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ESTRADAS E
INFRAESTRUTURA
CONTEÚDO(S): OBJETIVO:
2
RECAPITULANDO..
.
Em nossa última aula...
3
PAVIMENTOS
FLEXÍVEIS E
BETUMINOSOS
MATERIAIS BETUMINOSOS
CAP – Cimento Asfáltico de Petróleo
Usinados Tratamento
Superficial
. Usinas estacionárias:
- misturas a quente
- pré-misturados a frio
- Tratamentos superficiais:
- por penetração invertida;
- por penetração direta.
TIPOS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
- Misturas Usinadas:
. Usinas estacionárias:
- misturas a quente
. Usinas estacionárias:
- pré-misturados a frio
Esta é uma técnica que pode ser considerada uma evolução das lamas
asfálticas, pois usa o mesmo princípio e concepção, porém utiliza emulsões
modificadas com polímero para aumentar a sua vida útil. O
microrrevestimento é uma mistura a frio processada em usina móvel
especial, de agregados minerais, fíler, água e emulsão com polímero, e
eventualmente adição de fibras.
TIPOS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS
- Misturas Usinadas:
Distribuidor de agregados rebocável
Barra Espargidora
Uma faixa executada e outra
com primeira camada do
ligante
Aplicação ligante
Distribuidor de agregados autopropelido
Tratamento superficial por penetração invertida
Tratamento superficial por penetração direta: Macadame Betuminoso
MATERIAIS DE BASE, SUB-BASE E
REFORÇO DO SUBLEITO
Materiais estabilizados granulometricamente:
8 – Interrupção dos trabalhos até a evaporação superficial da água
9 – Compactação final da camada até o desaparecimento das ondulações à frente
10 – Repetição da sequência para as demais camadas, de acordo com o projeto.
Materiais estabilizados com aditivos (estabilização química):
Bernucci, L.B.; Motta, L.M.G.; Ceratti, J.A. P.; Soares, J.B. Pavimentação
Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. Petrobras. ABEDA. RJ. 2006.
Senço, W. - Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. 1. Ed. Pini. 2000.
DNIT. Ministério dos Transportes. Publicação IPR 719. Manual de
Pavimentação. 2006.
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OBRIGADA !
alineccgomes@gmail.com