Você está na página 1de 17

Instituto Industrial e Comercial Joaquim Marra

Departamento de Electricidade - Curso de Electricidade Industrial

CONTEUDOS DO MODULO TRTAC

TESTAR E REPARAR TRANSFORMADORES E ADAPTADORES DE CORRENTE

CERTIFICADO VOVACIONAL NIVEL 4


ELECTRICIDADE INDUSTRIAL

Dezembro, 2020
Transformadores principio de funcionamento

Um transformador é constituído basicamente de dois enrolamentos onde o fluxo


magnético, variável, produzido em um age sobre o outro. O enrolamento no qual a fonte
é aplicada é o primário do transformador e o enrolamento onde a carga é conectada é o
secundário.

Transformador É um componente formado por duas ou mais bobinas próximas, porém


isoladas. Uma das bobinas recebe o nome de primário e a outra é o secundário. Um trafo
pode ter mais de um primário ou mais de um secundário. Aplicando tensão alternada no
primário, este produz um campo magnético alternado o qual induzirá uma tensão também
alternada no secundário. A tensão induzida no secundário pode ser maior, igual ou menor
que a do primário dependendo da quantidade de espiras. Abaixo vemos um tipo de
transformador e o símbolo:
Um transformador é constituído basicamente de dois enrolamentos onde o fluxo
magnético, variável, produzido em um age sobre o outro. O enrolamento no qual a fonte
é aplicada é o primáriodo transformador e o enrolamento onde a carga é conectada é o
secundário.

𝑁1𝐼1 − 𝑁2𝐼2 = 0 equacao (2.2)


Sendo N1 a quantidade de espiras no primário (normalmente igual a 1), N2 a
quantidade de espiras do enrolamento secundário, 𝐼1 a corrente do circuito primário (do
sistema) e 𝐼2 a corrente do circuito secundário do TC.
Manipulando a expressão (2.2) de forma a se obter a corrente no secundário do TC,
tem-se:

(2.3)

Sendo portanto, a relação de transformação do TC (RTC) definida como:

É possível também estabelecer uma relação entre os valores eficazes das correntes
induzidas no primário e no secundário com o número de espirar dado por:

Como medir tensão alternada (acv) em um transformador

O procedimento para a medida de tensão alternada é muito parecido com a medida de


tensão contínua. As escalas são parecidas, a leitura do painel é feita da mesma forma que
a função DCV. Só que posisionado em ACV. A diferença é que a tensão alternada não
tem polaridade, portanto a posição das pontas do multitester não alteram em nada a
medida. Este teste é feito na rede elétrica ou nos transformadores dos circuitos eletrônicos.
Abaixo vemos como é feita a medida de tensão num transformador e também na rede
elétrica:
Aplicações
As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas
aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos eletrônicos e
instrumentos de medida.
- Aumentar ou diminuir o valor de tensões e correntes;
- Casamento de Impedâncias (A potência fornecida a uma carga é máxima quando a
impedância da fonte é igual à da carga);
- Isolar Circuitos;
Tipos de transformadores – autotransformador

A desvantagem desse transformador é a perda da característica de isolamento de


circuitos.

A vantagem é trabalhar com potência aparente maior:

O primário induz tensão no secundário mas a saída é a soma


das duas tensões => Ep + Es
O CIRCUITO EQUIVALENTE DE UM TRANSFORMADOR
Qualquer modelo exato do comportamento de um transformador deve ser capaz de
levar em consideração as perdas que ocorrem nos transformadores reais. Os itens
principais que devem ser incluídos na construção de tal modelo são
1. Perdas no cobre (I2R). As perdas no cobre são as perdas devido ao aquecimento
resistivo nos enrolamentos primário e secundário do transformador. Elas são
proporcionais ao quadrado da corrente nos enrolamentos.
2. Perdas por corrente parasita. As perdas por corrente parasita são perdas devidas
ao aquecimento resistivo no núcleo do transformador. Elas são proporcionais
ao quadrado da tensão aplicada ao transformador.
3. Perdas por histerese. As perdas por histerese estão associadas à alteração da
configuração dos domínios magnéticos no núcleo durante cada semiciclo, como
explicado no Capítulo 1. Elas são uma função não linear, complexa, da tensão
aplicada ao transformador.
4. Fluxo de dispersão. Os fluxos _DP e _DS que escapam do núcleo e passam através
de apenas um dos enrolamentos do transformador são fluxos de dispersão.
Esses fluxos que se dispersaram produzem uma indutância de dispersão nas
bobinas primária e secundária. Seus efeitos devem ser levados em consideração.

ENSAIO DO TRANSFORMADOR EM CURTO-CIRCUITO


No ensaio de curto-circuito, os terminais de baixa tensão do transformador são colocados
em curto-circuito e os terminais de alta tensão são ligados a uma fonte de tensão variável.
(Essa medida é realizada normalmente no lado de alta tensão do transformador, porque
as correntes são menores nesse lado, sendo mais fáceis de serem manipuladas.) A tensão
de entrada é ajustada até que a corrente no enrolamento em curto-circuito seja igual ao
seu valor nominal. (Assegure-se de manter a tensão do primário em um nível seguro. Não
seria uma boa ideia queimar os enrolamentos do transformador enquanto estivéssemos
tentando testá-lo.) A tensão, a corrente e a potência de entrada são novamente medidas.
Durante o ensaio de curto-circuito, a tensão de entrada é tão baixa que uma corrente
desprezível circulará no ramo de excitação. Se a corrente de excitação for ignorada, toda
a queda de tensão no transformador poderá ser atribuída aos elementos em série do
circuito. O módulo das impedâncias em série, referidas ao lado primário do
transformador, é
Ligação para ensaio de transformador em curto-circuito

O factor de potencia da corrente e dada por:

e está atrasado. Portanto, o ângulo da corrente é negativo e o ângulo _ de impedância


total é positivo:

Assim:

A impedância em série ZSE é igual a:

É possível determinar a impedância total em série, referida ao lado de alta tensão,


usando essa técnica, mas não há uma maneira fácil de dividir a impedância em
série nas suas componentes primária e secundária. Felizmente, tal separação não é
necessária à solução de problemas comuns.
Observe que o ensaio a vazio é realizado usualmente no lado de baixa tensão
do transformador e o ensaio de curto-circuito é usualmente efetuado no lado de alta
tensão do transformador, de modo que usualmente os valores de RC e XM são
encontrados sendo referidos ao lado de baixa tensão e os valores de Req e Xeq são
usualmente encontrados sendo referidos ao lado de alta tensão. Todos os elementos
devem ser referidos ao mesmo lado (alta ou baixa tensão) para obter o circuito
equivalente final.
Exemplo:
As impedâncias do circuito equivalente de um transformador de 20 kVA, 8.000/240 V e
60 Hz devem ser determinadas. O ensaio a vazio foi efetuado no lado secundário do
transformador (para reduzir a tensão máxima a ser medida) e o ensaio de curto-circuito
foi realizado no lado primário do transformador (para reduzir a corrente máxima a ser
medida). Os seguintes dados foram obtidos:

Encontre as impedâncias do circuito equivalente aproximado, referido ao lado do


primário, e faça um desenho esquemático desse circuito.
Solução
A relação de espiras desse transformador é a = 8.000/240 =33,3333. O fator de potência
durante o ensaio a vazio é

A admitância de excitação é dada por:


Portanto, os valores do ramo de excitação referidos ao lado de baixa tensão
(secundário) são:

O fator de potência durante o ensaio de curto-circuito é

A impedância em série é dada por:

Circuito equivalente
Portanto, a resistência e a reatância equivalentes, referidas ao lado de alta tensão
(primário), são Req = 38,4Ω Xeq = 192Ω
O circuito equivalente resultante simplificado, referido ao lado de alta tensão (primário),
pode ser encontrado convertendo os valores do ramo de excitação ao lado de alta tensão:

O circuito equivalente resultante está mostrado na Figura acima.


