem, mas evite drená-lo imediatamente após uso
contínuo prolongado para reduzir o perigo de ser queimado pelo óleo quente.
2. Retraia todos os cilindros para retornar a quantidade máquina de óleo ao reservatório.
Afrouxe as tampas superiores e remova o(s) bujão(ões) de drenagem na parte inferior
do reservatório. Espere o tempo suficiente para que o reservatório seja
completamente drenado.
3. Remova os filtros de retorno, limpe as molas e as válvulas de desvio e inspecione a
vedação da tampa para o caso de haver danos e deterioração. Troque a vedação, se
necessário.
Os óleos que estiverem de acordo com o Koehring Specification 805 são recomendados
para a maioria das condições. Sob determinadas condições de clima e funcionamento,
talvez seja aconselhável usar um óleo de viscosidade mais pesada ou mais leve para
manter uma viscosidade abaixo de 7500 SSU na partida e maior que 50 SSU durante a
operação. Essas máquinas não devem ser operadas com temperaturas do tanque de óleo
hidráulico superiores a 87°C devido a possíveis danos excessivos no óleo hidráulico e nos
componentes de borracha (mangueiras, vedações, vedações do eixo, vedações do motor
etc.). Se ocorrer um superaquecimento, interrompa a operação e:
1. Verifique o nível de óleo hidráulico.
2. Verifique a limpeza do resfriador de óleo.
3. Compare a viscosidade do óleo atual com a recomendada. A temperatura ambiente
pode tornar necessária a troca do óleo.
4. Verifique a eficiência do sistema hidráulico uma bomba pode estar falhando ou uma
válvula de alívio teve a pressão ajustada baixa.
5. Reduza o ciclo de trabalho da máquina.
6. Consulte um DISTRIBUIDOR autorizado.
ÓLEOS DO MOTOR:
Os óleos do motor que atendam à Mil Spec 2104 e têm um aditivo antidesgaste, o
ditiofosfato de zinco, podem ser usados como óleos hidráulicos. NÃO USE óleo de motor
categoria C.D. Alguns deles não protegem contra desgaste das bombas hidráulicas e
motores.
Nem todos os óleos de motor têm ditiofosfato de zinco. Aqueles que não contêm
este aditivo de trabalho pesado podem causar uma falha imediata da bomba.
ÓLEOS DE TRANSMISSÃO:
NÃO USE óleos de transmissão. Esses óleos foram feitos para trabalhar em transmissões
automáticas e não irão funcionar em sistemas hidráulicos.
MISTURA:
Não é recomendado misturar diferentes marcas de óleo. Várias empresas usam diferentes
pacotes de aditivos, que ao serem misturados, podem causar problemas em um sistema
hidráulico. Esse tipo de problema é raro, mas pode criar sedimentos que podem tampar os
filtros ou ácido que irão corroer as placas das bombas.
PRÉ-FILTRO:
O óleo deverá ser filtrado por um filtro nominal de 10 mícrons antes de entrar no sistema
hidráulico. O novo óleo hidráulico recebido pelo usuário geralmente NÃO está em uma
condição de limpeza satisfatória para vida longa do componente.
MANUTENÇÃO DO ÓLEO:
Vida maior do equipamento hidráulico pode ser obtido com a manutenção adequada do
óleo hidráulico. Isso inclui a verificação do óleo a cada três a seis meses. Verifique a
viscosidade, o teor de água, a contaminação e quantidade de partículas de cobre do óleo.
Deve-se manter um registro de cada verificação para detectar sinais de deterioração
progressiva. Deve-se obter amostras de óleo com o sistema funcionando na temperatura
operacional normal. É importante empregar boas técnicas de obtenção de amostras de
óleo. O mesmo procedimento deverá ser seguido exatamente todas as vezes que for
obtida uma amostra de óleo. A maioria dos fornecedores de óleo darão auxílio para a
análise de sua amostra de óleo. Veja a seguir algumas instruções para serem usadas nessa
análise.
Oxidação - O oxidação do óleo se dará com a idade e o uso e é notada por uma alteração
na cor ou odor, maior acidez e possível formação de sedimentos, goma ou verniz no
sistema. A taxa de oxidação aumenta de forma significativa nas operações com
temperaturas acima de 60°C. O óleo deve ser verificado com mais frequência se a
operação estiver em alta temperatura. O processo de oxidação aumenta a acidez do óleo e
é medido por um número de neutralização. O processo de oxidação é normalmente lento
inicialmente e depois aumenta rapidamente nos estágios finais de oxidação completa. Um
aumento acentuado (por um fator de 2-3) em um número de neutralização é uma boa
indicação de que o óleo está atingindo o limite de sua vida de oxidação e deve ser substituído.
Contaminação da água - Todos os óleos hidráulicos nos diagramas abaixo irão separar
facilmente a água que se depositará no fundo do tanque. Essa água deve ser drenada. A
água que é medida na amostra de óleo será a água dissolvida. Isso deve ser menos de
0,05%. Se for superior a 0,05%, o óleo no sistema deverá ser drenado e substituído.
Se a sua amostra de óleo mostrar números maiores que os do diagrama, seu sistema
hidráulico está contaminado. Verifique se o sistema tem filtros quebrados ou
despedaçados, filtros tampados, válvulas de derivação de filtros emperrados e assim por
diante. A operação contínua, com contagens de partículas maiores do que aquelas
mostradas no diagrama, encurtará a vida da bomba ou do motor.
VISCOSIDADE:
Há óleos de vários graus (viscosidades). O sistema de classificação de viscosidade ISO
(Organização Internacional para Padronização ) está sendo adotado atualmente. O grau
ISO se aplica estritamente à viscosidade e NÃO implica o tipo de óleo. (motor,
antidesgaste, hidráulico, engrenagens etc.). Deve ser selecionado um grau de viscosidade
que atenda ao requisito de temperatura mínima de partida e à temperatura máxima de óleo
hidráulico operacional.
Esta máquina vem de fábrica abastecida com óleo hidráulico Koehring spec 805,
aceito para a partida em temperaturas ambientes de -6 °C, e não deve ser
operada acima da temperatura do tanque de óleo hidráulico de 93 °C. Podem
ocorrer danos se esses limites forem excedidos. Para a operação fora desses
limites, selecione o óleo hidráulico apropriado nas tabelas nesta e nas próximas
páginas ou de um fornecedor confiável.
A vida máxima das bombas, motores, mangueiras e selos será obtida pela seleção de um
óleo na posição mais baixa do diagrama possível.
APLICAÇÃO A QUENTE
Um banho aquecido é colocado no trilho do cabo de aço, e o cabo é conduzido através da
lubrificação quente sobre as roldanas e uma roda guia central. Óleos quentes ou graxas
têm excelentes qualidades de penetração e no resfriamento tem uma alta adesão e solidez
pelicular em torno de cada cabo.
BANHO PROLONGADO
Passe um cabo através de uma caixa construída especialmente com escovação e
carregado com lubrificante. Isso proporciona uma lubrificação contínua.
