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UEG UNIVERSIDADE UNIVERSITÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS

CÂMPUS: SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA GOIÁS


Disciplina: Conteúdos e Processos de Ensino de Língua Portuguesa
DOCENTE: Eva Carvalho de Alencar
Período: 5° Período 2021/1
Discentes : Amablia Silva Cunha Gonzaga
Andressa Aparecida Marciano da Silva
Luanna Pinheiro Fernandes
Luana Rodrigues dos Santos
Késia da Silva Santos
Introdução
A inserção da criança de seis anos na cultura letrada é a temática central que norteia
esse trabalho. O foco do presente estudo concentra-se na discussão sobre alfabetização e
letramento e algumas práticas pedagógicas possíveis e relevantes à formação da criança para a
leitura e a escrita. O trabalho justifica-se pela necessidade de respaldo teórico sobre o
processo de apropriação da leitura e da escrita por crianças em fase inicial de escolarização,
especialmente aprendendo tais processos de leitura e escrita como inserção do sujeito no meio
social em que se vive letrada. Por isso , o objetivo desse estudo é investigar como o processo
de aquisição da leitura e da escrita pode ser adquirido como um instrumento cultural. Como
problema central da pesquisa, questionamos: como a criança é inserida no contexto da cultura
letrada e o que é importante para que a criança seja inserida no universo da leitura e da
escrita?
O trabalho de natureza qualitativa teve como abordagem o estudo exploratório- descritivo. De
acordo com Gil (1999, p.43) “as pesquisas exploratórias buscam proporcionar uma visão geral
de um determinado fato, do tipo aproximativo”.
Neste projeto, discutiremos especialmente a Inserção da criança na cultura letrada e
ainda, ressaltaremos o trabalho de Célestin Freinet como possibilidade de atuar com as
crianças de modo a proporcionar um trabalho coletivo, que amplie as relações da criança com
o mundo, que a ajude a ter o ensino e aprendizagem , fazendo da sala um espaço de diálogo, e
com ajuda das técnicas desenvolvidas pelo autor, criar nas crianças a necessidade de leitura e
escrita.
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Discutiremos o aumento do processo da aquisição da leitura e da escrita por crianças


em fase inicial de escolaridade. Sendo assim, pretendemos discorrer sobre as bases
fundamentais ao trabalho com a leitura e a escrita, de forma a favorecer a inserção da criança
na cultura letrada de modo significativo e eficaz.

O domínio da língua tem estreita relação com a possibilidade de plena participação


social, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação,
expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz
conhecimento. Assim, um projeto educativo comprometido com a democratização
social e cultural atribui à escola a função e a responsabilidade de garantir a todos os
seus alunos o acesso aos saberes linguísticos necessários para o exercício da
cidadania, direito inalienável de todos (BRASIL, 1997, p.21).

A aprendizagem da língua escrita, em crianças no início da escolarização (5 - 6 anos), ocorre


de maneira processual, bem como a aprendizagem da fala, ou seja, a alfabetização é um
processo que também perpassa uma trajetória em sua significância e funçA linguagem escrita
tem sido apresentada como algo que não faz parte da infância, que se encerra em si mesma e
para a qual não são criadas necessidades e nem interesse em aprendê-la (SILVA, 2009).

Sendo assim, conduzir o processo de aprendizagem, falando especificamente da leitura e da


escrita, tendo como objetivo possibilitar o desenvolvimento das crianças, é função evidente da
escola, bem como a formação de alunos leitores e produtores de textos. O desafio reside, no
entanto, no desempenho competente e eficaz dessa função (LEBER, 2006).
Antes de decifrar a escrita, a criança deve ser incentivada a ser um leitor do mundo, ou
seja, o contexto em que o aprendiz está inserido deve favorecer a postura leitora diante de tudo
que o cerca. De acordo com Cagliari (1998, p.164),
Em vez de começar o trabalho com letras e palavras escritas ortograficamente,
podese mostrar aos alunos que eles conseguem ler outros sistemas de escrita, por
exemplo, os pictogramas usados de modo geral na sociedade moderna, como as
indicações de toalete masculino e feminino, os logotipos de marcas famosas,
etiquetas, símbolos, etc., explicando que as essas formas gráficas se pode associar
uma palavra, e que isso é ler, no sentido mais técnico do termo. Aqui há um mundo
inteiro a ser explorado.

