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1. INTRODUÇÃO

Este fichamento refere-se às distintas áreas do desenvolvimento infantil, incluindo


suas diferentes fases e características, além de abordar os principais teóricos que
contribuíram de modo significativo para compreensão do processo de desenvolvimento.
A infância é marcada por etapas com muitas mudanças físicas, emocionais,
relacionais, cognitivas e espirituais. Em cada período da infância, a criança manifesta
diferentes formas de agir. Por essa razão, para promover a vida e a saúde da criança é
indispensável compreender as peculiaridades delas, assim como oferecer condições
ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento.
Esse conhecimento é necessário aos enfermeiros, visto que oferece parâmetros e
instrumentos que auxiliam na identificação e na interpretação de possíveis alterações no
desenvolvimento infantil. Desse modo, o enfermeiro pode predizer demandas e
respostas da criança, a fim de identificar suas necessidades e alterações de
comportamentos esperados para a idade, além de propor ações de cuidado adequadas,
para criar oportunidades favoráveis ao processo de desenvolvimento.
O desenvolvimento consiste no surgimento e no aperfeiçoamento de habilidades
motoras, cognitivas, psíquicas e sociais, que também pode ser avaliado, é um processo
único para cada criança, mas ordenado em estágios seqüenciais.
Para efeitos da Lei, no Estatuto da Criança e do Adolescente, estabeleceu-se que
“criança” compreende a faixa etária de 0 a 12 anos incompletos, enquanto “adolescente”
compreende a fase de 12 a 18 anos completos.
Existem diversas classificações e agrupamentos etários, a depender das principais
características consideradas para definição dos períodos: o “recém-nascido”, que
compreende o período de 0 a 30 dias; o “lactente”, de 30 dias a 1 ano; o “infante”, de 1
a 3 anos; o “pré-escolar”, de 3 a 5 anos; e o “escolar”, de 6 a 12 anos.
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2. PRINCIPAIS TEÓRICOS DO DESENVOLVIMENTO

Diversos autores, ao analisar e investigar com profundidade a evolução dos


comportamentos das crianças em diferentes culturas, contribuíram de modo
significativo para a compreensão do processo de desenvolvimento infantil. Dentre eles,
os considerados mais importantes foram:
• Arnold L. Gesell (1880-1961) - preocupou-se, em principal, com as
habilidades motoras da criança e outras características relacionadas ao
desenvolvimento biológico;
• Sigmund Freud (1856-1939) – buscou compreender a formação da
personalidade, em função das emoções de natureza sexual. Sua teoria
enfoca a evolução psicodinâmica do comportamento sexual;
• John Bowby (1907-1990) - desenvolveu estudos referentes ao apego, à
perda e à separação da criança em relação ao cuidado materno;
• Jean Piaget (1896-1980) – realizou estudos sobre a evolução da
capacidade cognitiva da criança e do adolescente;
• Lawrence Kholberg (1927-1987) – enfocou no desenvolvimento da moral.
• Erik H. Erikson (1902-1994) – dirigiu a sua teoria para a compreensão dos
aspectos psicossociais do desenvolvimento humano;
Embora o desenvolvimento seja um processo integrado, para fins de estudo,
pode-se dizer organizar seus marcos nas áreas: motor (grosso e fino), intelectual,
psicossocial, moral e linguagem.
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3. FASES DO DESENVOLVIMENTO