GOTEJAMENTO
Um recipiente pode ser colocado acima da polia de forma que o cabo possa ser lubrificado
pela abertura de uma torneira. As roldanas são o melhor local para lubrificar os cabos
operacionais, porque os cabos e tentos abrem um pouco quando eles se dobrarem ao
longo da fenda.
ENCHIMENTO
O lubrificante pode ser enchido. O cabo deverá ser levemente carregado e correr
lentamente enquanto estiver sendo lubrificado.
PULVERIZAÇÃO
Um lubrificante leve contendo solventes pode ser aplicado a um cabo de aço por um bico
de pulverizador direcionado corretamente.
PULVERIZAÇÃO DE AEROSSOL
Instalações que exijam somente pequenas quantidades de lubrificantes ou apenas
aplicações ocasionais talvez achem úteis as novas latas de lubrificantes em aerossol. Eles
estão disponíveis a partir de vários fabricantes de lubrificantes.
BATERIA
A bateria sem manutenção está localizada sob a tampa da bateria no lado esquerdo da
máquina. Use a informação de carga da bateria sem manutenção
Uma bateria que não precisa de manutenção não requer a adição de água durante sua
vida em serviço normal. Isso de deve ao fato de que as baterias que não precisam de
manutenção produzem pouco gás nas tensões de carga normal.
Verifique a condição e o tamanho dos cabos. Os cabos estão bem presos? Verifique
se há corrosão no terminal ou nas braçadeiras. Limpe as peças desgastadas ou
aperte as braçadeiras, se necessário. Substitua os cabos muito corroídos ou cabos
com terminais defeituosos. Certifique-se de que o cabo negativo esteja fazendo uma
boa conexão quando estiver aterrado no motor e o cabo positivo no relé de partida.
Se a “Inspeção visual” for satisfatória, continue na etapa 2.
2. Níveis de eletrólito e Estado da carga - Verifique o nível de eletrólitos nas células, se
possível. O nível pode ser visto através das carcaças de plástico transparentes
Também pode ser verificado nas baterias que não são vedadas. Se o nível de
eletrólitos estiver abaixo das partes superiores das placas em uma célula, adicione
água se as aberturas forem removíveis. Se a bateria for vedada e não for possível
adicionar água, substitua a bateria e verifique se o sistema de carga está funcionando
corretamente, como um ajuste do regulador de alta tensão. Siga as instruções do
fabricante se a bateria tiver um dispositivo de indicação específico.
Se a tensão estabilizada da bateria estava acima de 12,4 volts na primeira vez que foi
examinada, ou o indicador de teste indicou que a bateria está carregada, continue na
etapa 3 sem carregar a bateria.
3. Procedimento de teste da carga - O procedimento de teste da carga é conduzido
para determinar se a bateria precisa ser recarregada ou substituída.
A. Desconecte os cabos da bateria (primeira ligação à terra) e conecte o voltímetro e os
cabos de teste da carga nos terminais da bateria, tendo certeza de que a interruptor
da carga no testador está na posição desligado.
B. Aplique uma carga de teste igual a 1 /2 do amperes do arranque a frio a -l8°C da
bateria, durante 15 segundos. (Exemplo: uma bateria tem um índice de arranque a frio
de -18°C de 350 amperes. Use uma carga de teste de 175 amperes)
C. Leia a tensão em 15 segundos e remova a carga. Se a tensão for menor do que o
mínimo especificado no “Gráfico de tensão” (consulte “Gráfico de teste da bateria
sem manutenção”, na seção Solução de problemas ) substitua a bateria. Se a tensão
a satisfazer ou exceder o mínimo especificado, limpe e retorne a bateria ao serviço.
Se o estado da carga de uma bateria não puder ser determinada e a bateria falhar no teste
de carga, ela deve ser recarregada e testada novamente. Se corresponder a tensão
especificada no segundo teste, retorne a bateria ao serviço. Se não corresponder a tensão
especificada no segundo teste, substitua a bateria.
Deve-se compreender que as baterias sem necessidade de manutenção não podem ser
carregadas em amperagens ou períodos de tempo maiores do que definidos no “Guia de
carga da bateria sem manutenção de 12 volts”. Se a bateria for carregada mais do que o
especificado, ela perde água que não pode ser reposta em algumas construções, deste
modo, a vida da bateria é encurtada. Os carregadores para as baterias sem manutenção
deverão incluir algum tipo de controle de duração de carga. O controle mais simples é um
Qualquer bateria que se tenha conhecimento de estar descarregada ou tem uma tensão
estabilizada de 12,2 volts deverá ser carregada conforme abaixo.
Carga baixa
20 horas a 5 A
10 horas a 10 A
NOTA: Se uma bateria tiver que ser carregada durante a noite (16 horas), um
temporizador ou carregador controlado por tensão é recomendado. Se a carga não
tiver tais controles, um índice de 3 amperes deve ser usado para baterias com
capacidade de 80 minutos ou menos e 5 amperes para baterias de capacidade de
reserva acima de 80 a 125 minutos. As baterias com 125 minutos devem ser
carregadas na taxa da carga baixa especificada.
CARGA DE REFORÇO
Se a bateria exigir uma carga de reforço, ela deve ser carregada a 45 amperes durante 20
minutos. Isso não pode ser usado por uma nova bateria sendo preparada para instalação.
A tampa deverá permitir uma operação livre do anel coletor e do freio. Se as ligações se
conectarem, pode ocorrer operação irregular. Verifique se a operação é irrestrita.
VERIFICAÇÕES DE MANUTENÇÃO
Todos os dias, inspecione os suportes de apoio do cilindro, buchas e pinos para detectar
desgastes, tensão e danos. Se forem detectados desalinhamento ou jogo excessivo,
substitua o pino ou bucha defeituosos. Verifique se há fendas e quebras nas soldas do
olhal da vara.
VERIFICAÇÃO DE MANUTENÇÃO
A CADA DOIS ANOS OU 4000 HORAS desmonte e inspecione os componentes do
guincho. Eles incluem engrenagens, mancais e discos de fricção dos freios. Consulte o
Manual de serviço para obter os procedimentos de desmontagem.
LUBRIFICAÇÃO
A lubrificação do guincho é fornecida pelo fluxo lento do motor elétrico. O óleo entra na
transmissão final e pelo tubo do eixo de transmissão no tambor. Uma linha de dreno na
tampa da transmissão principal devolve óleo para o tanque.
Verifique a norma ANSI B30.5 para conhecer as diretrizes que abrangem a inspeção,
manutenção, reparação e substituição de cabos de aço. Cabos de aço gastos, torcidos,
"engaiolados", fatigados ou danificados de alguma outra forma devem ser removidos
imediatamente. Quando corretamente instalado, lubrificado e utilizado, o cabo de aço
poderá será usado por muitas horas sem oferecer nenhum problema. Por outro lado, uma
peça nova de cabo de aço pode ser danificada imediatamente se for mal utilizada.
