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Índice
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Introdução
O presente trabalho tem como tema as deficiências motoras, com este tema temos como objectivo
geral abordagem geral das deficiências motoras e seus impactos no campo da educação.
E temos como objectivos específicos: definir terminologicamente os termos primordiais do
problema descrever o historial das deficiências humanas classificar as necessidades educativas
especiais motoras e abordar as deficiências e o processo de integração dos alunos nas escolas
regulares.
A deficiência motora é uma das causas que levanta o problema de educação de pessoas com
necessidades educativas especiais, diante disto o nosso tema e o seu desenvolvimento procura
responder as questões primordiais que são indispensáveis o seu conhecimento na pratica docente.
Na elaboracao do trabalho usou-se o método hermenêutico na recolha de dados que sustentam o
tema suficientemente e as obras consultadas serão referenciadas na bibliografia final.
O trabalho segue a seguinte estrutura: introdução desenvolvimento, conclusão e bibliografia final.
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Necessidades Educativas Especiais Motrizes
Contextualização
Considera-se alunos com Necessidades Educativas Especiais, todos aqueles que exibem, determinadas
condições específicas, podem necessitar de apoio de serviços de educação especial durante todo ou
parte do seu percurso escolar, de forma a facilitar o seu desenvolvimento académico, pessoal e sócio
emocional.
Etimologicamente Necessidades Educativas Motores, é um termo, complexo, não só pela diversidade
de problemas e doenças que abarca, como pela terminologia extremamente variável que tem sido
utilizado para designar os indivíduos que apresentam uma limitação ao nível físico.
A lei publicada Americana (P.L.94-142,1975, mais tarde designado por IDEA), tentou resolver esse
tipo de ambiguidade, procurando chegar a uma conceptualização de definição dos problemas ao nível
motor em termos educacionais. Assim, designam-se problemas motores por desordem de carácter
ortopédico, que define como sendo uma incapacidade ortopédica severa que afecta negativamente a
realização escolar da criança.
O termo inclui problemas causados por anomalias congénitas (pé boto, ausência de qualquer um dos
membros), por doença (poliomielite, tuberculose ósseo) e por outras causas (paralisia cerebral,
amputações e fracturas ou queimaduras que provocam contracções. Problemas motores são a perda de
capacidade a nível motor que afecta directamente a postura ou, movimento devido a lesão congénita
ou adquirida nas estruturas do sistema nervoso.
Problema motor refere-se a todo o problema que as crianças apresentam no atraso do desenvolvimento
da condenação motora e que, o seu nível de funcionamento motor está abaixo da média em
comparação com crianças com a mesma idade e nível mental/ intelectual. Deficiências físicas, são
alterações físicas de qualquer problema de origem orgânica ou ambiental, que podem provocar-lhe
incapacidade de tipo manual ou de modalidade.
Crianças com problemas Motores
As crianças com deficiência motora apresentam limitações ao nível dos estímulos afectivos e sensório
- motores. Estes aspectos conduzem, por sua vez, as limitações na aquisição de competências básicas
em cada uma das etapas de desenvolvimento. As crianças com deficiência motora ficam impedidas de
explorar o meio que os rodeia, facto que irá afectar e condicionar as suas capacidades cognitivas e de
personalidade.
Deficiência motora
A deficiência motora é uma disfunção física que pode ter um caráter congénito ou adquirido.
Para Rodrigues (2002), a deficiência motora pode ser considerada como uma perda de capacidades,
afetando a postura e/ou o movimento da pessoa, fruto de uma lesão congénita ou adquirida nas
estruturas reguladoras e efetoras do movimento no sistema nervoso.
Também a OMS (2009) define a deficiência motora como a perda de capacidades que afetam
diretamente a postura e/ou o movimento podendo ser de caráter congénito ou adquirido.
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Por sua vez, o Ministério da Educação refere que a deficiência no domínio motor se situa ao nível das
funções do corpo e é aquela que se evidencia em:
“crianças e jovens, com ou sem problemas associados que apresentem
limitações ao nível das funções corporais: das articulações e estrutura óssea
(mobilidade das articulações e estabilidade das suas funções); muscular (força
muscular e resistência muscular); do movimento (reflexos motores, reacções
motoras involuntárias, controlo do movimento voluntário, movimentos
involuntários, padrão de marcha e sensações relacionadas com os músculos e
do seu movimento) ” (Ministério da Educação, 2005, p. 14).