Resgatar o conceito de alfabetização é essencial visto que, esta conceituação tem sido
pontuada por diferentes julgamentos e enfoques, sendo que alguns autores privilegiam a
perspectiva mecânica do processo de aquisição da leitura e da escrita, enquanto outros
destacam o caráter processual e a articulação entre leitura e escrita, à medida que, entendem
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que a inserção da criança na cultura letrada se dá por meio da interação com o meio social
através do processo histórico da humanização.
Atualmente, o entendimento da relação entre a aquisição das capacidades de redigir e
grafar rompe com a crença arraigada de que o domínio do bê-á-bá seja pré-requisito para o
início do ensino de língua e nos indicam que esses dois processos de aprendizagem podem e
devem ocorrer de forma simultânea. Um diz respeito à aprendizagem de um conhecimento de
natureza notacional: a escrita alfabética; o outro se refere à aprendizagem da linguagem que se
usa para escrever como evidenciamos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL,
1997).
Nesse sentido, as experiências de aprendizagem que valorizam as situações reais de
leitura e escrita em circunstâncias do cotidiano, tais como: a elaboração de bilhetes, convites,
listas, o trabalho com rótulos, placas, anúncios, além do uso de bons textos, revelam à criança
a importância e a função da leitura e da escrita em nossa sociedade.
De acordo com Vygotsky (1995, p.198),

As crianças devem sentir a necessidade de ler e escrever. [...] Isso significa que a
escrita deve ter sentido para a criança, que deve ser provocada por necessidade
natural, como uma tarefa vital que lhe seja imprescindível. Unicamente então
estaremos seguros de que se desenvolverá na criança não como um hábito de suas
mãos e dedos, mas como um tipo realmente novo e complexo de linguagem.

Para sentir a necessidade de ler e escrever é fundamental, antes, que a criança sinta a
necessidade de se expressar e saiba que a palavra escrita é uma das formas pelas quais isso é
possível; não a única. Afinal, buscamos formar pessoas integrais, capazes de utilizar as mais
variadas formas de conhecer e de produzir saberes, acumuladas historicamente pela
humanidade.
Além disso, quando falamos sobre a inserção de crianças de 6 anos na cultura letrada,
devemos ressaltar a importância e a necessidade do trabalho pedagógico atrelado ao lúdico,
especialmente, apresentando a escrita com sentido e significado, em outras palavras,
mostrando para as crianças o porquê da sua utilização.
Nesse sentido, consideramos a perspectiva da criança que aprende, o sujeito ativo que
constrói conhecimentos e por meio da mediação do outro se apropria dos elementos da
cultura, dentre eles, a leitura e a escrita. Sendo assim, a criança de forma processual, aprende a
comunicar ideias, pensamentos e intenções de variadas naturezas, percebe que pode
influenciar o outro e estabelecer relações interpessoais.
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Criar necessidade de ler e escrever em crianças pequenas é o desafio da escola que, a partir
do momento em que desperta a curiosidade e o desejo das crianças pela cultura letrada, pode
utilizar ferramentas diversas para que o aprendiz concentre-se além da mensagem, também,
para o significado, para sua forma e estrutura. De acordo com Leber (2006, p.19),

Ao passo que, ler para descobrir algo, escrever para dizer algo a alguém, são práticas
que certamente levam a criança a desejar aprender a ler e a escrever. É o que autores,
como Jolibert (1994), por exemplo, denominam “ler e escrever em situação”, “ler e
escrever para valer”. Lembrando que as crianças são portadoras de um conjunto
expressivo de saberes acerca da leitura e da escrita muito antes de chegarem à escola,
não se pode desconsiderar tudo o que elas sabem, ainda que de maneira não
convencional, sobre a escrita. Antes, deve-se aproveitar esse saber e, somando-
outros, possibilitar que avancem em direção ao conhecimento sistematizado, à
escrita convencional.

