Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
■
- "- ' A»
* ' " * '' ■
]W :í ■
*Z$ ■■
' * . ' .
Infância
01a\?o B ilae
SÃO PAULO: R ua Seminário, 165 1.° and. CURITIBA: R ua Dr. Erm elino de Leão, 451
PINHEIROS: Rua Borba Gato, 82 PONTA GROSSA: R ua 15 de Novembro,
CAMPINAS: R ua Cesar Bierrenbach, 133 354, 3.° andar
SOROCABA: R ua M andei José de Fonseca, 79 PôR T O ALEGRE: Av. New York, 72
RIBEIRÃO PRÊTO: R ua Alvares Cabral, 93 NITERÓ I: R. Tav. de Macedo 193 (Icarai)
SANTOS: R ua Paraiba, 94 NOVO HAMBURGO: R ua David Canabar-
RIO DE JANEIRO ro, 77
TIJUCA: R ua Camaragibe, 16 RIO CLARO: Avenida 1, 301
COPACABANA: Rua D jalam Ulrich, 184 BAURÜ: R ua 1.° de Agosto, 1-70
JOINVILE: R ua Frederico Hüber Pontos adicionais para informações:
IPOMÉIA: E strada para videira PIRACICABA: Vila Boyce, R ua Alfredo, 5
BELO HORIZONTE: Avenida Bias Fortes, JUND IAí: B arão de Jundiaí 1125
1122 Edificio Belo Horizonte, Apt. 135. AMERICANA: R ua 7 de Setembro, 605
4
Igreja
no
Mundo
únicos Santos do local. Mas, com o
tempo, o grupo de membros cresceu, até
que agora cerca de 10 membros da Igre
ja tomam parte átiva nas reuniões. O
CONPENHAGEM, DINAMARCA grupo recebe cópias de todas as publi
cações mensais, bem como do jornal da
Uma reunião de três dias da Associa Igreja.
ção de Melhoramentos Mútuos foi rea ESTACA PIONEIRA
lizada em Copenhagem, Dinamarca, no SALT LAKE CITY, UTAH
fim de Junho, contando com a presença
dos representantes e membros da Mútuo
de toda a missão. Os dias foram ocupa Um grande deposita, com a capacida
dos c'-'m reuniões, dramas e danças. Na de de 66.000 kilos de trigo foi comprado
reunião de domingo de manhã, 43 jovens pela Estaca Pioneira de Salt Lake City,
tiveram a oportunidade de expressarem Utah. O edificio é todo de aço e repre
sua gratidão e prestar seu testemunho à senta o primeiro passo para um progra
verdade do evangelho. ma de cooperativismo.
Os membros da Estaca que. deseja
ARÁBIA rem participar, são convidados, a. falar
com o bispo, dando o preço de compra
Todas as sexta-feiras, na longínqua e o trigo será armazenado para as pes
Arábia, um pequeno grupo de fiéis San soas interessadas. A Estaca . Pioneira
tos dos Últimos Dias reune-se às 10:30 têm também uma milha quadrada de fa
na residência, com ar condicionado, de zenda, cnde plantam trigo. Este é
um dos membros, para uma combinação da melhor qualidade e a fazenda é man
de Escola Dominical e Reunião Sacra tida pelo trabalho conjunto dos membros
mental. O domingo cristão é um dia co da Estaca. Muitas das famílias da Igre
mum na Arábia e a Escola Dominical é ja instalaram pequenos moinhos nos seus
dada às sextas-feiras, que é o dia sagra lares onde nioem o trigo e fazem seu
do dos muçulmanos. A residência de próprio pão. Está támbem nos planos
Elder Richard F. Holmes e família, o da Estaca, a instalação de um grande
local escolhido para as reuniões. Quan-1 moinho para que todos os membros e;
do Elder Holmes mudou-se para a Ará amigos que desejem, possam ter farinha
bia, em 1948, êle e sua família eram os de trigo integral.
