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Faculdade de Ciências Educacionais de Sergipe

Associação de Administração do Ensino e da Pesquisa de Sergipe S/C Ltda


Autorizada a funcionar por intermédio da Portaria Ministerial n° 4.318 de 13/12/2005

“A Relevância do Lúdico na Aprendizagem da criança de 04 a 06 anos”

JAQUELINE SANTOS

ORIENTADORA: PROFª. Msc. ANA LÚCIA CRUSOÉ DE SOUZA


ARACAJU-SE, JUNHO, 2010.
Faculdade de Ciências Educacionais de Sergipe
Associação de Administração do Ensino e da Pesquisa de Sergipe S/C Ltda
Autorizada a funcionar por intermédio da Portaria Ministerial n° 4.318 de
13/12/2005

“A RELEVÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DA CRIAÇA DE 04 a 06 ANOS”

JAQUELINE SANTOS

ORIENTADORA: PROFª. Msc. ANA LÚCIA CRUSOÉ DE SOUZA

Artigo apresentado como requisito parcial


de avaliação, da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso, ministrada pela Profª.
Msc. Maria José Dantas, no Curso de
Pedagogia, da Faculdade de Ciências
Educacionais de Sergipe – FACE, no
primeiro semestre de 2010.
ARACAJU-SE, JUNHO, 2010.
RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo abordar a relevância das atividades lúdicas como
facilitador da aprendizagem das crianças na sala de aula, bem como discutir
possibilidades através das quais o educador possa transmitir a estas crianças
conhecimentos utilizando jogos e brincadeiras e, desta forma, tornando a aprendizagem
prazerosa para ambos. A psicomotricidade relacional tem como fator principal estimular a
capacidade produtiva da criança e contribuir para que ela supere suas dificuldades de
relação e de aprendizagem. Através dos jogos a criança experimenta, descobre, aprende,
além, de possibilitar o estimulo a curiosidade, desenvolvendo sua autoconfiança e
autonomia. Possibilita também a convivência em grupo bem como ensina a criança como
lidar com suas frustrações quando não ganha o jogo. A brincadeira é um instrumento
privilegiado através do qual a criança terá a oportunidade de desenvolver a afetividade, o
hábito de permanecer concentrado e outras habilidades. É brincando que a criança
estimula a criatividade e a inteligência.

Palavras-chave: Lúdico, Aprendizagem, Criança, Psicomotricidade, Jogos.


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INTRODUÇÃO

Para muitos educadores questões relativas sobre como proporcionar um ensino


que leve em conta aspectos relacionados ao desenvolvimento corporal, emocional e
social ainda têm causado muita inquietação Dessa forma, o presente trabalho insere-se
como uma possibilidade de descobertas que venha a amenizar tais indagações trazendo
um norte ao trabalho pedagógico dos sujeitos envolvidos nesse processo.

A pesquisa tem como objetivo discutir a relevância do lúdico como um elemento


favorecedor da aprendizagem das crianças principalmente aquelas na faixa etária entre
quatro e seis anos, bem como do seu desenvolvimento psicomotor e da forma como este
se dá através dos jogos e brincadeiras próprios para a idade em estudo. Falkenbach
(2001, p. 65) compreende a atividade lúdica como uma alavanca para o processo de
desenvolvimento e aprendizagem infantil, e acrescenta:

A formação desenvolvida para atender às necessidades de uma


qualificação relacional com a criança se constitui de uma tríade
composta, além da Formação Pessoal, que a tônica desse estudo,
também a formação pedagógica e a formação teórica, […] necessárias
para a atuação de professores com as crianças em atividades lúdicas. 1

Para Silva2 (2001, p. 143), o jogo, na perspectiva da Psicomotricidade Relacional


propicia um espaço para que a criança possa exercer as suas potencialidades,
desenvolver-se motoramente, exercitar seu equilíbrio emocional, além de outros fatores
que fazem dessa atividade algo que motive e desafie a criança.

Segundo Fonseca (2004, p. 12)

a psicomotricidade constitui uma abordagem multidisciplinar do corpo e da


motricidade humana. Seu objeto é o sujeito humano total e suas relações com
o corpo, sejam elas integradoras, emocionais, simbólicas ou cognitivas,
propondo-se desenvolver faculdades expressivas do sujeito, nas quais, por
esse contexto, assume uma dimensão educacional e terapêutica original, com
objetivos e meios próprios, que se destacam de outras abordagens.

