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Um sector pode ser definido como um grupo de empresas que oferecem bens
ou serviços que são substitutos próximos uns dos outros, ou seja, bens ou
serviços que atendem às mesmas necessidades básicas do cliente.
03 Planeamento
ANÁLISE À ESTRUTURA DA INDÚSTRIA
Um sector pode ser definido como um grupo de empresas que oferecem bens
ou serviços que são substitutos próximos uns dos outros, ou seja, bens ou
serviços que atendem às mesmas necessidades básicas do cliente.
03 Planeamento
ANÁLISE À ESTRUTURA DA INDÚSTRIA
Um sector pode ser definido como um grupo de empresas que oferecem bens
ou serviços que são substitutos próximos uns dos outros, ou seja, bens ou
serviços que atendem às mesmas necessidades básicas do cliente.
03 Planeamento
ANÁLISE À ESTRUTURA DA INDÚSTRIA
03 Planeamento
ANÁLISE À ESTRUTURA DA INDÚSTRIA
03 Planeamento
RISCO DE ENTRADA DE POTENCIAIS
CONCORRENTES
Os CONCORRENTES POTENCIAIS SÃO EMPRESAS QUE NÃO COMPETEM
ACTUALMENTE NUM SECTOR, MAS TÊM A CAPACIDADE DE O FAZER.
03 Planeamento
RISCO DE ENTRADA DE POTENCIAIS
CONCORRENTES
Os CONCORRENTES POTENCIAIS SÃO EMPRESAS QUE NÃO COMPETEM
ACTUALMENTE NUM SECTOR, MAS TÊM A CAPACIDADE DE O FAZER.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
ECONOMIAS DE ESCALA
Surgem quando os custos unitários caem com a expansão da produção.
Fontes de economias de escala incluem (1) reduções de custo obtidas através
da produção em massa de um produto padronizado, (2) descontos em
compras pelo elevado volume, (3) vantagens por distribuir custos fixos por
um grande volume de produção, e (4) a redução de custos pela distribuição
dos custos de marketing por um grande volume.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
ECONOMIAS DE ESCALA
Surgem quando os custos unitários caem com a expansão da produção.
Fontes de economias de escala incluem (1) reduções de custo obtidas através
da produção em massa de um produto padronizado, (2) descontos em
compras pelo elevado volume, (3) vantagens por distribuir custos fixos por
um grande volume de produção, e (4) a redução de custos pela distribuição
dos custos de marketing por um grande volume.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
FIDELIDADE À MARCA
Existe quando os consumidores têm preferência pelos produtos de empresas
estabelecidas. Uma empresa pode criar fidelidade à marca através de
publicidade aos seus produtos de marca, inovação de produto obtida através
de I&D, ênfase na qualidade do produto e bom serviço de pós-venda.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
FIDELIDADE À MARCA
Existe quando os consumidores têm preferência pelos produtos de empresas
estabelecidas. Uma empresa pode criar fidelidade à marca através de
publicidade aos seus produtos de marca, inovação de produto obtida através
de I&D, ênfase na qualidade do produto e bom serviço de pós-venda.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
VANTAGENS DE CUSTO TOTAL
Por vezes, as empresas estabelecidas têm uma vantagem de custo absoluto,
o que significa que os potenciais concorrentes não podem esperar
corresponder à estrutura de baixo custo das empresas estabelecidas.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
CUSTO DE TROCA PARA O CLIENTE
Surgem quando o cliente tem de gastar tempo, energia e dinheiro para trocar
os produtos oferecidos por uma empresa estabelecida para os produtos
oferecidos por um novo participante.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL
A regulamentação governamental tem constituído uma grande barreira à
entrada em muitos sectores. Existe quando o Estado através de leis, portarias
e intervenções pela política económica e pelos órgãos públicos directa e
indirectamente regula e intervém na vida económica.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
EM RESUMO, se as empresas estabelecidas construíram fidelidade à marca
dos seus produtos, têm uma vantagem absoluta de custo em relação aos
concorrentes potenciais, têm economias de escala significativas, beneficiam
de altos custos de troca ou desfrutam de protecção regulatória, o risco de
entrada de concorrentes potenciais é fortemente diminuído.
