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CNPJ:15.369.657/0001- 06
Curso Profissionalizante
Fundamentos
do
som
FUNDAMENTOS DO SOM
O som desde já a alguns anos vem sendo chamado de áudio. A palavra áudio,
apesar de ser mencionada em vários idiomas, tem sua origem no latim. Pelo fato desta palavra
ser mencionada como na primeira pessoa do presente do verbo ‘‘audire’’, que significa ouvir,
a palavra áudio pode ser traduzida como: Ouço.
Ondas sonoras - Quando um alto-falante está funcionando, ele parte do repouso,
desloca-se o máximo para frente, volta ao repouso e, em seguida, desloca-se o máximo para trás
e, outra vez, volta ao repouso. A este percurso completo, chamamos de um ciclo do seu
movimento. Veja a ilustração na figura 1.
Repouso
D O
moléculas vibram umas contra as outras, até chegarem ao nosso ouvido, causando uma vibração
I A
correspondente. É devido a esta vibração que, através de um processo totalmente fisiológico,
H
temos como resultado a audição. Em resumo, podemos dizer que tudo o que escutamos é o
A N
resultado da vibração do ar em nossos ouvidos, provocado pela vibração de um corpo qualquer.
M P
Todo fenômeno de ondas segue as mesmas regras. As ondas, ao mudarem do lugar de
CO
origem (onde ocorreu a vibração), têm a sua energia espalhada em todas as direções. Quando
batem em algum obstáculo, parte desta energia (som) é refletida de volta, outra parte é absorvida
pela superfície e ainda uma outra parte atravessa a espessura da superfície. O fenômeno da
reflexão é comparável ao ricochete de uma bala de revólver em certos obstáculos.
Olhando para a figura 1, notamos que, quando o alto-falante atinge a sua posição
máxima à frente, o ar à sua frente também é empurrado no mesmo sentido, quando atinge o
repouso, o ar também permanece sem movimento, porém, quando atinge a posição máxima atrás,
o ar também é puxado na mesma direção. Se pudéssemos visualizar o movimento do ar enquanto
o falante se movimenta, veríamos algo parecido com o que ilustra a figura 2. Na figura temos
cinco alto-falantes, cada um mostra um estagio do que ocorre com o ar a medida que um falante se
movimenta, o intuito de mostrar este movimento de um único alto-falante, fazendo uso de cinco
figuras é tão somente para simplificar o entendimento deste fenômeno.
CURSO PROFISSIONALIZANTE 1
Repouso Máximo à Repouso Máximo Repouso
frente atrás
O
senóide (que é uma função da trigonômetria) e é ela que nós usamos para representar as ondas
D
A
sonoras.
H I
Freqüência sonora - Chamamos de freqüência (F), o número de ciclos que o falante
A N
(ou outro corpo qualquer) realiza no tempo de 1 segundo, onde a sua unidade de medida é o Hertz
P
(Hz), nome derivado do sobrenome do inventor Heinrich Rudolf Hertz (1857 - 1894).
M
CO
O ouvido humano só consegue ouvir sons que estão compreendidos na faixa entre
20Hz e 20.000Hz (ou 20KHz). Esta faixa de freqüência audível ao nosso ouvido é chamada de
espectro de áudio. Assim, voltando um pouco o raciocínio sobre os ciclos do falante, para que o
nosso ouvido perceba algum som, é preciso que o alto-falante realize no mínimo 20 ciclos por
segundo, pois estaria gerando exatamente a freqüência de 20 Hz, que é a freqüência mais baixa a
qual percebemos.