1 FALKENBACH, Atos. Capacitação relacional do professor com crianças em atividade lúdico-


educativas: análise sob enfoque da psicomotricidade relacional. In: A Ludicidade como ciência.
Santa Marli Pires dos Santos (organizadora) – Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
2 SILVA, Maria Cristina da. Projeto institucional: psicomotricidade relacional, desenvolvimento e
aprendizagem de crianças portadoras de necessidades especiais e normais. In: A Ludicidade como
ciência. Santa Marli Pires dos Santos (organizadora) – Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
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Quanto ao desenvolvimento psicomotor, Le Boulch (1982, p. 139) destaca a


importância da atividade lúdica para a criança de três a sete anos como atividade
criadora necessária para a expressão da personalidade e a evolução da imagem do corpo,
não devendo ser desvalorizada pelo adulto, nem mesmo tornar-se uma atividade
regressiva que repercuta no seu desenvolvimento.

Para o autor, o resultado deste tipo de atividade é a aquisição de auto-confiança


que a criança vai adquirindo, além do melhor conhecimento de suas possibilidades e
limites, incidindo na autonomia e na socialização, condição de uma boa relação com o
mundo onde ela se insere.

Estudiosos como Piaget e Vygotsky difundiram suas idéias e propostas para a


educação infantil destacando o lúdico como sendo um caminho quase que perfeito para
que as crianças sejam capazes de aprender aquilo que se procura ensiná-las de forma
mais prazerosa.

O lúdico tem sua origem na palavra latina “ludus” que quer dizer “jogos” e
“brincar”. Ele é um importante instrumento pedagógico, que deve ser aplicado de forma
coerente uma vez que possibilita a ampliação do rendimento escolar, aumentando os
conhecimentos da criança e melhorando sua auto-estima.

Friedmann (1996) acrescenta que a aprendizagem depende em grande parte da


motivação, sendo necessário compreender as necessidades e os interesses da criança
para que ela se ligue a uma atividade. A construção de estratégias metodológicas deve
levar em consideração a realidade de cada grupo de crianças, a partir de atividades que
constituam desafios e sejam ao mesmo tempo significativas e capazes de incentivar a
descoberta, a criatividade e a criticidade.

Apesar da utilização de diversas práticas e modelos de ensino pedagógicos na


atualidade, o lúdico consegue sobressair-se porque busca estabelecer uma relação entre
o útil e o agradável. Isso significa um aprendizado através do qual a criança torna-se
independente transformando as brincadeiras e jogos em objeto de pleno conhecimento.

Os jogos e brincadeiras favorecem aos educadores na observação, adequação e


solução dos problemas demonstrados pelas crianças como, por exemplo, na
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aprendizagem da matemática. Quando as crianças brincam e aprendem matemática


através de jogo desenvolvem o cognitivo, o afetivo; isso facilita a aprendizagem.
Também, aprender brincando traz um prazer enorme tanto ao educador como para o
educando.

O lúdico possui relevante participação na melhoria cognitiva das crianças, como


também no desenvolvimento motor, dando oportunidade para que aquelas menos
afetivas consigam socializar-se com as demais, por reunir o conjunto de jogos e
brincadeiras para o estímulo da aprendizagem das mesmas.

Em crianças de quatro a seis anos, pode-se notar a hiperatividade e a ansiedade,


portanto, a partir da utilização dos jogos pode-se ensiná-los a respeitar as regras e como
conseqüência o respeito mútuo. É necessário que os educadores busquem fazer
modificações nas aplicações dos mesmos, para que possam aumentar o interesse e o
conhecimento das crianças. Também é relevante que participem de atividades com as
quais se identifiquem para que não percam o estímulo pelo lúdico, uma vez que nesta
faixa etária elas já têm idéias próprias e sabem distinguir aquilo que mais lhes
interessam.

1. A relevância do lúdico na sala de aula

Para a criança a sala de aula não é apenas um espaço de construção do


conhecimento, mas, é também um espaço socializador, de troca de experiências entre as
partes. É um espaço coletivo onde o professor é o mediador que dá oportunidades de
aprendizagem, além de amigo e companheiro, é referência afetiva para a criança.

Segundo SANTOS (2001), Para que a sala de aula seja realmente um lugar de
brincar, tornam-se necessário que o professor consiga adequar os objetivos pedagógicos
ao desejo do aluno. Para tanto é preciso conseguir a mobilidade no equilíbrio entre
administrar e cumprir diversas funções pedagógicas; como ensinar conteúdos e
habilidades, ensinar e aprender, contribuir para o desenvolvimento da subjetividade,
para a construção do ser humano autônomo e criativo com igualdade social e justiça.

Uma aula ludicamente inspirada não é necessário, aquela que ensina


conteúdos com jogos, mas aquela em que as características do brincar
estão presentes, influindo no modo de ensinar do professor, na seleção
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dos conteúdos, no papel do aluno. Nesta sala de aula convive-se com a


aleatoriedade, com o imponderável; o professor renuncia à
centralização, à onisciência e ao controle onipotente e reconhece a
importância de que o aluno tenha uma postura ativa nas situações de
ensino; sendo sujeito de sua aprendizagem; a espontaneidade e a
criatividade são constantemente estimuladas. Uma aula lúdica é uma
aula que se assemelha ao brincar - atividade livre, criativa,
imprevisível, capaz de absorver a pessoa que brinca não centrada na
produtividade. (SANTOS, 2001, p.116, 117).