3.1 Recém-Nascido E Lactente


Período marcado pelo intenso amadurecimento dos sistemas orgânicos e pela
aquisição das competências básicas para o desenvolvimento global, além da abertura
para se relacionar com o mundo.
Cada habilidade adquirida prepara a criança para iniciar a habilidade seguinte, em
uma sequência pré-ordenada de habilidades motoras.
Habilidade motora grossa:
•Ao nascer: vira a cabeça de um lado para o outro quando em decúbito
dorsal;
•Entre 4 e 6 meses: o controle da cabeça está estabelecido em todas as
posições;
•Em torno dos 5 meses: rola do decúbito ventral para o dorsal;
•Aos 8 meses: mantém-se sentado sem sustentação.
A aquisição locomotora segue a seguinte ordem:
•Dos 9 aos 10 meses: evolui do arrastar-se para o engatinhar e fica em pé
com apoio;
•Aos 11 meses: fica em pé sem apoio e caminha sozinho;
•Entre 12 e 14 meses: caminha sozinho.
Habilidade motora fina:
•Com 1 mês: a mão está predominantemente fechada;
•Aos 3 meses: a preensão palmar ocorre como reflexo, tornando-se, aos
poucos, voluntária.
•Aos 5 meses: é capaz de agarrar voluntariamente um objeto;
•Até os 10 meses: realiza movimentos de pinça, apreendendo objetos bem
pequenos com o polegar e o indicador.
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Desenvolvimento intelectual:
O desenvolvimento cognitivo do lactente caracteriza-se por uma inteligência
prática, associada às percepções sensitivas. Ele adquire conhecimento pela manipulação
ativa do objeto físico real, passa a identificar coisas, perceber foras e distinguir pessoas
estranhas das familiares.
Segundo Piaget, o lactente vive o estágio sensório-motor, que é um período de
comportamento inteligente, antes do desenvolvimento da linguagem.
Desenvolvimento psicossocial:
Dependendo da qualidade da relação entre o lactente e o cuidador primário, ocorre
a aquisição do “senso de confiança básica”; a frustração do estabelecimento dessa
relação sustentadora gera a “desconfiança”.
A formação de um vínculo afetivo entre o lactente e a figura materna, denominado
“apego”, por Bowlby, leva o lactente a desejar contatos constantes com esta pessoa e
rejeitar as outras. Este comportamento se manifesta por volta dos 7 ou 8 meses, por um
ou dois meses, mas a preferência por estar com a mãe persiste até o final do segundo
ano de vida.
Desenvolvimento da linguagem:
O choro é a primeira forma de expressão. A partir do primeiro mês, torna-se
diferenciado para dor, fome ou outro desconforto. A compreensão da linguagem
precede a verbalização.
•A partir do primeiro mês – início da emissão de sons reflexos ( em
principal “gue” e “que”);
•Aos 4 meses - intensifica a vocalização, procura quem está falando,
responde de modo diferenciado às pessoas e ri alto;
•Com 8 meses – imita sons, reconhece suas vocalizações e combina
sílabas como “dada” e “mama”, mas não atribui significado às palavras;
•Entre 9 e 10 meses – compreende seu nome e diversas palavras do seu
cotidiano;
•Entre 11 e 12 meses – diz de três a cinco palavras com significado.

3.2 Infante
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Esta fase se caracteriza por um período de intensa exploração do ambiente. A


criança começa a notar seus desejos e aprimora a identificação do “eu”. O
desenvolvimento das habilidades motoras possibilita a independência criança. Essa fase
é importante para o aprimoramento e a aquisição da locomoção, resultante de um
refinamento da coordenação motora e do equilíbrio postural que possibilita a criança a
subir, descer e correr. Além disso, ocorre melhora progressiva do movimento pinça.
O aprendizado ocorre por meio da manipulação ativa dos objetos e pela
observação e imitação das ações dos outros. A aquisição da noção de tempo vem da
rotina diária. O infante também aprimora a noção de permanência de objeto, procura
pelo objeto sem ter visto onde foi guardado, e também no ultimo lugar que viu, assim
como dentro de gavetas e caixas. O infante passa a reconhecer formatos e tamanhos:
encaixa objetos redondos, quadrados e triangulares em cavidades correspondentes.
A partir de um ano de idade a criança começa a formar sua identidade, deixando
de ser tão dependente do cuidador. Toma consciência que seus comportamentos têm um
efeito sobre os outros. A confiança básica adquirida possibilita a liberdade e a segurança
para as primeiras manifestações de autonomia, essas manifestações são o ritualismo e o
negativismo.
A birra é uma forma exacerbada de negativismo. Consiste em uma manifestação
de protesto da frustração de seu desejo de independência. A melhor forma de lidar com
a birra é ignorá-la.
Na fase infante a criança adquire maior tolerância a separação, conseguindo
permanecer mais tempo longe da mãe. A repetição dos eventos, como dormir sozinho
sabendo que os pais estão por perto e acordar encontrando-os de volta, reforça a
segurança das breves separações.
O infante toma consciência de sua imagem corporal, aprende a nomear as partes
do corpo e a utilidade delas a partir da experiência. Durante esse período também
surgem rudimentos do julgamento moral. A criança aprende que certas coisas não
podem ser feitas. Ela julga o certo e o errado com base na aprovação ou reprovação dos
pais.
Esta é uma fase de intenso desenvolvimento da verbalização. Sua linguagem
verbal ainda não reproduz suas idéias, intenções e sentimentos, por esta razão o infante
expressa também com gestos, sinais e símbolos.