Comprimento da onda - Como, apesar de invisível, a onda ocupa um lugar físico no
espaço onde ela se propaga, podemos calcular o seu comprimento. O comprimento de onda,
como mostra a figura 3, é o tamanho do espaço que um ciclo completo de uma determinada
freqüência ocupa no meio onde ela se propaga. O seu símbolo é a letra grega lâmbida ( l)
F = 20 Hz λ =
F = 40 Hz λ =
CURSO PROFISSIONALIZANTE 02
Outra coisa que precisamos saber, é que cada freqüência tem o seu próprio
comprimento de onda. Então para efetuarmos o cálculo, precisamos mencionar a freqüência a
qual queremos saber o seu comprimento. Para efetuar este cálculo podemos recorrer a seguinte
fórmula: = V F
onde:
- É a letra grega lâmbida, símbolo do comprimento de onda, medido em metros.
V - É a velocidade do som em metros por segundo.
D O
F - É a freqüência a qual queremos encontrar o seu comprimento de onda.
V
H I A
Ex.: Encontre o l das freqüências de 20Hz e 40Hz e coloque o resultado no espaço da
V
N
figura 3. = F = F
P A
M
CO
Obs.: Este resultado prova que quando a freqüência sobe o l diminui.
Fracões de comprimento de onda - É comum o comprimento de onda ser
mencionado em frações, onde podemos nos referir a cada ponto da senoide pela sua respectiva
fração de comprimento de onda, como mostrado na figura 4.
1/4 de l
Máximo
atrás
Período - O tempo que o falante gasta para realizar um ciclo completo, chamamos de
período, que é representado pela letra T e é medido em segundos. Se quisermos saber o T de uma
freqüência é so dividirmos 1 segundo (que é o tempo que o falante gasta para realizar todos os
ciclos de uma freqüência) pela freqüência F, a qual se quer saber o período, conforme a fórmula:
T = 1/F.
A figura 5 mostra uma ilustração da diferença do período entre duas freqüências.
Ex.: Encontre o período das freqüências de 20Hz e 40Hz e coloque o resultado no espaço na
figura 4.
T = 1F T = 1F
CURSO PROFISSIONALIZANTE 03
Repouso Repouso
Máximo Máximo
à à
1 ciclo de 40Hz
frente frente
Máximo Máximo
atrás atrás
Repouso Repouso
O
Frações de período - Assim como o comprimento de onda pode ser mencionado em
D
A
frações, o período também pode, a figura 6 mostra um ciclo de 40hz que possui período de 25
H I
milissegundos, fatiada em frações e o tempo correspondente em cada ponto.
A
1/4 do T
N
M P 6,25ms
CO
Máximo 1/2 do T 1l completo
a frente 12,5ms
3/4 do T 1 T completo
18,75ms 25ms
Repouso Repouso
Passando
pelo repouso
Máximo
atrás
CURSO PROFISSIONALIZANTE 04
-
Pressão positiva
CANAL L
VERMELHO + 2+ 1 2+ 1
OUTPUT 3- 3-
CANAL R
PRETO -
OUTPUT FUSE
VERMELHO +
-
Pressão negativa
D O
I A
Fig.7 - Cancelamento gerado pela inversão de polaridade entre o falante e o amplificador
H
A N
Obs.: O cancelamento só ocorre se um falante estiver ligado correto e o outro estiver
P
errado, se ambos estiverem ligados errados, não geram cancelamentos, tendo em vista que
M
CO
mesmo os dois ligados errados eles se movimentam juntos na mesma direção empurrando e
puxando o ar no mesmo sentido.
Fase - Quando temos mais de uma fonte sonora transmitindo ondas sonoras (como
dois alto falantes), elas podem ser somadas totalmente ou não, isto vai depender do sincronismo
das mesmas.
À esta sincronia entre o movimento das fontes sonoras é o que chamamos de está em
fase (está sincronizado) ou está fora de fase (não está sincronizado).
A indústria adotou como símbolo para a fase: ‘‘Ø’’, porém isto é um aspecto confuso
pois este mesmo símbolo a indústria também utiliza para representar a polaridade. Ou seja a
industria trata polaridade e fase como se fossem a mesma coisa, mais polaridade e fase são duas
coisas diferente.
A unidade de medida da fase é o grau, que é a mesma unidade de medida dos ângulos
de uma circunferência.
