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UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas


Departamento de Ciências do Desporto

Índice

Resumo...................................................................................................................................2

Introdução...............................................................................................................................3

Objectivos................................................................................................................................4
Estagiário..................................................................................................................................4
Escola.............................................................................................................................5

Metodologias..........................................................................................................................6
Amostra....................................................................................................................................6
Planeamento.................................................................................................................. 7

Recursos Humanos.................................................................................................................10
Recursos Materiais.......................................................................................................11

Dificuldades sentidas..............................................................................................................11
Aspectos positivos e negativos....................................................................................15

Outras actividades.................................................................................................................16

Conclusão..............................................................................................................................17

Recomendações.....................................................................................................................19

Bibliografia............................................................................................................................21

Anexos ..................................................................................................................................22

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 1


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Resumo

O presente documento surge no âmbito do trabalho desenvolvido, durante o ano


lectivo 2009/2010, no estágio pedagógico de ensino e tem como principal objectivo,
capacitar e habilitar o aluno para desempenhar funções como Professor de
Educação Física nas escolas. O trabalho apresenta uma reflexão contínua em todas
as actividades e competências essenciais ao exercício da função a que me
proponho. O estágio foi realizado na escola EB 2,3 do Teixoso, contando com o
apoio da orientadora de estágio, Ana Paula Carvalho Pereira e Departamento de
Ciências do Desporto da Universidade da Beira Interior.

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I – Introdução

Na continuação de estudos do ciclo conducente ao grau de Mestre em


Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, surge a proposta de realização do
estágio pedagógico num estabelecimento de ensino, onde seja desempenhada a
função a que nos propomos através do Mestrado. Prevê uma aproximação à escola,
reproduzindo com orientação todas as funções e obrigações de um professor de
Educação Física e de um professor dentro de uma comunidade escolar.
Desenvolveu-se desde o dia 2 de Setembro de 2009 e prolongou-se por todo o ano
lectivo até ao término a 15 de Maio de 2010 de acordo com as orientações para
finalizar o dossiê de estágio. O presente documento pretende mostrar o trabalho,
competências adquiridas e avaliações desenvolvidas durante o ano lectivo.

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II – Objectivos

a) Estagiário

Os objectivos por mim definidos para a realização do mestrado e do estágio,


pretendem no médio prazo habilitar-me para a função de Professor de Educação
Física. Quando optei pela inscrição no mestrado foi com esse intuito, ter
habilitações para poder integrar uma escola exercendo qualquer função ligada à
Educação Física e Desporto Escolar. Com a minha integração no núcleo de estágio
da escola do Teixoso, procurei sempre estar presente e ser um agente crítico de
todas as actividades que possam ser desenvolvidas nas escolas. Pretendi também
dar alguma especificidade à minha formação que era muito geral em Ciências do
Desporto. Ganhar competências para a elaboração de planos anuais (anexo pág.
23), trimestrais, de unidades didácticas (exemplo em anexo pág. 26), de leccionação
(exemplo em anexo pág. 27) e definir um modelo de avaliação do meu desempenho
e dos alunos como relatório de aulas e actividades (anexo pág. 32), avaliação de
aulas e unidades didácticas dos alunos (anexo pág. 33). Criar competências que
possam ajudar-me futuramente na liderança e gestão de uma aula que pode
aplicar-se em qualquer situação desportiva tentando solicitar comportamentos no
Homem: “ Por isso o modo como ele (treinador) transmite informações, indica
tarefas, supervisiona os praticantes e realiza as suas intervenções, constitui um
problema básico do processo ensino-aprendizagem e da formação desportiva das
crianças e dos jovens” e mesmo dos adultos. “Para que a intervenção dos agentes
desportivos se revista de condições mínimas de sucesso é indispensável considerar
alguns aspectos e preocupações de carácter psicopedagógico, quer no que se refere
ao processo de liderança quer ao processo de comunicação.” Coelho, Olímpio (2004)

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b) Escola

Os objectivos gerais do estágio, apresentados pela orientadora, reflectem-se em


quatro áreas gerais de estruturação. A primeira diz respeito à Organização e Gestão
do Ensino Aprendizagem; A segunda apresenta-se na Inovação e Investigação
pedagógica; A terceira relativa à participação na escola e por fim a relação com a
comunidade, definida como área número quatro.

Dentro de cada área de formação existem objectivos específicos para o estagiário:

Na organização e gestão do ensino aprendizagem o aluno perspectiva o espaço da


aula, da escola e da comunidade como um campo de intervenção social e de
formação da cidadania democrática. Utiliza na actividade profissional saberes da
sua especialidade, multidisciplinares, considerando os contextos culturais e sociais
dos educandos e da escola. Promove nos seus alunos competências no âmbito
curricular, pedagógico e didáctico de Educação Física e Desporto Escolar. Utiliza
linguagens e suportes de informação adequados às diferentes situações e utiliza a
avaliação, nas suas diversas modalidades, como elemento regulador e promotor da
qualidade de ensino, da aprendizagem e da escola.

No item da inovação e investigação pedagógica o estagiário projecta estudos de


investigação – acção integrados na escola e respectivos contextos. Organiza o
processo de construção de competências sociais e profissionais, na perspectiva do
seu desenvolvimento ao longo da vida e da diversidade das realidades nacionais e
internacionais.

Área três relativa à participação na escola o estagiário deverá analisar de modo


crítico o Projecto Educativo de Escola e os respectivos projectos curriculares. Co-
organiza e promove o ensino do desporto escolar e participa em acções de
Educação e Promoção de Educação para a Saúde na Escola.

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Relação com a comunidade o estagiário, privilegia as interacções com a família para


apoiar os projectos de vida e formação dos alunos e valoriza a função social das
instituições educativas.

Além destes objectivos existem uns comuns a todas as áreas. A saber, reflexão
sobre as suas práticas, apoiando-se na experiência, na investigação e em outros
recursos do seu desenvolvimento profissional e avaliação dos efeitos das decisões
tomadas.

III – Metodologia

a) Amostra

Ao grupo de estagiários foram atribuídas 2 turmas, uma do 8º ano e outra do 9º


ano, que foram distribuídas pelos 4 alunos, dois para cada uma. A turma que me foi
atribuída corresponde ao 9º ano turma A.

A turma caracteriza-se por 21 alunos, 11 femininos e 10 masculinos, com idades


compreendidas entre os 13 e os 17 anos. Seis dos alunos da turma são repetentes.
Outros dois alunos têm necessidades educativas especiais. O Bruno é considerado
disléxico mas está perfeitamente integrado sendo poucas as alterações em relação
aos restantes colegas. O outro, João Marcelo pertence à unidade de alunos
portadores de deficiência, acompanhando a turma apenas na aula de Educação
Física.