3.3 Pré-escolar
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Na fase pré-escolar, as habilidades adquiridas são aprimoradas e ampliadas. È


uma fase em que a criança brinca para conhecer a si própria e aos outros, nas relações
que estabelece. Aprende normas sociais de comportamento e hábitos determinados pela
cultura.
Desenvolvimento Motor
Neste período, observa-se o intenso aprimoramento da coordenação motora e
postural.
- Habilidade motora grossa

• Aos 3 anos – fica sobre apenas um pé por alguns segundos e sobe a escada
utilizando pés alternados, mas ainda desde apoiando ambos os pés no degrau.
Não consegue arremessar bem uma bola;
• Aos 4 anos – começa a andar de bicicleta, salta e pula com apenas um pé e desce
a escada com os pés alternados. Arremessa uma bola sobre a cabeça e a agarra
com certa dificuldade;
• Aos 5 anos – começa a andar de skate, salta e pula sobre pés alternados. Domina
o ato de subir e descer escadas, com total segurança. Caminha para trás.
Arremessa e agarra a bola com firmeza.
- Habilidade motora fina
• Aos 3 anos – desenha a figura humana representada por um círculo, com
algumas características faciais. Faz diversas figuras circulares e linhas que
correspondem a um cenário que ela descreve; constrói torres de nove ou dez
cubos;
• Aos 4 anos – copia um quadrado; aprimora a figura humana; consegue das laços
nos sapatos, sem apertá-lo; corta figuras em papel, sem precisão;
• Aos 5 anos –copia um diamante; desenha uma pessoa com detalhes; escreve
algumas letras e palavras, como o seu nome; aperta os laços do sapato; manipula
a tesoura com relativa destreza.
Desenvolvimento Intelectual
As aquisições de processos mentais relacionados à percepção, à memória, às
imagens e ao raciocínio desse período possibilitam o aprendizado escolar.
Aos 3 anos de idade, surgem as primeiras manifestações de transição de um
comportamento exclusivamente de auto-satisfação para um comportamento socializado.
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Aos 4 anos, a criança começa a aprender as relações entre os grupos e as


espécies e a relacionar da parte para o todo.
Essa fase é conhecida como a fase do pensamento mágico, em que nem sempre a
criança distingue a fantasia da realidade. A imaginação leva a idéia de consequências
desproporcionais ao fato.
O egocentrismo permanece. A criança ainda considera somente um ponto de
vista e supõe que todos pensam como ela; por essa razão, não precisa explicar-se. Nesta
fase a criança atribui a relação de causa e efeito a dois eventos próximos, associando-os
sem uma relação lógica.
O egocentrismo e a distorção da relação entre dois eventos levam o pré-escolar a
acreditar que seu desejo pode provocar um evento.
O pré-escolar pensa em uma idéia por vez e não no todo, o que determina a
dificuldade em focalizar,simultaneamente, mais de uma dimensão de estímulo. Este não
compreende o conceito de conservação da matéria. É incapaz de perceber que uma
transformação pode ser desfeita, retornando ao seu estado original.
A noção de tempo é limitada. As palavras que indicam tempo são
incompreensíveis. Ainda se orienta segundo as ocorrências em sua rotina.
Além disso, o pré-escolar, só reconhece como membro de sua família aqueles
que convivem na mesma casa, independentemente de laços parentais, incluindo animais.