As causas da deficiência motora são múltiplas, e poderão ter diversas origens, nomeadamente:
 Pré-Gestacional, quando devida a fatores genéticos e hereditários;
 Congénita, ou seja, presente desde o nascimento. Neste caso, pode ser: pré-natal (aquelas que
ocorrem no útero materno da fecundação ao nascimento), perinatal (aquelas que atingem o
bebé durante ou imediatamente após o parto);
 Adquirida através de doenças ou acidentes, como traumatismos cranianos, amputações
traumáticas, lesões vertebro- medulares.
Tipos de problemas Motores
 Paralisia cerebral;
 Espinha Bífida;
 Distrofia Muscular;
 Lesões Medulares.
Paralisia cerebral
A PC caracteriza-se pela incapacidade de controlar e coordenar a função motora. O tipo de alteração do
movimento depende da localização da lesão e a gravidade das alterações depende da sua extensão.
Considerando que as PC se podem caracterizar por distúrbios motores complexos e diversificados e que
podem surgir por causas diversas.
Tipos de paralisia cerebral 
a) Espástica: é a mais comum, os músculos apresentam-se rígidos, contraídos e resistentes ao
movimento. A parte inferior das pernas pode ser submetida a movimentos laterais sendo o
indivíduo capaz de cruzar as pernas a nível dos tornozelos. O movimento porém é sempre
lento, por vezes os músculos das pernas estão tão contraídos que os calcanhares não tocam o
chão e o indivíduo tende a caminhar com a ponta dos pés.
b) Atáxica: envolve a falta de equilíbrio de condenação e de percepção dimensional quando se
concentra em pé, o indivíduo pode oscilar assim como também ter dificuldade em manter o
equilíbrio. É igualmente possível que caminhe com os pés bastante afastados, a fim de evitar
quedas.
c) Atetoide: caracteriza-se por movimentos involuntários das partes do corpo afectadas, tais
como: esgares, faciais e torção das mãos, regista-se ainda a possibilidade de a língua descair,
saindo de cavidade bocal, e de o indivíduo não ser capaz de conter completamente a saliva que
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será pois visível. O corpo pode produzir movimentos súbitos, bruscos e ondulatórios devido a
estas características individuais que apresenta este tipo de paralisia são erradamente
considerados instáveis a nível mental e emocional. É também possível que o indivíduo
apresente paralisia cerebral adquirida resultante de traumatismo craniano, acidentes com
veículos, motorizadas, quedas ou abuso de crianças.
 Sinais de Alerta
As crianças com paralisia cerebral apresentam tanta disfunção motora como alterações da visão, fala,
comportamental e mental que delimitam suas dificuldades no âmbito escolar e estes indivíduos
apresentam deficiência mental, tendo um QI inferior a 70.
 Causas da paralisia cerebral
Aproximadamente 90% da Paralisia Cerebral ocorre antes do parto ou durante o mesmo, qualquer
lesão provocada no cérebro pode resultar em paralisia cerebral, no parto prematuro, falta de
oxigenação da criança devido a separação prematura da praceta, posicionamento inadequado do bebe
no momento do parto, parto prolongado ou demasiado abruto e falta de cuidados pré- natais
adequados.
 Espinha Bífida
É uma malformação congénita em que parte de uma ou mais vértebras não se desenvolvem por
completo, deixando parte da espinal medula exposta. Nielsen (1999, p. 89) Segundo a associação
americana, a espinha bífida, é uma deficiência na zona óssea da coluna vertebral, a qual, durante os
dois primeiros meses de gravidez, não se desenvolvem de forma a constituir um só elemento.
A espinha bífida afecta recém-nascidos e resulta numa condição de deficiência permanente, ocorre
com mais frequência do que a Distrofia muscular, a poliomielite e a fibrose cística em conjunto.
Tipos de espinha Bífida

1. Oculta - pode não causar qualquer sintomatologia e caracteriza-se por apenas envolver a
coluna vertebral, sendo que não há envolvimento da medula e das meninges. Este tipo menos
grave e o mais comum: uma ou mais vértebras não se formam normalmente, mas a espinal
medula e as camadas de tecido (meninges) que a rodeiam não emergem. No local podem
observar-se uma madeixa de pêlos, uma cavidade ou uma área pigmentada.