Substitua qualquer cabo de aço que estiver em condições insatisfatórias.
Além de danos como fios torcidos, esmagados e quebrados, também devem ser
considerados fatores como corrosão, abrasão, rupturas, achatamento, fricção das
camadas externas; redução do diâmetro do cabo; condição de outros componentes e
lubrificação adequada. Veja os procedimentos para lubrificação do cabo de aço na seção 4.
Antes de instalar um cabo novo ou substituto, certifique-se de que o cabo a ser usado é
do tipo e tamanho apropriados. O cabo incorreto não funcionará adequadamente e poderá
até mesmo ser perigoso.
Se for usado um cabo não rotativo ou resistente à rotação nesse guindaste, o cabo deve
ser substituído se forem encontrados dois ou mais fios quebrados em uma torção do cabo.
Esta máquina inclui uma cabeça de lança e bloco de "amarração rápida", que não
requerem que a cunha e o encaixe sejam removidos do cabo para que se altere a amarra.
A remoção de dois pinos da cabeça da lança e três do bloco do gancho permitirão que a
cunha e o encaixe passem.
Secador de ar
A vida útil do cartucho de dessecante dependerá das condições operacionais,
velocidades, cargas, uso do ar e condição do compressor. Recomenda-se que o cartucho
de dessecante seja substituído aproximadamente a cada dois anos. Se o desempenho do
sistema for reduzido, será necessário substituir o cartucho de dessecante. Também
recomenda-se que o cartucho de dessecante seja substituído se o compressor tiver sido
recondicionado.
Com a lança estendida, aplique graxa nas áreas da lança onde o desgaste por contato das
almofadas for evidente. A parte interna da placa superior de todas as seções, exceto a
seção da extremidade, também requer aplicação de graxa. Isso pode ser feito pelos
orifícios nas placas laterais e "empilhadas" na parte superior da seção seguinte, logo à
frente das almofadas traseiras superiores nessa seção, de modo que ao estender a lança
para o próximo orifício a graxa seja espalhada para o interior da placa superior. Lembre-se
de fazer isso em ambos os lados.
Os intervalos de aplicação de graxa variam e devem ser mais frequentes se houver ruído
ou solavancos evidentes na lança.
Armazenamento
Armazenamento da máquina
As máquinas que serão armazenadas devem ser protegidas do modo adequado contra a
deterioração durante o período de inatividade. Isso garantirá que elas possam ser
colocadas em serviço novamente com o mínimo de esforço.
Antes de parar de usar este guindaste hidráulico por períodos prolongados, ele deve ser
preparado para armazenamento, conforme descrito nos parágrafos a seguir. Em geral, há 3
(três) componentes principais que devem ser preparados. São eles: a própria máquina, o
motor e a transmissão. O procedimento específico a ser seguido depende do período de
armazenamento previsto.
A MÁQUINA deve ser totalmente limpa, lubrificada de acordo com a Tabela de lubrificação
na página 145 e as superfícies pintadas retocadas onde a tinta apresentar deterioração. As
partes expostas de todos os cilindros hidráulicos devem ser revestidas com graxa
multiuso. Cubra as superfícies de metal não pintadas com graxa multiuso depois de
remover qualquer acúmulo de ferrugem.
Armazenamento do motor
PREPARANDO O MOTOR PARA ARMAZENAMENTO
Quando um motor for armazenado ou não for mais utilizado para operações durante um
período, precauções especiais devem ser tomadas para que se protejam as partes interna
e externa do motor, a transmissão e outras peças contra o acúmulo de ferrugem e
corrosão. As peças que requerem atenção e as preparações recomendadas são indicadas
a seguir.
Será necessário remover completamente toda ferrugem ou corrosão de qualquer parte que
estiver exposta antes da aplicação de um composto resistente a ferrugem. Desta forma,
recomendamos que o motor seja preparado para armazenamento assim que não estiver
mais em uso nas operações.
O motor deve ser armazenado em uma construção com ambiente seco e que possa ser
aquecido durante os meses de inverno. Há disponíveis para venda produtos químicos que
absorvem a umidade e que devem ser utilizados quando a umidade excessiva prevalecer
na área de armazenamento.
Quando um motor for permanecer fora de operação por um período prolongado, prepare-o
como segue:
6. Faça o refrigerante circular por todo o sistema, operando o motor até que ele
atinja a temperatura normal de operação (71°C a 85°C).
7. Pare o motor.
13. Deixe o motor ligado por 5 minutos para que o composto circule por todo o
motor.
15. Com uma graxa multiuso, como Shell Alvania nº 2 ou equivalente, lubrifique
todo o mancal da embreagem, o mancal piloto da embreagem, o mancal
principal do eixo de acionamento, o eixo de liberação da embreagem e os
rolamentos externos (se equipado).
Não aplique óleo, graxa ou qualquer tipo de composto com base de cera
no volante. O ferro fundido absorverá essas substâncias, que podem
"transpirar" durante a operação e causar o deslizamento da embreagem.
19. O óleo pode ser drenado do cárter do motor, se desejar. Se o óleo for
drenado, reinstale e aperte o bujão de drenagem (tampa adesiva).
21. Insira tiras de papelão pesadas entre as polias e correias para evitar
emperramento.
22. Vede todas as aberturas no motor, inclusive a saída de exaustão, com fita
resistente a umidade. Use papelão, compensado ou tampas de metal quando
for útil.
24. Cubra o motor com uma lona resistente a intempéries ou outra cobertura, se
precisar ser armazenado em áreas externas. Recomendamos usar uma capa
de plástico transparente para armazenamento em áreas cobertas.
1. Drene o óleo.
3. Cubra todas as superfícies expostas e sem tinta com Nox Rust X-110.
Recolocação em serviço
Veja “Recolocando o motor em serviço” na página 219 e “Recolocando a transmissão em
serviço” na página 220 para saber quais são os procedimentos necessários para que
esses componentes sejam utilizados novamente.
1. Remova a(s) tampa(s) oscilante(s) da válvula e adicione pelo menos meio galão
de óleo, do mesmo grau usado no cárter, sobre os braços oscilantes e as
hastes de impulso.
7. Verifique o nível de óleo do cárter. Encha o cárter até o nível apropriado com
óleo lubrificante para trabalho pesado recomendado em Especificações do
óleo lubrificante.
8. Drene o óleo.
10. Reabasteça a transmissão com fluido de transmissão hidráulica, tipo C3, até o
nível adequado.
2. Limpe toda a sujeira e poeira das partes expostas das hastes do cilindro
usando um pano seco ou um pano umedecido com um solvente adequado.
Não use produtos cáusticos ou ácidos.
GUINCHO AUXILIAR
PADRÃO – AACI XIPS 6X19 OU 6X37 DE 5/8"
A Terex permite o uso de cabos de aço resistentes à rotação. Outros tipos não
são aprovados. Quando este cabo é usado, a carga de trabalho não deverá
exceder 1/5 (20%) da carga de ruptura nominal. Os critérios para interrupção de
uso são: dois fios quebrados em seis diâmetros de cabo ou quatro fios
quebrados em trinta diâmetros de cabo.
