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Manufatura e Instalação de Turbinas

Hidráulicas

NPB 410 Higiene, Segurança do Trabalho e Ergonomia.

ALUNOS: Número:

Dante de Alcantara Pinto 12209067-3


Guilherme Lorenzete 12110323-8
Larissa Gonçalves 10011235-8
Lucas Bertante 12105041-3
Renan Birck 12203046-3

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

OBJETIVO 4

DESENVOLVIMENTO 5

Digite o título do capítulo (nível 2) 5

Digite o título do capítulo (nível 3) 6


CONCLUSÃO 4

Digite o título do capítulo (nível 2) 5

Digite o título do capítulo (nível 3) 6


REFERÊNCIAS 4

Digite o título do capítulo (nível 2) 5

Digite o título do capítulo (nível 3) 6


GLOSSÁRIO 4

Digite o título do capítulo (nível 2) 5

Digite o título do capítulo (nível 3) 6


APÊNDICE 4

Digite o título do capítulo (nível 2) 5

Digite o título do capítulo (nível 3) 6


ANEXOS 4

Digite o título do capítulo (nível 2) 5

Digite o título do capítulo (nível 3) 6

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1. INTRODUÇÃO:

Com a intensificação das atividades industriais, verificou-se a necessidade da implantação


de leis e normas que regulamentam as condições e procedimentos de trabalho visando
preservar a integridade física e mental do trabalhador. De todos os efeitos causados pela
imprudência alheia, o maior é a perda da vida do trabalhador que não pode ser amenizada ou
paga com indenizações e benefícios dados pela empresa ou Estado.

Ainda que seja obrigatório o cumprimento da legislação, muitas empresas, principalmente


de pequeno porte onde a fiscalização é menos eficaz, ainda relegam os benefícios que esses
procedimentos podem gerar a elas, à saúde de seus trabalhadores e à sociedade. Os prejuízos
do não cumprimento são contabilizados no aumento de dependentes que recebem os
benefícios do Auxílio-Doença ou Auxílio-Acidente concedidos pelo INSS. Desta forma vê-se
que a sociedade é também diretamente afetada por ter que pagar o mesmo total de impostos
que seria ratificado pela soma dos funcionários que estão afastados por motivos diversos
relacionados à Segurança do Trabalho. Há ainda as perdas materiais decorrentes dos
acidentes, que geralmente são motivadores nas empresas e indústrias para a paralização de
linhas de produção, atraso em prazos de entrega de produtos que consequentemente geram
multas contratuais previstas pelo não cumprimento de datas acordadas, recompra de
equipamentos, matéria-prima e etc.

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2. OBJETIVO

Foi contatada a empresa Alstom Brasil Transporte e Energia Ltda. ® para ser feito o estudo
da manufatura e instalação de turbinas hidráulicas e seus potencias riscos a saúde do
trabalhador, materiais e financeiros através da aplicação dos conhecimentos adquiridos em
aula e das bibliografias e normas consultadas. Se possível serão apresentadas propostas para
melhoria de processos de identificação de falhas tanto humanas, como de equipamentos e
procedimentos.

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3. DESENVOLVIMENTO

Para que seja feito um desenvolvimento detalhado de todos os itens críticos no decorrer das
atividades vinculadas aos processos, será necessário a utilização de três perguntas
fundamentais na Engenharia de Segurança do Trabalho:

 Como funciona o processo?


 Quais são os modos de falha?
 Como podem ser solucionadas as falhas?

Dito isto será iniciado um estudo detalhado de cada operação envolvida dentro e fora do
processo de fabricação referente a turbinas hidráulicas bem como a movimentação de pessoas
e instalação do produto final nos canteiros de obra.

3.1 Custos do Acidente do Trabalho

Os custos com acidente do trabalho são calculados de maneira geral através do somatório
dos custos diretos e indiretos envolvidos:

C=CD+ CI (I)

Custo direto (CD) é denominado pelo INSS como FAP, que é um multiplicador variável
entre 0,5 a 2 pontos, a ser aplicado às alíquotas de 1%, 2% e 3% da tarifação coletiva por
subclasse econômica, incidentes sobre a folha salarial das empresas para custear
aposentadorias especiais e benefícios decorrentes de acidentes do trabalho. Estas alíquotas são
referentes a:

 1% para empresas enquadradas em atividades com risco de acidentes leves.


 2% para empresas enquadradas em atividades com risco de acidentes médios.
 3% para empresas enquadradas em atividades com risco de acidentes graves.

