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Bula
COMPOSIÇÃO:
N-(3,5-dichlorophenyl)-1,2-dimethylcyclopropane-1,2-dicarboximide
(PROCIMIDONA)......................................................................................................500 g/Kg (50,0% m/m)
Outros Ingredientes.....................................................................................................500 g/Kg (50,0% m/m)
GRUPO E3 FUNGICIDA
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.
Av. Paulista, 1.106 - 9º andar - Lado A (Edif Elijass Gliks-Manis) CEP: 01310-914 - São Paulo/SP
Tel.: (11) 3174-0378 - CNPJ: 42.462.952/0001-77 - Insc. Estadual nº 113.103.435.118
Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 261
FORMULADOR / MANIPULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 // Sorocaba/SP - Brasil - CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado - CDA/CFICS/SP nº 008
Rev04 1
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, 859 - Distrito Industrial João Narezzi // CEP: 13347-402 - Indaiatuba/SP - CNPJ:
50.025.469/0001-53 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/CFICS/SP nº 466
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
INSTRUÇÕES DE USO:
SIALEX 500 trata-se de um fungicida sistêmico empregado no controle de doenças fúngicas em culturas
anuais, frutíferas, hortaliças e ornamentais, conforme tabela abaixo:
VOLUME DE CALDA Nº MÁXIMO
DOENÇAS
CULTURAS DOSES DE
(nome comum/científico) Terrestre Aéreo
APLICAÇÕES
Podridão-de-Sclerotinia 100 - 150 g/100 L de água
ALFACE 1.000 L/ha - 3
(Sclerotinia sclerotiorum) ou 1,0 - 1,5 Kg/ha
Mofo-branco 200 a 300 20 a 40
ALGODÃO 1,5 - 2,0 Kg/ha 3
(Sclerotinia sclerotiorum) L/ha L/ha
Podridão-branca
ALHO 200 g/100 Kg de bulbilhos - - 1
(Sclerotium cepivorum)
Pinta-preta 75 - 150 g/100 L de água
(Alternaria solani) ou 0,5 - 1,0 Kg/ha
1.000 L/ha - 2
Mofo-branco 1,0 - 1,5 Kg/ha e/ou 2
(Sclerotinia sclerotiorum) Kg/ha - via “Pivot central”
BATATA
2,0 - 3,0 Kg/ha no sulco de
Rhizoctoniose plantio ou 1,5 Kg/ha no 300 a 600
- 1
(Rhizoctonia solani) sulco de plantio + 1,5 L/ha
Kg/ha - antes da amontoa
Rev04 2
Mancha-púrpura
(Alternaria porri) 100 - 150 g/100 L de água
CEBOLA 1.000 L/ha - 3
Queima-das-pontas ou 1,0 - 1,5 Kg/ha
(Botrytis cinerea)
Queima-das-folhas 100 - 150 g/100 L de água
CENOURA 800 L/ ha - 3
(Alternaria dauci) ou 0,8 - 1,2 Kg/ha
Mofo-branco 1,0 - 1,5 Kg/ha e/ou 2
FEIJÃO 1.000 L/ha - 2
(Sclerotinia sclerotiorum) Kg/ha - via “Pivot central”
Crestamento-gomoso-do-caule 250 a 350
MELANCIA 100 - 150 g/100 L de água - 3
(Didymella bryoniae) L/ha
Crestamento-gomoso-do-caule 800 a 1.000
MELÃO 100 - 150 g/100 L de água - 3
(Didymella bryoniae) L/ha
Mofo-cinzento 50 - 100 g/100 L de água
MORANGO 1.000 L/ha - 3
(Botrytis cinerea) ou 0,5 - 1,0 Kg/ha
Mofo-das-flores 500 a 1.000
ROSA 100 - 150 g/100 L de água - 2
(Botrytis cinerea) L/ha
Mofo-branco 20 a 40
SOJA 1,0 Kg/ha 200 L/ha 2
(Sclerotinia sclerotiorum) L/ha
Pinta-preta 100 - 150 g/100 L de água
(Alternaria solani) ou 1,0 - 1,5 Kg/ha
TOMATE 1.000 L/ha - 3
Podridão 1,0 - 1,5 Kg/ha e/ou 2
(Sclerotinia sclerotiorum) Kg/ha - via “Pivot Central”
Mofo-cinzento 150 - 200 g/100 L de água
UVA 1.000 L/ha - 2
(Botrytis cinerea) ou 1,5 - 2,0 L/planta
Obs.: As doses em g/100 L de água são recomendadas para aplicações onde se empregam alto volume, ou
seja, em torno de 1 000 L de calda por hectare; em cenoura aplicar 800 L/ha.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface....................................................................................... 03 dias
Algodão (aplicação foliar)........................................................ 30 dias
Alho.......................................................................................... (1)
Rev04 4
Batata (aplicação foliar)........................................................... 07 dias
Batata (tratamento no sulco de plantio).................................... 100 dias
Cebola....................................................................................... 03 dias
Cenoura..................................................................................... 07 dias
Feijão........................................................................................ 14 dias
Melancia................................................................................... 07 dias
Melão........................................................................................ 14 dias
Morango................................................................................... 01 dia
Rosa.......................................................................................... U.N.A.
Soja........................................................................................... 30 dias
Tomate...................................................................................... 03 dias
Uva........................................................................................... 07 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso Não Alimentar
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há para as culturas e nas doses recomendadas.
Outras restrições: Não há.
GRUPO E3 FUNGICIDA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
Rev04 5
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, bebidas, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
Rev04 6
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não
dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Rev04 7
INTOXICAÇÕES POR SIALEX 500
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Rev04 8
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca a boca em caso de ingestão do produto: usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
• Usar equipamentos de proteção: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com
o produto.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
Efeitos das interações Não conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
ATENÇÃO Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa:
Toxiclin (Emergência Toxicológica) - 0800-0141149
SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA.
Telefone: (11) 3174-0378
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
Efeitos crônicos:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas redução do peso e hiperplasia
hepatocelular. Vide item sinais e sintomas clínicos.
Rev04 10
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Rev04 11
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagem Padronizada -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
Rev04 12
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
Rev04 13