Procedimento geral
Como operador, é sua responsabilidade detectar quaisquer ruídos, odores ou outros sinais
incomuns que indiquem desempenho anormal e futuros problemas.
Ao detectar quaisquer problemas nos estágios iniciais, você pode evitar ficar parado por
um tempo desnecessário e custos adicionais ao seu empregador! Assim, também é sua
responsabilidade usar o bom senso para detectar falhas rapidamente e repará-las. Caso
contrário, uma falha pode levar a outra.
Antes de tentar executar um ajuste por conta própria, pergunte a si mesmo se tem as
FERRAMENTAS CERTAS, SE tem o EQUIPAMENTO DE TESTE APROPRIADO e SE pode
DIAGNOSTICAR com precisão a causa do problema.
Se você não puder responder SIM a todas as três perguntas, confie no Técnico de seu
Distribuidor. Ele tem as ferramentas certas, o equipamento de teste e o conhecimento em
manutenção para identificar o problema em minutos, sem perder horas com métodos
aleatórios. TEMPO É DINHEIRO! Ele o economizará para você.
Se você decidir tentar um ajuste por conta própria, siga um PROCEDIMENTO LÓGICO DE
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS. Não substitua peças a esmo até a fonte do problema ser
encontrado.
1. CONHEÇA O SISTEMA Estude este manual e aprenda o que faz a máquina funcionar,
como ela deve se comportar, e que som ou cheiro deve apresentar.
2. OPERE A MÁQUINA Teste a operação de todas as funções da máquina. Observe
todos os sons, odores e movimentos anormais. Siga sempre a ordem mais lógica para
determinar a causa.
3. INSPECIONE A MÁQUINA Procure vazamentos, veja se há uma fonte de sons
anormais, detecte a origem dos odores incomuns. Verifique a condição do óleo e dos
filtros.
4. RELACIONE AS POSSÍVEIS CAUSAS Use o bom senso para relacionar todas as
causas possíveis da falha.
5. CHEGUE A UMA CONCLUSÃO Avalie sua lista de causas possíveis e decida quais
delas têm maior probabilidade de serem a causa da falha. Considere a opção mais
óbvia primeiro.
6. TESTE SUA CONCLUSÃO Teste suas conclusões, em ordem de obviedade, até que a
origem da falha seja encontrada. Nesse momento, a máquina já pode ser reparada
com o mínimo de custos e tempo parado. Faça a reparação. Verifique novamente
para garantir que nada foi esquecido, teste funcionalmente a parte reparada no sistema.
7. ANALISE OS PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO Evite recorrências de todas as
falhas prematuras verificando regularmente os filtros, temperatura, ajustes e
lubrificação. Faça inspeções diárias.
Se apesar dessas precauções a operação não ocorrer do modo normal, a causa poderá
ser atribuída a um dos seguintes fatores:
1. Uso de viscosidade ou tipo incorreto de óleo.
2. Fluido insuficiente no sistema.
3. Presença de ar no sistema.
4. Danos mecânicos ou falha estrutural.
5. Vazamento interno ou externo.
6. Sujeira, embalagem decomposta, água, sedimentos, ferrugem etc. no sistema.
7. Ajustes inadequados.
8. Resfriador de óleo entupido, sujo ou com vazamento.
Controles do operador
A FUNÇÃO NÃO É ACIONADA
Verifique se o carretel da válvula é acionado quando o controle é operado.
A válvula desviadora deve ser verificada pelo uso de um calibrador de teste no pórtico de
teste e o acionamento dos controles das sapatas. Se a pressão (2500 psi) estiver indicada,
o carretel está se movendo.
Se não houver energia elétrica na válvula, verifique a fiação elétrica e corrija a falha. A
maioria dos controles requer no mínimo 10 V.
Se houver energia, repare ou substitua a seção do solenoide ou da válvula que não estão
se movendo.
Circuito da direção
A maioria dos problemas com a direção pode ser corrigido se o problema for definido
adequadamente. Todo o sistema de direção deve ser avaliado antes da remoção de
quaisquer componentes. A unidade de controle da direção geralmente não é a causa da
maioria dos problemas com a direção. A lista a seguir apresenta problemas da direção,
suas causas possíveis e as correções sugeridas.
Verifique os orifícios de
umidificação em ambas as
extremidades do orifício
principal.
Verifique se a pressão do
sistema na entrada da
unidade de controle da
direção (SCU) está
adequada. Se não estiver,
substitua o cartucho de alívio
da válvula de prioridade.
Alternador
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
OPERAÇÃO COM MUITO Mancais gastos ou secos Substitua os mancais gastos.
RUÍDO Suporte do alternador frouxo Aperte o suporte do
alternador.
Correia frouxa Substitua a correia gasta ou
aperte a correia frouxa.
Suportes das escovas Substitua os suportes das
desalinhadas escovas.
Escovas fixadas Fixe novamente ou substitua-
incorretamente as
Armadura desequilibrada Substitua a armadura.
Comutador ovalizado Encape o comutador.
Enrolamentos frouxos Substitua os enrolamentos
defeituosos.
Armadura friccionando Substitua os mancais.
SAÍDA ELÉTRICA DO Regulador do alternador Substitua o regulador.
ALTERNADOR desregulado
EXCESSIVAMENTE ALTA Condutores de campo em Substitua ou repare o
curto alternador.
Regulador do alternador em Substitua o regulador.
curto
ALTERNADOR Correia frouxa Aperte a correia.
MECANICAMENTE Eixo da armadura deformado Substitua ou repare o
INOPERANTE alternador.
SAÍDA ELÉTRICA DO Bobina de campo aberta Substitua ou repare o
ALTERNADOR BAIXA OU alternador.
INEXISTENTE Escovas sujas, gastas, Substitua ou repare o
furadas ou queimadas alternador.
Regulador do alternador com Substitua o regulador.
defeito
Condutores de campo entre Aperte as conexões ou
o alternador e regulador substitua os condutores de
abertos ou conexões frouxas campo.
Motor de partida
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
MOTOR DE PARTIDA Comutador sujo Limpe o comutador.
INOPERANTE Escovas gastas Substitua as escovas.
Relé do motor de partida Repare ou substitua o relé.
defeituoso
Molha do pinhão quebrada Substitua ou repare o motor
ou fraca de partida.
Alojamento da estrutura Substitua ou repare o motor
defeituoso de partida.
Freio de estacionamento
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
O FREIO DE Mangueira ou tubo obstruídos Remova a obstrução ou
ESTACIONAMENTO NÃO substitua a peça.
ACIONA Válvula de relé com defeito Repare ou substitua.
Válvula do freio de mola com Repare ou substitua.
defeito
Válvula de controle com Repare ou substitua.
defeito
OS FREIOS DE Pressão do ar do sistema Deixe o motor acionado para
ESTACIONAMENTO NÃO insuficiente que a pressão fique acima de
LIBERAM 70 psi.