2. Miolocelo- é conhecido com minigomielocelo, corresponde a forma mais severa da espinha


bífida. Neste caso, é uma secção da espinal medula que vai formar uma hérnia. Em alguns
casos a parte da espinal medula que se projecta para fora está revestida de pele, noutros casos,
os tecidos e os nervos estão expostos.

3.   Mielomeningocelo – surgem como uma estrutura semelhante a uma saliência na coluna na


altura do nascimento. a espinal medula não é afectada mais as meninges, ou membranas
protectoras do cérebro e da espinal medula projectam-se para fora, através da fissura existente
nas vértebras, formando um saco chamado miningocelo.
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4. Encefalocele: corresponde a uma forma rara, a protuberância forma-se no crânio e resulta em
severas lesões cerebrais.

Sinais de Alerta
Possíveis problemas são associados a défice de sensibilidade/motores em determinadas partes do
corpo (abaixo da lesão).
Causas da Espinha Bífida
A causa que determina o seu aparecimento é ainda desconhecida. Acredita-se, porém, que tanto
podem estar envolvidos factores genéticos, como não genéticos e sua ocorrência em membros da
mesma família atinge cerca de 3 a 5 %.
Distrofia Muscular
É a designação geral aplicável a um grupo de doenças crónicas e hereditárias que consistem num lento
e progressivo enfraquecimento dos músculos. É um problema muscular hereditário que afecta
crianças. 
Tipos de Distrofia Muscular
Existem cinco (5) tipos de distrofia muscular nomeadamente:
a) Fácio-escápulo-umeral: manifesta-se normalmente entre 10-40 anos de idade e afecta os
músculos dos braços, do ombro e da face. A sua progressão é lenta e raramente produz uma
total de condição de deficiência;
b) Braços-anca: afecta principalmente os músculos da anca e dos ombros, normalmente
manifesta-se no fim da infância ou por volta dos 20 anos e progride lentamente;
c) Miotónica: é forma relativamente rara de distrofia que afecta as mãos e os pés, durante vários
segundos, os músculos são incapazes de relaxar, depois de ocorrer uma contracção violenta. As
crianças exibem uma pronúncia moleza e um desenvolvimento lento;
d) Ocular: é uma forma de distrofia rara, afecta os olhos e a garganta. Pode produzir dupla
imagem, pálpebras descaídas e dificuldades em engolir, devido a degeneração dos músculos da
garganta; e
e) Duchenne; é uma forma mais comum e só aparece no sexo masculino. Em 10.000, entre 1 a 10
rapazes são afectadas e aproximadamente um meio destes apresentam deficiência mental. Este
tipo de distrofia é genético, herdado via um gene recessivo relacionado com o sexo do
indivíduo.
Sinais de Alerta
Enfraquecimento dos músculos das ancas entre os 3 primeiros anos de vida; seguida do
enfraquecimento dos músculos dos ombros; quedas frequentes e dificuldades em se levantar do chão
ou em subir escadas, enfraquecimento do músculo cardíaco, verifica-se uma curvatura da coluna do
indivíduo afectado, os músculos podem ser volumosos dado que quando enfraquecem são substituídos
por gorduras.
Causas da Distrofia Muscular
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Ausência ou produção insuficiente da proteína distrofina (é supostamente responsável pela
manutenção da estrutura das células musculares). Gene recessivo ligado ao cromossoma X, afecta
principalmente rapazes, que herdam a doença das mães, que embora fosse portadora, não manifesta a
doença porque o cromossoma X normal compensará a anomalia genética do outro cromossoma X
anómalo. Em contrapartida, qualquer homem que receba o cromossoma X anómalo manifesta a
doença.
Lesão na espinal medula
Uma lesão causado por um traumatismo sofrido na medula (tecido nervoso existente no canal central
da coluna vertebral), o qual danifica as fibras nervosas, transportando mensagem do cérebro para os
órgãos internos, para os músculos e para pele (Ibid:92).
O que determina o nível da lesão não é o nível da fractura mas sim o nível do comprometimento
neurológico avaliado. Quanto mais próximo do cérebro a lesão é chamada de alta e quanto mais
distante do cérebro é chamada de baixa. A Lesão Medular apresenta grande complexidade de factores