O FAP varia anualmente e é calculado sobre os dois últimos anos de todo o histórico de
acidentalidade e de registros acidentários da Previdência Social, por empresa. Segue adiante
algumas definições estruturantes vigentes na resolução MPS/CNPS Nº 1316, de 31 de Maio
de 2010:

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 Evento: ocorrência previdenciária, ou seja, cada um dos registros de benefícios das
espécies de natureza acidentária.
 Período-Base: período de tempo em meses ou anos que define o universo de benefícios
e vínculos extraídos dos sistemas informatizados de benefícios do INSS e do CNIS que
será considerado para o calculo do FAP.
 Frequência: índice baseado no numero de registros, diretos e indiretos e doenças do
trabalho em determinado tempo.
 Gravidade: índice baseado na intensidade de cada ocorrência acidentária estabelecida a
partir da multiplicação do número de ocorrências de cada espécie de beneficio
acidentário por um valor fixo representando os diferentes níveis de gravidade.
 Custo: dimensão monetária do acidente que expressa os gastos da Previdência Social
com pagamento de benefícios de natureza acidentaria e sua relação com as
contribuições das empresas.
 Massa Salarial: soma anual em Reais, dos valores salarias, incluindo 13º salário,
informados pela empresa junto ao CNIS.
 Vínculo Empregatício: é identificado pelo NIT e pelo CNPJ e uma data de admissão.
 Idade: é a idade do segurado, expressa em anos, na data do inicio do beneficio.

De maneira geral o custo indireto (CI) é relacionado com o ambiente que envolve o
acidentado, a gravidade do acidente, a despesa com material no reparo dos danos, despesa
com mão-de-obra para manutenção corretiva, custo com horas improdutivas em decorrência
do acidente, salário dos quinze primeiros dias após o acidente, transporte e assistência médica,
paralisação da produção e etc. Porém, dependendo da política de segurança aplicada pela
empresa, os parâmetros podem variar.

A empresa em estudo não forneceu valores para poder ser quantificado o nível de
preocupação e prevenção aos acidentes, mas, disponibilizaram as variáveis utilizadas para os
cálculos, estas são:

 Sinistralidade e morte.
 Abstenção e faltas por doença.
 Rotação do pessoal devido a um ambiente de trabalho deficiente ou incapacidade.

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 Reabilitação não-médica (quantias despendidas pela entidade empregadora a fim de
facilitar o regresso ao trabalho – aconselhamento, formação, adaptações de postos de
trabalho).
 Equipamento avariado.
 Custos de oportunidade.

Gestão da Segurança e da Saúde:

 Tempo de trabalho extra (reuniões, coordenação).


 Equipamentos de proteção
 Produtos de substituição
 Atividades internas da empresa (promoções).

Efeitos dos Acidentes no Desempenho da Empresa:

 Efeitos na produção devido a Segurança e Saúde no Trabalho.


 Efeitos na qualidade diretamente relacionados com a Segurança e Saúde no Trabalho.
 Efeitos operacionais.
 Efeitos intangíveis (imagem da empresa – atração para ´potenciais clientes, posição no
mercado de trabalho, atração para novo pessoal, capacidade inovadora da empresa)

Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custo de sua Prevenção;

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3.2 Circulação de Pessoas

3.2.1 Na Fábrica

O Curso de Prevenção a Acidentes do Trabalho é o método primário para a


conscientização dos colaboradores internos e terceirizados para se evitar acidentes. As aulas
são ministradas durante o período de integração para os recém-contratados e, também serve
para a reciclagem dos funcionários mais antigos que adquiriram vícios durante o tempo de
estadia. Qualquer trabalho que envolva algum tipo de risco necessita ser previamente
autorizado mediante a apresentação da PT, que deve estar assinada pelo supervisor da seção e
pelo executante responsável.

Figura 1 - Permissão de Trabalho

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Dentro e fora dos galpões deve haver faixas de sinalização que seguem a Norma NR - 26.
Como exemplo as faixas contínuas brancas delimitam as áreas de passagem estritamente para
pedestres (Figura 1). Já as faixas zebradas a quarenta e cinco graus demarcam os trilhos
utilizados para o transporte de cargas pesadas ao longo dos galpões e entre instalações (Figura
2). As faixas amarelas delimitam onde é necessário autorização de entrada devido ao alto grau
de periculosidade do processo naquele local. As placas de sinalização utilizadas são
convencionais para a indústria

Figura 2 - Faixas de sinalização para pedestres

Figura 3 - Faixa Zebrada

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3.2.1.1 Perigos e Riscos Identificados

Durante a visitação à fábrica foram identificados alguns tipos de perigos e riscos referentes
a circulação de pessoas e veículos:

 Risco de atropelamento (as faixas brancas estavam desgastadas em alguns pontos de


maior circulação de máquinas, impossibilitando a identificação correta do local específico
para circulação de pedestres).

Figura 4 - Faixa desgastada

 Risco de queda de cargas suspensas e tombamento de suportes.

