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PEDAGOGIA – 2º SEMESTRE

MARIANA GABRIELA MARIA SOARES

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR


RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA
DE AULA.

VERA
2019
MARIANA GABRIELA MARIANA SOARES
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR
RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO COTIDIANO DA SALA
DE AULA.

Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da


UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as
disciplinas História da Educação, Teorias e Práticas do
Curriculo, Avaliação da Educação, Educação formal e
não-formal, Didática, Práticas Pedagógicas: Gestão da
Sala de Aula..
Professores: Vilze Vidotti Costa, Mariana Passos Dias,
Mari Clair Moro Nascimento, Elias Barreiros, Natalia
Gomes dos Santos, Tatiane Mota Santos Jardim.
Tutora a distância: Tatiane Pereira Alves Marigo

VERA
2019
Sumário

Sumário.........................................................................................................................3
INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................5
Histórico da Avaliação...................................................................................................5
Práticas docentes..........................................................................................................6
Possibilidades da educação formal e não formal nas práticas escolares....................7
Construção do currículo e avaliação da aprendizagem...............................................8
Teoria e prática comparadas......................................................................................10
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................13
INTRODUÇÃO
A prática de currículo e avaliação é de caráter fundamental e primário
para o exercício docente. Por isso conhecer as diferentes teorias de ensino-
aprendizagem e avaliação é essencial para que se possa entender no dia a dia de
sala de aula quais as oportunidades e também os desafios da prática docente para
que se possa obter boas ferramentas e fundamentos teóricos a fim de alcançar os
melhores resultados na prática. Para isso o trabalho proposto no presente semestre
objetiva estudar as diferentes teorias relacionadas a prática de currículo e avaliação,
a partir das quais se poderá solucionar os desafios de relacionar teoria e prática em
sala de aula. A proposta de trabalho em como situação geradora de aprendizagem a
historia de Carolina e Pedro, graduandos do curso de pedagogia que vivenciaram
em seus respectivos estágios diferentes experiências em relação às práticas de
currículo e avaliação em sala de aula. Por tanto se pretende comparando ambas as
experiências com os pressupostos teóricos encontrar qual será a melhor alternativa
que eles possam aplicar em sua prática quando do exercício da docência.
DESENVOLVIMENTO

Histórico da Avaliação
A avaliação escolar surge no sec. XVII e já no sec. XIX alcança grande
expansão devido a obrigatoriedade da escolarização nos países europeus. No
século XVII na Europa a educação era destinada somente a nobreza e ao clero
sendo um privilégio dos homens. A maior parte da população era analfabeta, porém
segundo ARCAS (2017) com as transformações ocorridas nos seculos XVII a XIX,
tais como a revolução industrial, revolução francesa e o crescimento do capitalismo
a educação passou a ser vista de outro modo, sendo uma exigência dos estados
nacionais para a preparação da força de produção.
Por esse tempo houve a criação de colégios, porém sempre ligados à
igreja. Em países católicos a ordem Jesuíta aplicou o ensino aos planos de
colonização do Novo Mundo. Segundo ARCAS apud. LUCKESI a pedagogia jesuíta
via a educação como um “instrumento de controle da construção do homem
educado”, concentrado-se na avaliação dos resultados ao invés do processo.
Devido a obrigatoriedade da escolarização vai se formando uma
definição de avaliação separando ensino-apredizagem de avaliação, colocando
assim o aluno como único responsável por sua aprendizagem, usando a avaliação
como determinante para a usa promoção ou reprovação para o não seguinte.
No final do séc. XIX e inicio do séc. XX o modelo objetivista
predominava a ideia de avaliação como medida, dando ênfase naquilo que se pode
observar e medir. Ainda nesse período temos também o modelo subjetivista o
ensino deveria se adaptar ao aluno, colocando-o no centro do processo de ensino-
aprendizagem, fazendo com que a avaliação fosse voltada para o desenvolvimento,
buscando respeitar o tempo de cada individuo, considerando a autoavaliação,
entendendo como as experiências afetivas e emocionais causam interferências nos
processos de apredizagem.
Com a insatisfação e a crítica aos modelos objetivista e subjetivista em
1970 surge, então, uma concepção de ensino-aprendizagem socioconstrutivista,
usando de concepções de aprendizagem de Piaget e Vygotiscky. A avaliação no
modelo socioconstrutivista se utiliza de instrumentos variados tendo em vista
garantir a aprendizagem dos alunos.
Apesar de todas as mudanças pelas quais a avaliação passou, ainda
hoje se observa práticas tradicionais de forma a classificar e medir, em contrapartida
há também uma prática de avaliação mais flexível onde o professor atua de maneira
interativa se utilizando de instrumentos variados, valorizando os aspectos culturais,
políticos, histórico e sócias, garantindo a aprendizagem do educando assumindo
uma postura de mediador entre o conhecimento e o aluno.