envolvidos e pode ocorrer em diversos níveis e por diversas causas.
Tipos de lesões 
Existem três tipos de básicos de força que provocam lesões na espinal medula:
Compressão longitudinal as vértebras são esmagadas, frequentemente devido a uma queda;
Dobragem bruxas este tipo de lesão acontece quando a coluna vertebral é violentamente dobrada; e
Rotação brusca corresponde a ma combinação do segundo tipo com um movimento de torção,
geralmente causado pela colisão de veiculo motorizado com um individuo.
Causas da Lesões Medulares
De forma geral as lesões medulares são causadas por, quedas acidentes viários, acidentes ocorridos no
desporto, ferimentos adquiridos pelo disparo de arma, actos de violência tumores que comprimem a
medula espinhal, acidentes vasculares, deformidades na coluna vertebral que afectam a integridade da
medula espinhal.
Educação dos alunos na Escola Inclusiva
Dependendo do tipo de problemas motores que o aluno apresenta, a escola devera efectuar algumas
mudanças pedagógicas e estruturais na escolas como a instalação de elevadores e rampas, adquirir
cadeiras de rodas, Muletas e outros equipamentos que iram facilitar a Inclusão deste aluno na sala de
aulas e no processo educativo. Os professores deveram estar consciencializados de que nesta sala de
aulas, a planificação das lições devem ir de acordo com as estratégias para a inclusão deste aluno,
deveram igualmente desenvolver as suas aulas valorizando o método da elaboração conjunta.
Adaptações Educacionais  e Modificações
Devido à heterogeneidade das condições que levam às deficiências físicas, é difícil descrever as
facilidades para todas as crianças. Uma criança pode ter um braço deformado, outra pode ter diabetes,
por exemplo, tendo em vista essas diferenças de capacidades físicas e mentais, torna-se óbvios que só
podemos considerar aqui os tipos mais gerais de modificações.
Adaptações nas escolas
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O ambiente físico da escola, para a criança com deficiência motora, tem que ser mais acolhedor e não
sempre se parecer com uma inovação incomum. Actualmente vemos rampas para cadeiras de rodas,
corrimão no WC, superfícies não escorregadias e outras modificações ambientais que encorajam a
independência;
Permitir diferentes tipos de respostas verbais em vez de escritas, ou escritas em vez de verbais;
utilização de computadores; fornecer textos (diminuir o copiar), adaptar os instrumentos de escrita,
explorar tecnologia de apoio; permitir mais tempo para completar as tarefas; utilizar tutores, membros
da família, voluntários, auxiliares de acção educativa; equipamento de apoio/ tecnologia de apoio
(software adaptado, ratos adaptados, switchs, teclado de conceitos, teclado com suporte, pegas para
lápis); suportes para livros e folhas (colar com fita cola na mesa); capacetes com ponteiro
Meios de Transporte
A parte dos meios de transporte do programa para crianças com deficiências motora é cara. A maioria
requer transporte para ida à escola. As crianças podem estar espalhadas por muitas áreas da cidade e
terão que ser transportadas por certas distâncias, isto implica o oferecimento de facilidades para
carregar algumas dessas crianças para os transportes e para arrumá-los com segurança e conforto,
especialmente se tiverem problemas motores graves.
Equipamento especial
Em algumas escolas, salas especiais para terapia física e ocupacional são equipadas com os materiais
necessários usados para o tratamento de deficiências musculares e para o aperfeiçoamento da
coordenação motora. Cadeiras especiais e mesas recortadas, que ajudarão a criança a se levantar e a se
sentar, são equipamentos comuns da sala.
Além das modificações necessárias no ambiente físico em geral, o professor precisará de numerosos
equipamentos e recursos para o uso na instrução. Todos esses equipamentos têm objectivos especiais:
cavaletes para livros para crianças que não conseguem segurá-los, projectores voltados para o tecto
para as crianças em camas hospitalares ou em casa, máquinas de escrever eléctricas com controlo
remoto para crianças que ficam na cama, camas portáteis para períodos especiais de repouso e assim
por diante.