Figura 5 - Içamento de peça Figura 6 - Suportes de peça

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 Risco de queda em fosso de máquinas (há barreiras flexíveis em alguns locais que
evitam a aproximação de pessoas, o tipo de equipamento de sinalização era necessário
porque a colocação das peças na máquina era feita por aquele espaço – Figura 8).

Figura 5 - Barreira rígida para proteção de fosso de máquina

Figura 6 - Barreira flexível para zona de alimentação de máquina

 Perigo de atropelamento por utilizar protetor auricular fora dos galpões de fabricação.

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3.2.2 No Canteiro de Obra

Para que ocorra uma circulação segura no canteiro de obra, é necessária a criação de
procedimentos e documentos primordialmente acessíveis a todos os funcionários diretos e
indiretos, bem como eventuais frequentadores, por exemplo, visitantes. Isto deve ser feito de
modo minucioso para evitar qualquer tipo de abertura a riscos que podem resultar em
incidentes ou até acidentes com algum tipo de dano ou perda.

Os procedimentos adotados pela empresa em estudo são:

1. Ser previamente cadastrado junto ao departamento de EHS (Enviroment, Health and


Safety).
2. Apresentar-se ao responsável por EHS do setor munido dos seguintes documentos
(etapas para funcionários que trabalham diretamente na produção):
 Registro do Contrato de Trabalho.
 Cópia da Carteira de Trabalho (folha de rosto e de registro).
 ASO (Atestado de Saúde Ocupacional).
 Ficha de EPI (deve estar de acordo com seu ASO).
 Foto 3x4 para confecção de crachá de caráter obrigatório para permanência no local.
3. Apresentar-se para integração, que deverá ser agendada junto ao departamento
responsável.
4. Apresentar certificados de especialização para cada tipo de operação a ser realizada
(exemplo: torneamento, soldagem, operação de máquinas de elevação entre outros).
5. Registrar telefones e nomes de pessoas de contato para o caso de emergência.
6. A entrada de visitantes deve ser agendada com no mínimo dois dias de antecedência,
informando o nome e RG e motivo da visita. Somente após a aprovação pelo departamento de
EHS poderá ser autorizada a entrada de visitantes nas dependências da fábrica. Nenhum
funcionário poderá autorizar qualquer visita sem a devida e expressa autorização do Site
Manager do EHS. O acompanhamento do visitante deverá ser obrigatoriamente feito por
representantes do departamento de segurança do trabalho. De acordo com as regras de EHS,
todos os visitantes devem estar vestidos com camisas de manga longa e deverão passar por
um processo de integração e instruções de segurança.

Dentro da área de processos todos os corredores e áreas de circulação de pessoas e veículos


de transporte (de qualquer natureza) devem estar sinalizados com pinturas de faixa de

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condução com cores específicas. Ao redor das máquinas deve haver um perímetro de
segurança que pode ser transpassado apenas por pessoas autorizadas. Em locais de intenso
trafego dentro da unidade fabril deve haver espelhos convexos de ampla visibilidade em
curvas e cruzamentos com pouco ou nenhuma visibilidade.

3.1.2 Fundição (Renan)

Processos de fundição utilizados


4.1.1. Perigos e riscos identificados;
4.1.2. Causas e efeitos relacionados aos perigos e riscos;
4.1.3. Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custo de sua Prevenção;
4.1.4. Estimativa dos custos diretos e indiretos do Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custos da Produção;
4.1.5. Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho, pertinentes ao estudo de caso;
4.1.6. Normas Técnicas Nacionais (ex.: ABNT, INMETRO, dentre outros);
4.1.7. Práticas bem sucedidas, caracterizadas por meios e medidas de engenharia adotadas,
para a promoção da prevenção e ou controle dos riscos identificados, conforme item 9.2.1;

3.1.3 Usinagem (Lucas)

Processos de usinagem utilizados


4.1.1. Perigos e riscos identificados;
4.1.2. Causas e efeitos relacionados aos perigos e riscos;

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4.1.3. Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custo de sua Prevenção;
4.1.4. Estimativa dos custos diretos e indiretos do Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custos da Produção;
4.1.5. Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho, pertinentes ao estudo de caso;
4.1.6. Normas Técnicas Nacionais (ex.: ABNT, INMETRO, dentre outros);
4.1.7. Práticas bem sucedidas, caracterizadas por meios e medidas de engenharia adotadas,
para a promoção da prevenção e ou controle dos riscos identificados, conforme item 9.2.1;

