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DE TIJOLOS
ALESSANDRO AGUILERA
JAIR AUGUSTO
RONDINELSON RAFALSKY
THUYLLA RIBEIRO
1. Introdução
Após esta etapa, a massa moldada passar para a fase de Secagem que, geralmente,
é realizada em lugares cobertos, contendo prateleiras fixas ou móveis, ou ainda
empilhados no chão, de modo que possam perder a maior parte da unidade. Esta etapa
pode durar até seis semanas. São também utilizadas, por algumas empresas, estufas para
este fim, aproveitando o calor residual dos fornos, quando do seu resfriamento. O
material permanece na estufa em torno de um a dois dias. A umidade final desejada,
dependendo do produto, é da ordem de 3 a 4%, ocorrendo uma contração que pode
variar de 4 a 10%.
A Cerâmica possui 10 fornos, cada forno com capacidade de queima para 22 mil
tijolos por rodada de produção, sendo abastecidos com pó de serra ou madeira,
provenientes da serraria acoplada à Cerâmica. O tijolo fabricado é o de oito furos, mas a
Cerâmica também produz “tijolinhos” maciços e tijolos para laje, além da produção de
telhas.
Para aplicação do simulador foi utilizado como amostra, apenas um forno, pois é a
quantidade satisfatória para se fazer a simulação. A dinâmica deste sistema consiste no
controle de estoques de argila (matéria-prima) e pó de serra (combustível) que
abastecem os fornos, considerando que ambos não sejam finitos quanto às exigências do
processo.
O gráfico a seguir, ilustra a ascensão do lucro, a oscilação das vendas por ser
dependente da produção de tijolos e por conseguinte, depender da forma como se utiliza
os fornos.
Figura II- Gráfico do lucro, venda, receita total e custo total da produção.
4. Considerações Finais
5. Referências bibliográficas
em: http://www.atribunanet.com/home/site/ver/?id=41777.
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/antero/cap5.htm#5.1