Para entendermos melhor esta unidade de medida da fase, vamos usar uma analogia
entre os ângulos de uma circunferência e os do movimento do falante mostrado na figura 8.
Como sabemos, uma circunferência tem 360°, que é uma volta inteira do círculo, 180°,
meia volta, 90°, um quarto de volta e etc.
CURSO PROFISSIONALIZANTE 05
Veja que na senóide estão marcados o período que como já vimos é o tempo que o
falante gasta para realizar cada ciclo, o comprimento de onda, que é o espaço ocupado por um
ciclo completo da freqüência, e a amplitude que ainda não havíamos falado.
A amplitude diz respeito a intensidade, quando aumentamos o volume a amplitude da
senóide aumenta junto, e quando o volume desce, a amplitude também desce .
Quando ouvimos um som distorcendo por cliping, significa que a senóide ultrapassou
a sua amplitude máxima, e o resultado é que a onda sofre uma deformidade se tornando quadrada,
isto é extremamente prejudicial para os falantes, e é o maior causador de queima dos mesmos.
Período (T)
C.de onda (l)
90º
Amplitude (A)
D O
270º
H I A
A N
Repouso Máximo Repouso Máximo Repouso
P
à atrás
M
frente
Fig.8 - Analogia entre o ciclo do falante e os graus em uma circunferência
CO
Volte agora a sua atenção para o circulo e o movimento do raio na figura representado.
Consideremos o ponto de partida do movimento como sendo aquele em que o raio se encontra em
0°, aqui a amplitude da senóide é 0, e representa o nosso alto-falante na posição de repouso. À
medida que o raio se desloca em seu movimento circular (no sentido anti- horário), a amplitude
da senóide cresce.
Quando o raio alcança a posição de 90° (1/4 do ciclo) a amplitude da senóide chega a
seu valor máximo, o nosso falante está o máximo a frente. O raio continua a se deslocar e a
amplitude da senóide começa a diminuir, até que assume novamente o valor 0 quando o raio
chega a 180° (1/2 do ciclo), estando o nosso falante passando de volta pela posição de repouso.
O raio continua em seu movimento, quando atinge 270° (3/4 do ciclo), a amplitude da
senóide alcança novamente um máximo, porém negativo em relação ao primeiro, e o falante sua
posição máxima para trás.
E por fim, quando o raio chega a 360° (1 ciclo inteiro) , a amplitude da senóide volta a
0, e o nosso falante de novo ao repouso.
Assim podemos dividir o eixo horizontal no gráfico da senóide em graus, e nos referir
à posição instantânea também em graus.
Com este entendimento sobre a fase observe a figura 9; Lá vêem-se algumas senóides
representando dois sinais. Observe na figura que os sinais são de mesma amplitude e freqüência.
CURSO PROFISSIONALIZANTE 06
Na figura “A”, a diferença de fase entre elas é igual a zero, por isso dizemos que estão
em fase; significa que o movimento dos dois está sincronizado.
Em “B” estão em 90° ou 1/4 de comprimento de onda, (ou 1/4 do período) fora de fase,
que significa que os dois sinais não estão mais sincronizadas.
D O
Em “C” estão em 180°, ou 1/2 comprimento de onda (ou 1/2 período) fora de fase, que
significa que eles estão totalmente fora de fase, um anulando a atuação do outro.
H I A
Em ‘‘D’’ estão 270°, ou 3/4 do comprimento de onda (ou 3/4 do período) fora de fase.
N
Em ‘‘E’’ a defasagem é de exatamente 360°, que é um ciclo inteiro que é um ângulo
A
P
congruente de zero grau, ou seja, estão em fase.
M
CO
Em ‘‘F’’ a diferença entre eles é de 720°, que são dois ciclos inteiros, onde apesar desta
defasagem de dois ciclos ainda estão em fase.
