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Culpabilidade
Ilicitude
(antijuricidade)
Fato Típico
(tipicidade)
IMAGINE...
TIPICIDADE
1. Conduta
2. Nexo Causal – relação de causa e efeito
3. Resultado
4. Tipicidade
Alternativas
A Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade, enquanto Francisco
não responderá por ausência de ilicitude em sua conduta.
B Antônio não responderá pelo crime por ausência de ilicitude, enquanto Francisco não
responderá por ausência de culpabilidade em sua conduta.
C Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade, enquanto Francisco
não responderá por ausência de culpabilidade em sua conduta.
D Ambos não responderão pelo crime por ausência de culpabilidade em suas condutas.
Durante um assalto a uma instituição bancária, Antônio e Francisco, gerentes do
estabelecimento, são feitos reféns. Tendo ciência da condição deles de gerentes e da
necessidade de que suas digitais fossem inseridas em determinado sistema para
abertura do cofre, os criminosos colocam, à força, o dedo de Antônio no local
necessário, abrindo, com isso, o cofre e subtraindo determinada quantia em dinheiro.
Além disso, sob a ameaça de morte da esposa de Francisco, exigem que este saia do
banco, levando a sacola de dinheiro juntamente com eles, enquanto apontam uma arma
de fogo para os policiais que tentavam efetuar a prisão dos agentes.
Alternativas
A Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade, enquanto Francisco
não responderá por ausência de ilicitude em sua conduta.
B Antônio não responderá pelo crime por ausência de ilicitude, enquanto Francisco não
responderá por ausência de culpabilidade em sua conduta.
C Antônio não responderá pelo crime por ausência de tipicidade, enquanto
Francisco não responderá por ausência de culpabilidade em sua conduta.
D Ambos não responderão pelo crime por ausência de culpabilidade em suas condutas.
NEXO CAUSAL
Art. 13, CP — O resultado, de que depende a existência do crime,
somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a
ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
Diante dos fatos acima narrados e considerando o estudo da teoria da equivalência, o(a)
advogado(a) de Jonas deverá alegar que a morte de Leonardo decorreu de causa
superveniente
Alternativas
A absolutamente independente, devendo ocorrer desclassificação para que Jonas responda
pelo crime de lesão corporal seguida de morte.
B relativamente independente, devendo ocorrer desclassificação para o crime de lesão
corporal seguida de morte, já que a morte teve relação com sua conduta inicial.
C relativamente independente, que, por si só, causou o resultado, devendo haver
desclassificação para o crime de homicídio culposo.
D relativamente independente, que, por si só, produziu o resultado, devendo haver
desclassificação para o crime de lesão corporal, não podendo ser imputado o resultado morte.
Após discussão em uma casa noturna, Jonas, com a intenção de causar lesão, aplicou um
golpe de arte marcial em Leonardo, causando fratura em seu braço. Leonardo, então, foi
encaminhado ao hospital, onde constatou-se a desnecessidade de intervenção cirúrgica e
optou-se por um tratamento mais conservador com analgésicos para dor, o que permitiria que
ele retornasse às suas atividades normais em 15 dias.
A equipe médica, sem observar os devidos cuidados exigidos, ministrou o remédio a Leonardo
sem observar que era composto por substância à qual o paciente informara ser alérgico em
sua ficha de internação. Em razão da medicação aplicada, Leonardo sofreu choque
anafilático, evoluindo a óbito, conforme demonstrado em seu laudo de exame cadavérico.
Recebidos os autos do inquérito, o Ministério Público ofereceu denúncia em face de Jonas,
imputando-lhe o crime de homicídio doloso.
Diante dos fatos acima narrados e considerando o estudo da teoria da equivalência, o(a)
advogado(a) de Jonas deverá alegar que a morte de Leonardo decorreu de causa
superveniente
Alternativas
A absolutamente independente, devendo ocorrer desclassificação para que Jonas responda
pelo crime de lesão corporal seguida de morte.
B relativamente independente, devendo ocorrer desclassificação para o crime de lesão
corporal seguida de morte, já que a morte teve relação com sua conduta inicial.
C relativamente independente, que, por si só, causou o resultado, devendo haver
desclassificação para o crime de homicídio culposo.
D relativamente independente, que, por si só, produziu o resultado, devendo haver
desclassificação para o crime de lesão corporal, não podendo ser imputado o resultado
morte.
SUPERVENIÊNCIA DA CAUSA RELATIVAMENTE INDEPENDENTE
(ou teoria da causalidade adequada)
Legítima defesa
Estado de necessidade
Estrito cumprimento do dever legal
Exercício regular de direito
Culpabilidade
Ilicitude
(antijuricidade)
Fato Típico
(tipicidade)
Excludentes de ilicitude
Alternativas
A Carlos atuou em legítima defesa de seu filho, devendo responder, porém, pela
morte de Leandro.
B Carlos atuou em estado de necessidade defensivo, devendo responder, porém,
pela morte de Leandro.
C Carlos atuou em estado de necessidade e não deve responder pela morte de
Leandro.
D Carlos atuou em estado de necessidade putativo, razão pela qual não deve
responder pela morte de Leandro.
Carlos e seu filho de dez anos caminhavam por uma rua com pouco movimento e
bastante escura, já de madrugada, quando são surpreendidos com a vinda de um
cão pitbull na direção deles. Quando o animal iniciou o ataque contra a criança,
Carlos, que estava armado e tinha autorização para assim se encontrar, efetuou um
disparo na direção do cão, que não foi atingido, ricocheteando a bala em uma pedra
e acabando por atingir o dono do animal, Leandro, que chegava correndo em sua
busca, pois notou que ele fugira clandestinamente da casa. A vítima atingida veio a
falecer, ficando constatado que Carlos não teria outro modo de agir para evitar o
ataque do cão contra o seu filho, não sendo sua conduta tachada de descuidada.
Diante desse quadro, assinale a opção que apresenta situação jurídica de Carlos.
Alternativas
A Carlos atuou em legítima defesa de seu filho, devendo responder, porém, pela
morte de Leandro.
B Carlos atuou em estado de necessidade defensivo, devendo responder, porém,
pela morte de Leandro.
C Carlos atuou em estado de necessidade e não deve responder pela morte
de Leandro.
D Carlos atuou em estado de necessidade putativo, razão pela qual não deve
responder pela morte de Leandro.
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem, usando
moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão,
atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
Parágrafo único. Observados os requisitos previstos no caput deste
artigo, considera-se também em legítima defesa o agente de segurança
pública que repele agressão ou risco de agressão a vítima mantida
refém durante a prática de crimes.
CULPABILIDADE
Saímos do fato, agora é no AGENTE – isenção de pena
Culpabilidade
Ilicitude
(antijuricidade)
Fato Típico
(tipicidade)
Imputabilidade (discernimento) -> apontar
Exceções:
Minoridade
Embriaguez
Doença mental (art.26)
Art. 28, CP. §1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez
completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo
da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter
ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
Após denúncia pelo crime de furto qualificado pela destreza e regular processamento do
feito, Lúcio foi condenado nos termos da denúncia, sendo, ainda, aplicada a agravante da
embriaguez preordenada, já que Lúcio teria se embriagado dolosamente.
Após denúncia pelo crime de furto qualificado pela destreza e regular processamento do feito,
Lúcio foi condenado nos termos da denúncia, sendo, ainda, aplicada a agravante da
embriaguez preordenada, já que Lúcio teria se embriagado dolosamente.
M enoridade
E mbriaguez
D oença mental
E rro de proibição inevitável
C oação moral irresistível
O bediência hierárquica