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b) Planeamento

Os objectivos do planeamento e a sua competência são desenvolvidos ao longo do


ano e respeitar critérios de qualidade e gestão curricular enunciados na literatura
científica e pedagógica. Dessa forma o estagiário deve garantir um planeamento do
período de avaliação e a sua aplicação ao contexto da turma e aos recursos
espaciais e temporais disponíveis. Esta avaliação deverá integrar as primeiras
semanas de aula. É fundamental que possa ter alguma informação da turma
verificando se existe alunos que vão precisar de mais ou outro acompanhamento.

Elabora planos de turma garantindo que as decisões formam uma unidade


pedagógica coerente equilibrando as orientações no programa oficial. Deverá
começar por um plano plurianual estabelecido no âmbito do Grupo de Educação
Física da escola. O plano de turma deverá ter seguimento nos planos de etapa ou
planos de unidade didáctica que facilitem o processo de ensino aprendizagem. É
fundamental respeitar a heterogeneidade dos grupos turma. Todos os recursos
devem ser mobilizados de acordo com as necessidades da turma e ter em conta a
flexibilidade, no seio do grupo, das instalações e material, potencializando as
possibilidades formativas que podem ser oferecidas. Planifica as unidades de
ensino, as estratégias de actuação e assegura a correcção didáctica da selecção e
estruturação dos conteúdos e das actividades de aprendizagem. Deve encontrar
coerência entre todos os planos de acordo com os dados da avaliação formativa e
sumativa. Manifesta capacidade de planear em grupo, estagiários, grupo de
Educação Física e Conselho de Turma antecipando a sua intervenção, promovendo
um clima de respeito e inter-ajuda.

Através do suporte anterior o planeamento surgiu na interacção do grupo de


estágio respeitando sempre as infra-estruturas disponíveis e material existente.
Houve um acordo entre todos na tentativa de nenhum estar condicionado ao
material que não é necessário ao exercício da função da sua aula que pode ser
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orientada em simultâneo com outro professor. No planeamento do grupo de


Educação Física para as unidades didácticas existiu uma tentativa de não
administrar aulas da mesma modalidade no mesmo horário para que não se
corresse riscos de alteração de plano de aula. Ainda que o material fosse suficiente
para a orientação da mesma modalidade em simultâneo e em duas turmas
distintas, esta poderia compreender limites para o planeamento ou diferenciar o
material atribuído a uma ou outra turma.

Seguidamente apresentarei duas preocupações que levaram ao planeamento


proposto para a turma do 9ºano. A primeira foi, os dois estagiários docentes da
turma, puderem ser titulares nos vários modelos de actividades pertencentes ao
programa Nacional de Educação Física. Concretizando, as modalidades
denominadas colectivas, foram administradas duas por um aluno e 3 por outro
aluno estagiário (andebol, futebol, “Tag” Rugby, basquetebol e voleibol). Nas de
confronto directo, um foi responsável pelo Badminton, ficando ao outro atribuído o
Ténis. No atletismo foram divididas as modalidades e por fim, em relação à
ginástica, um orientou a ginástica de solo e outro a ginástica de aparelhos. Cada um
destes modelos tem especificidades próprias e estratégias únicas de
desenvolvimento na turma, pelo que a experimentação e sentido crítico das
mesmas no estágio pedagógico, possam ser uma mais-valia para o planeamento e
avaliação futuras.

A segunda preocupação foi a tentativa de enquadramento destas actividades com a


época do ano, considerando temperaturas relacionadas com o risco de lesão.
Algumas modalidades como por exemplo a ginástica propiciam a força e
intensidades diferentes em que o tempo mais frio, pode não permitir um
aquecimento feito nos limites, até mesmo pela pouca disposição dos alunos à
modalidade. Assim houve uma tentativa de eliminar estas actividades nos meses de
Novembro a Fevereiro. Todas as que teriam que ser realizadas no gimnodesportivo,

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excluindo a ginástica foram concretizadas neste espaço temporal referido


anteriormente. É fundamental que seja aproveitado ao máximo os espaços
exteriores da escola até para promover a prática de exercício físico ao ar livre.

O início do planeamento com a unidade didáctica de basquetebol também foi


escolhido através de alguns parâmetros:

- Modalidade culturalmente conhecida e que pode despertar interesse em


todos os alunos;

- Permite o conhecimento da turma e dos seus alunos numa modalidade que


à partida não levantasse contestação e que a pré-disposição para a modalidade
fosse elevada pela maioria;

- Permite o reconhecimento da turma como um todo e o comportamento


desta face a actividades de cooperação e coordenação em equipa que deve ser um
dos propósitos fundamentais da disciplina para o cumprimento do objectivo
inclusivo a que se propõe a escola.

Por fim atendemos à rotação dos orientadores nas unidades didácticas e tivemos
em conta a não repetição do “tipo” de modalidades alternando os colectivos com
confronto directo e individuais.

No planeamento de cada unidade didáctica, refiro no meu caso que preparei


sempre tendo em conta os critérios para a turma, iniciando com a introdução à
modalidade e finalizando com o máximo de conteúdo previsto para a mesma.
Durante a mesma poderia realizar alterações porque a turma não conseguiu atingir
determinados objectivos. O desenvolvimento cognitivo não deve nunca ser excluído
ainda que existam dificuldades no desempenho. (planeamento em anexo pág. 23)

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c) Recursos Humanos

Pessoal não docente

Sector Nº

Pessoal administrativo 8

SASE 2

Cozinheiras 4

Guardas-Nocturnos 3

Auxiliar da Acção Educativa

2º e 3º ciclos 10

Total 27

Pessoal docente

Docentes Nº

Professores do 2º e 3º Ciclos Quadro de Escola 28

Professores do 2º e 3º Ciclos QZP 12

Professores do 2º e 3º Ciclos Contratados 9

O grupo de educação física é composto por quatro professores titulares de


turma e quatro professores estagiários.

d) Recursos Materiais
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Em termos dos materiais e infra-estruturas a escola, na sua dimensão e densidade


populacional está muito bem servida e garante as melhores condições para os
alunos. Em qualquer modalidade podemos garantir o material não só necessário
mas em óptimo estado para uso dos alunos. Existe também uma grande
responsabilização dos professores na manutenção do mesmo e uma gestão de
substituição de material bem organizada e com muito sentido de oportunidade na
sua aquisição, garantindo o mínimo custo possível. (Inventário em anexo pág. 34)

e) Dificuldades sentidas

Na análise das dificuldades sentidas apresentarei por período e a evolução que foi
sendo efectuada mostra que alguns problemas foram sendo resolvidos com o
aumento da experiência e estratégias de implementação de um determinada
exercício ou plano de aula, surgindo outros de outra dimensão.