Nesta sala de aula o professor deixa de ser o personagem central, o conhecedor e


o controlador das ordens e passa a reconhecer a importância do aluno na participação
ativa nas situações de ensino como peça principal de sua própria aprendizagem; o que
estimula o lado espontâneo e criativo. Deve ser o mediador e o facilitador da
aprendizagem, criando e dando condições para que as crianças possam explorar seus
movimentos, trabalhar com diversos materiais, compartilhar com seus colegas e resolver
os problemas que surgirem.

As atividades lúdicas estão representadas nos PCNs como enriquecedoras ao


processo de aprendizagem do aluno utilizando para isso a realidade em que vive. Então,
as brincadeiras de rodas, faz de conta e outras podem ser feitas nas escolas para
melhorar o desenvolvimento das crianças.  

Nas Oficinas Pedagógicas, o educador deve trabalhar o lúdico de maneira que a


criança possa desenvolver a linguagem escrita, a expressão corporal, e a linguagem
verbal (fala), como também, o respeito as regras do jogo e a sua hora e vez de jogar.
Isso favorece o desenvolvimento intelectual, social e motor, dentre outros. O trabalho
com sucatas na construção de brinquedos e brincadeiras favorece a conscientização
sobre utilização de recursos mais baratos e práticos ao alcance de todos.

1. Origem e classificação dos jogos

Para compreender a origem e o significado dos jogos tradicionais infantis é


preciso investigar as raízes folclóricas do seu surgimento. Kishimoto (1993) cita três
hipóteses para explicar a semelhança de contos e jogos em diversos países: a imigração
em tempos remotos; a origem das estórias na humanidade primitiva e; a criação
independente dos mesmos por diversos povos.
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Os jogos podem ser classificados de diferentes formas de acordo com o critério


adotado. Piaget elaborou uma “classificação genética baseada na evolução das
estruturas”. (Piaget apud RIZZI, HAIDT, 2005, P.11,12). E os dividiu em três
importantes categorias que correspondem as três fases do desenvolvimento mental.

● Jogo de exercício sensório-motor

● Jogo Simbólico

● Jogo de Regras

2.1 Jogos de exercício sensório-motor

A atividade lúdica aparece inicialmente como simples exercícios motores; cuja


finalidade é o próprio prazer do funcionamento. Esses exercícios motores são
compostos de repetição de gestos e movimentos simples, como agitar os braços, sacudir
objetos, produzindo sons ou ruídos, saltar de um pé só. Estes jogos vão da fase do
nascimento aos dois anos de idade, mas, no entanto continuam por toda a infância e até
na fase adulta, como por exemplo: andar de bicicleta, moto, patins, etc.

2.2 Jogos simbólicos

O jogo simbólico surge entre os 2 e 6 anos. É o jogo de ficção, ou imaginação e


de imitação. Conforme Piaget, “consiste em satisfazer o eu por meio de uma
transformação do real em função dos desejos”. (Piaget apud RIZZI, HAYDT, 2005,
P.12).

A criança passa a reproduzir nesses jogos atitudes que recebe do adulto e


assimila dessa maneira a realidade vivida em seu ambiente, é o caso da menina que
brinca de boneca e dá ordens, grita e a chama de desobediente. É através desse
comportamento lúdico que a criança demonstra e expressa situações por ela vivida.

2.3 Jogos de Regras

O jogo de regras começa a se manifestar por volta dos cinco anos,


desenvolvendo-se na fase dos 7 aos 12 anos, continuando assim por toda a vida do
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indivíduo ( trabalho, baralho, jogos de xadrez, dominó,etc.). O jogo de regras é marcado


por um conjunto de leis que regulamentam os mesmos assegurando aos participantes a
igualdade nas obrigações dando a estes um caráter social.

Conforme SILVA (2008), Para que o jogo, a expressão corporal e a relação a ser
considerada uma referência construtiva, a atividade lúdica espontânea deve ter as
características de permitir, desculpar e estruturar. No jogo livre, a criança deve jogar ou
brincar, sem que seja cobrada por um erro ou acerto, pois o que se quer é transformar o
ambiente em um espaço de trocas de emoções e sentimentos. O educador deve observar
os limites de brincadeiras, para que a segurança das crianças não seja colocada em risco.

No jogo livre a desculpa a criança é de fundamental importância, no momento


em que esta comete algum erro e nunca após a brincadeira. O educador após verificar
falhas e acertos em execução de algum jogo ou brincadeira, deve procurar substituir tais
jogos, sem que chame a atenção da criança, pois nesse momento, o educador é
responsável pela estrutura.