------------- «--- <5>------------------
Q u a lq u e r que seja o p rin c íp io de in te lig ê n c ia que co nse gu irm os ns-sta vida,
êle surgirá conoscc na ressurreiçãa. — jo íé S m ith
2.14 A LIAHONA
A prática mais valiosa que os Santos dos Ültimos Dias na
Missão Brasileira podem adotar é a oração familiar. Por oração fa
miliar eu quero dizer reunirem-se duas vezes ao dia e ajoelharem-se
na presença do Senhor para expressarem seus agradecimentos pelas
muitas bênçãos recebidas e pedir pela Sua continua proteção e guia
em todos os nossos bons trabalhos.
É costume entre os Santos do mundo todo ajoelharem-se em
c.ração familiar. As orações tomam lugar geralmente antes do almoço
e antes do jantar. As cadeiras ao redor da mesa são viradas e a
família toda se ajoelha. O Senhor quer que Seus filhos sejam valentes
e corajosos mas também quer que êles sejam humildes, Ajoelhar em
nossos lares com nossa familia para orar faz-nos humildes.
As crianças também devem ter oportunidade para oferecerem as
orações. Isto as ajudará a desenvolverem-se espiritualmente, ensina-as
a compreenderem a importância da oração e as unirá mais à familia,
Inicialmente, talvês os pais tenham que ensiná-las porque êlas sentêm
medo de orar na frente da família, e possivelmente na frente de
hospedes, mas elas aprenderão. Os hospedes devem ser convidados
a tomarem parte nas orações. A oração nunca deve ser cheia de
repetições.
Irmãos, e amigos, vamos orar frequentemente com nossas faj
míiias, para ganharmos a recompensa de viver perto do Senhor,
pelo Presidente
Gèorge F. R ichards
220 A L IA H O X A
A m e tista c ra v e ja d a em o u ro e íatão o m etaí até to rn a-lo em fin a follia de
tem sido en c o n trad a. C in tas e c in tu rõ es o u ro , e S a h a g u n em seu m o n u m en tal
dos an g lo -sax õ es eram elab o rad am en te tra b a lh o in titu la d o “ A s coisas da N o v a
o rn am en tad o s. N ã o som ente h av ia as E s p a n h a " d iz :
fivelas nas q uais êles a m a rra v a m os “ E ste cap ítu lo n a r r a com o os artesõ es
m ais ricos trab a lh o s, as q uais eram m u i tra b a lh a v a m em o u ro e p ra ta . H a v ia
tas vezes en riq u ecid as com placas de d u as e s p é c ie s: alg u n s dêles era m c h a
o u ro lindam ente en c aix ad a s e salpicadas m ad o s b ated o res. Ê ste s trab a lh av a m
de p e d ra s p rec io sas. em o u ro com m artelo , até to rn á -lo fino
C om o no o rien te e na velha E u ro p a , com o papel. O s o u tro s e ra m cham ados
tam bém os ou riv eis v iv eram na A m é “ tla tla lia n i” , isto é, aqu eles que fu n d iam
rica. Com o resu ltad o da d esco b erta da o o u ro m is tu ra n d o -o com p ra ta ou a l
A m érica p o r C olom bo e depois da m o rte g um o u tro m etal. Ê ste s era m os v e r
da ra in h a Isabel, que tu d o fez p a ra im d ad eiro s “ a r te s õ e s ” , qu e e ra m tam bém
p ed ir que os espanhóis escravizessem os cham ados de “ tu tle c a " , sendo que eram
indios, a E sp a n h a com eçou im e d ia ta divididos- em d u as classes, p o rq u e cada
m ente a rre c a d a r m eio m ilhão de pêso um deles tra b a lh a v a o o u ro , cle acô rd o
de o u ro p o r ano. A cobiça pelo o u ro foi com a sua p ró p ria té cn ic a.