Assim no 1º período os estagiários, não divulgando quais foram, apresentaram


algumas dificuldades descritas abaixo.

1º Período

Todos os alunos estagiários já haviam desempenhado por algum tempo funções em


clubes desportivos e a sua postura perante a sala de aula era descontraída e pouco
autoritária. A aula nunca tomou nenhum rumo de descontrolo mas por vezes alguns
alunos perturbavam a acção e correcto desempenho de outros, não sendo por
vezes devidamente punidos ou chamados á atenção para esse facto.

Um dos principais problemas diagnosticados por mim foi a de falta de imaginação


na preparação das aulas. Penso que o professor avaliou muitas vezes a aula como o
treino desportivo mas acho que os comportamentos devem ser diferentes. Os
objectivos de uma e outra organização têm diferenças e nem todos os alunos estão

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da mesma forma dispostos a aprender uma modalidade, pelo que os conteúdos e


regras da modalidade devem estar subjacentes mas utilizando mais jogos que não
levem sempre a bola ao cesto, por exemplo. A dinâmica de grupo e o trabalho de
equipa também são essenciais, ou são até mais importantes que por exemplo, um
lançamento ao cesto.

As alterações nas situações de jogo como por exemplo o obrigar a bola a passar por
todos os alunos, era visto por muitos como um problema e um desinteresse para o
jogo. Podia até não dar resultado mas penso que uma conversa com os alunos
sensibilizando-os para esse facto poderia até fazer com que alguns alunos não
vissem essa dificuldade como um problema para o jogo. Fazê-los perceber que a
aula é para todos e que é importante que todos possam participar,
independentemente do resultado final. É importante retirar aos alunos o foco da
vitória como objectivo principal. Para as modalidades colectivas devem ser
ministradas situações que promovam dinâmica de grupo dentro da turma que
possam depois passar para fora da aula de educação física.

Em algumas situações de aula mais individuais, os alunos centravam-se na actuação


de cada um, gerando gozo pelos assistentes e desconforto para o praticante. Uma
forma de o evitar poderá ser o criar mais estações básicas que não seja necessário a
intervenção directa do professor, de forma a desviar a atenção dos alunos e não se
foquem no exercício principal que faz parte do objectivo da aula e dessa forma não
dar possibilidade para comentar o desempenho dos outros.

Numa das turmas orientadas pelos estagiários em aulas sucessivas houve um


enorme tempo de execução e repetição de exercícios, fazendo com que os alunos
realizassem correctamente o pedido durante 2, 3 minutos e nos restantes
executassem fora dos seus limites e até incentivando os colegas a realizar o
exercício de forma adulterada e sem cumprimento do objectivo. Deveria ser dada
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mais voz de comando e mostrar aos alunos que estavam numa sala de aula. O
professor tem ainda muita dificuldade em projectar a voz pelo que é importante
recorrer a outros métodos para obter a atenção dos alunos.

Existiu uma dificuldade em sensibilizar os alunos a chegar a horas à aula sem ter
que marcar falta. Para que estes nos aceitassem de forma positiva e porque
estávamos no inicio, entendíamos que a rigidez dos horários e a marcação de faltas
pudesse comprometer um relacionamento positivo. Percebemos também que esse
facto é um valor que eles têm que assimilar e que a marcação de uma falta é
importante para que eles percebam que os horários têm que ser cumpridos e isso
não implica que os professores os queiram prejudicar.

2º Período

Neste trimestre não foram ainda criadas rotinas que nos permitam confirmar
quando são as reuniões de departamento e grupo de educação física e muitas vezes
somos avisados por outros já perto da reunião. As datas são afixadas mas não
consideramos ainda a visualização diária do placar de avisos. São reuniões que
podem ser marcadas em qualquer altura mas que são realizadas num espaço
temporal específico que os professores mais experientes já têm conhecimento.
Outro é em relação às avaliações intercalares e de final de período. Após o segundo
trimestre penso que já compreendemos melhor o funcionamento das avaliações e
quais são as tarefas específicas de cada disciplina para apresentação em reuniões e
para lançamento de notas no executivo. Até aqui fomos sempre esclarecidos pelo
orientador de estágio porque não faz parte da nossa rotina essas tarefas e pareceu-
me que todos nós, estagiários, passávamos o tempo a perguntar o que é agora e o
que se segue e para quando temos que entregar as avaliações e onde. É uma

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situação normal de quem está a iniciar actividade numa escola mas que apresento
ainda como uma dificuldade demonstrada neste período.

3º Período

O presente período revelou-se bastante curto mas com muitas actividades extra
aulas relacionadas com o Desporto Escolar, acções de sensibilização e outros. A
análise é reflectida mais nestes parâmetros pois as unidades didácticas foram
poucas e já não apresentaram grandes problemas de orientação. Até aqui cada um
de nós desenvolveu capacidades para orientar uma aula, respeitando as suas
prioridades quanto ao planeamento da unidade didáctica e plano de aula. Foi um
período também em que os alunos realizaram provas de aferição e existiram
substituições e pedidos dos professores para substituírem a aula de educação física,
para que pudessem cumprir com o proposto no início do ano. Parece-me uma
situação que é comum a outras instituições, retirando a importância, ou negando a
Educação Física como disciplina obrigatória e com igual importância na formação do
aluno. Terminando, foi um período marcante pelas actividades que são
apresentadas abaixo e que têm suporte crítico e sugestivo nos relatórios específicos
de cada uma.

f) Aspectos positivos e negativos

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Aspectos positivos:

 Integração dos alunos estagiários nas turmas, grupo, departamento e escola;

 Organização do trabalho escolar com outros paralelos e criação de rotinas


que se relacionam com as possíveis deslocações a fazer para a escola;

 Interacção contínua com os alunos do ensino especial, compreendendo cada


vez mais a escola como instituição inclusiva e capaz de fazer interagir
qualquer ser humano;

 Quantidade e qualidade das vivências no ambiente escolar e externo,


através de actividades, que não incluem apenas a leccionação;

 Integração inicial na turma sem assistência às aulas do orientador que se


poderiam tornar uma condicionante.