A) 0º
B) 90º
C) 180º
270º
D)
360º
E)
720º
F)
90º
120º +3dB
0dB 45º
+5
,3
d
150º
B
B
-6d
D O
-6d
210º
B
A
dB
I
,3
315º
H
0d
+5
N
240º +3dB
A
270º
P
Fig.10 - Defasagem de120° a 240º geram os maiores cancelamentos
M
CO
Fase Versus Tempo
Naturalmente se a fase é a sincronização entre as fontes sonoras o fator tempo
influencia diretamente no comportamento da mesma. A figura 11 mostra um exemplo típico de
uma situação onde temos um problema de fase devido a diferença de tempo de chegada das duas
fontes sonoras ao ouvido do observador .
Fig.11. O som dos dois falantes chegam fora de fase devido a diferença de tempo
CURSO PROFISSIONALIZANTE 08
Apesar da diferença de tempo afetar a fase, temos algumas coisas que precisamos
entender.
Vamos exemplificar usando a frequência de 200HZ, a mesma possui um periodo de 5
milissegundos, se duas fontes estiverem atrasadas no tempo em 5 milissegundos, para 200Hz
não gera problema nenhum de fase, ou seja temos um atraso de tempo entre as fontes porém elas
permanecem em fase, pois o atraso foi de um ciclo inteiro, como mostrado no exemplo ‘‘A’’ da
figura 12.
Porém para 100Hz um atraso de 5 milissegundos causa um atraso de 180 graus, tendo
em vista que 100hz possui um período de 10 milissegundos, ou seja 5 milissegundos para 100Hz
é um atraso de meio ciclo, conforme mostrado no exemplo ‘‘B’’ da figura 12.
O
Já para 400Hz um atraso de 5 milissegundos é um atraso de 720 graus tendo em vista
D
A
que o período de 400 Hz é de 2,5 milissegundos, assim, 5 milissegundos para 400Hz é um atraso
H I
de dois ciclos inteiros, como mostrado no exemplo ‘‘C’’ da figura 12.
A N
Portanto quando o atraso for de ciclos inteiros teremos atraso no tempo porém não
P
teremos problema de fase para a freqüência cujo período seja igual ao atraso.
M
CO
Sendo assim nem sempre que temos diferença de tempo entre os sinais teremos
problema com a fase, tudo vai depender do tamanho do atraso entre eles e o período da
freqüência em questão.
5milis
5milis
B) 100Hz (período 10 milis.)
5milis
C) 400Hz (período 2,5 milis.)
CURSO PROFISSIONALIZANTE 09
A onda sonora pode aparecer de três formas diferentes: Quando se propaga em algum
corpo sólido, ela é chamada de vibração. No ar, como sabemos, é chamada de som e, nos
circuitos elétricos, é chamada de sinal de áudio.
Nos circuitos elétricos a onda se apresenta em forma de variações na tensão e na
corrente elétrica, como mostra a figura 13.
2+ 1 2+ 1
3- 3-
Osciloscópio
INPUT L INPUT R
VERMELHO + VERMELHO +
PRETO - PRETO -
FUSE
D O
Já em um circuito elétrico a velocidade dos sinais de áudio é a mesma que a da luz, ou
seja, 299.792. 458 m/s (aproximadamente300.00 km/s).
H I A
N
Portanto, este sinal chega em todos os circuitos ao mesmo tempo, não sofrendo
P A
nenhum atraso, como muitos poderiam imaginar, ao se utilizar um cabo mais longo que outro.
M
No ar, como já vimos, a velocidade do som depende em grande parte da temperatura,
CO
mas arredondamos e convencionamos este valor para 344m/s.
A velocidade nos meios sólidos e nos meios líquidos depende da densidade do
material e da temperatura, mas é sempre superior à velocidade no ar e inferior à dos circuitos
elétricos.
Refração - A refração diz respeito à direção tomada pelo som durante a sua
propagação. Como todo mundo já deve ter percebido, quando está ventando muito, temos a
sensação de que o vento está ‘‘carregando’’ o som. Ora, como já vimos, o som viaja a
aproximadamente 1238Km/h (o mesmo que 344m/s) e um vento, já extremamente forte, sopra a
80 Km/h. Nessas condições, fica claro que o vento não tem como ‘‘carregar’’ o som.
Então, porque é que temos exatamente esta sensação? O que acontece, na verdade, é
que os locais para onde o vento sopra ficam mais frios, como acontece com um ventilador.
