O uso de ferramentas tecnológicas no universo da educação está cada
vez mais presente e encontrando espaços para diálogo sobre a importância do uso dessas ferramentas como colaboradoras para um processo de aprendizagem cada vez mais significativa e promotora nessa facilitação da aprendizagem. Isso não significa tornar os conteúdos mais rasos ou a aprendizagem com menos qualidade. Pelo contrário, significa tornar esses conteúdos mais atraentes e que instigue a continuação para uma busca de uma aprendizagem mais aprofundada.
Nesse sentido é que entra em cena a possibilidade de trabalho
educacional e de estudos a partir do uso de mapas conceituais, que tornam os conteúdos ordenados e organizados para representarem um caminho possível para o conhecimento que se quer alcançar. Portanto, como uma ferramenta educacional, os mapas conceituais configuram-se como uma possibilidade de esclarecer e descrever ideias mais complexas sobre algum determinado assunto. Com isso, um conteúdo que seja extenso, é reorganizado de maneira a estabelecer ideias-chave para a compreensão e memorização significativa do mesmo.
Por fim, a configuração dos mapas conceituais torna os conteúdos
conectados por um link de ideia-chave que se relaciona com o tema geral e contextualizado com o referido. Nesse sentido, essa ferramenta estabelece-se como uma excelente possibilidade de trabalho no âmbito educacional, visto que tornará o conteúdo mais significativo para os estudantes, fomentará a discussão de conceitos pelo professor e pelos estudantes e permitirá um leque de possibilidades de estudos que não se restringirá a poucos elementos que são trabalhos no ensino tradicional.