Desenvolvimento psicossocial
Na fase pré-escolar a criança interage mais com os pares, mas as relações ainda
são pouco colaborativas no início da fase, em decorrência do egocentrismo. De forma
gradativa, as interações se tornam mais efetivas.
A aprovação e o apoio dos familiares continuam sendo importantes para a
criança. O fracasso nas iniciativas gera o sentimento de culpa, por considerar-se
responsável por seus atos.
A criança consegue identificar o certo e o errado de acordo com as regras
impostas pelos modelos de referência, como a família e os professores.
- Amigo imaginário
Em decorrência do pensamento mágico, o pré-escolar pode criar um amigo
imaginário e se relacionar com ele, considerando-o real, embora saiba que somente ele o
vê.
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- Imagem Corporal
O pré-escolar compreende o significado de palavras como bonito e feio, assim
como as diferenças comportamentais, como alto, baixo, magro e gordo. As referências
de sua imagem corporal são as opiniões alheias, independentemente da constituição
real.
O pré-escolar já tem bastante independência, embora ainda precise de auxílio
para o autocuidado, em intensidade decrescente no decorrer do período. Uma vez que
ainda não é capaz de identificar riscos e de se proteger, a supervisão de suas atividades
ainda é necessária.
É uma fase importante para o desenvolvimento da identidade sexual. Além de
perceber as diferenças anatômicas entre meninos e meninas, a criança identifica-se com
o genitor do próprio sexo, imitando sobre o comportamento e aprendendo sobre os
papeis sexuais sociais.
O pré-escolar tem curiosidade e formula questões acerca da sexualidade. È
importante não mentir.
A criança observa, manipula e compara seus genitais aos de outros, a fim de
conhecer o próprio corpo, e pode masturbar-se sentindo prazer ao fazê-lo. Esses
comportamentos fazem parte do processo de desenvolvimento sexual.

Desenvolvimento espiritual
O desenvolvimento espiritual é mediado pelas pessoas com quem o pré-escolar
convive; podendo associar a imagem de Deus à figura humana, confiando-lhe super
poderes, uma vez que os adultos se referem a Ele desse modo, por exemplo, “Deus vê
tudo lá de cima”.

Desenvolvimento da Moral
O pré-escolar é mais sociável e deseja agradar ou ser aprovado. Internaliza
grande parte dos padrões e dos valores da família e da cultura, inclusive as noções do
que é certo ou errado, orientando, dessa maneira, suas ações.
Entre 2 e 4 anos julga se uma ação é aceitável ou não se resulta em recompensa
ou punição. Entre 4 e 7 anos, as ações são direcionadas, no sentido de satisfazer as suas
necessidades e obter a aprovação dos pais.
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Nesse período, a disciplina é um meio positivo de formar o caráter, o


autocontrole e o comportamento aceitável.

Desenvolvimento da Linguagem
A linguagem verbal se desenvolve de forma considerável e torna-se complexa e
sofisticada, constituindo um recurso eficiente para as interações. Esse é o período dos
porquês. A criança indaga com freqüência o motivo dos fatos, mas sem intenção de
entendê-los.
No inicio da fase pré-escolar fala consigo mesmo, progredindo para um
“monólogo coletivo”, no qual conversa com o colega sem a intenção de comunicar algo.
Pode produzir expressões aprendidas sem compreender o significado das
palavras.

• Entre 3 e 4 anos – formula frases de três a quatro palavras e dá nome as coisas


conhecidas.
• Entre 4 e 5 anos – formula sentenças mais longas, com verbos, adjetivos e
preposições. Consegue responder a analogias.
• Entre 5 e 6 anos – formula frases de seis a oito palavras e conhece alguns
sinônimos e antônimos. Define palavras simples, descrevendo o seu uso.
Nomeia cores e descreve seus desenhos.