03 Planeamento
BARREIRAS À ENTRADA DE
POTENCIAIS CONCORRENTES
EM RESUMO, se as empresas estabelecidas construíram fidelidade à marca
dos seus produtos, têm uma vantagem absoluta de custo em relação aos
concorrentes potenciais, têm economias de escala significativas, beneficiam
de altos custos de troca ou desfrutam de protecção regulatória, o risco de
entrada de concorrentes potenciais é fortemente diminuído.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
Respeita à DISPUTA COMPETITIVA ENTRE AS EMPRESAS DE UM SECTOR
PARA GANHAR QUOTA DE MERCADO. A guerra da concorrência pode ser
travada usando preço, design de produto, publicidade e promoções, esforços
de venda directa e serviço pós-venda.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
Respeita à DISPUTA COMPETITIVA ENTRE AS EMPRESAS DE UM SECTOR
PARA GANHAR QUOTA DE MERCADO. A guerra da concorrência pode ser
travada usando preço, design de produto, publicidade e promoções, esforços
de venda directa e serviço pós-venda.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
ESTRUTURA COMPETITIVA DA INDÚSTRIA (1/4)
Refere-se à distribuição do número e do tamanho das empresas, algo que é
determinado no início de uma análise sectorial.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
ESTRUTURA COMPETITIVA DA INDÚSTRIA (2/4)
Indústrias fragmentadas são caracterizadas por barreiras de entrada baixas
e produtos do tipo commodity. A combinação dessas características tende a
resultar em ciclos de expansão e queda.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
ESTRUTURA COMPETITIVA DA INDÚSTRIA (3/4)
O resultado é uma guerra de preços, que esmaga os lucros da indústria, força
algumas empresas a fechar e impede novos concorrentes. Uma estrutura
fragmentada constitui, portanto, uma ameaça, e não uma oportunidade.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
ESTRUTURA COMPETITIVA DA INDÚSTRIA (4/4)
Em sectores consolidados, as empresas são interdependentes. Quando uma
empresa faz um movimento, isso geralmente "força" uma resposta dos rivais,
e a consequência dessa interdependência competitiva pode ser uma espiral
competitiva perigosa.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
PROCURA NA INDÚSTRIA
A crescente procura, motivada por novos clientes ou compras adicionais de
clientes existentes, tende a moderar a concorrência, porque as empresas
podem vender mais sem tirar quota de mercado de outras empresas.
Por outro lado, a queda na procura resulta em mais rivalidade, à medida que
as empresas lutam para manter a participação no mercado e as receitas.
Nestas condições, uma empresa só pode crescer tirando quota de mercado a
outras empresas.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
CONDIÇÕES DE CUSTO
Em sectores em que os custos fixos são altos, a rentabilidade tende a ser
altamente alavancada pelo volume de vendas, e o desejo de aumentar o
volume pode gerar rivalidade intensa.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
CONDIÇÕES DE CUSTO
Em sectores em que os custos fixos são altos, a rentabilidade tende a ser
altamente alavancada pelo volume de vendas, e o desejo de aumentar o
volume pode gerar rivalidade intensa.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
BARREIRAS À SAÍDA (1/3)
As barreiras à saída são factores económicos, estratégicos e emocionais que
impedem as empresas de deixar um sector.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
BARREIRAS À SAÍDA (2/3)
• Investimentos em activos, como máquinas, equipamentos e instalações,
sem valor em usos alternativos e/ou não podem ser vendidos.
• Altos custos fixos de saída, como indemnizações que devem ser pagas aos
trabalhadores despedidos quando a empresa deixa de operar.
• Ligações emocionais a uma indústria, como quando os proprietários não
estão dispostos a sair de uma indústria por motivos sentimentais ou orgulho.
• Dependência económica de um sector porque uma empresa depende de um
único sector para a sua receita e lucro.
03 Planeamento
RIVALIDADE ENTRE EMPRESAS
ESTABELECIDAS
BARREIRAS À SAÍDA (3/3)
• A necessidade de manter uma colecção cara de activos, acima de um nível
mínimo para participar efectivamente na indústria.
• Regulamentação de falências, que permite que empresas insolventes
continuem a operar mesmo, mantendo um excesso de oferta no mercado.
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
COMPRADORES
Os compradores de uma indústria podem ser os clientes individuais que, em
última instância, consomem os seus produtos (utilizadores finais) ou as
empresas que distribuem os produtos de uma indústria
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
COMPRADORES
Os compradores são mais poderosos nas seguintes circunstâncias:
• Quando a indústria fornecedora é composta por muitas pequenas empresas
e os compradores são grandes e em número reduzido.
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
COMPRADORES
• Quando for economicamente viável para os compradores comprar um input
a várias empresas em simultâneo, levando a rivalidade na indústria.
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
COMPRADORES
• Quando for economicamente viável para os compradores comprar um input
a várias empresas em simultâneo, levando a rivalidade na indústria.
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
FORNECEDORES
O poder negocial dos fornecedores refere-se à CAPACIDADE DOS
FORNECEDORES EM AUMENTAR OS PREÇOS DOS INPUTS ou de elevar os
custos da indústria de outras maneiras – e.g. fornecendo inputs de baixa
qualidade. Fornecedores poderosos reduzem os lucros do sector, por
aumentarem os seus custos.
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
FORNECEDORES
Os fornecedores são mais poderosos nas seguintes situações:
• O produto que os fornecedores vendem tem poucos substitutos e é vital
para as empresas de um sector.
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
FORNECEDORES
• Os fornecedores podem ameaçar entrar no sector dos seus clientes e usar
os seus inputs para produzir produtos que competiriam directamente com os
de empresas que já actuam no sector.
03 Planeamento
PODER NEGOCIAL DOS
FORNECEDORES
• Os fornecedores podem ameaçar entrar no sector dos seus clientes e usar
os seus inputs para produzir produtos que competiriam directamente com os
de empresas que já actuam no sector.
03 Planeamento
PRODUTOS SUBSTITUTOS
Os produtos substitutos são BENS OU SERVIÇOS DE OUTRAS INDÚSTRIAS
QUE PODEM SATISFAZER NECESSIDADES SEMELHANTES DOS CLIENTES.
03 Planeamento
ANÁLISE À ESTRUTURA DA INDÚSTRIA
03 Planeamento
DIVERGIR
DISCUTIR
CONVERGIR