Acredita-se que na formação inicial de professores devam obrigatoriamente ser incluída nos
currículos oficiais das universidades disciplinas que discutam aspectos científicos, sociais e
educacionais que permeiam as deficiências, bem como estágios em instituições que ofereçam
trabalhos direccionados para as necessidades educacionais de seus alunos.
É o meio em que o deficiente físico está inserido que deve ser desafiador para o seu
desenvolvimento, a plasticidade neural demonstra que o ser humano é ilimitado, quanto mais
desafios surgem no quotidiano educacional, mais o deficiente responde e desenvolve
habilidades perdidas ou que nunca se desenvolveram (SCHIRMER et. al, 2007).

SOUSA E TAVARES (2010), salientam que há muitas escolas que possuem deficientes físicos, porém
não possuem o preparo adequado para garantir o desenvolvimento escolar dos mesmos. Os autores
ainda destacam que é papel fundamental do professor é buscar aperfeiçoamento e novas técnicas
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didácticas e pedagógicas para o auxílio dos excepcionais.
É importante que a criança com comprometimento físico seja vista como alguém que por trás da
deficiência, precisa das mesmas oportunidades de qualquer outra criança e que a forma como é vista
pelos seus familiares e pela a escola traga benefícios à sua afectividade, pois é este factor um dos
elementos mais importantes para sua evolução.
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Conclusão 0

Depois duma abordagem do tema em questão chegou-se a perceber que a questão das deficiências
motoras são dentre aquelas questões que procuram virar o centro de discussão pedagógica para a
concepção segundo qual é a escola que deve se adaptar ao aluno e não o aluno que deve se adaptar a
escola. Um determinado acto pedagógico depende de factores que se seguem: condições sociais,
condições das instituições pedagógicas e condições da própria natureza física e psicológica do aluno.
Já que a educação é um meio segundo a qual um indivíduo contaminado pela ignorância é colocado
nesta âmbito e sai rodeado de saberes, este processo deve obedecer as condições atrás em referência
em que as duas anteriores devem procurar se adequar com a terceira. Portanto a missão primordial dos
futuros professores e os professores em função é de possuírem conhecimento das necessidades
educativas especiais em geral e em especial as motoras para um processo de leccionação não
descriminante e isolador da situação física que um individuo levado a educação pode portar.
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Bibliografia 1

AMARAL, L. A. Conhecendo a deficiência: em companhia de Hércules. São Paulo: Robe Editorial,


1995
MRECH, L.O que é educação inclusiva? Revista Integração. MEC: Brasília 1998.
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GODÓI, Ana Maria de; GALASSO, Roberta; MIOSSO, Sônia Maria Pinc. Saberes e Práticas da
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Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deficienciafisica.pdf> Acesso em: 28 de
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Educativas Especiais - um guião para os professores, 2ª edição Porto editora, Portugal, 2008.
GORRILL, L. ; PAASCHE, C. L. & STROM. B.. Crianças com Necessidades Educativas Especiais em
contexto de Educação de Infância , Portugal, porto editora 2010, 116p.
NIELESEM, Lee Brattlaland. Necessidades Educativas Especiais na sala de aulas. Portugal porto
editora, 1999
1
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Aiuba Cassimo

Necessidades Educativas Especiais Motrizes


(Licenciatura em Psicologia Educacional)
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Universidade Rovuma
Nampula
2019

Aiuba Cassimo

Necessidades Educativas Especiais Motrizes

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira de


Necessidades Educativas Especiais do curso de
psicologia educacional, 2º Ano, leccionada por:
1
Universidade Rovuma 4

Nampula
2019

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