Mangueira ou tubo obstruídos Remova a obstrução ou
substitua a peça.
Pressão de retenção Verifique se há vazamentos
insuficiente no sistema (ou excessivos na
válvula).
Diafragma do atuador do Substitua o atuador do freio
freio com vazamento (compartimento de molas)
Válvula de relé com defeito Repare ou substitua a válvula
de relé.
Válvula do freio de mola com Repare ou substitua a válvula
defeito do freio de mola.
Válvula de controle com Repare ou substitua a válvula
defeito de controle.
Circuito oscilante
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
OSCILAÇÃO Trava de oscilação mecânica Libere a trava de oscilação
COMPLETAMENTE aplicada, se equipado
INOPERANTE Freio de oscilação aplicado Solte o freio de oscilação
Freio de mola preso na Desmonte o freio de
posição aplicada oscilação e libere a unidade.
Válvula de alívio principal da Veja a seção sobre "Válvulas
válvula oscilante emperrada de alívio".
na posição aberta
Motor oscilante vaza Veja a seção sobre "Motor
excessivamente na parte hidráulico".
interna
Falha mecânica na caixa de Repare o redutor oscilante
engrenagens do redutor de ou substitua o mancal
oscilação ou no mancal oscilante.
oscilante
Mangueira obstruída ou Substitua a mangueira.
revestimento caído
Coletor rotativo vazando Vede novamente o coletor
internamente rotativo.
Bomba oscilante com defeito Veja a seção sobre
"Bombas".
MOVIMENTO OSCILANTE Válvula de alívio principal Substitua.
LENTO emperrada na posição aberta
Bomba oscilante com defeito Repare ou substitua a
bomba oscilante.
Motor oscilante vaza Substitua o motor ou vede
excessivamente na parte novamente.
interna
Vazamento excessivo em Repare ou substitua a válvula
volta do carretel da válvula de controle.
de controle oscilante
Circuito do guincho
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
O GUINCHO NÃO Válvula de alívio principal Ajuste o alívio principal
DESENVOLVE A TRAÇÃO com ajuste muito baixo novamente.
MÁXIMA DA LINHA Válvula de alívio principal Veja a seção sobre "Válvulas
emperrando de alívio".
Motor do guincho Veja a seção sobre "Motor
excessivamente gasto ou hidráulico".
danificado
Bomba tandem Veja a seção sobre
excessivamente gasta ou "Bombas".
danificada
Coletor rotativo vazando Vede novamente o coletor
internamente rotativo.
Baixo nível de óleo Adicione óleo conforme
necessário.
O GUINCHO ABAIXA, MAS Embreagem de "sprag" Verifique se o guincho está
NÃO LEVANTA montada ao contrário montado adequadamente.
Linha com peças Veja o diagrama de
insuficientes para a carga amarração na tabela de
sendo elevada capacidades.
O GUINCHO LEVANTA, MAS Válvula de retenção do Verifique se o guincho está
NÃO ABAIXA guincho montada montado adequadamente.
incorretamente no motor do
guincho
Carretel da válvula de Repare ou substitua.
retenção do guincho
emperrando
O freio do guincho não é Verifique se a linha de
liberado liberação do freio está
aberta. Se necessário,
desmonte e inspecione os
componentes do freio.
Anel O do pistão do freio do Substitua o anel O.
guincho danificado
Bombas
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
FALHA DA BOMBA PARA Bombas não acopladas Acople as bombas.
DISTRIBUIR O FLUIDO Baixo nível de fluido no Adicione o óleo
reservatório recomendado e verifique o
nível.
Filtro de sucção na admissão Limpe o filtro.
de óleo entupido
Vazamento de ar na linha de Repare os vazamentos.
sucção impedindo a escorva
ou causando ruídos e ação
irregular do circuito de
controle
Viscosidade do óleo muito Use óleo com viscosidade
pesada para assimilar a mais leve. Siga as
escorva recomendações para as
temperaturas encontradas.
Eixo da bomba quebrado ou Entre em contato com seu
peças quebradas no interior distribuidor local. Se
da bomba necessário, veja as
instruções corretas para
desmontagem e reparação
da bomba no manual do
fabricante.
Ajuste da válvula
insuficientemente alto
Válvula vazando Verifique se há entalhes na
sede e assente novamente.
Mola quebrada na válvula de Substitua a mola e reajuste a
alívio válvula.
Vazamento interno nas Para determinar a
válvulas de controle ou nos localização, bloqueie
cilindros progressivamente várias
partes do circuito. Quando o
problema for encontrado,
repare-o. (Não bloqueie entre
a bomba e a válvula de alívio.)
Válvula de alívio não funciona Aqueça o sistema. Trabalhe
devido a: com óleo na faixa de
temperatura operacional
Fluido frio recomendada. (Veja a seção
Operação.)
Vazamento de ar ou Repare ou remova.
obstrução na linha de
admissão
As peças internas da bomba Substitua a bomba.
estão excessivamente gastas
Válvulas de controle
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
ÊMBOLOS COM ADERÊNCIA Temperatura do óleo Veja a seção sobre
excessivamente alta "Aquecimento excessivo do
óleo no sistema".
Sujeira no óleo Troque o óleo. Limpe o
sistema.
Conexões muito apertadas Verifique o torque.
Válvula deformada devido à Afrouxe os parafusos de
montagem montagem da válvula e
verifique.
Fluxo da válvula Verifique se as mangueiras
excessivamente alto da bomba não estão
cruzadas ou invertidas.
Êmbolo danificado Substitua a válvula.
Mola de retorno danificada Substitua as peças com
defeito.
Mola ou tampa de retenção Afrouxe a tampa, centralize
emperrando novamente e reaperte.
Válvula fora do equilíbrio Deixe o sistema aquecer.
térmico
VEDAÇÕES COM Tinta sobre ou sob a vedação Remova e limpe.
VAZAMENTO Contrapressão excessiva Abra ou aumente a linha para
o reservatório.
Sujeira sob a vedação Remova e limpe.
Êmbolo arranhado Substitua a válvula.
Placa de vedação frouxas Corrija e aperte.
Vedação cortada ou Substitua as peças com
arranhada defeito.
A CARGA CAI QUANDO O Sujeira na válvula de retenção Desmonte e limpe.
CONTROLE É REMOVIDO Cabeçote móvel ou sede da Substitua o cabeçote móvel
DA POSIÇÃO NEUTRA válvula de retenção ou encape o cabeçote móvel
arranhados para assentar.
Válvulas de alívio
CONDIÇÃO CAUSA SOLUÇÃO
NÃO É POSSÍVEL OBTER Cabeçote móvel emperrado Verifique se há material
PRESSÃO na posição aberta ou sujeira estranho entre os cabeçotes
sob a vedação móveis e seus componentes
de contato. Os componentes
devem deslizar livremente.