um dos fato res m ais im p o rta n te s lia U m célebre arq u e o ló g ista am erican o ,
co n q u ista cio M éxico e ex p lo ra çã o da P h ilip A in s w a rth M ean s, co n ta-n o s em
N o v a E sp a n h a . D epois da con q u ista do seu livro p a ra estu d a n te s “ V elh a s civi
M éxico p o r C o rtez, em 1520, m u ito s lizações dos A n d e s ” :
escrito res d escrev eram o uso do ouro. “ N ó s tem os, p o r exem plo, u m a placa
E n tr e êles te m o s: B e rn a l D iaz, J u a n de o u ro d a P ate cte , m ed in d o m ais ou
D iaz, o italian o A lbe de F ra n ce sco S a- m enos 28 p o leg ad as de co m p rim en to ,
v erio C lavigero, e o inca G arcilasso de tra z id a p ro p esitalm en te . O m odelo p ro
la V ega. T o d o s v iv eram no século X V I. p ria m e n te d ito é m ais cu rio so que b o
B e rn a l D iaz nos co n ta que n u m q u a r nito. é esculpido em o u ro com u m a
to secreto p erte n ce n te ao im p e ra d o r p recisão de lin h a que exclui q u alq u er
M c n tezu m a, foi e n c o n trad o u m g ra n d e descrição com o an tiq u ad o . D e fato, não
nú m ero de joias, ch ap as e placas de o u h á n ad a de tosco nêle, pelo c o n trá rio é
ro e o u tra s g ra n d e s riq u ez as qu e êles
estética m en te c o m p leto ” .
tin h am levado e não sabiam o que d izer
N u m a época recen te, o e s c rito r m os
sôbre as m e sm a s. . . Q u a n d o vi aquilo,
fiquei m a ra v ilh a d o e deduzi que c e rta tro u a coleção de placas de o u ro no M u
m e n te não p o d e ria e x istir o u tro te so u ro seu de H a y e dos indios am erican o s na
igual em to d o o m undo. P re s c o tt nos cidade de N o v a Y o rk .
co n ta em seu liv ro “ H is tó ria d a con
As placas tin h a m 12 p o leg ad as de
q u ista do M é x ic o ” que depois d a ú lti
co m p rim en to e dez de la rg u ra e eram
m a con q u ista de C o rtez som ente as r i
quezas em o u ro , ch eg av am a 6 .3 0 0 .0 0 0 tã o fin as com o u m a folha de p ap el co
d ó la re s . m u m e bem tra b a lh a d a s.
O s espanhóis colecionavam b a rra s e A cotização d as p a la v ra s do velho h is
placas de ouro, m a ra v ilh o sa m e n te feitas. to ria d o r L a s C asas, o b serv an d o as m i
C ortez ordenou aos seus ou riv eis que lh õ e s de m a n u fa tu ra s em o u ro n o M é
fizessem belos serviços em placas de o u
ro. N u m a ocasião, os n ativ o s en v iaram xico d isse : “ O tra b a lh o ap a receu com o
a M o ntezum a v in te eno rm es placas de um sonho e n ão com o si fôsse feito pelas
ouro. Ê les eram capazes de tra b a lh a r m ão s dos h o m e n s ” .
N ov em b ro de 1951 221
“ 0 Amor
Verdadeiro”
estão os g erm en s d e te rm in a n te s de to d a
a su a v id a fu tu ra . P o u co s p ais d ir ia m :
“ V e ja se você co nsegue 11111 m a rid o tão
bom com o foi o seu p a i" . E a in d a t i
das as m oças qu e fo ra m ab ençoadas
com u n i sábio e am o ro so pai, g u a rd a m
p a r a sem p re aq u ela im agem em seu co
ração , com o p ro teç ão p a ra tu d o que a
v id a lhe p o ssa tr a z e r .