Saber ler e escrever é, antes de tudo, ter a possibilidade de ler o mundo, rodeado de
significados, é transmitir ideias, pensamentos, registrar acontecimentos. Nesse sentido, é
imprescindível trabalhar com as crianças, em processo de alfabetização, a leitura de imagens,
códigos, símbolos e favorecer o entendimento do mundo das letras. Colocar a criança em
contato com a leitura é oportunizar a decodificação de uma nova linguagem, repleta de
sentidos e com uma função social de grande importância para todos.
Assim, a inserção da criança na cultura letrada deve superar a orientação da criança
para o domínio da tecnologia da escrita, mas sim levá-la ao exercício das práticas sociais de
leitura e de escrita. Entendemos que, uma criança está alfabetizada quando, para além de ler e
escrever, ela se apropria do hábito, das habilidades e até mesmo do prazer da leitura e da
escrita de diferentes gêneros de textos, em diferentes suportes ou portadores, em diferentes
contextos e situações.
Durante o processo de aquisição da leitura e da escrita, quando se aprende e ensina o código
alfabético, a primeira forma de explorar os materiais escritos é deixar os alunos entrarem em
contato com o material – folhear, manusear, olhar as ilustrações. Sem pressão, sem censura,
sem cobrança, as crianças conhecem o toque, o peso, a cor e o cheiro de livros, revistas e
jornais. É um primeiro conhecimento que se faz pelos sentidos, pela afetividade e pelo
intelecto (CARVALHO, 2005). .
As crianças devem ser encorajadas a experimentar a leitura e a escrita como construção
social complexa e deve ser estimuladas a priorizando a compreensão da sua finalidade. Esta,
substancialmente deve ser expressa à criança desde o início que é uma forma de expressão,
assim como a fala, o desenho, o gesto, destacando que, ao escrever, a ideia ou um sentimento
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ficará registrado, para uma eventual consulta posterior. Sendo assim, a inserção da criança na
cultura letrada, perpassa, necessariamente, a compreensão de um sistema de representação e
não apenas a aquisição de um código de transcrição da fala.
Devemos, portanto, superar as técnicas que enfatizam a repetição, para além da
aprendizagem mecânica e fragmentada, mas sim recorrer àquela que coloca diversas questões
de ordem conceitual, e não somente perceptivo-motoras, vai além, focaliza um processo de
construção de conhecimento pelas crianças por meio de práticas que têm como ponto de
partida e de chegada o uso da linguagem e a participação nas diversas práticas sociais de
leitura e escrita. Técnicas Freinet: subsidiando as práticas pedagógicas até os dias atuais Para
dar concretude a um trabalho voltado para as máximas qualidades humanas, com respeito à
criança e a diversidade de ações que tenham sentido e possibilitem a compreensão da escrita
como instrumento cultural, buscamos respaldo nas técnicas do educador francês, Freinet, que
frente a seu tempo utilizou diferentes formas de desenvolver um trabalho que privilegiasse a
participação das crianças. A pedagogia de Freinet traz em seu bojo a importância de formar o
sujeito autônomo e cooperativo, o qual aprende e se desenvolve pela atividade, ou seja, a
criança é sujeito das suas aprendizagens e o professor se destaca nesse processo como
mediador do conhecimento. O olhar de Freinet sobre a pedagogia, fez com que sua
participação em congressos se tornasse frequente, nos anos de 1925 a 1927, tornando-se
referência internacional. Nesse período (1925), casou-se com Élise, a qual o ajudou a
aprimorar suas técnicas.