Práticas docentes
È preciso compreender as diferentes filosofias pedagógicas afim de
conhecer qual melhor se aplica para nossa realidade.
Para LIBANEO (1992) “a prática escolar consiste na concretização das
condições que asseguram a realização do trabalho docente”.
Há um pano de fundo social e político que tem concepções de homem,
classes e sociedades diferentes, logo possui entendimentos diferentes quanto as
técnicas de ensino e avaliação.
Diferem entre si as filosofias liberal e progressista, tradicional
tecnicista e libertadora crítica respectivamente.
A pedagogia liberal tem sua origem dentro de um sistema capitalista
baseado na propriedade privada e dos meios de produção, logo sua prática
caracteriza-se por destacar o ensino de massa, formando os alunos para alcançar
sua realização pessoal dentro dos parâmetros da divisão de classes sociais,
ignorando suas realidades particulares. Nesse sistema “é a predominância da
palavra do professor, das regras impostas, do cultivo exclusivamente intelectual”
(Libaneo, 1992). Como é tecnicista tal modelo objetiva a preparação de cidadãos
para alcançar as metas sociais e econômicas da sociedade, focando no treinamento,
nas técnicas para maximizar os resultados em detrimento do conteúdo.
Nesses modelo a escola funciona como uma oficina que monta os
alunos classificando-os e padronizando conformes suas “capacidades” para
ocuparem os postos na hierarquia dos meios de produção onde os “mais capazes”
devem avançar para uma formação intectual e aqueles que não puderem
acompanhar “devem procurar o ensino mais profissionalizante” (Libaneo, 1992).
Seus métodos consistem na transmissão na transmissão vertical de
conteúdos visando a memorização pelos alunos, assim a postura do docente é
regida e disciplinadora. Nesse método os alunos atingem o objetivos quando obtém
bons resultados nas avaliações, pelas quais ele deverá ele ser promovido ou
reprovado.
Apesar dos avanços tal modelo mecânico de ensino e avaliação
perdura desde os anos 1950 na educação brasileira.
No método progressista a tendência da critica social sustentam uma
visão oposta ao ensino tradicionalista, daí sua dificuldade em firmar-se numa
sociedade capitalista.
Tal pedagogia segundo LIBANEO (1992) possui tendências
libertadoras, libertária e crítico-social dos conteúdos. Nessa visão valoriza-se a
autonomia, autogestão, a autoavaliação e também há espaço para a educação
informal e não-formal. O papel da escola na pedagogia progressista é complementar
e não central. Ela cumpre seu papel ao lado de outras fontes de aprendizagens,
como a família e a comunidade. Os conteúdos são extraídos das experiências
vivenciadas pelos educando e são denominados temas geradores. Dessa forma a
espaço para diversidade cultural e para os saberes populares valorizando a
bagagem que os alunos trazem consigo. Seu método de ensino é dialógico aonde
educador e educando aprendem juntos com as experiências um do outro, sem,
contudo deixar a transmissão do conteúdo formal da educação. Essa pedagogia foi
amplamente estudada nas teorias do educador brasileiro Paulo Freire.
Outro aspecto da pedagogia progressista é seu fator critico social dos
conteúdos que vis ama aprendizagem viva e fluída a partir dos conhecimentos
prévios adquiridos pelo educando somando-os ao currículo formal transmitido em
sua linguagem própria.

Possibilidades da educação formal e não formal nas práticas escolares


Desde meados do séc. XX com a busca pelo combate ao
analfabetismo presente na população brasileira desenvolveram-se diversos planos
de alfabetização de jovens e adultos, dentre eles o mais conhecido foi o Movimento
Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), caracterizado por uma concepção
tradicionalista de ensino e avaliação.
Com os avanços das tendências pedagógicas progressistas surge a
necessidade de explorar os diversos métodos de educação nomeados como
educação formal, não formal e informal.
Resumidamente educação formal é aquela que se aprende na escola,
a não formal todos os processos intencionais fora da escola, e a informal aquela cuja
a aprendizagem se dá na família e na comunidade.
A escola ainda possui papel central na educação, porém esta
transcende os saberes sistemáticos da sala de aula.
As pessoas adquirem diversos saberes ao longo de suas vidas no
âmbito familiar e por meio de instituições educativas, tais como ONG’s, instituições
religiosas e projetos de iniciativa particular ou pública.
A ampla dimensão dos processos educativos suporta muitas lentes
para a sua leitura. Assim, o aprofundamento destes suportes teóricos
possibilita a procura de instrumentos de observação, relfexão e
analise das dinâmicas educativas em contexto. O entendimento
abrangente desses eixos permite observar as aproximações e os
distanciamentos da trilogia (formal, não formal e informal) e o
surgimento de outras propostas de entendimento dos fenômenos e
processos educativos. (BRUNO, 2014, pagina 17)
Assim se deve procurar para o aproveitamento de outros saberes no
ambiente escolar permitindo uma fusão das três formas, não as limitando a
classificações hierárquicas.
A escola precisa abrir suas portas as famílias e a comunidade numa
relação de troca. Deve-se incentivar o desenvolvimento autônomo do educando o
que só possível quando se rompe com o modelo tecnicista liberal.