A relação e n tre pai e filha é p a rtic u E o pai, ao v is ita r sua filh a em seu
la rm en te preciosa. O p ai dá-lh e p ro te p ró p rio la r e o ra afim -d e que ela po ssa
ção, p ro v id en c ia-lh e as necessid ad es da se r capaz de c o n tin u a r com a trad ição
vida e, acim a de tu d o , em p re sta -lh e sua d a v id a de su a casa, a qual, u m a vez,
co m p an h ia que, p a ra ela, é de in calcu êle estabeleceu p a ra ela. R e lev an d o as
faltas e sem p re v alo risan d o as v irtu d e s,
lável valor. A filha, a m e d id a que cre s
o v e rd a d e iro pai co n serv a-se n a re ta
ce e desenvolve seu d isc ern im e n to e
g u a rd a p a ra p o d e r g u ia r os seu s filhos
apreciação, d á-lh e am o r, ad m iraçã o , re s
com e n e rg ia e b o n d ad e. E q u an d o está
peito e obediência. E s ta s em oções e
velho e to rn a -se m en o s cap az de to m a r
lealdade são b rilh a n tes elos que ligam
p a rte a tiv a n a vida, m ais e m a is êle
a fam ília. M u ito im p o rta n te s n a v id a
a p re c ia a c a rta fre q u en te , a aleg re v i
são os seus p rim e iro s anos v u ln eráv eis sita, as p eq u en as le m b ran ça s e p a la v ra s
da in fân cia que podem n ão serem lem de ap reciação . T o d o s os p ais a ltru is ta s
brad o s, m a s que, de q u alq u er fo rm a, são e tra b a lh a d o re s p o d em se n tir q ue seus
os que m oldam o “ m o d u s v iv e n d i” dos feitos estão acim a do en ten d im en to dos
ano s v in d o u ro s . seus filh o s.
P a i e filha com eçam a con h ecer-se E u g u a rd o p a ra sem p re em m eu co
qu an d o o p ai to m a -a em seus b raç o s e ra ç ã o a fig u ra de m eu p ai em p é no u m
em bala-a ca rin h o sam en te. A am isad e b ra l d a p o rta d e n osso ran ch o de adobo,
cresce à m ed id a que êles vão a n d a n d o 0 q u al êle tin h a c o n stru íd o com suas
ju n to s . E m a ltu ra ela d á pela a ltu ra de p ró p ria s m ãos, o lh an d o os d o u rad o s
seus jo elh o s e h av ia u m a g ra n d e d ife
cam pos de trig o qu e ond eav am colina
ren ç a n a a ltu ra e n tre ela e seu p ai, co n
a c im a .
tudo, su a fisionom ia e ra bondosa e ela
p o d ia o lh a r p a ra cim a e v e r com o o L e m b ra r-m e -e i sem p re de su as p a la
Vento alv o ro çav a o seu cabelo e o lh a r vras q u an d o ap o n tav a p a ra o trig o a ser
p a r a baix o e v e r os g ra n d e s sin ais dei co lh id o : “ A lí está o seu co lég io ” . E
x a d o s pelas p a ssa d a s dêle e ela p re c i e n tão o a p e rto de su a m ão q u a n d o d i
sav a c o rre r p a ra p o d e r a c o m p a n h á -lo . z ia : “ Isto fica rá s o litá rio q u a n d o você
Q u ã o ca rin h o sam en te o pai o b s e rv â t e
n ão e s tiv e r" . M as o a m o r de u m pai
p ro te g e su a filha a tra v é s os anos de su a
ju v e n tu d e , sabendo que em su a escolha d u ra se m p re — u m te so u ro n u n ca p erd e
de am igos, e em seu desenvolvim ento seu b rilh o pelo tem p o ou d istâ n c ia .
222 A L IA H O N A
A Humildade é uma virtude própria mildes sem perseverarem em maldade.
de Cristo. A verdadeira humildade no “Ai dos ricos, que são ricos quanto as
indivíduo significa mais do que 'Reco cousas do mundo... Seus corações es
nhecimento de suas próprias fraquezas. tão voltados para os seus tesouros...
Requer fé em Deus, aceitabilidade do e eis que seus tesouros perecerão com
Seu Espírito. Requer também força de êles.”
carater — e não fraqueza de vontade O homem verdadeiramente humilde
— para se ser humilde. deseja adquirir conhecimentos e é en-
sinavel reconhecendo que não poderá ser
salvo em ignoraricia, “ o homem luta pa
ra aprender.” Se for bastante humilde
para orar a Deus pedindo o Seu au
xílio afim de interpretar os conheci
mentos quando cs adquire, o homem po_
derá elevar-se acima da multidão dos
que possuem conhecimento mas não sa
bedoria .
Um membro da Igreja não recusa
nem procurar fugir às responsabilidades
da Igreja. Procura servir ao invez de
se enaltecer. Jesus Cristo anunciou “ e
todo aquêle que procura se enaltecer te
rá maior queda; e aquele que se humi
lhar será enaltecido”.