Aspectos negativos:

 Falta de contacto com encarregados de educação, que não implica que


possa ser um ponto fraco dos estagiários. Simplesmente não tivemos essa
vivência talvez porque poderia inclusive não ser pertinente para os pais ou
orientador;

 Falta de reflexões entre os alunos e o departamento de Ciências do


Desporto;

 Falta de interacção entre a orientação escolar e a orientação do


departamento;

 Falta de critérios de avaliação comuns a todos os estagiários.

IV – Outras actividades

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No tópico de outras actividades abordarei também o desporto escolar. Ao longo de


todo o ano, até ao dia 15 de Maio, contámos com inúmeras actividades
relacionadas á educação física, ensino especial, convívios de comunidade escolar,
festas de alunos, eventos multidisciplinares, acções de formação e acções de
sensibilização. Ao todo foram contabilizadas 18 actividades para além das aulas que
nos foram propostas para orientar. Resumidamente, marquei presença em todo o
tipo de actividades, seja na parte organizativa, controladora ou participativa que
farão parte do meu quotidiano escolar futuro. Ainda existem outras planeadas mas
até à presente data, 18 é o número de actividades principais. Seguidamente
apresento as diversas actividades referindo o número da página em anexo que
contêm o relatório da mesma. No campo do Desporto Escolar integrei todas as
realizadas na escola e distritais. A saber, Compal Air escolar e distrital (anexo pág.
53), corta-mato escolar e distrital (anexo pág. 57), Nestum Rugby escolar e distrital
(anexo pág. 61) que foi efectuado na escola do Teixoso onde estive incluído na
parte da organização e controlo da actividade, mega salto e mega sprint escolar e
distrital (anexo pág. 65).

Estive também activamente envolvido na unidade de ensino especial durante todo


o ano, participando em todas as actividades realizadas na escola e no desporto
escolar para estes alunos (anexo pág. 69). Durante todo o ano acompanhei estes
alunos nas mais diversas actividades do desporto escolar, organizei e controlei o
evento do Dia Mundial do Portador de Deficiência (anexo pág. 77) na escola e fui
requisitado para voltar a pertencer à organização e gestão do 1º Encontro de
petanca, que integrará vários alunos do distrito com necessidades educativas
especiais. Em outras actividades descrevo a actividade de esqui (anexo pág. 75)
realizada na serra, a estafeta contra a pobreza e exclusão social (anexo pág. 73)
onde participei na organização e corrida e a Festa de Carnaval da escola (anexo pág.
79).

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Estive presente e recebi o certificado de participação na acção de formação de


“Tag” Rugby (anexo pág. 80). Em relação às actividades propostas e organizadas
pelo grupo de estágio, refiro a acção de sensibilização abordando a temática do
Suporte Básico de Vida (anexo pág. 82) para professores e funcionários da escola, o
convívio escolar na aldeia de Monsanto (Idanha-a-Nova) (anexo pág. 83) e a Acção
de Sensibilização para todos os intervenientes da escola, em especial os alunos,
sobre Hábitos de Vida Saudáveis e que integra também o estudo proposto para a
disciplina de Seminário II do Departamento de Ciências do Desporto. Ao todo foram
dadas 6 acções, relacionadas com os Hábitos dos alunos, em diversas turmas da
escola onde foram também convidados a participar todos os professores e
funcionários. A todas estas actividades acrescento uma que foi fundamental no meu
estágio que foi a possibilidade de ter um horário semanal mais completo (anexo
pág. 84), através da substituição de professores titulares com a continuidade do
Desporto Escolar e reuniões que permitiu enquadrar os estagiários numa semana
de trabalho e conhecer outras dificuldades que poderão surgir futuramente.
Desenvolvi também fichas de trabalho que apresento em anexo (pág. 86).

V – Conclusão

Ao longo do ano lectivo o grupo de estágio esteve sujeito às mais diversas virtudes e
dificuldades da escola, procurando a orientadora que todos nós participássemos e
as vivenciássemos. No documento orientador foi-nos apresentado alguns pontos -
chave que cumprimos sem que existisse uma obrigação, mas sim uma vontade em
conhecer e integrar o que a escola nos podia oferecer de forma a estarmos
preparados e com alguma experiência em actividades que farão parte do nosso
quotidiano não só escolar. Outro aspecto positivo foi a rotina que foi criada extra-
escola em termos de deslocações e outros trabalhos. Devemos também analisar o

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mercado actual e perceber que cada vez mais na nossa área não nos poderemos
restringir a uma colocação na escola mas sim à criação de disciplina para sermos
capazes de enfrentar deslocações longas, conciliação com trabalhos paralelos,
desempenhando todos no limite, não da melhor maneira possível mas, da melhor
maneira para quem nos contrata e recebe os nossos serviços. A melhor maneira
possível pode não dar resposta às exigências quando não se tem o tempo mínimo
para o desempenhar.

Outra conclusão muito importante e que vai de encontro ao objectivo da escola é o


aquecimento da aula que me parece que muitos professores desprezam ou não
consideram com a relevância que acho deve ser tida em conta. Na minha visão e
tendo em conta documentos analisados e registados na bibliografia, o aquecimento
ou activação inicial é o momento da aula em que se pré-dispõe os alunos para a
aula e se consegue através do jogo lúdico contribuir para o parâmetro inclusivo da
escola, fazendo interagir todos fora da orientação de uma modalidade onde
sobressaem os mais aptos e competentes, delegando jogos e tarefas diferentes que
podem fazer aumentar a dinâmica da turma e integrar todos não tendo em conta
apenas as suas capacidades motoras.

Terminando sinto-me capaz de integrar qualquer escola e sinto-me preparado a ser


um professor de educação física, um dinamizador do desporto escolar, um
organizador de eventos directamente ligados aos alunos, comunidade escolar e
comunidade onde se insere a escola, e um agente educador multidisciplinar.

VI – Recomendações
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Através da análise e avaliação final, na minha visão a melhor forma de capacitar um


estagiário é adoptar medidas e estratégias idênticas às realizadas no meu estágio.
Nunca observei uma aula do meu orientador e acho extremamente positivo porque
o professor estagiário vai certamente estar condicionado à postura e estratégias do
orientador. No seu subconsciente estará sempre presente que é o nosso avaliador e
vamos procurar fazer uma cópia ainda que não estejamos de acordo. Cada um de
nós estagiários pôde adoptar a estratégia que faz parte do esquema mental
previamente definido como o melhor para o desempenho das suas funções. No final
da aula e sempre que o orientador achasse pertinente, o grupo era reunido e
discutido um ou outro ponto, fosse ele marcado negativa ou positivamente. Depois
foi atribuído a cada aluno, uma componente do Desporto escolar, ficando a mim
destinado, a unidade de alunos com necessidades educativas especiais realizado na
quarta-feira de manhã.