3.1.4 Soldagem (Larissa)

Processos de soldagem utilizados


4.1.1. Perigos e riscos identificados;
4.1.2. Causas e efeitos relacionados aos perigos e riscos;
4.1.3. Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custo de sua Prevenção;
4.1.4. Estimativa dos custos diretos e indiretos do Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custos da Produção;
4.1.5. Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho, pertinentes ao estudo de caso;
4.1.6. Normas Técnicas Nacionais (ex.: ABNT, INMETRO, dentre outros);
4.1.7. Práticas bem sucedidas, caracterizadas por meios e medidas de engenharia adotadas,
para a promoção da prevenção e ou controle dos riscos identificados, conforme item 9.2.1;

3.1.5 Balanceamento (Dante)

Processos de balanceamento utilizados


3.1.5.1 Perigos e riscos identificados;

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3.1.5.2 Causas e efeitos relacionados aos perigos e riscos;
4.1.1. Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custo de sua Prevenção;
4.1.2. Estimativa dos custos diretos e indiretos do Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custos da Produção;
4.1.3. Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho, pertinentes ao estudo de caso;
4.1.4. Normas Técnicas Nacionais (ex.: ABNT, INMETRO, dentre outros);
4.1.5. Práticas bem sucedidas, caracterizadas por meios e medidas de engenharia adotadas,
para a promoção da prevenção e ou controle dos riscos identificados, conforme item 9.2.1;

3.1.6 Pintura (Guilherme)

Processos de pintura utilizados


3.1.5.3 Perigos e riscos identificados.
3.1.5.4 Causas e efeitos relacionados aos perigos e riscos.
3.1.5.5 Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão
x Custo de sua Prevenção.
3.1.5.6 Estimativa dos custos diretos e indiretos do Acidente do Trabalho, com ou sem lesão
x Custos da Produção.
3.1.6.5 Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho, pertinentes ao estudo de caso.
3.1.5.8 Normas Técnicas Nacionais (ex.: ABNT, INMETRO, dentre outros).
3.1.6.7 Práticas bem sucedidas, caracterizadas por meios e medidas de engenharia adotadas,
para a promoção da prevenção e ou controle dos riscos identificados, conforme item 9.2.1.

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3.2 Transporte e Instalação

3.2.1 Transporte (Dante)

O transporte de cargas especiais é feito através de normas rígidas pré-estabelecidas pelo


Estado, sendo estas restritivas a vias, velocidade, peso, tipo de veículo de transporte, pesos e
horários de circulação.

Tipos de transporte utilizados


4.1.1. Perigos e riscos identificados;
4.1.2. Causas e efeitos relacionados aos perigos e riscos;
4.1.3. Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custo de sua Prevenção;
4.1.4. Estimativa dos custos diretos e indiretos do Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custos da Produção;
4.1.5. Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho, pertinentes ao estudo de caso;
4.1.6. Normas Técnicas Nacionais (ex.: ABNT, INMETRO, dentre outros);
4.1.7. Práticas bem sucedidas, caracterizadas por meios e medidas de engenharia adotadas,
para a promoção da prevenção e ou controle dos riscos identificados, conforme item 9.2.1;

3.2.2 Instalação (Guilherme)

4.1.1. Perigos e riscos identificados;


4.1.2. Causas e efeitos relacionados aos perigos e riscos;
4.1.3. Estimativa dos custos diretos e indiretos de Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custo de sua Prevenção;
4.1.4. Estimativa dos custos diretos e indiretos do Acidente do Trabalho, com ou sem lesão x
Custos da Produção;
4.1.5. Legislação de Saúde e Segurança do Trabalho, pertinentes ao estudo de caso;
4.1.6. Normas Técnicas Nacionais (ex.: ABNT, INMETRO, dentre outros);
4.1.7. Práticas bem sucedidas, caracterizadas por meios e medidas de engenharia adotadas,
para a promoção da prevenção e ou controle dos riscos identificados, conforme item 9.2.1;
3. Conclusão: Representa o fecho do trabalho, reafirmando a ideia principal, fornecendo
sugestões para o melhor atendimento à ideia principal;

4. Referências: descreve com riqueza de dados, os documentos pesquisados, (anexo V);


NOTA: são exigidas no máximo a indicação de duas (02) fontes da internet e no mínimo três
(03) obras literárias.

5. Glossário: relaciona palavras ou expressões técnicas, de sentido restrito ou obscuro;

6. Apêndice: inclui documentos desenvolvidos pelo GT, a fim de facilitar o entendimento


de dados contidos no desenvolvimento;
6.3.1.1 Fluxograma: anexo I;
6.3.1.2 Layout;
6.3.1.3 FMEA: anexo II;
6.3.1.4 Check list: anexo III;

7. Anexo: inclui documentos de terceiros que visam esclarecer ou confirmar ideias


apresentadas no desenvolvimento;
7.3.1.1 Tabelas;
7.3.1.2 Gráficos;
7.3.1.3 Quadros; e
7.3.1.4 Formulários.

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