No que concerne, o culto excessivo ao corpo se trata de um problema não só local,
mas como global. Dentre outros fatores, destaca-se um grave problema com a mídia, o qual se vê quase que impossibilitado de agir contra e por não existir uma forma eficaz de reprimir o comércio delas. Certamente, a exaltação das mídias em relação a corpos deslumbrantes, magros, e rostos perfeitos, e progressivamente tanto homens quanto mulheres vão se sentindo insatisfeitos com seus próprios corpos. Segundo relatório da Marcelle Jacinto da Silva, o corpo feminino vem sendo mais explorado e hipersexualizado no Brasil. Certamente fruto das ações feitas por modelos desde os anos 80 em busca de um corpo perfeito, e degenerado ao mundo todo. Ademais, destaca-se o fortalecimento Francês no que se refere a modelos e ao mundo da moda, decretado pelo Estado, uma modelo não poderá desfilar ou posar para sessões fotográficas, se seu índice de massa corporal (IMC), estiver abaixo do devidamente determinado por autoridades do ministro de saúde e de trabalho. A infração da lei determinada poderá resultar em uma dívida de 75 mil euros. Visando nas saúdes das modelos, especialmente as mulheres jovens que reverberam um ideal estético. Dessa forma percebe-se a ineficácia do Estado Brasileiro no que se refere às políticas do culto ao corpo. São necessárias políticas públicas que permitam uma reforma em leis relacionadas a influencers e redes sociais que impõem padrões de beleza influenciando assim a sociedade causando discórdia com seus corpos.