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Em que pese as alegações da autora, data vênia, ou seja, com todo respeito,a
demanda ajuizada não merece ser acolhida por este juízo, com fundamento no
Art. 333, Inciso I, tendo em vista que as provas produzidas não são suficientes
para porvar o seu direito e de acordo com os fatos narrados abaixo.
Por outro lado, ficou provado que a autora passou em semáfaro fechado, ou
seja, quando o sinal estava Vermelho, o que obrigatoriamente teria que ter
parado e não avançar o que veio causar o acidente, sendo a autora a única
responsável.
5. DA RECONVENÇÃO
O autor com base no Art. 343 do CPC, na oportunidade, vem requerer que a ré
possa ser intimada na pessoa do seu advogado para que possa responder
pelos prejuízos causados em face do autor, conforme os mesmos fatos acima
declinados.
O autor neste mesmo incidente foi prejudicado pela a ré em razão de estar
embriagada e passer em samáfaro fechado, o que provocou a colisão no
veículo do autor, ainda que esse estivesse 5% do seu limite permitido.
Não pode a ré alegar que por conta do autor estar acima do limite permitido
pudesse ter colidido, tendo em vista que a propria Portaria 115/98 do Inmetro
permite uma velocidade de até 7% acima do limite permitido e isso não seria
suficiente para que houvesse a responsabilidade do autor, e sim, a imprudência
da ré ao dirigir seu veículo.
6. DO PEDIDO
Termos em que,
Pede deferimento