UNILASALLE – Equações Diferenciais – Profa. Dra.

Rute Ferreira – Lista 2 – G2 – Solução

Lista de Exercícios 2 – G2

Resolva as equações diferenciais lineares de segunda ordem, com condições iniciais.

1. 4 y"12 y '9 y  0 y (0)  2 y ' (0)  3

9
* Primeiramente dividimos por 4 e resolveremos a equação m2  3m  0
4
3
 
2

As duas raízes reais e idênticas, então estamos com o caso II. Assim:
y   c1  c2 x  e x
3
x
y   c1  c2 x  e 2

* Agora utilizaremos as condições iniciais

3 3
x x
y  2e 2  c 2 xe 2
y 0   2 3
x
3
x 3
3
x
y '  3e 2  c 2 e 2  c 2 xe 2
2  c1e 0  c1  2 2
y '(0)  3
3  3  c2  c2  0
Assim,
3
x
y  2e 2

16
2. y"5 y  0 y ( 2 )  0 y ' (2 )  5
5
16 25
* Primeiramente dividimos por resolveremos a equação m2  0
5 16
5
1  i
4
5
2   i
4

As duas raízes são complexas, então estamos com o caso III. Assim:

* Agora utilizaremos as condições iniciais

5 5 
y'  c1sen  x 
y  2   0 4 4 
 5   5  y '  2   5
c1 cos    c 2sen    0  0  c 2  0  c2  0
 2   2  5  5  5  4
 c1sen    5  c1  5  c1  4
4  2 
Assim,
 5x 
y  4 cos 
 4 

1
UNILASALLE – Equações Diferenciais – Profa. Dra. Rute Ferreira – Lista 2 – G2 – Solução

3. y"8 y ' 15 y  0 y (1)  e 3 y ' (1)  e 2

* Primeiramente resolveremos a equação m2  8m  15  0
1  5
2  3

As duas raízes reais e distintas, então estamos com o caso I. Assim:

y  c1e1x  c 2e 2 x
y  c1e 5 x  c2 e 3 x

* Agora utilizaremos as condições iniciais

y '  5c1e5 x  3c2e 3 x
y 1  e3
y '(1)  e 2
5 3 3
c1e  c2e  e
5c1e5  3c2 e3  e 2
 c1e5  c2e3  e3 3 3 2 5e3  e2 5e  1
  2c 2 e  5e  e  c 2  
5 3
5c1e  3c2 e  e
2
2e3 2e
2e 5e  1

e3  c 2e 3 1 c 2 3e  1 1  3e  1
c1    2e 2 2e   2 
e5 e2 e 2e e 2e3
Assim,
 3e  1  5 x  5e  1  3 x
y  3 
e  e
 2e   2e 

4. 8 y"4 y ' y  0 y ( 0)  2 y ' ( 0)  0

1 1
* Primeiramente dividimos por 8 e resolveremos a equação m2  m 0
2 8
1 1

 i
1 1
1  2 2    i
2 4 4
1 1
  i
1 1
2  2 2    i
2 4 4

As duas raízes são complexas, então estamos com o caso III. Assim:

* Agora utilizaremos as condições iniciais

x
  x x 
y e 4
 2 cos( 4 )  c2sen ( 4 ) 
 
x x
1 4  x x    1 x 1 x 
y 0  2 y'  e  2cos( 4 )  c2 sen( 4 )   e
4
  2 sen( 4 )  4 c2 cos( 4 ) 
4    
2  e0  c1 cos(0)  c 2sen(0)  y ' 0  0
c1  2
 2cos(0)  c2sen(0)    sen(0)  c2 cos(0) 
1 1 1
0
4  2 4 
1 1 1 1
0  c2  c2   c 2  2
2 4 4 2
Assim,
x
 x
  x 
y  2e  cos   sen  
4

 4  4 

2
UNILASALLE – Equações Diferenciais – Profa. Dra. Rute Ferreira – Lista 2 – G2 – Solução

5. y"9 y  0
1
y (0)  y (1)  y ' ( 0)  0
e3
* Primeiramente resolveremos a equação m2  9  0
1  3
 2  3

As duas raízes reais e distintas, então estamos com o caso I. Assim:

y  c1e1x  c 2e 2 x  y  c1e 3 x  c 2e 3 x

* Agora utilizaremos as condições de contorno:

1 y  c1e3 x  c2 e 3 x 1
y  0   y (1)  3 c1  c1  c1e3  c1e 3 
e y '  3c1e 3 x  3c2e 3 x e3
1
c1  c 2  c1e3  c2e 3  3
e
y '(0)  0
0  3c1  3c 2  c1  c2
 
c1 2  e3  e 3 
e
1
3
 c1  c2 
1
2e  e6  1
3

Assim,
e 3 x  e 3 x
y
e 6  2e 3  1

6. y"4 y '3 y  0 y (0)  0 y (1)  y ' (1)  0

* Primeiramente resolveremos a equação m2  4m  3  0
1  3
2  1

As duas raízes reais e distintas, então estamos com o caso I. Assim:

y  c1e1x  c 2e 2 x  y  c1e 3 x  c2 e x

* Agora utilizaremos as condições de contorno:

y  c1e 3 x  c2e x
y 0   0 Mas, c2  c1
y '  3c1e 3 x  c 2e x
0  c1  c2 c1e3  c1e  3c1e3  c1e  0
y (1)  y '(1)  0
c1  c 2
c1e 3  c2e  3c1e 3  c2 e  0  
c1 e3  e  3e3  e  0  c1 
0
4e3  2e
 0  c2  0

Assim,
y 0

7. y"10 y '25 y  0 y ( 0)  1 y (1)  0

* Primeiramente resolveremos a equação m 2  10m  25  0
 5

As duas raízes reais e idênticas, então estamos com o caso II. Assim:
y   c1  c 2 x  e x  y   c1  c 2 x  e 5 x

* Agora utilizaremos as condições de contorno:

y (1)  0
y 0   1
0
 c1  c2  e5  0
1  c1e  c1  1
e5
e 5  c 2 e 5  0  c 2   5  1
e
Assim,
y  e 5 x  xe5 x