Em relação a outras actividades do Desporto Escolar foi uma aposta do nosso


orientador que nós pudéssemos estar presentes em todas as actividades na escola e
no exterior. Era mesmo tido em conta para a marcação de lugares nas deslocações,
todo o grupo de Educação física escolar, incluindo naturalmente o núcleo de
estágio. Por fim na componente de Direcção de turma, a primeira análise e
caracterização da turma foi realizada pelo núcleo de estágio através da análise de
inquéritos respondidos pelos alunos. Sempre nos era comunicado pelo orientador
os aspectos relevantes dos encontros com os pais e os comportamentos e atitudes
que os alunos iam mostrando durante o ano. Sempre tivemos conhecimento do
estado curricular do aluno. Penso que neste aspecto faltou apenas estar presente
numa reunião em que todos os pais fossem convocados para perceber a
estruturação e ordem de trabalhos que é utilizado pelo orientador. Neste aspecto
poderia ser mesmo importante seguir alguns procedimentos do nosso orientador
que conta já com muita experiência neste campo. Comento apenas que o grupo de
estágio não foi convocado mas podia e deveria tê-lo feito para culminar a sua
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formação. Em termos de actividades para a comunidade escolar e convívios, não


nos foi atribuída nenhuma obrigação mas espontaneamente o grupo quis e
proporcionou diversas actividades desse foro. Para terminar a ideia que quis
mostrar não é a de o estágio tem de ser assim mas para o grupo de estágio do
Teixoso parece-me ter sido a melhor adoptada, tendo em conta o futuro de um
professor na escola. Avalio e reforço esta ideia através da minha confiança para o
melhor desempenho das funções, pensando ainda ser importante a avaliação de
toda a comunidade escolar em relação a cada estagiário, não no sentido daquele
que gosta mais ou passou mais tempo mas com critérios que devem ser avaliados
pelos alunos em geral, outros professores e conselho executivo. O estágio não é
formar professores porreiros para a escola mas é fundamental que exista uma
interacção com todos os agentes educativos escolares. Defendo esta ideia não no
sentido do orientador obrigar à interacção com os funcionários e outros professores
ao ponto final da orientação que visa a integração na escola. Felizmente todo o
núcleo é composto por professores dinâmicos e que se integram socialmente de
forma natural. Este deve ser um ponto-chave na orientação aquando exista alunos
com dificuldade em integrar-se no ambiente escolar. Reafirmo que este não foi um
problema identificado em qualquer aluno do núcleo de estágio.

VII – Bibliografia

Pedagogia do Desporto, Contributos para uma compreensão do desporto juvenil,


Olímpio Coelho, Livros Horizonte, 2004, 2ª edição.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 20


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Documento fornecido pela Prof. Orientadora Ana Paula Carvalho Pereira para o
Núcleo de estágio 2009/2010, onde são estabelecidas as principais orientações para
a actividade a desenvolver no âmbito do estágio pedagógico.

Em movimento, 3º Ciclo do Ensino Básico 7º/8º/9º anos, Paula Batista, Lúcia Rêgo e
Avelino Azevedo, Edições ASA.

Em movimento, Dossiê ProfASA, 3º Ciclo do Ensino Básico 7º/8º/9º anos, Paula


Batista, Lúcia Rêgo e Avelino Azevedo, Edições ASA, 2008, 1ª edição.

Projecto Educativo, Transversalidade e Interdisciplinaridade, Agrupamento de


Escolas do Teixoso, 2007-2010.

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Anexos

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Ano Lectivo 2009/2010

Planificação Anual de Educação Física

Data 9º A T

17 /09/09 Recep/Apresentação 1

22/09/09 a 24/09/09 -Testes Condição Física 3

29/09/09 a 22/10/09 - Basquetebol 10

27/10/09 a 05/11/09 - Ginástica 6


1º Período

10/11/09 a 17/11/09 - Atletismo 5

19/11/09 a 10/12/09 - Bandminton 6

15/12/09 Outras Actividades 2

Reservadas 1

Total 34

05/01/10 a 26/01/10 - Voleibol 11

28/01/10 a 18/02/10 - Rugby 8


2º Período

23/02/10 a 02/03/10 - Ginástica 5

04/03/10 a 23/03/10 - Andebol 9

25/03/10 Outras Actividades 1

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Reservadas 0

Total 34

13/04/10 a 06/05/10 - Futsal 12

11/05/10 a 18/05/10 - Atletismo 4

20/05/10 a 27/05/10 - Ténis 4


3ºPeríodo

01/06/10 a 08/06/10 - Basebol 4

15/06/10 a 17/06/10 Outras Actividades 4

Reservadas 0

Total 28

SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

S 1

D 1 2

2º F 2 1 1 3

3ª F 1 3 1 2 2 4 1 Basebol

4ª F 2 4 2 3 3 5 2

5ª F 3 1 5 3 4 4 Andebol 1 6 3

6ª F 4 2 6 4 1 5 5 2 7 4

S 5 3 7 5 2 6 6 3 8 5

D 6 4 8 6 3 7 7 4 9 6

2º F 7 5 9 7 4– INÍCIO 8 8 5 10 7
2ºP

3ª F 8 6 10 Atletismo 8 5 Voleibol 9 9 6 11 8
Atletismo

4ª F 9 7 11 9 6 10 10 7 12 9

5ª F 10 8 12 10 7 11 11 8 13 10

6ª F 11 9 13 11 8 12 12 9 11
14
S 12 10 12 9 13 13 10 15 12
14
D 13 11 15 13 10 11 16 13
14 14

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2º F 12 16 11 15 15 12- INICI0
14 14 3ºP 17 14

3ª F 15 - INICIO 1ºP 13 15 12 16 16 13 Futsal 18 15


17
4ª F 16 18 16 13 19 16
14 17 17 14
5ª F 15 19 Badminton 18 18 15 20 Ténis
17 17 Corta - 14 17
Mato
6ª F 18 16 20 18- FIM 1ºP 15 19 19 16 21 18- FIM 3ºP

S 19 21 19 16 20 20 22 19
17 17
D 20 18 22 20 21 21 18 23 20
17
2º F 21 19 23 21 18 22 22 19 24 21