Um humilde Santos dos Últimos Dias
não recusa uma responsabilidade que
surge sendo alem de seus limites e ca
E ’ preciso ser-se humilde para pacidade. Com fé ora a Deus por Seu
investigar e estudar os princípios do auxílio em tais responsabilidades. Nefi
Evangelho. E ’ preciso humildade para nos deu uma grande verdade quando de
perguntar-se a Deus se o livro de Mor- clarou : “ Irei fazer as cousas que o Se
mon é realmente a Sua Palavra, com nhor me ordenou, pois sei que Ele nãó
11111 coração sincero e verdadeira inten
dá aos filhos dos homens mandamentos
ção, necessários para se receber a pro a menos que prepare o caminho pelo
messa de Moroni. qual possam cumpri-lo.” O humilde
Se um homem crê que Jesus é o Cris membro da Igreja paga o seu dízimo.
to, que a fé poderá trazer-lhe a humil
dade necessária para reconhecer os seus Humildade
pecados, e ser batisado para poder re
ceber o Espírito Santo. Alma disse: uma Virtude
“Aquele que verdadeiramente se humi por Wallace G. Bennetí
lhar e se arrepender dos seus pecados e
perseverar até o fim será abençoado. Aceita a oferta de Deus para “ provar-
Será muito mais abençoado do que me deste modo”, e não com “ dureza de
aqueles que são obrigados a humi coração” mas sim com fé e confiança.
lhar-se por causa de sua excessiva po O Sacramento é aceito em humildade.
breza". I* preciso ser-se humilde para se ter
E ’ preciso humildade para se amar a um testemunho da divindade de Jesus
Deus mais do que às cousas do mundo.
Mesmo assim os ricos podem ser hu (Continua na pag. 225)
9
Leia seção 89 do "Doutrina e Convênio"
228 A LIAHONA
O RUMO
NOTICIAS DO RIO
DOS RAMOS
Queridos irm ãos e amigcs, desejando que
Num am biente muito alegre, com cêrca de
300 pessoas presentes foi coroada R ainha
as bênçãos de Deus estejam com todos vo a Snrta. M aria Ana Caballero e Princesas
cês, aqui estamos novam ente para darmos as Snrtas. M aria de Lourdes Ferreira e Or-
as nossas “ new s” . Todo o nosso Distrito lita Freitas. Aproveitamos a oportunidade
está eorrendc m aravilhosam ente, todos tra para agradecerm os de público o que estas
balham , tcdos nós queremos progredir, pois moças e as outras concorrentes fizeram para
essa é a nossa finalidade na vida. o brilhantism o da festa.
Recebemos com prazer os Elders Gold- D a M útuo ainda podemos inform ar que:
cm ith e Rulon Stoker, certam ente êles serão Ekler Miller está ficando com a cabeça com
bem sucedidos em suas tarefas, para isso pletam ente branca com o trabalhe que está
pedimos a Deus que os preteja. Com prazer tendo como diretor de dansas da AMM.
recebemos a visita da nossa irm ã Neyde Agora ele nos ensina a Missouri W altz, para
D uarte do Ramo de São Paulo. Gostamos o Baile Auri-Verde, que deverá realizar-se
muito dela e esperamos tê-la entre nós ou cm novembro próximo. O utra pessoa que
tra vez. perderá os cabelos é a nossa irm ã Niole Ces
A últim a por nós lançada foi a realização ta, pois está com a incum bência de organi-
mensal de um concurso para ver quais os sar um “ Orfeão AMM. Os ensaios já co
membros m ais ativos, os que em m aior n ú m eçaram e talvez estreiarem os em dezem
mero de vezes freqüentam as reuniões, para bro próximo n a festa de Natal.
os três prim eiros colocados os perdedores Estas são as nossas novidades do mês de
oferecem um a festa. Neste mês de Setem setembro, mas antes da despedida quere
bro os vencedores foram cs irm ãos: Doro- mos oferecer os melhores votos de saúde e
théa Cheffer, W alter Duarte, e José Amora felieidades para todos vocês. Que Deus os
Pinto Ramos. Esperamos que estes irmãos proteja, fazendo-os desejarem a verdade e
perm aneçam sempre assim e que nos pró perm anecerem nela. Aos membros exorta
ximos meses não haja vencedores, m as que mos para que fiquem sempre fieis no trab a
todos vençam igualmente. lho do Senhor.
