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1. RESUMO .............................................................................................................. 2
2. OBJETIVOS ......................................................................................................... 2
3. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL.................................................................... 5
4.1. Materiais e equipamentos ........................................................................... 5
4.2. Metodologia .................................................................................................. 5
4.3. Montagem experimental .............................................................................. 7
4.4. Apresentação de dados ............................................................................... 9
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 11
5.1. Tratamento de dados ................................................................................. 11
5.2. Resultados .................................................................................................. 16
5.3. Verificação quantitativa ............................................................................. 17
6. OBSERVAÇÕES E CONCLUSÕES .................................................................. 17
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 18
1. RESUMO
2. OBJETIVOS
2
3. INTRODUÇÃO
3
Uma superfície condutora eletrizada possui campo elétrico nulo em seu
interior. Esse fenômeno é conhecido como “Gaiola de Faraday”, e pode ser
explicado pela distribuição uniforme de cargas na parte externa da superfície,
como mostra a Figura 2 [2].
4
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
- Cuba plástica;
- Eletrodos de cobre e alumínio;
- Solução de sulfato de cobre;
- Cabos;
- Fonte DC 0 – 30 V;
- Voltímetro;
- Amperímetro.
3.2. Metodologia
5
Figura 3. Esquema da montagem do circuito do experimento.
6
3.3. Montagem experimental
7
11) Fizemos as medidas de potencial no interior do aro, em seu centro e em
cada um de seus quadrantes, e anotamos os valores indicados pelo
multímetro na Tabela 5.
8
3.4. Apresentação de dados
A Tabela 1 foi feita com os dados obtidos a partir do experimento com dois
eletrodos em forma de placa.
V (V) (x, y) (x2, -20) (x3, -40) (x4, -60) (x5, 20) (x6, 40) (x7, 60)
0,41 (0, -50) (-53, -20) (-53, -40) (-53, -60) (-52, 20) (-54, 40) (-54, 60)
0,66 (0, -25) (-26, -20) (-25, -40) (-25, -60) (-25, 20) (-26, 40) (-26, 60)
0,89 (0, 0) (0, -20) (0, -40) (0, -60) (0, 20) (-1, 40) (-2, 60)
1,12 (0, 25) (27, -20) (28, -40) (29, -60) (27, 20) (27, 40) (26, 60)
1,33 (0, 50) (50, -20) (50, -40) (51, -60) (49, 20) (49, 40) (49, 60)
V (V) (x, y) (x2, -20) (x3, -40) (x4, -60) (x5, 20) (x6, 40) (x7, 60)
0,26 (0, -50) (-51, -20) (-51, -40) (-51, -60) (-49, 20) (-49, 40) (-51, 60)
0,36 (0, -25) (-24, -20) (-25, -40) (-24, -60) (-26, 20) (-26, 40) (-26, 60)
0,49 (0, 0) (3, -20) (4, -40) (5, -60) (2, 20) (5, 40) (6, 60)
0,61 (0, 25) (28, -20) (31, -40) (35, -60) (28, 20) (32, 40) (40, 60)
0,73 (0, 50) (50, -20) (59, -40) (75, -60) (52, 20) (59, 40) (77, 60)
9
Tabela 3. Dados coletados do esquema ponto – ponto, contendo as medidas da
diferença de potencial (V) e os respectivos pontos (x, y) que possuem esse
potencial.
V (V) (x, y) (x2, -20) (x3, -40) (x4, -60) (x5, 20) (x6, 40) (x7, 60)
0,74 (0, -50) (-50, -20) (-54, -40) (-60, -60) (-45, 20) (-50, 40) (-57, 60)
0,82 (0, -25) (-21, -20) (-23, -40) (-25, -60) (-24, 20) (-25, 40) (-30, 60)
0,95 (0, 0) (7, -20) (11, -40) (14, -60) (9, 20) (6, 40) (10, 60)
1,03 (0, 25) (26, -20) (30, -40) (38, -60) (24, 20) (26, 40) (25, 60)
1,17 (0, 50) (55, -20) (65, -40) (80, -60) (54, 20) (61, 40) (76, 60)
V (V) (x, y) (x2, -20) (x3, -40) (x4, -60) (x5, 20) (x6, 40) (x7, 60)
0,36 (0, -50) (-50, -20) (-48, -40) (-48, -60) (-49, 20) (-48, 40) (-48, 60)
0,41 (0, -40) (-38, -20) (-37, -40) (-34, -60) (-39, 20) (-36, 40) (-36, 60)
0,59 (0, -30) (-28, -20) (-22, -40) (-20, -60) (-26, 20) (-23, 40) (-20, 60)
0,98 (0, 30) (34, -20) (29, -40) (26, -60) (31, 20) (29, 40) (26, 60)
1,05 (0, 40) (41, -20) (38, -40) (36, -60) (40, 20) (37, 40) (34, 60)
1,16 (0, 50) (51, -20) (50, -40) (48, -60) (50, 20) (48, 40) (47, 60)
10
Tabela 5. Dados coletados do esquema placa – placa com um aro no centro,
contendo as medidas da diferença de potencial (V) em cinco pontos distintos (x, y)
interiores ao aro.
N (x, y) V (V)
1 (0, 0) 0,76
2 (10, 10) 0,77
3 (-10, 10) 0,74
4 (-10, -10) 0,76
5 (10, -10) 0,77
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
11
4.2. Resultados
16
4.3. Verificação quantitativa
5. OBSERVAÇÕES E CONCLUSÕES
17
A “Gaiola de Faraday” foi observada na configuração placa – placa com um
aro no centro da cuba plástica, onde medimos o potencial elétrico no interior do aro,
e constatamos que este é praticamente constante. Uma diferença de potencial
constante indica um campo elétrico nulo no local, que é exatamente o esperado, já
que o aro condutor deve criar uma blindagem no campo elétrico.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
18