PRESSÃO ERRÁTICA Vedação do cabeçote móvel Substitua as peças
danificada danificadas. Limpe a sujeira
e remova as marcas
superficiais para obter
movimento livre.
AJUSTE DE PRESSÃO Desgaste devido a sujeira. Veja a seção sobre "Ajustes
INCORRETO Parafuso de ajuste da porca da válvula".
autofrenante frouxo
VAZAMENTO Sedes danificadas, anéis O Substitua as peças gastas ou
gastos, peças emperrando danificadas. Verifique se os
devido à sujeira componentes se movem
livremente. Verifique se há
arranhões, entalhes ou
outras marcas nas sedes.
Vazamentos no cilindro
Os cilindros hidráulicos podem se retrair devido ao resfriamento do óleo no cilindro. O óleo
encolhe aproximadamente 4% a cada 37,8 °C de resfriamento, ou, como exemplo, se um
cilindro for estendido em 2,5 m e for resfriado a 37,8 °C, ele encolherá aproximadamente
10 cm.
CILINDRO TELESCÓPICO
Se for detectado um vazamento excessivo, verifique os itens nesta ordem:
Com carga de 6,4 t no gancho, linha de içamento de 2 peças, lança estendida aprox. 1,8 m
por seção no ângulo máximo da lança e temperatura do óleo hidráulico a 71 °C, o
vazamento por cilindro não deve exceder 19 mm em um período de 15 minutos.
ELEVE A LANÇA PRÓXIMO A SEU ÂNGULO MÁXIMO, não totalmente estendida, com um
comprimento de lança suficiente para elevar uma carga útil a aproximadamente 30,4 cm
acima do nível do solo. Desligue o motor.
AJUSTE AS SAPATAS.
ELEVE A LANÇA PRÓXIMO A SEU ÂNGULO MÁXIMO, não totalmente estendida, com um
comprimento de lança suficiente para elevar uma carga útil a aproximadamente 30,4 cm
acima do nível do solo. Desligue o motor e elimine a pressão do reservatório hidráulico
afrouxando a tampa de abastecimento.
Controles elétricos
CAUSA SOLUÇÃO
Interruptor de duas posições emperrando Remova o interruptor e verifique se o orifício
está muito apertado. Corte o decalque ou
aumente o orifício com uma lima.
Disjuntores desarmados Arme os disjuntores novamente.
Fios desconectados ou quebrados Repare ou substitua.
Circuito aberto Verifique com a luz de teste. Repare ou
substitua.
Baixa tensão Verifique os fios e aterramentos.
Conexão inadequada do solenoide do motor Corrija e aperte.
Solenoide com defeito Substitua.
Falha do solenoide Substitua.
Conexões inadequadas do terra Corrija e aperte as conexões.
1. Conecte o
voltímetro e a carga
em amperes igual à
classificação de
bateria de 1/2
amperes em partida a
frio a -18 °C durante
15 segundos.
3. Veja a tabela de
tensão.
TABELA DE TENSÃO
Ajustes da válvula
O ajuste da pressão hidráulica é uma operação complexa e deve ser realizado somente
após a execução das seguintes condições:
1. Aquecer o óleo hidráulico a 130 °C em condições normais.
VERIFICAÇÕES DE MANUTENÇÃO
As válvulas de alívio usadas neste guindaste hidráulico têm um ajuste do tipo parafuso. Se
for determinado que a válvula está fora do ajuste, siga este procedimento geral de ajuste.
ALÍVIO OSCILANTE
Verifique o alívio oscilante seguindo o procedimento a seguir:
NOTA: O pórtico de teste "D" está localizado na válvula oscilante, que está
montada na parte interna da superestrutura, logo à esquerda da unidade de
redução oscilante.
3. Aplique o freio de oscilação e comece a tentar oscilar a máquina com o freio de
oscilação aplicado. Até ter certeza de que o freio de oscilação está em ordem e que
poderá suportar a pressão de oscilação, é preciso ter muito cuidado.
Depois de confirmar que o freio de oscilação está suportando a pressão, a rpm do motor
deve ser aumentada lentamente até o nível de rotação totalmente controlado. A pressão de
oscilação deve ser 2500 psi ± 50 psi. Se necessário, ajuste o alívio.
A pressão do piloto deve ser 500 psi ± 25 psi. Gire o parafuso 1/4 de volta no sentido
horário para aumentar a pressão do piloto. Gire o parafuso 1/4 de volta no sentido anti-
Os alívios dos pórticos de serviço tipo cartucho usados na válvula oscilante são do tipo
cabeçote móvel com piloto com ajuste externo. Os defeitos normalmente resultam do
alojamento de material estranho entre o pistão, o cabeçote móvel da válvula de alívio e a
válvula de retenção.
Para executar o serviço, limpe a área ao redor e remova todo o cartucho da válvula de
alívio. Examine a sede no alojamento da válvula principal, procurando ranhuras ou sulcos.
Se estiver danificada, substitua a válvula ou retifique-a.
Com ela serão removidos o cabeçote móvel da válvula de retenção e outras peças
internas. Essas peças são facilmente desmontadas e é preciso verificar se não contêm
material estranho. Todas as sedes e superfícies de assentamento devem estar livres de
entalhes, arranhões ou sulcos. Verifique se há algum dano nos anéis O e nas arruelas de
encosto. Se alguma das peças estiver com defeito, substitua o cartucho de alívio. Todas
as peças móveis devem deslizar livremente, apresentando somente a fricção da vedação.
Depois de inspecionar e limpar, mergulhe todas as peças em óleo hidráulico e monte-as
novamente. Se o nível de pressão não foi alterado, o funcionamento da unidade pode ser
testado sob condições normais de trabalho. Se as dificuldades operacionais indicarem que
o cabeçote móvel com piloto ainda está vazando ou emperrando, substitua o alívio.
ALÍVIO DA SAPATA
Coletor rotativo
Todo recondicionamento deve ser executado em instalações limpas e fechadas por uma
equipe familiarizada com sistemas hidráulicos e procedimentos de limpeza.
O coletor rotativo pode ser desmontado pela remoção dos quatro parafusos de fixação e
da placa superior.
Ao instalar uma nova vedação e um novo anel, eles devem ser "conduzidos" até seu lugar
passando pelas outras vedações e ranhuras de óleo e, em seguida, até sua própria
ranhura, do mesmo modo que o talão de um pneu é "conduzido" para a parte interna do
aro da roda. O carretel deve ser bem lubrificado para facilitar a montagem. Pode-se obter
um resultado melhor se o carretel, com as vedações montadas na extremidade, puder
permanecer assentado durante a noite anterior. Isso permitirá que vedações se ajustem ao
tamanho normal.
REMONTAGEM
NOTA: Se o coletor rotativo estiver com óleo e tampado, será necessário que
haja um amplo espaço de ar para a expansão do óleo provocada pelas
alterações de temperatura.