Construção do currículo e avaliação da aprendizagem


A escola e a educação passam por grandes desafios, questionamentos
e indagações devido a globalização, diversidade cultural, social, econômica e
tecnológicas cada vez mais inovadoras. Diante disso é importante que a escola
esteja sempre se autoavaliando, atualizando percebendo assim seus avanços e
dificuldades.
O currículo por sua vez desempenha um papel importante para o
desenvolvimento e socialização dos alunos, possibilitando aos professor ter uma
melhor organização dos conteúdos de forma clara, critica, autônoma, reflexiva ativa
e democrática no contexto escolar.
Conforme BRANDALISE, TENREIRO (2002) “a classificação das
posturas curriculares no campo da teorização do currículo é feita [...] abrangendo
desde as mais tradicionais até as mais progressistas”.
Quatro modelos de ideologias curriculares são apresentados,
acadêmico escolar, eficiência social, reconstrução social e estudo da criança.
A tomada de posição implica, certamente que dependendo da
concepção curricular adotada, ter-se-á a definição de currículo representando a
“visão que o grupo de educadores tem de mundo, das pessoas e de si mesmos”
(BRANDALISE, TENREIRO).
A concepção de currículo é altamente diversificada por isso não se
pode engessar suas práticas num único modelo. Por isso a elaboração do currículo
não se dá de forma linear, antes acontece por meio de conflitos e divergências onde
o professor tem papel fundamental já que suas construção se dá por meio de suas
experiências no espaço escolar.
Para BRANDILISE, TENREIRO (2002) “um dos instrumentos para
melhora do sistema educativo é a renovação curricular”. Associado a essas
discussões estão às questões que envolvem a avaliação e que essa tem aspectos
fundamentais no processo de ensino aprendizagem.
Quatro gerações já surgiram no que tange a avaliação, a primeira
geração dos anos 1920-30 preocupou-se com a mensuração utilizando métodos que
classificaram os resultados procurando melhorar o entendimento no objetivo da
avaliação.
A segunda geração (1940-50) procurou corrigir algumas falhas da
anterior. Avaliação educacional como ficou conhecida ainda manteve muitas
características como a medida dos resultados de testes por isso entrou em
decadência, já que alguns aspectos da educação não podiam ser medidos. Seu
pressuposto era comparar os resultados alcançados pelos alunos com objetivos pré-
determinados.
Graças as falhas e limitações dos modelos até então usados surge na
década de 1960 a terceira geração e apesar de utilizar-se também de objetivos
previamente determinados, passou a preocupar-se com o caminho da aprendizagem
e com os resultados secundários não previstos anteriormente. Seus proponentes
relacionavam avaliação a formulação de juízos de valor, por isso foi chamada
geração do juízo de valor. Nessa concepção o avaliador torna-se o juiz do avaliado.
A quarta geração iniciada na década de 1990 surge com um novo
conceito “em que a característica principal é a negociação, o equilíbrio é buscado
entre pessoas de diferentes valores, respeitando as divergências” (BRADALISE,
TENREIRO). Esse geração fundamenta-se num modelo construtivista que utiliza-se
do que há de bons nas gerações anteriores, mas muda o papel do avaliador para o
de um comunicador.
Observa-se por tanto que todas as mudanças sociais ao decorrer do
tempo forçam a uma reavaliação e readequação do currículo, logo a avaliação que é
o currículo em ação se tornará avaliação do próprio currículo, tornando a renovação
curricular parte natural do processo.