3ª F 22 20 24 22 19 23 Ginástica 23 20 25 22

4ª F 23 21 25 23 20 24 24 21 26 23

5ª F 24 22 26 24 21 25 25 22 27 24

6ª F 25 23 27 25 22 26 26- FIM 2ºP 23 28 25

S 26 24 28 26 23 27 27 24 29 26

D 27 25 29 27 24 28 28 25 30 27

2º F 28 26 30 28 25 29 26 31 28

3ª F 29 27 Ginástica 29 26 30 27 29
Basquetebol de aparelhos

4ª F 30 28 30 27 31 28 30

5ª F 29 31 28 Rugby 29

6ª F 30 29 30

S 31 30

Mário Santos

Ricardo Cunha

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Professor responsável: Ricardo Cunha Datas: 4/3/2010 a 23/3/2010


Ano / Turma: 9ºA Nº Alunos: 21
Unidade Didáctica: Andebol Instalações: Pavilhão
Função
Aula nº Data Duração Conteúdo
Didáctica
Introdução à modalidade
Avaliação Regras e regulamentos da modalidade
45’
4-3-2010 e diagnóstica Domínio da bola e integração no esquema corporal do
1, 2 e 3 +
9-3-2010 aluno, as velocidades e trajectórias da bola. Cadeia
90’
cinética a utilizar. Passe de ombro, passe de pulso, passe
picado, drible e remate.
Acções no ataque e acções defensivas. Situações de 2x1,
Leccionação /
4 11-3-2010 45’ 3x2 e 2x2, funções a desempenhar e criação de espaços
Assimilação
para progressão com bola e remate.

Acções no ataque e acções defensivas. Situações de 3x3


Consolidação
5e6 16-3-2010 90’ e 4x4, funções a desempenhar e criação de espaços para
e Domínio
progressão com bola e remate.

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Consolidação
7 18-3-2010 45’ e Domínio Situação de jogo formal.

Consolidação
8e9 23-3-2010 90’ Situação de jogo 7x7 em meio campo.
e Domínio

Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Ano: 9º Turma: A Nº Alunos: 21
Aula Nº: 18 Aula U.D. Nº: 4 e 5 Instalações: Pavilhão
e 19
Data: 03-11- Hora: 12 Duração: 75 minutos
2009
Unidade Didáctica: Ginástica de Aparelhos
Sumário: Diagnóstico de competências dos alunos nas situações de ginástica
artística de saltos no mini trampolim.
Material: 2 mini-trampolins, 2 colchões de queda, 6 colchões

Fase Preparatória
Objectivos Estratégias / Organização Objectivos Tempo
Operacionais comportamentais / P T
Componentes críticas
 Chamada Alunos sentados na
bancada do pavilhão. Alunos prestam
 Diálogo com os atenção e ouvem 10’ 10’
alunos sobre os Explicação de regras atentamente o
objectivos e específicas da modalidade discurso do professor
de saltos no mini-
conteúdos da
trampolim, bem como
aula. medidas de segurança

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 27


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importantes para aquele


tipo de actividade.

Activação muscular Jogo da muralha. Uma


e articular equipa defende um Jogo lúdico
quadrado com bolas e a 10’
outra tenta penetrar e
sair da muralha de
defesas sem ser
apanhada.

Alunos posicionam-se 5’
em meia-lua e de
frente para o
Rotação das articulações professor realizam
do pé, joelho, anca, movimentos de
ombro, braço, antebraço rotação das principais
Flexibilidade e pescoço. articulações que
predominantemente
serão recrutadas nas 25’
tarefas posteriores.
Principais grupos
musculares da perna,
tronco e membros
superiores.

Fase Principal
Objectivos Estratégias / Objectivos Tempo
Operacionais Organização comportamentais / P T
Componentes críticas

Integração dos Estação 1 Saudação no início e final


diferentes materiais Salto em extensão no de cada execução. 5 30
no esquema mini-trampolim sem ’ ’
corporal dos alunos. percurso de aceleração.
Adaptação aos
aparelhos. Critérios de êxito:
- Pré-chamada

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 28


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(velocidade de
Estação 2 e 3 deslocamento)
- Chamada (dois pés em
Nestas estações serão simultâneo no
montados duas trampolim);
situações de mini- - Elevação do tronco e
trampolim em que membros superiores em
numa delas o professor simultâneo com a
auxilia os alunos com chamada;
maior dificuldade - Fase de voo:
enquanto os dotados
Diagnóstico e de técnica e em 1. Salto em extensão:
assimilação das segurança realizam os
técnicas dos saltos saltos que o professor  Extensão total das 7
no mini-trampolim: for pedindo. pernas e do resto ’
salto em extensão, do corpo;
engrupado, carpa Ao longo do tempo vão  Olhar dirigido para
de pernas afastadas sendo alterados os a frente;
e pernas juntas e exercícios de acordo  Contracção do
pirueta vertical. com o esquema corpo.
apresentado nos
critérios de êxito. 2. Salto engrupado:

 Definir a posição
engrupada no
ponto mais alto da
trajectória aérea;
 Tronco em posição 7
vertical; ’
 Flexão das pernas
sobre o tronco;
 Extensão do
tronco antes do
contacto com o 65
solo. ’

3. Salto de carpa
(pernas afastadas):

 Elevação das

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 29


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pernas em
extensão;
 Colocar as mãos 7
sobre o dorso dos ’
pés depois de
afastar as pernas;
 Ligeira inclinação
do tronco à frente;
 Extensão das
pernas na chegada
ao solo.

4. Salto de carpa
(pernas juntas):

 Diferem da
anterior pois na 7
elevação das ’
pernas estas
mantêm-se unidas
e em extensão.

5. Pirueta vertical:

 Acompanhar com
o olhar o sentido 7
da rotação, ’
mantendo a
cabeça em posição
anatómica;
 Manter braços em
extensão e no
prolongamento do
corpo;
 Manter pernas em
extensão e unidas.

- Extensão do corpo antes


da recepção ao solo;
- Terminar em equilíbrio,

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 30


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flectindo as pernas no
momento de chegada ao
solo com os pés o mais
junto possíveis.

Fase Final
Objectivos Estratégias / Objectivos Tempo
Operacionais Organização comportamentais / P T
Componentes críticas

Discussão e Feedback pedagógico Os alunos realizam os 5


esclarecimento de por parte do ’
alongamentos com
dúvidas; professor.
Alongamentos e empenho e com 70
Definição do flexibilidade realizada correcção. ’
funcionamento dos individualmente
objectivos da próxima Os alunos ouvem o
aula professor com atenção.