A Pedagogia Freinet, por meio da troca das experiências entre os docentes, se atualiza
constantemente. É praticada há mais de cinquenta anos em muitos países da Europa e, se
renova a cada dia, pois se trata de um movimento pedagógico de professores.
Freinet valoriza o processo educativo que atribui significação social ao trabalho
desenvolvido, entende a escola como uma instituição que deve estar vinculada à vida, por isso,
há dois conceitos-chave em sua proposta pedagógica: o trabalho e a livre expressão. De
acordo com Costa (2006, p.28),

A técnica pedagógica de Freinet é construída com base na experimentação e


documentação, almejando uma prática educacional totalmente centrada na criança,
atribuindo grande ênfase nos trabalhos (atividades) manuais, tendo em vista a
formação de crianças ativas, que serão responsáveis por uma futura transformação
social. O autor defende ainda que é através das experiências que as crianças
chegarão ao verdadeiro conhecimento. Para isso acontecer, as escolas deverão
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adaptar-se ao meio social das crianças, ser totalmente ativa e dinâmica, permitindo
assim, que elas alcancem com a máxima exuberância seu destino de homem.

Praticar a livre expressão e a convivência cooperativa significa inverter a metodologia. A


experimentação é o eixo do qual devem girar todas as aquisições infantis, organizando o meio
para favorecer a tentativa experimental (ELIAS, 1997). Os modos de fazer educação de
Freinet aproximam-se dos princípios apontados por Vygotsky, sendo que ambos têm na
Educação uma forma essencial de humanização, pela intencionalidade e sistematicidade — de
apropriação dos conhecimentos acumulados na cultura e, portanto, de aprendizagem e de
desenvolvimento das capacidades psíquicas necessárias para o seu uso social.
As técnicas propostas por Freinet permitem a aproximação significativa entre a criança
e a cultura, de modo que seja possível ao sujeito, comunicar-se pelas suas variadas formas de
expressão. Dessa forma, consolidar conhecimentos sobre a realidade e, além disso, se
apropriar também dos conhecimentos sobre as formas de expressão existentes, tais como: o
desenho, a pintura, a dança, a música e o teatro constitui a expressão livre da criança.
Nessa perspectiva, torna-se essencial para a apropriação da cultura por cada criança, o
convívio com seus pares. A criança conhece e se apropria dos objetos da cultura criados pela
humanidade a partir da comunicação e das relações sociais que estabelece, ou seja, pelo que é
partilhado pelo grupo social ao qual pertence.
Para Costa (2006, p.28),

Freinet acredita que o interesse dos alunos estava mais voltado para o que ocorria
fora do que dentro da escola. Dessa forma, o autor utilizava como uma de suas
técnicas pedagógica a “aula-passeio” que tem o objetivo de buscar motivações extra
escolares no processo de ensino-aprendizagem. Durante essas “aulas-passeio” os
alunos podiam se expressar livremente, utilizar o tatear experimental para realizarem
descobertas, colocar em prática o seu senso de cooperação e refletir sobre suas
atividades individuais e coletivas. Tal liberdade irá facilitar o processo de ascensão
intelectual dos alunos, além de possibilitar que eles se tornem homens livres,
autônomos, mais responsáveis e que tenham condições de contribuir na
transformação da sociedade.

O desenvolvimento infantil necessita de forças motivadoras, que se estabelecem pelo lugar


ocupado pela criança nas relações sociais das quais participa. (LEONTIEV, 1978).
Quando a criança é tratada como alguém capaz de se desenvolver, ela tem mais
possibilidades de aprender; por outro lado, se sua capacidade é subestimada, se é tratada como
alguém incapaz para certas aprendizagens e que aprende de forma espontânea, que
subentendem um nível de desenvolvimento, as oportunidades de aprendizado e
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desenvolvimento acontecerão em circunstâncias insuficientes e serão, assim, determinantes de