No dia 7 de Setembro realisam es o “ pic- RIO CLARO
nic” da Idependência n a Mesa do Im pera-
dor-V ista Chinesa. A turm a não foi muito Aqui, instaladas na nova sala para reu
grande devido ao tem po que não estava fir niões toda pintada de verde, que ficou bo
me e a “ big p arad a” que todos os anos rea nita devido ao esforço dos membros, damos
liza aqui no Rio. Mas a-pesar disso tcdos a leitores amigos comprimentos, e espera-
gostaram muito. mes que todos estejam felizes.
A Sociedade de Socorro continua indo A n.ossa sala tem recebido muitos mem
m aravilhosam ente sob o comando de nossa bros e amigos, tendo a frequência aum enta
irm ã Isa Costa. Assim é que devide a um da dia a dia e vemos logo que será pequena
plano organizado de tcdos os mêses a Socie para-receber todos que ali chegam.
dade promover algo especial, êste mês tive O Ramc progride. Em Setembro tive
mos a realisação de um passeio noturno à mos m ais um batismo, o da Sra. Helena
P raia do Arpoadcr, o qual foi m uito diver QUillin. Fazemos votos que ela encontre
tido. do o que alm ejou e seja feliz.
A Mútuo realisou com um sucesso sem Sorocaba e Rio Claro trocaram missioná
precedentes o Baile da Prim avera com a es rios sendo que ele nos enviou Elder Edward
colha da R ainha da Prim avera da AMM. W hite, que como vimos é muito bom e es
230 A LIAHONA
“ AURI-VERDE” e não faltou, sem duvida, O dia 6 de Setembro, m arcou época aqui
a e.eição da “ Rainha. Auri-V erde” , Êste em São Paulo, e tão cedo, não o esquece-
ano, porém, fcram 2 R ainhas eleitas. São remcs.
elas: Irm ãs Srtas. M argaret Valeixo e W ilma Dia 13 de Outubro, tivemos tam bém , um a
Penna; com pletaram a côrte, as seguintes festinha n a Casa da Missão; houve m uitas
princezas: Cleusa M artins, Dilm a Furtado, brincadeiras e todos ficaram satisfeitos,
Willis Alice Keese e Olimpia Bent. aliás, as nossas festas são assim mesmo,
A ccroação, foi levada a efeito, por volta agradam sempre (m odéstia à parte).
da m eio-noite e se revestiu de grande pom Os membros e Amigos do Ramo de São
pa, havendo núm eros especiais, em hom e Paulo, aproveitam a cportunidade, para
nagem às R ainhas e respectivas princezas. saudar, os membros e amigos dos outros
Os presentes, trajando a rigôr, deram um Ramos.
realce todo especial à festa. Ademar de Souza
NOVA MISSIONÁRIA
ELSIE HERM IN E
ECKERSLEY
Payson, Utah
Caro Leitor,
O presente que
todos apreciam é
“A L I A H O N A ”
dê aos seus amigos
para Natal
Assinatura só 40,00
1por Ano
12 ótimos números
Novembro de. 1951 231
The Ways of Men
Another Interesting English A rticle
There is an old story, which I think on the painted likeness of himself. One
many of you may have read, that tells day, perceiving his subject’s agitation,
of the experience of a great artist who the painter paused in his work saying
was engaged to paint a mural for the “My son, I ’d like to help you. W hat
cathedral in a Sicilian town. The sub- troubles you so?”
ject was the life of Christ. For many The model sobbed and buried his face
years the artist labored diligently, and in his hands. After a long moment he
finally the painting was finished except lifted his pleading eyes to the old paint-
for the two most important figues, the ers face.
Christ Child and Judas Iscariot. He “ Do you remember me? Years ago
searched far and wide for models for I was your model for the Christ
these two figures. Child!”