AJUSTE DA LANÇA
A lança de 38,4 m instalada nessa máquina deve ser mantida no alinhamento adequado e
ajustada conforme necessário. Os intervalos de lubrificação da lança também devem ser
usados para inspecionar o alinhamento da lança. Se o ajuste for necessário, use o
procedimento a seguir:
2. Com a lança ainda retraída, ajuste os blocos de ferro fundido "11", "9" e "7"
para centralizar as seções da lança na frente e deixe uma folga de
aproximadamente 1,5 a 3 mm em cada lado, entre a pastilha de ferro fundido e
a seção da lança.
3. Lubrifique as pastilhas "1", "2", "3", "4", "5" e "6" e estenda a lança.
7. Calce e aperte as pastilhas "2", "4" e "6" com uma folga de 0,75 mm (1/32
pol.) entre a superfície da pastilha e a seção da lança em cada lado com a
lança estendida.
10. Ajustes os suportes nas pastilhas "1", "3" e "5" para que as pastilhas entrem
em contato com a seção da lança base. Em seguida, afaste até haver uma
folga máxima de 0,75 mm (1/32 pol.) entre a base de ajuste da pastilha e a
pastilha. Isso deve ser feito para a pastilha esquerda e direta em cada seção.
Isso manterá uma folga total de 1,5 mm (1/16 pol.) Aperte os parafusos de
travamento. Isso é feito com a lança retraída.
11. Uma verificação final do alinhamento da lança deve ser feita passando uma
corda conforme descrito anteriormente, e também com uma inspeção visual
com a lança totalmente estendida e no ângulo máximo.
2. Meça a folga (4) entre a parte dianteira da segunda seção e a parte traseira da
terceira seção. Essa folga deve ser de 6,3 a 9,6 mm.
NOTA: Antes de tentar girar uma das porcas de ajuste, estenda ou retraia a
lança levemente para aliviar a tensão nessa porca. Depois de estender a lança,
o ajuste 1 estará sob tensão e o 2 estará livre. Depois de retrair a lança, o ajuste
2 estará sob tensão e o 1 estará livre.
4. Se a folga for inferior a 6,3 mm, afrouxe o ajuste 2 e aperte o ajuste 1 até que a
folga esteja dentro das especificações.
5. Se a folga for superior a 9,6 mm, afrouxe o ajuste 1 e aperte o ajuste 2 até que
a folga esteja dentro das especificações.
4. Se a folga for inferior a 6,3 mm, afrouxe o ajuste 6 e aperte o ajuste 5 até que a
folga esteja dentro das especificações.
5. Se a folga for superior a 9,6 mm, afrouxe o ajuste 5 e aperte o ajuste 6 até que
a folga esteja dentro das especificações.
8. Pelo primeiro orifício na chapa lateral da terceira seção da lança (o orifício mais
próximo da segunda seção), meça a curva da corrente de retração. Essa
medição deve ser feita da parte inferior da terceira seção à parte inferior da
corrente. Essa dimensão deve ser de 69,8 a 76,2 mm.
11. Sob a mesma condição, a curva máxima na corrente de extensão deve ser de
17,8 a 19,05 cm. Essa medição é da parte inferior da terceira seção até a parte
superior da corrente de extensão.
Se o eixo não se mantiver na posição bloqueada ou oscilar quando a estrutura superior for
aberta a 20 graus a partir da posição de deslocamento, sangre o sistema.
AJUSTE
Com o êmbolo do came totalmente retraído, ajuste a posição da válvula para obter uma
folga de 0,127 a 0,254 mm entre o tambor do came e a área de deslocamento do came no
coletor. Não meça no ponto baixo do coletor.
VERIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO
Para obter uma operação segura do guindaste ao operar com borracha, a válvula de
bloqueio do eixo deve ser verificada diariamente do seguinte modo:
CLIQUE DESCRIÇÃO
1 O amortecedor deve ficar encostado no pedal.
2 Os discos de freio devem começar a acoplar.
3 Os discos de freio deve estar totalmente acoplados e não
4 ficar retidos com rotação total do motor.
5
6 O cabo do freio de oscilação deve ser ajustado e/ou as
7 pastilhas de freio podem precisar de substituição.
Os cabos usados nessa máquina são selados. Nunca ajuste um cabo até o
ponto em que as roscas na extremidade da haste são introduzidas na vedação.
VERIFICAÇÃO DE MANUTENÇÃO
É muito importante realizar verificações periódicas dos parafusos da coroa. Os parafusos
DEVEM SER MANTIDOS A UM TORQUE de 720 ft-lb. . Após as primeiras 40 horas de
operação da máquina, verifique e aperte os parafusos. Se for necessário aplicar mais
torque após as primeiras 40 horas, verifique novamente a cada 40 horas até que todos os
parafusos estejam com o torque adequado. A partir desse momento, as verificações
devem ser realizadas SEMESTRALMENTE.
Vários fatores podem diminuir a tensão nos parafusos durante a aplicação do torque e
após o uso. Esses fatores incluem ferrugem nas roscas, roscas danificadas ou cegas nos
parafusos e porcas, eixos de parafusos que ficam presos nos orifícios etc. Todos esses
elementos têm uma tendência a absorver o torque quando os parafusos estão sendo
apertados.
Aplique torque na pista interna primeiro e, em seguida, na pista externa, como mostrado
na sequência de aparafusamento. Nos parafusos de 7/8 de polegada, 12 pontos, aplique
torque de 720 ft-lb. (976 NM)
Ao usar uma extensão, é preciso lembrar que o torque da chave (a leitura de torque real ou
regulagem da chave) e a força da chave (a força aplicada à chave) devem ser ajustados
para compensar o comprimento adicional e produzir o torque desejado no parafuso.
FÓRMULA
Regulagem da chave de torque (TWS) = (720 ft-lb) vezes ("2")
-----------------------------------
EXEMPLO
1 = 10,25"
2 = 43"
TWS =(720 ft-lb) X 43
-------------------------
43 + 10,25
= 30960
-----------
53,25
= 791 ft.lbs.
Não solde sobre superfícies úmidas, pois isso causará fragilização pela presença
de hidrogênio na solda.
CLASSE AWS E7018 Haste de baixo hidrogênio para reparações normais em liga baixa a
média de aço carbono. Soldagem de posição, boa penetração e resistência à fissuras com
rendimento de até 80.000. Adequada também para reparação de soldas interproteções
anteriores.
CLASSE AWS E11018G Haste de baixo hidrogênio para reparação em aço liga de alta
resistência como o T-1, rendimento de 80.000 a 100.000. Soldagem de posição, boa
penetração e resistência à alta tração de até 110.000.
NOTA: A haste de baixo hidrogênio E7018 deve ser usada em até 4 (quatro) horas
após a remoção de um contêiner recém-aberto ou de um forno de armazenamento.
A haste de baixo hidrogênio E11018G deve ser usada até 1/2 (meia) hora após a
remoção de seu contêiner ou de um forno de armazenamento.
