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Magia da Umbanda

A umbanda é magia: magia não é privilégio de ninguém.


Magia é a arte de manipular a natureza criando campos de
força. E é exatamente isso que fazem os Guias nos terreiros de
Umbanda. Juntam elementos para criar, desde um simples
patuá, até uma enorme energia positiva para destruir outra da
mesma intensidade, criada por espíritos malignos. Magia não
tem receituário nem dicionário. Magia é magia. Quem agüenta
mandinga tem que ter patuá.  Apenas é lamentável o mau uso
do termo magia.
Todas as pessoas que trabalham na Umbanda são pequenos
magos. Uns conscientes e outros inconscientes, mas, direta ou
indiretamente, praticam a magia. Por ignorância tem gente
matando cabritos, comendo carne crua e alguns, pasmem,
praticando a magia do sexo, esta a mais burra e inexistente
magia. São pessoas desorientadas e pervertidas usando o
nome da magia para saciar seus instintos grotescos. Um
conselho: não queiram entender a forma de manipulação de
energias dos Mentores, eles sabem o que fazem, como fazem.
São sábios magiadores do BEM. Deixem esse entendimento
para as Entidades.

Magia do alcool
A cachaça, o vinho, a cerveja e etc..., têm função magística. 
No plano astral, servem para fins que fogem, na maioria das
vezes,  completamente à nossa compreensão. Pela volatilidade
do alcool, apresenta eterização para desintegrar morbos e
campos de forças mais densos. Espírito não vem no terreiro
para beber. Um Exu Senhor Tranca Ruas das Almas, inquirido
sobre a necessidade do espírito beber respondeu: - se quisesse
beber não viria nos terreiros. Iria freqüentar os bares onde
vivem os alcoólatras e lá arranjaria um copo-vivo – termo
usado para aqueles que são dominados por espíritos viciados
em bebida. Aqui vale um ensinamento. No mundo espiritual
existe o principio da lei dos semelhantes, ou seja, o
semelhante atrai o semelhante. Todo homem embriagado
quase sempre está acompanhado de um espírito semelhante. O
grande problema é que, como o espírito não pode ingerir a
bebida, ele aspira, para sua satisfação, a emanação do álcool,
razão pela qual o bêbado (copo-vivo), ingere enormes
quantidades de bebida. Uma parte para ele e outra para o
espírito. Interessante que esses espíritos protegem o seu
doador, bem como nós fazemos com o copo que nos serve
para beber água.

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