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Professor: Ano Lectivo: 2009/10


Ano: Turma: A Nº Alunos:
Aula Nº: Aula U.D. Nº: Instalações: Pavilhão
Data: Hora: Duração:
Unidade Didáctica:
Ricardo Cunha

Relatório de Aula ºA

Considerações Gerais

Avaliação do Comportamento dos Alunos

Tempo de Actividade Motora

Dificuldades dos Alunos

Dificuldades do Professor

Alterações ao Plano de Aula


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Sugestões / Alterações Futuras

Andebol
Nº Nome Passe Recepção Remate Posicionamento Defesa Ataque Total
1 Ângela Vicente 4 4 4 4 4 5 4
2 Bruno Castro 5 5 5 4 5 5 5
3 Bruno Sequeira 4 4 4 4 4 5 4
4 Daniela Geraldes 3 3 3 2 3 2 3
5 Diogo Lourenço 4 4 4 3 5 4 4
6 Helena Dias 3 4 3 4 4 4 4
Henrique
7 Antunes
4 4 4 4 4 4 4
8 Inês Casteleiro 3 3 3 2 3 2 3
9 Jéssica Barata 3 3 3 3 4 3 3
10 João Caramelo

11 Luís Afonso 4 4 4 4 4 5 4
12 Margarida Prata 4 4 4 4 5 5 4
13 Maria Real 3 3 3 4 3 4 3
14 Mariana Martins 3 3 3 2 3 3 3
15 Nair Oliveira 3 3 2 2 3 2 3
16 Nicole Geraldes 4 3 3 4 4 4 4
17 Pedro Pais 4 4 4 4 4 4 4
18 Pedro Abrantes 5 5 4 5 4 4 5
19 Ruben Amaro 4 4 3 4 4 4 4
20 Rute Jesus 3 3 3 3 3 2 3
21 Tiago Machado 3 4 3 4 4 4 4

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INVENTÁRIO DE MATERIAL – PAVILHÃO


GIMNODESPORTIVO

ACTIVIDADES ALTERNATIVAS

Designação Características Quant. Estado: Bom Obs.


/
Razoável /
Mau
Indiaka 2 Razoável
Taco de Basebol Recoberto de 4 Bom Azul/amarelo
Bola de basebol espuma - 4 Bom Amarela
Espuma
Taco de Basebol “Van Allen” - 1 Bom
Luva de Basebol Madeira 1 Bom
Bola de Basebol Nylon sintético 1 Bom
Bola Basebol Goma natural soft 1 Bom Branca Set.2008
Wilson x 5474
Jogo Petanca “Mala” com 8 bolas 3 Bom
Jogos Caixa em madeira 1
Tradicionais
Bússolas Classic 9020 G 4 Bom
Bolas Rugby Kipsta Rg 300 – nº3 6 Bom Set.2008
Bolas Rugby Kipsta Rg 300 – nº4 11 Bom
Kipsta Rg 300 – nº5 7 Bom Bitoque Rugby
3
Bola Rugby Esponja 2 Bom Amarela/preta
Cintos Tag Predator 20+21 Bom Pretos
Rugby Predator–Lona 20+20 Bom Laranja+vermelhas
Fitas Tag Rugby c/velcro
Disco Voadores Plástico – 10 Bom
diam:220mm
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Bicicletas 2 Bom Azul/verde


Capacetes “Kool” 2 Bom Verde/cinza
Protecção
Kit’s de Bolas Volei, basket, 23 Bom Mais 8 sacos
minis futebol
Toucas Natação Látex - amarelas 20 Bom Taça Luís Figo
Saltitão Pula Master Polo stick 1 Bom Set.2008
Pula
Alvo Setas Sportzone Set 1 Bom Set.2008

MODALIDADE: ANDEBOL

Designação Características Quant. Estado: Bom / Obs.


Razoável /
Mau
Bolas de Borracha com nylon, 16/3 Boas/Razoável Laranja (vazam)
andebol picotada, nº2
Bolas de Borracha com nylon, 6 Razoável Brancas
andebol nº2
“Molten” couro
sintético c/relevo
(Ultra-grip); tamanho
Bolas de T1 (CLH-551) 9 Bom 17/11/06
andebol T2 (CLH-551) 3

Bolas de Pele, nº2 1 Razoável


Andebol
Fio de polietileno de
Redes baliza 3,5mm; 2 Bom STOCK
medidas:3,0x2,0x0,80m
Medidas: 3,0x2,0; Fixas no
construção em ferro; 2 Bom interior do
Balizas frente desmontável - pavilhão
Andebol secção quadrada
Oficiais pintada de 80mm;
Com rede traseira desmontável-
tubo redondo zincado
de 30mm
Medidas: 3,0x2,0; Fixas no campo
Balizas construção em metal; 2 RETIRADAS exterior
Andebol tubo redondo pintada
Com rede de 80mm

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Bolas de Couro – T2 3 Bom Taça Luís Figo


Andebol
Bolas de Kipsta 15 Bom Azul/Maio2008
Andebol

MODALIDADE: ATLETISMO

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Postes de Salto Reguláveis 2 Bom
em Altura
Elástico para 3,5m 1 Bom
Salto em Altura
Fasquia para Metal; 4,0 m 2 Razoável
Salto em Altura
Colchão de Revestimento em 2 Bom Azuis
Salto em Altura PVC
2,0x1,5x0,40mt
Disco Iniciação Borracha; 0,6Kg 1 Bom Preto
Disco Iniciação Borracha; 0,8Kg 1 Bom Pretos
Bola de 2kg; diam:110mm 2 Bom Pretas
Lançamento 3kg; diam:110mm 2 Bom Verdes
Bola de
Lançamento
Pesos em Ferro 3Kg 2 Bom
Pesos em Ferro 4Kg 2 Bom
Barreiras Altura regulável 6 Razoável
Testemunhos Plástico 9+10 Razoável Cinzentos+amarelos
Testemunhos Alumínio 6 Bom Vermelho, cinza,
Competição azul,
Vinex verde, amarelo,
laranja
Fita métrica 10m 1 Bom
Fita métrica 50m 1+1 Bom Dez.07
Dardos Fs-260 – Mousse 9 Razoável
Dardos Mini- Mousse, com som 11 Mau
Vortex
Discos Madeira 5 Bom
Barreiras PVC, revestidas 6 Base lastrada

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c/mousse, Bom
reguláveis de 45 a
80 cm
Blocos de Alumínio c/patim
Partida de treino revestido, 13/10/05
superfície anti- 4 Bom
derrapante,
regulável-
comp.54x larg.4,
patim 8cm

MODALIDADE: BADMINTON

Designação Características Quant. Estado: Bom / Obs.