O som se propaga mais lentamente a baixas temperaturas, e mais rápido a
temperaturas maiores, assim o som tende a ser atraído para a direção onde o vento sopra, não
porque o vento esta levando o som e sim devido naquela direção onde o vento soprou as camadas
de ar ficaram mais frias, isto faz parecer que o som estar sendo desviado pelo vento.
CURSO PROFISSIONALIZANTE 10
Se, ao nível do solo, a temperatura é mais baixa do que acima, as ondas sonoras se
mantém próximas do solo ao invés de se deslocarem para cima.
Já, se acima a temperatura está mais fria que próxima ao solo, o som tende a subir em
direção a região mais fria. A figura 14 ilustra este fenômeno.
Frio
Quente
Quente Frio
O
aquecida pelo sol do dia, de forma que o ar próximo a sua superfície fica mais quente que o ar
D
A
acima dela. Um som produzido em uma margem do lago é fracamente ouvido na margem oposta.
H I
Já durante o dia, a situação se inverte: A água esfriou durante a noite e o sol aqueceu
N
rapidamente o ar acima da superfície do lago. Como o ar junto da água está mais frio que o ar
A
P
acima dele, as ondas caminham longas distâncias sem se dispersarem para cima, permitindo uma
M
CO
excelente audição na margem oposta do lago.
Um show numa noite fria, em local aberto, pode se tornar problemático, pois a
aglomeração de público produz calor junto ao chão (o corpo humano possui temperatura média
de cerca de 36 º C). Portanto as ondas sonoras tendem a fugir para o ar frio mais acima.
Em uma situação destas convém inclinar bastante as caixas acústicas, ligeiramente
para baixo, de forma que o som se perca menos nas alturas.
Influência da umidade relativa do ar na propagação do som - Como todos sabem
a medida que nos afastamos de uma fonte sonora o som vai ficando cada vez mais fraco, esta
atenuação segue algumas regras que veremos depois em um tópico exclusivo sobre o tema.
Porém além desta atenuação natural do som com a distância, temos uma
contribuição extra, influenciada pela umidade relativa do ar.
Quanto mais seco o ar, maior será a atenuação. Devido o aumento da fricção entre si
das moléculas de ar nas altas freqüências, a atenuação será maior quanto mais alta for a
freqüência.
Assim a influencia da umidade relativa do ar é mais percebida na região dos agudos
mas a partir dos 2Khz já começamos a perceber a sua influência, se intensificando a medida que
a freqüência aumenta.
CURSO PROFISSIONALIZANTE 11
No gráfico da figura 15 podemos ver a atenuação em dB para cada 30 metros de
distância, e as perdas sofridas pelos sons a partir de 2Khz, para umidades relativas de 10% a 90%
a uma temperatura de 20° C.
7
ATENUAÇÃO ADICIONAL EM dB POR 30m
10,000 Hz
3
8,000 Hz
O
6,000 Hz
A D 4,000 Hz
HI
2,000 Hz
0
N
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
A
% UMIDADE RELATIVA
P
Fig.15. Normógrafo de cálculo da perda com a umidade relativa do ar
M
C O
CURSO PROFISSIONALIZANTE 12
QUESTIONÁRIO: FUNDAMENTOS DO SOM.
ALUNO(A):
CO
usamos para efetuar cálculos? E nos circuitos elétricos qual é a velocidade de um sinal de áudio?
5) Qual o nome dado quando dois sinais estão atrasados no tempo um em relação ao outro?
8) Se dois falantes reproduzindo o mesmo tom estão 90º fora de fase, qual a diferença em ciclos entre eles?
F= V
T = 1F
CURSO PROFISSIONALIZANTE