One day while walking in the city The story may be fact or fiction, but
he came upon some children playing in the lesson it teaches is true to life.
the Street. Among them was a twelve- The broken man made a \vrong choice
year boy whose face stirred the painter’s in his youth, and in seeking peace in-
heart. It was the face of an angel — dulged in the vice of drinking and sank
a very dirty one, perhaps, but the face lower and lower until he wallowed in
he needecl. the gutter.
The artist took the child home with
him, and day after day the boy sat pa-
tiently until the face of the Christ Child
was finished.
But. the painter failed to find a model
for Judas. For years, hauntecl by the
fear that his masterpiece would remain
unfinished, he continued his search.
One afternoon in a tavern, the painter
saw a guant and tattered figure stagger
across the threshold and fali to the floor,
begging for a glass of wine. The painter
lifted him up and looked into a face To every man there openeth
that startled him. It seemed to bear A choice of ways to go;
the marks of every sin of mankind. And the liigh soul take the high road
“ Come with me,” the painter said, “ I And the low soul takes the low,
will give you wine, food, and clothing.”
Here at last was his model for Judas. And in between on misty flats,
For many days and parts of many nights The rest drift to and jro;
the painter worked feverishly to com
plete his masterpiece. But to everyone there openeth
As the work went on, a change canf' A high way and a low,
over the model. A strange tension re- And everyone decideth
placed the stuporous languor, and his
bloodshot eyes were fixed with horror The way liis soul shall go.
232 A LIAHONA
História curta da Igreja por serem muito pobres, fazer a viagem
até Missouri em companhias organiza
(Conclusão da pag. 219) das, de maneira que ficaram em Nauvoo
a espera de turmas e de diligências que
os levassem até lá. Achava-se que estas
pessoas não seriam molestadas, mas os
lideres Mormons exageram o senso de
humanidade dos seus inimigos do con
dado de Hancock.
Major W arren, que era decididamen
te contra os Mormons, visitou Nauvoo.
Depois dessa visita, fez um relatório e
proclamou que os Santos estavam saindo
“a tôda pressa”, e acrescentou um aviso
a todos aquêles que desejavam a saida
dos Mormons, chamando-os delicada
mente de “bons cidadãos”, pedindo-lhes
que permanecessem em suas casas. Mes
mo assim, êstes “ bons cidadãos” ataca
ram Nauvoo em Setembro, resultando
que as pobres criaturas se viram força
das a atravessarem o rio. As forças
inimigas eram comandadas por um ho
mem chamado Brockman, um pregador.
Os Mormons, sob o comando do Major
Clifford, nomeado pelo governador Ford
resistiram até o último, mas, sem resul
tado. As diligências dos Mormons fo
cipalmente os doentes e os idosos, na ram saqueadas e suas cargas dissipadas.
margem oeste do Mississipi. Seria o Os doentes sofreram brutalidades. O
primeiro nó. Os outros, seriam Garden povo profanou o templo, saqueou as
Grove e Monte Pisgah, com W inter casas, não só dos Santos como também,
Quarters na outra extremidade. Gra-
dativamente, a ponta leste da corda se aquelas que foram compradas dos Mor
alongaria até a extremidade leste, onde mons. Sem dinheiro, esfomeados, mise
alcançaria o Monte Pisgah. ráveis, os pobres remanescentes da mar
Devemos dar atenção ao acampamen gem oeste do rio apresentavam um as
to a oeste do Mississipi. Estas milhares pecto constrangedor. Por muitos dias
de pessoas incapacitadas, são geralmente
chamadas “remanescentes”. Eram ve só se alimentaram de codornas que con
lhos, velhas e crianças que não podiam, seguiam apanhar com as mãos.
A VIDA E’ ESSA
Perguntaram a um sujeito como é que êle fazia o orçam ento de suas despesas
pessoais, e êle respondeu:
— Q uarenta por cento pra comida, fO por cento p ra casa, 30 por cento pra
roupa, e 20 por cento pra diversões e extraordinários.
— Ora, m ais isso são 120 por cento! replicaram .
— Pois é. Aí é que está a dificuldade!