O professor deve esperar e observar o jogo das crianças, animando a atividade


lúdica e espontânea e só interferir nos momentos oportunos. Ao esperar e observar, o
educador tem a possibilidade de ver os erros e acertos dos alunos, e ainda consegue que
no momento certo eles o procurem para que possa dar-lhe alguma sugestão, daí a
chance de colocar em prática suas observações, e com isso, estimulá-las à alcançar além
do esperado e dedicar-se ainda mais.

Na sala de aula, o educador deve trazer mostras do que foi vivenciado através
de desenhos feitos por elas afim de que possa avaliar o que experimentaram com os
jogos e brincadeiras. Neste mesmo trabalho, pode-se ainda tentar ver as expressões
verbais e corporais encenadas e finalmente, se for oportuno, tentar fazer com que
escrevam algo sobre o que vivenciaram e assim, compartilhar da aprendizagem,
procurando ver e associar os conhecimentos científicos e sociais experimentados por
cada grupo, servindo assim, como mediador nas produções realizadas por todos. Desta
forma, conseguirá transformar a individualidade em coletividade, aumentar o poder de
mediação entre o particular e o social, para que possam transformarem-se verdadeiras
revolucionárias.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considerando estudos feitos por Piaget, Vygotsky, e outros à respeito da


relevância do lúdico, na aprendizagem da criança, fica claro que no mundo atual é
indispensável a utilização dos jogos e brincadeiras no aprimoramento e facilitação da
aprendizagem das mesmas.

A utilização do lúdico em sala de aula possibilita tanto ao educando como ao


educador uma maior integração e uma melhoria nas suas relações afetivas, bem como na
sua auto-estima e cognição e melhor socializa aquelas crianças que vivem condições de
desigualdades sociais. Essas atividades têm uma importância significativa no processo
de ensino porque além de facilitar a aprendizagem estimula a crítica e a criatividade
ajudando as crianças no seu desenvolvimento pessoal, social e cultura

O brincar é uma peça fundamental para a aprendizagem desde o nascimento,


passando pela infância e expandindo-se pela vida inteira do indivíduo. Com as
brincadeiras, a criança consegue demonstrar e até mesmo solucionar problemas
vivenciados por ela no meio familiar e social de maneira simples e agradável.

Em sala de aula, faz-se necessário pois, a criança com dificuldades de assimilar


determinados conteúdos, passa a sentir-se motivada e assim as dificuldades de
aprendizagem são transformadas em sucesso para isso, o educador, deve administrar as
brincadeiras focadas nos conteúdos, e nas necessidades de cada criança de acordo com
suas observações. O lúdico ajuda a criança a entrar no mundo imaginário, mas que, ao
mesmo tempo é real, desenvolvendo assim suas habilidades.

O professor tem papel relevante no acompanhamento da criança no momento do


brincar-jogar. Como observador, ele tem a possibilidade de conhecer cada criança com
que trabalha. É seu papel também providenciar local adequado para as atividades a
serem desenvolvidas, espaços para a prática de modalidades diferenciadas de jogos,
selecionar materiais adequados de maneira que tenha quantidade suficiente de acordo
com o interesse das crianças e através da observação, tentar enriquecer e valorizar as
brincadeiras, resolver conflitos, atentando para um acordos e negociações
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compartilhados com as mesmas, respeitando as preferências de cada um


individualmente .

 Dessa maneira, deverá procurar oferecer a criança um modo de brincar que mais
se adapte e que ela goste, mostrando outros tipos de brincadeiras, sem obrigá-las a
realizar uma atividade que a mesma não demonstre interesse. O professor deve evitar
brinquedos industrializados, pois, nem todas as crianças têm a oportunidade de possuí-
los, deve também direcionar brincadeiras adequadas às meninas e aos meninos sem com
isso separá-las, pois as atividades devem ocorrer sem distinção, entre menino ou
menina, porque é nesta fase que a criança está construindo sua identidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A Ludicidade como ciência. Santa Marli Pires dos Santos (organizadora) – Petrópolis,
RJ: Vozes, 2001.

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares: Porto Alegre:


Artmed, 2004.

FREIDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender / o resgate do jogo infantil. São


Paulo: Moderna, 1996.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação.


Petrópolis, RJ: Vozes, 1993.

LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos seis anos. Trad.


por Ana Guardiola Brizolara. Por Alegre: Arte Médicas, 1982.

PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança. In: RIZZI, Leonor, HAYDT, Regina
Célia. Atividades Lúdicas na Educação da Criança. Ed. Ática, 7ª edição, Série Educação,
2005.

SILVA, Daniel Vieira da; HAETINGER, Max Gunther. Ludicidade e Psicomotricidade.


Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2008.

Fontes Eletrônicas:

www.psicologia.com.

www. psicopedagogia.com.br/.../opiniao.asp?entrID
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