sua experiência restrita e de seu desenvolvimento igualmente restrito. Sendo assim, as
expectativas apontadas para a criança pelas pessoas mais próximas à ela, vão motivando seu
desenvolvimento.
Embora existam diferenças nas concepções dos ideais da Teoria Histórico-Cultural e da
Pedagogia proclamada por Célestin Freinet, percebemos as possibilidades da aplicação das
técnicas de Freinet em um trabalho fundamentado as implicações pedagógicas da Teoria
Histórico-Cultural.
As técnicas Freinet enfatizam o papel das práticas sociais vivenciadas na infância, de modo
que a apropriação da cultura se estabelece com o desenvolvimento de cada técnica. Cada
atividade, proposta por Freinet, torna-se realmente uma atividade, por ter um significado e um
sentido para a criança que a realiza.
Nessa perspectiva, para que as crianças possam se apropriar da cultura mais elaborada,
criada pelo ser humano através dos tempos, é necessário que professores tenham o
compromisso de criar novos motivos e novas necessidades nas crianças.
Dentre as técnicas de Freinet, encontramos o jornal escolar, o jornal mural, a roda da
conversa, a correspondência interescolar, o livro da vida, o fichário, o álbum da turma e a
aula-passeio. O jornal escolar deve ser realizado valorizando todo o processo que o envolve.
Com a prática das crianças, a escolha das notícias para serem publicadas no jornal se torna
cada vez mais democrática, priorizando as mais interessantes. As ilustrações são realizadas
por meio do registro através de desenhos.
Assim, por acreditar que o interesse da criança não estava na escola e sim fora dela,
O texto livre é uma técnica que se constitui como base da livre expressão, pode ser
realizada por meio de um desenho, um poema ou uma pintura. A criança determina a forma, o
tema e o tempo para a sua realização. Caso a criança queira que o seu texto seja divulgado,
deverá passar pela correção coletiva. O texto livre elaborado pelas crianças permite, pois, a
utilização da imprensa. Ķíķíúú⁷
Uma das mais importantes técnicas de Freinet são os ficheiros de autocorreção, eles
colocam à disposição da criança exercícios destinados à aquisição dos mecanismos de cálculo,
ortografia e conjugação, nos diferentes graus de ensino. Dessa forma, cada criança trabalha
conforme o seu próprio ritmo. Os ficheiros apresentam-se sob a forma de fichas – perguntas,
nas quais são fornecidas operações, problemas para a resolução e regras ortográficas a aplicar;
fichas – respostas, que permitem à criança corrigir ela mesma os exercícios propostos; fichas –
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testes, dá ao professor a possibilidade de controlar as aquisições dos alunos à medida que se


lhes deparam dificuldades; fichas – correção, proporcionam trabalho suplementar aos alunos
que teriam
Por isso, os registros oportunizados pelo trabalho com as técnicas Freinet torna-se
fundamental, sendo que possibilita ao professor a reflexão e a ressignificação do trabalho
docente. As técnicas Freinet apontam novos caminhos para a inserção da criança na cultura
letrada e, consequentemente, para um processo contínuo de formação ao professor, que dedica
um novo olhar à sua prática pedagógica. Devem, portanto, serem compreendidas enquanto
possibilidade para uma prática que possibilite a apropriação da cultura pela criança por seu
uso social, ou seja, o sujeito entende a função e o motivo de cada objeto da cultura e seu valor
social, dentre eles, a linguagem e suas dimensões de trabalho, interpretação e aplicação na
vida cotidiana.
Considerações finais

Por fim entende-se que a criança para se desenvolver no meio social Ela deve ter o
apoio total do grupo escolar e familiar trabalhando sempre em prol do seu desenvolvimento e
aprendizado tanto em sala de aula como na escola sendo eles um mediador para futuros por
quê crianças que não tem um mediador para te passar a informação ela crescerá sem ter
médica educação e o principal amor pela vida própria.
Por isso a escola medeia a relação da criança com o mundo, ampliando suas
possibilidades de acesso a cultura letrada, não somente como aquele que lê, mas como aquele
que interpreta, que vê sentido naquilo que realiza, que participa integralmente da sociedade, a
escola cumpre de fato o seu trabalho social e seu papel na humanização - via - processo de
educação.

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