ENSAIO DO TRANSFORMADOR EM VAZIO
A tensão nominal ou de operação, as perdas no núcleo conforme se deduz da discussão
acima podem ser obtidas apenas excitando-se o enrolamento do transformador a sua
tensão nominal. Desde que a maioria dos transformadores de potencia e distribuição tem
um ou mais enrolamentos de tensão muito alta , e usual e mais seguro executar-se o ensaio
a vasio para determinar as perdas no núcleo através do enrolamento de mais baixa tensão
existente.

X1-X2 – terminais de baixa tensão , H1-H2 – terminais de alta tensão a circuitos abertos.
Uma vez que a tensão é aplicada nos terminais de baixa tensão a tensão nominal
também aparece nos terminais de alta tensão.
Ou
Ligação para ensaio em vazio ou aberto.

Testes e Medições
1. Leva-se o potenciómetro ou transformador ajustável desde zero ate a tenção
nominal para o enrolamento em que esta ligado o voltímetro C.A.
2. Lê-se a potencia a circuito aberto(Pca), a tensão nominal (Vnom) , e a corrente de
magnetização (Im), nos instrumentos respetivos.
3. Calcula-se as perdas no núcleo a partir de Ph =Pca – I2m Rx ,onde Rx-é a
resistência do enrolamento de baixa tensão escolhido.
Quando o transformador esta em vazio (aberto)
 A corrente é relativamente pequena .
 A resistência no enrolamento de baixa tensão no qual é realizado o ensaio
também e pequena.
 Alem de regular a tensão, é possível usar os dados do ensaio a circuito aberto e
do ensaio a curto circuito para prever o rendimento do transformador.
Onde Ph – é a perda no núcleo uma perda fixa determinada apartir do ensaio em vazio.

O valor da corrente secundaria, para o qual ocorre o máximo rendimento.

Exemplo:
Um transformador de distribuição de 500 kVA, 2.300/208V, 60 Hz teve seus teste de aceitação
constando de um ensaio a vasio e um de curto circuito, antes de ser colocado em serviço como
transformador abaixador.
A partir do ensaio deve-se calcular sua regulação e o seu rendimento. Os dados obtidos dos
ensaios são:
A vasio: Vo b =208V , I0 b =85A , P0 =1.800 W.
Curto-circuito: Vcc a =95 V , Icc a =217,5 A, Pcc =8,2 Kw
Dos dados acima calcule.
a. A resistência equivalente referida ao lado de baixa.
b. A resistência do enrolamento do lado de baixa tensão apenas.
c. As perdas no cobre do enrolamento de baixa durante o ensaio em vazio.
d. As perdas no núcleo do transformador quando a tensão nominal é aplicada.

Solução :

b. A resistência do enrolamento do lado de baixa tensão apenas


ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Aplicação de Eletrônica de Potência
• Fontes chaveadas; • Retificadores para eletroquímica;
• Controle de • Transmissão em correntecontínua;
motoresdecorrentecontínuae alternada; • Reatores eletrônicos;
• Conversores parasoldagem; • Filtros ativos;
• Alimentação deemergência; • Compensadores estáticos;
• Carregadores de bateria; • Processamentode energias
alternativas;
• Amplificadores de potência;
• Controles de temperatura;
• Entreoutras.

O Diodo é um componente polarizado, com um terminal denominado Anodo


(“A”) e o outro terminal o catodo (“K”). o diodo é um componente que conduz num
sentido (direto) e não conduz no sentido contrário (reverso). No sentindo direto, ligamos
o positivo (ponta vermelha) do multímetro no anodo, e o comum (ponta preta) no catodo.
No sentindo reverso, ligamos o comum (ponta preta) do multímetro no anodo, e o
positivo (ponta vermelha) no catodo.