Cilindro estendido
1 Eixo 9 Limpador
2 Pistão 10 Terminal
3 Anel O 11 Pórtico estendido
4 Anel do pistão 12 Válvula de retenção - 4000PSI
Predefinida - Não mudar
5 Espaçador 13 Pórtico de retração
6 Bucha do cabeçote 14 Porca de suporte
7 Suporte 15 Parafuso de ajuste
8 Grampo em U
Cilindro de elevação
GERAL
ORIFÍCIO DO CILINDRO
Procure sinais de sulcos e arranhões profundos. Se encontrar algum defeito, monte todo o
cilindro novamente e entre em contato com o distribuidor.
EIXO DO CILINDRO
Procure entalhes, arranhões profundos ou danos no cromado. Use uma lima para remover
as bordas afiadas nas extremidades do eixo para proteger as vedações durante a
remontagem. Sempre proteja o acabamento do eixo ao prendê-lo em uma morsa ou,
durante a soldagem, contra respingos de solda.
ANÉIS DO PISTÃO
VEDAÇÕES DO PISTÃO
Procure sinais de danos graves. Não as remova, a menos que precisem ser substituídas.
GERAL
Um anel de teflon deve ser instalado antes que o anel do pistão ou o anel de desgaste seja
instalado, já que o anel de teflon deve, primeiramente, ser conduzido para a ranhura do
anel do pistão e, em seguida, para sua própria ranhura. Aqueça o anel de teflon até que
esteja razoavelmente flexível e aplique óleo no anel do pistão ou anel de desgaste para
auxiliar na instalação.
Com o pistão, a haste do pistão, a bucha do cabeçote, o anel retentor e o olhal da haste
montados novamente como uma unidade, deslize o pistão para dentro do orifício do
cilindro. A seguir, insira e assente a bucha do cabeçote. Pode ser necessário encaixar a
bucha do cabeçote em seu lugar com um bloco de madeira e um martelo. Nesse caso,
cubra a haste com trapos ou com um tubo de borracha para evitar danos se uma
martelada acertá-la. Em seguida, o anel retentor é dilatado e apertado para prender a
bucha do cabeçote. Instale os parafusos Allen. O anel retentor deve ser fixado com Loctite
Grade 242. Cubra ambas as ranhuras ao redor do anel rosqueado, assim como as cabeças
dos parafusos com um selante de silicone do tipo "Silastic" para manter a umidade afastada.
NOTA: Aplique Loctite Grade 242 aos anéis retentores do pistão na montagem.
Aplique também nos parafusos de ajuste de travamento.
No cilindro, pré-ajuste o bujão de nylon com um torque de 25 lb ft, usando um parafuso de
fixação Categoria 8 e instale o parafuso de ajuste com um torque de 15 ft lb em 3 (três) locais.
Verifique o Manual de Usuários de Cabo de Aço e a norma ANSI B30.5 para conhecer as
diretrizes que abrangem a inspeção, manutenção, reparação e substituição de cabos de
aço. Cabos de aço gastos, torcidos, "engaiolados", fatigados ou danificados de alguma
outra forma devem ser removidos imediatamente. Quando corretamente instalado,
lubrificado e utilizado, o cabo de aço poderá será usado por muitas horas sem oferecer
nenhum problema. Por outro lado, uma peça nova de cabo de aço pode ser danificada
imediatamente se for mal utilizada.
Cabo esmagado
Remova imediatamente!
Cabo torcido
Remova imediatamente!
Além de danos como fios torcidos, esmagados e quebrados, também devem ser
considerados fatores como corrosão, abrasão, rupturas, achatamento, fricção dos cabos
externos; redução do diâmetro do cabo; condição de outros componentes e lubrificação
adequada. Confira os procedimentos de lubrificação do cabo de aço.
Antes de instalar um cabo novo ou substituto, certifique-se de que o cabo a ser usado é
do tipo e tamanho apropriados. O cabo incorreto não funcionará adequadamente e poderá
até mesmo ser perigoso.
1 Cunha
Depois que o cabo estiver enrolado sobre o tambor do guincho, amarre-o conforme desejado.
Use somente encaixes, cunhas e pinos fornecidos pela fábrica, com o tamanho
adequado; não faça substituições.
Siga o procedimento a seguir ao instalar encaixes do tipo cunha no cabo de aço. Certifique-
se de utilizar o encaixe e a cunha corretos.
1. Conduza o cabo através do encaixe, forme um laço grande e tracione a extremidade
do cabo para trás, através do encaixe. Um segmento de cabo igual a no mínimo uma
torção do cabo deve ser tracionado completamente.
5. Depois que a cunha estiver firmemente assentada, um segmento curto (15 cm) do
cabo deve ser preso à extremidade livre do cabo de aço para agir como um batente,
Encaixes de cabo
Depois que o cabo estiver enrolado sobre o tambor do guincho, amarre-o conforme desejado.
Use somente encaixes, cunhas e pinos fornecidos pela fábrica, com o tamanho
adequado; não faça substituições.
Siga o procedimento a seguir ao instalar encaixes do tipo cunha no cabo de aço. Certifique-
se de utilizar o encaixe e a cunha corretos.
1. Passe o cabo (3) através do encaixe (1), forme um laço grande e tracione a
extremidade do cabo (2) para trás, através do encaixe. Um segmento de cabo
igual a no mínimo uma torção do cabo deve ser tracionado completamente.
5. Depois que a cunha estiver firmemente assentada, um segmento curto (15 cm)
do cabo deve ser preso à extremidade livre do cabo de aço para agir como um
batente, da forma mostrada. NÃO prenda a extremidade livre à extremidade
que sustenta a carga, pois isso enfraquecerá o cabo.
Tabelas de conversão
EQUIVALENTES DECIMAIS E MÉTRICOS DE FRAÇÕES DE UMA POLEGADA
4 gills = 1 quartilho
2 quartilhos = 1 quarto
4 quartos = 1 galão
7,48 galões = 1 pé cúbico
240 galões de água = 1 Ton.
340 galões de gasolina = 1 Ton.
16 onças = 1 libra
2.000 libras = 1 ton. curta
2.240 libras = 1 ton. longa
100 pés cúbicos = 1 ton. de registro
40 pés cúbicos = 1 ton. de carga EUA
MEDIDA CIRCULAR
60 segundos = 1 minuto
60 minutos = 1 grau
90 graus = 1 quadrante
360 graus = 1 circunferência
UNIDADES ELÉTRICAS
MEDIDA DE AGRIMENSURA
ou 4 rods
ou 1 chain
80 chains = 1 milha (1,6 km/h)
ALVENARIA
MADEIRA
Cedro 352
TERRA
ESCAVAÇÕES NA ÁGUA
Xisto 1.473
DIVERSOS
Para solucionar problemas do sistema consulte seu MANUAL-CD TÉCNICO onde você
encontrará um MANUAL DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS GREER para ambos os
sistemas RCI 510 e ELEMENT VGA.
Para solucionar problemas do sistema consulte seu MANUAL-CD TÉCNICO onde você
encontrará um MANUAL DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS GREER para ambos os
sistemas RCI 510 e ELEMENT VGA.
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