Teoria e prática comparadas


Após Carolina e Pedro o estagio do curso de pedagogia, foi proposto
na universidade um momento de troca de experiências com objetivo de perceberem
as diferentes concepções docentes no cotidiano escolar.
Carolina fala para Pedro que seu estagio foi com a professora Lurdes e
que quando ela entrou na sala a professora pediu que ela se sentasse na ultima
carteira afim de não atrapalhar as atividades. Carolina ainda pontuou que a sala era
organizada em fileiras e que a professora não permitia conversas nem
questionamentos durantes suas explicações, aonde ela verbalizava os saberes a
serem adquiridos, pedindo para os alunos memorizarem os conteúdos, sendo que o
processo se dá por aplicação de uma prova no final do bimestre revelando assim
aprendizagem dos alunos.
Já Pedro fala que a professora Melissa foi muito receptiva envolvendo-
o nas atividades colocando-se a disposição para lhe tirar as duvidas. Pedro ainda
fala que a sala é organizada em grupos variados dependendo do trabalho que vai
ser realizado. Ele observou que a professora Melissa junto dos alunos organiza
projetos e que o sistema avaliativo usado por ela é um processo contínuo buscando
observar os avanços e dificuldades que precisam ser superadas, porém quando
necessário se utiliza da prova para saber se os alunos estão entendendo o conteúdo
trabalhado.
Tendo como base os problemas vivenciados por Carolina e Pedro pode
observar dois paradigmas distintos a serem comparados.
A prática de ensino da professora Lurdes está embasada em uma
tendência tradicional tecnicista que impossibilita o educando expressar a sua
aprendizagem senão pelo resultado da prova.
Já a professora Melissa utiliza-se de um método mais progressista que
dá aos alunos mais autonomia para desenvolverem a aprendizagem, sem, no
entanto da aplicação de uma prova como meio de auxiliar e de checar a
aprendizagem.
No paradigma tradicional para a o professora Lurdes o ensino é um
processo linear em que o professor detentor do conhecimento deposita-o nos
alunos. Por outro lado melissa atua como mediadora no processo dando
oportunidade aos alunos de adquirir o conhecimento de uma maneira criativa e
dinâmica.
A professora Lurdes faz uso de um sistema de avaliação somativo,
dando ênfase na memorização fazendo com que o aluno reproduza o que foi
ensinado através de provas.
No caso da professora Melissa, está faz uso de um sistema de
avaliação formativa podendo ser entendida como uma pratica contínua que objetiva
desenvolver as aprendizagens, possibilitando um reajuste constante do processo de
ensino
Ambos os graduandos tiveram experiências distintas, porém
significativas, pois tiveram contato com diferentes paradigmas de educação, o que
lhes possibilitou ao fazerem a troca de expericnias perceberem os pontos positivos e
negativos das diferentes pratica na sala de aula. Isso possibilitará a eles refletir
sobre qual tendência pedagógica eles optaram em sua prática quando da docência,
privilegiado permita ao educador fornecer ao educando múltiplas possibilidade de
saberes e formas de avaliação rompendo antiquado de pedagogia tradicional, uma
vez que entendem que a aprendizagem vai além de um processo de deposito de
saberes, antes envolve uma relação dialógica entre educação e educando, o que
reflete diretamente na concepção que têm de avaliação que não apenas uma
checagem classificatória de resultados, mas uma verificação continua do processo
de ensino e aprendizagem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista o todo observado conclui-se que apesar dos avanço
nas concepções da pedagogia ainda hoje é possível encontrar práticas tradicionais
no espaço escolar, onde predomina a autoridade do professor que enfatiza a
memorização utilizando-se da aplicação de provas a fim de classificar os alunos. Por
tanto se observa a importância da elaboração do currículo ser organizada de forma
coletiva e democrática, respeitando as diversidades culturais e sociais, sendo
baseado nas experiências e vivências do cotidiano escolar. Logo se faz necessário
também o uso de um método de avaliação formativa que privilegie ao professor
rever suas práticas de ensino e ao educando perceber quais ainda são suas
dificuldades na aprendizagem, por consequência as práticas avaliativas fornecerão
informações para educador e educando sobre a qualidade do ensino realizado,
possibilitando assim perceber as dificuldades encontradas afim de agir sobre elas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARCAS, Paulo Henrique. Avaliação na educação. Londrina. Edtora e Distribuidora
Educaciona S.A., 2017.

LIBANEO, José Carlos. Tendências pedagógicas na prática escolar. In: _______.


Democratização da Escola Pública – a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São
Paulo: Loyola, 1992. Cap 1. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAehikAH/libaneo>. Acesso em 15 abr 2013.

BRUNO, Ana. Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos,
dos hibridismos a outros atributos. Lisboa. 2014.

BRANDALISE, Mary Angela Teixeira; TENREIRO, Maria Odete Vieira. Avaliação da


aprendizagem e currículo: algumas reflexão. Ponta Grossa. 2002.

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