O transistor bipolar de porta isolada (IGBT) mescla as características de baixa queda de


tensão de saturação do TJB com as excelentes características de chaveamento e
simplicidade dos circuitos de controle da porta do MOSFET. O símbolo do IGBT é
mostrado a seguir:
SCR

o SCR é um diodo com três terminais: anodo, catodo e gate. Internamente ele possui 4
cristais de silício interligados, formando uma estrutura PNPN. O SCR equivale a dois
transístores interligados, sendo um do tipo PNP e outro do tipo NPN. Abaixo vemos o
aspecto físico do componente, a estrutura interna e o equivalente com transístores:

O SCR é um dispositivo de três terminais, chamados de anodo (A), catodo (K) e gatilho
(G), como mostra a figura a seguir:

Funcionamento - Abaixo vemos um circuito simples com um SCR. Como podemos


observar, primeiro aplicamos uma tensão maior no anodo e menor no catodo, como em
qualquer diodo. Porém o SCR só conduzirá quando for aplicado um pulso (pequena
tensão) no gate. Quando for retirado o pulso do gate o SCR continuará conduzindo até a
alimentação ser desligada.
Podemos considerar o SCR um diodo controlado pelo terminal de gatilho. No SCR, apesar
da tensão ser positiva, o mesmo ainda permanece bloqueado (corrente nula). Só quando
for aplicado um pulso de gatilho, é que o SCR passará a conduzir corrente,

TRIAC.

Para se evitar a necessidade de utilização de dois SCRs em antiparalelo, foi


desenvolvido o TRIAC.
TRI (triodo ou dispositivo de três terminais) e AC (corrente alternada) formam o nome
deste elemento, cuja principal característica é permitir o controle de passagem de
corrente alternada.
O TRIAC é um componente formado basicamente por dois SCRs internos ligados em
paralelo, um ao contrário do outro. Ele possui três terminais: MT1 (anodo 1), MT2
(anodo 2) e gate (G). Abaixo vemos o símbolo, o equivalente com dois SCRs e o aspecto
físico do TRIAC:

As condições de disparo são análogas ao do SCR. Podendo ser disparado com corrente
de gatilho positiva ou negativa. Em condução, apresenta-se quase como um curto-
circuito com queda de tensão entre 1V e 2V.
Os terminais são chamados de anodo 1 (A1 ou MT1), anodo 2 (A2 ou MT2) e gatilho
(G).
O TRIAC pode ser disparado em qualquer polaridade de tensão e sentido de corrente,
desta forma ele opera nos quatro quadrantes, tomando-se o terminal A1 como referência.

Funcionamento - O TRIAC é usado para chavear corrente alternada. O gate pode ser
disparado com tensão positiva ou negativa. Após o disparo no gate, o TRIAC conduz até
a corrente alternada mudar de sentido. Quando isto ocorre, é necessário outro pulso no
gate. Geralmente o gate do TRIAC é disparado por um diodo chamado DIAC. Este
diodo conduz quando a tensão passa de um certo nível, geralmente 20 ou 30 V. Abaixo
vemos o esquema de um "dimer" para controlar o brilho de uma lâmpada incandescente
ou motor elétrico até 200 W. Se o visitante quiser, pode montar este circuito, porém deve
colocar o TRIAC num dissipador de calor:

A sensibilidade ao disparo varia conforme o quadrante, em função das diferenças nos


ganhos de amplificação, em cada caso. Normalmente, o primeiro quadrante é o de maior
sensibilidade ao disparo e o quarto, o de menor.
O TRIAC em corrente alternada
Os circuitos a seguir mostram, como exemplo, aplicações simples do TRIAC em corrente
alternada. Tanto o TRIAC quanto o DIAC são componentes próprios para tensão e
corrente alternada. Quando o ponto "A" do circuito fica positivo e "B" negativo, P, R1 e
R2 carregam C1 e C2 com tensão positiva. Quando C1 e C2 atingem +30 V nos terminais,
o DIAC entra em condução, dispara o gate do TRIAC e este acende a lâmpada. Quando
o ponto "A" fica negativo, o TRIAC pára de conduzir e apaga a lâmpada. Porém C1 e C2
começam a se carregar com tensão negativa e quando atingem -30 V, o DIAC conduz
novamente, ativa o gate do TRIAC e este acende a lâmpada outra vez. Este
ciclo se repete 60 vezes por segundo. O resultado é que a lâmpada fica acendendo e
apagando, porém a vemos acesa o tempo todo. Quando aumentamos a resistência de P,
os capacitores demoram mais para carregar, o DIAC demora mais para disparar o TRIAC
e este mantém a lâmpada mais tempo desligada. O brilho resultante que enxergamos é
mais fraco. Quando a resistência de P é menor, os capacitores carregam mais rápido, o
DIAC aciona o TRIAC mais rápido e este mantém a lâmpada mais tempo ligada. O brilho
que enxergamos agora é muito mais forte.

Quando o TRIAC é usado como dispositivo de controle, é frequentemente utilizado um


DIAC como dispositivo de disparo.

DIAC

O DIAC (Diode Alternative Currente) é uma chave bidirecional disparada por tensão.
Normalmente, a tensão de disparo dos DIACs ocorre entre 20 e 40V. A sua curva
característica está mostrada a seguir, junto com seus símbolos mais utilizados:

princípio do funcionamento dos condensadores de filtragem

Existem dois tipos principais de condensadores electrolíticos: de alumínio e de tântalo,


em ambos os casos nas variantes sólida e líquida. Os condensadores electrolíticos baseiam
o seu princípio de funcionamento na criação de um dieléctrico de espessura micrométrica
directamente na superfície de contacto entre dois materiais condutores. Por exemplo, os
condensadores electrolíticos de alumínio líquido são construídos a partir de um conjunto
de folhas de alumínio enroladas e intercaladas com um papel fino, absorvente e banhado
num electrólito. O conjunto electrólito-alumínio é inicialmente um bom condutor,
propriedade que sofre alteração após a aplicação de uma tensão entre o terminal de
alumínio e o electrólito. A aplicação de uma tensão constante entre as duas placas do
condensador conduz à formação de uma finíssima camada de óxido de alumínio na
superfície de contacto entre o alumínio e o electrólito (de aproximadamente 0.1 mm de
espessura), processo durante o qual a função do electrólito consiste basicamente em
fornecer oxigénio para a reacção química em curso. É a camada de óxido de alumínio
criada na superfície de contacto entre o alumínio e o electrólito que constitui o dieléctrico
do condensador.

Os condensadores electrolíticos são componentes cujos terminais são geralmente


polarizados (hoje em dia existem condensadores electrolíticos não polarizados). Para
além do valor nominal da capacidade e da tensão máxima de trabalho, os condensadores
electrolíticos contêm na superfície externa uma indicação do terminal positivo (ou
negativo) da tensão. As condições de funcionamento devem garantir sempre uma tensão
positiva entre os terminais positivo e negativo do condensador. Aplicação de uma tensão
negativa pode conduzir à degradação irreversível das suas propriedades, podendo mesmo
explodir. Os condensadores electrolíticos apresentam valores de capacidade geralmente
elevados, tipicamente entre as décimas do microfarad e do farad, reduzidas tensões
máximas de trabalho, geralmente inferior a 100 V, resistência de isolamento do
dieléctrico da ordem dos MW (que é um valor baixo), tolerâncias elevadas (podendo
mesmo atingir 100%) e coeficientes de temperatura relativamente elevados.

Você também pode gostar