No inicio da fase, segue comandos simples e executa uma solicitação por vez.
Ao final da fase, consegue atender a três comandos sucessivos.

3.4 Escolar

Na fase escolar observamos uma avanço com relação a socialização e respeito as


regras. A criança passa a questionar seus valores e torna-se capaz de utilizar
experiências anteriores para interpretar situações presentes.

Desenvolvimento motor
As habilidades motoras grossas são refinadas apresentando movimentos
coordenados, equilibrados e harmoniosos. As brincadeiras grupais (como pega-pega,
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amarelinha, queimada e etc) são valorizadas. A competência e força física são exaltadas
e ocorre a separação dos jogos de acordo com o sexo.
Em geral as meninas apresentam melhor destreza manual e capricho nas
atividades. As habilidades motoras finas são exemplificadas como:
 6 anos – manuseio de tesoura
 7 anos – desenho de um humano detalhado
 8 anos – inicio da escrita cursiva

Desenvolvimento intelectual
O escolar é capaz de realizações mentais como adição, subtração, classificação e
seriação. Seu raciocínio é dedutivo, chegando a conclusões lógicas, limitado a eventos
observáveis. Classifica objetos de acordo com seus atributos de semelhança (cor,
tamanho etc), por esse motivo tente a fazer coleções de objetos diversos. Adquire a
capacidade de reversibilidade, necessária para as operações lógicas. Desenvolve
também o raciocínio transdutivo correlacionando dois fatores com um terceiro: A=B ;
B=C logo A=C.

Desenvolvimento psicossocial
A criança percebe que pode conquistar admiração por meio das coisas que
produz. A participação em atividades sociais como tarefas domésticas e funções
cooperativas nas escolas possibilitam o desenvolvimento do senso de valor. Porém é
importante ressaltar que nem sempre somos bem sucedidos nos afazeres.

Imagem corporal
Nesta fase inicia-se a percepção de sua imagem corporal, a criança avalia-se de
forma crítica suas características físicas apresentando-se conforme o padrão do grupo.

Desenvolvimento da moral
O julgamento dos atos passa a ser baseado nas intenções e circunstâncias que
motivaram o ato. O escolar começa a discernir o certo do errado, mas pode vir a mentir
ou trapacear. A trapaça é comum entre 5 e 6 anos. Geralmente a mentira é apenas para
sair de uma situação de punição ou na dificuldade de realizar alguma tarefa. O roubo
também está presente, pois o senso de propriedade é limitado.
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Disciplina
Estabelecer limites é importante e as medidas disciplinares mais adequadas são
aquelas tomadas em comum acordo fazendo com que o escolar cumpra as regras.

Espiritualismo
O escolar aprende a diferencias o natural do sobrenatural.

Sexualidade
Iniciam as brincadeiras sexuais (principalmente por parte dos meninos).
Importante que os pais mantenham vigilância para impedir práticas que evidenciam
dominações em geral, maiores sobre os menores. Os jogos sexuais não são prejudiciais
desde que praticados por crianças de idades próximas.

Desenvolvimento da linguagem
Discurso fluente, claro, foneticamente correto, sendo o escolar capaz de relatar
fatos em ordem cronológica. Passa a se interessar pela leitura e descobre conhecimento
por meio dos livros.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreendemos que a criança se desenvolve em estágios etários, é importante


considerar as peculiaridades de cada um. A capacidade de aprender depende da
maturidade orgânica e psíquica.
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5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Ribeiro, MO; Sigaud, CHS; Rezende, MA; Veríssimo, MLR. Capítulo 4:


Desenvolvimento Infantil: A Criança nas diferentes etapas de sua vida. Em:
Fujimori, E; Ohara, CVS. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. 1ª
Edição. Barueri-SP.

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