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Grupo I
Atribui cada um dos números (de 1 a 4) aos organismos vegetais que são dominantes em cada uma das
comunidades que se vão sucedendo.
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___ Líquenes.
___ Arbustos.
Qual a opção que melhor traduz os acontecimentos registados numa sucessão ecológica secundária?
As frases seguintes referem-se a uma sucessão ecológica primária que ocorreu num ecossistema. Coloca-as
por ordem cronológica, usando os números de 1 a 5.
___ Ocorre um processo de aterro, provocado pela deposição contínua de materiais provenientes de
terrenos adjacentes. A profundidade do lago vai diminuindo e as plantas emersas começam a ganhar
terreno.
___ Os detritos do lago sofrem decomposição resultando um substrato que permite a germinação e a
fixação de plantas hidrófitas. Na água, começam a estabelecer-se populações animais, cujos ovos podem
ter sido transportados por aves e pelo vento.
___ Nas margens do lago germinam algumas plantas. No fundo do lago vão-se acumulando sedimentos e
folhas mortas que são transportados pelas chuvas.
___ Forma-se um pântano que, gradualmente, vai secando. As plantas terrestres invadem a área e vão-
se sucedendo diferentes comunidades até que se forma uma floresta.
___ A água do lago é límpida e desprovida de vida vegetal. Aparecem algumas algas microscópicas e
outros micro-organismos, como bactérias fotossintéticas.
Grupo II
Num estudo na serra de Candeeiros, após a ocorrência
de um fogo, verificou-se uma colonização inicial de
Alecrim
plantas herbáceas e de plantas de regeneração
Sargaço
obrigatória por semente. Posteriormente, verificou-se
um aumento do estabelecimento de novos indivíduos
das espécies mais exigentes em termos de água e de
solo (medronheiro, gilbardeira, carrasco), todas elas
Carrasco com capacidade de regeneração vegetativa (formação
Gilbardeira de novos rebentos). Pelo contrário, as espécies com
elevada capacidade inicial de colonização
(nomeadamente sargaço e alecrim) foram perdendo
essa capacidade nas etapas mais avançadas.
B1 – vegetação com 1-3 anos; B2 – vegetação com 3-10 anos; R – vegetação com mais de 10 anos.
De modo a fazer uma avaliação comparativa das taxas de erosão e de escorrência, podem realizar-se simulações
de chuva correspondendo a uma quantidade de precipitação fixa e igual para as situações a comparar. Com este
objetivo foi utilizado um simulador de chuva portátil para aferir as taxas de erosão e de escorrência nos
seguintes locais de estudo: fogo florestal (incêndio) em pinhal adulto (Caratão); fogo florestal (incêndio) em
pinhal adulto (Senhor da Serra); mato não ardido (Aigra Nova); pinhal adulto não ardido (Caratão). A escorrência
e a humidade do solo eram medidas a cada minuto e a erosão dependia da quantidade de escorrência e da
turbidez da água. A tabela 1 apresenta os resultados das simulações de chuva.
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Tabela 1 - Taxas de erosão e escorrência em áreas queimadas e não queimadas obtidas através de simulações de
chuva.
Na resposta a cada um dos itens de 2 a 7, seleciona a única opção que permite obter uma afirmação correta.
2. De acordo com os dados, a planta predominante na área em estudo da Serra de Candeeiros, ao fim de 3 anos,
é...
(A)... o alecrim. (C)... a gilbardeira.
(B)... o sargaço. (D)... o carrasco.
4. A comunidade clímax...
(A)... é constituída por populações estáveis num ecossistema desenvolvido, onde os fluxos de matéria e de
energia atingem o equilíbrio.
(B)... e formada por organismos resistentes e menos exigentes em relação ao meio.
(C)... é constituída pelos primeiros organismos que alteram a composição do solo e facilitam o aparecimento de
novas espécies.
(D)... cria condições para que outras espécies mais exigentes se possam fixar nesse ecossistema.
Grupo II
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1. Selecione a única opção que permite obter uma afirmação correta.
Os ciclos representados na figura 3 são…
(A) o ciclo do oxigénio e o ciclo do nitrogénio. ☐
(B) o ciclo do carbono e o ciclo do oxigénio. ☐
(C) o ciclo do nitrogénio e o ciclo do fósforo. ☐
(D) o ciclo da água e o ciclo do nitrogénio. ☐
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