Razoável /
Mau
Raquetes 66 cm 13 Razoável/Mau
Raquetes Inesis Exia First 8 Bom 24/10/05
Raquetes Wilson 14 Razoável 13/12/05
Raquetes Steel 700 28+22 Bom Vermelhas+cinzas
Dez. 07
Volantes Pro Master – Penas 9 Razoável/Mau
Volantes Artengo e Inesis 42 Bom/Razoável Amarelos/brancos
Volantes Artengo e Inesis 39 Bom STOCK
Volantes Artengo 700 HD 10 Bom Dez.07
Rede Nylon 1 Razoável
Sacos 10 Bom
Transporte
Kit Portátil Postes+rede+marcações 5 Bom C\ saco transp
2,5m Vermelho
Rede Polietileno 25mX30cm 1 Bom Julho 2009
Rede Polietileno 22mX30cm 1 Bom Julho 2009

MODALIDADE: BASQUETEBOL

Designação Características Quant. Estado: Bom / Obs.


Razoável / Mau
Tabelas de Em chapa metálica; 2 Bom Fixas no
basquetebol medidas: 1,80x1,05m interior do

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pavilhão
Tabelas de Em fibra; medidas: 2 Bom Fixas no
basquetebol 1,80x1,05m interior do
pavilhão
Tabela de Tabela em vidro Interior do
basquetebol acrílico de 12mm; aro 2 Bom pavilhão
amovível oficial basculante; protecções
da tabela dianteiras
Tabelas de Conjunto completo: Campo
basquetebol poste, tabela em chapa, 2 RETIRADAS Exterior
aro e rede.
Tabelas de Schmidt-Sports World, Compal Air
Basquetebol fibra 2005/06,
(1/2lua);1,20mtX0,80; 2 Bom
Cesto,aro,rede,poste c/
base (areia),regulável
3 posições-2,10 a 2,85
Tubo metálico, pintura
Aro de c/epoxy laranja; 12 4 Bom STOCK
basquetebol anéis p/fixação de rede
Redes para aro Fio de nylon 4mm c/12 3X2 Bom STOCK
de basquetebol pontos de fixação Bom
Bolas Gerul Star, nº7 6 Bom Oferta Ice
Basquetebol Tea
STOCK
Bolas Compal Air, nº5 6 Bom STOCK
Basquetebol Compal Air, nº7 19 Bom
Bolas Sunny + Compal , nº5 23 Razoável
basquetebol
Bolas Conti, nº5; Borracha 8 Razoável
basquetebol
Bolas Sunny + Compal , nº7 28 Razoável
basquetebol
Bolas Molten + …, nº7 28 Razoável
basquetebol
Bola Nike Baller, nº7 2 Bom Sp.Zone
Basquetebol Jan2007
Bola Nike 500, nº7 1 Bom Sp.Zone
Basquetebol Jan2007
Bola Spalding TF-150, nº7 1 Bom Sp.Zone
Basquetebol Jan2007
Bolas CompalAir 6 Bom Stock 2008
Basquetebol

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MODALIDADE: FUTEBOL / FUTSAL

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Bolas Borracha 10 Razoável/Mau
Futebol 11
Bolas Couro Sintético 1 Bom Azul – (Pele Park)
Futebol 11
Bola Nº5 6 Bom STOCK – oferta Ice Tea
Futebol
Bolas Futsal Espuma – 20 Razoável Amarelas/pretas/verdes/azul/rosa
diam.20cm
Bolas Futsal Couro sintético 7 Mau
Baliza Mini- 1,40 X 1,10 X 2 Bom
Foot 0,60m
Bola Futsal Mikasa FSC – 5 Bom STOCK - Out.2004
oficial 62 S
Bolas F5 ID 500 9 Bom Amarelas pele pêssego
Bolas Futsal Penalty – 4 Razoável Desporto escolar
elektra nº5
Bolas Futsal “PVC”-Indoor- 2 Razoável Laranja/azul –Interior
Kipsta,nº4
Bolas Futsal Neptune Size 15 Bom Taça Luís Figo 2005/06
62-Borracha
Bolas Futsal Calcetto 8 Bom Pretas/amarelas-Nov.2008

Balizas The Kage 2 Bom Amarelas/pretas c/ saco


Portáteis Taktill

MODALIDADE: GINÁSTICA

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável
/ Mau
Colchão de Queda Cobertura em tecido 2 Bom
verde; 3,0x2,0x0,30m

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Tapete de Cobertura em lona 23 Razoável


Ginástica verde; 2,0x1,0x0,04m
Cobertura em PVC 10 Bom 1 Tapete emprestado
Tapete de verde, superfície anti- à Unidade de
derrapante; Multideficiência –
Ginástica
2,0x1,0x0,04m sala 18
Carro transporte Com rodas 1 Razoável
Tapetes de
Ginástica
Trampolim Modelo “Budapest”- 1 Bom
Reuther Dim.:1,20x0,60x0,21m
Trampolim Gin 3030 1 Bom
Reuther Dim.:1,20x0,60x0,21m
Altura regulável 65 a 1 Bom
Bock 110cm. Cabeça de
60cm comprimento.
Coberto com sintético
Plinto piramidal Com 6 caixas; cabeça 1 Bom
em madeira forrada a pele; com
rodas de um dos lados
Com 4 elementos 1 Bom
ligados por velcro.
Plinto em Espuma Revestimento em PVC
e superfície inferior
antiderrapante
Dimensões:112x112cm 1 Bom
Zona de salto:
Mini-trampolim 60x60cm, Impulsão:
“Fabrigimno” elásticos; Protecções
integradas; Ajustável
em altura
Dimensões:120x120cm 1 Bom
Mini-trampolim Zona de salto:
“Bänfer”,“Aberto” 65x60cm, Impulsão:
26 molas de aço;
Protecções laterais;
Ajustável em altura
Designação Características Quant. Estado: Obs.
Bom /
Razoável
/ Mau
Espaldar de Em madeira de mogno; 9 Bom
parede 3,0x0,85m
Espaldar de Em madeira; 2 Razoável

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 40


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parede 2,70x1,0m
Banco Sueco Em madeira de mogno 2 Bom
e ferro; 2,70m
Bolas Ginástica PVC – 65cm diâmetro 5 Bom Vermelhas+5 bombas
Bolas Ginástica Gym Ball Reebok– 4 Bom Prateadas c/ Bomba de
75cm mão
Bolas “canguru” PVC 6 Bom 3azuis+3vermelhas
Colchão PVC Tripartido 2 Bom Azul FCP/verde
SCP
Trampolim Domyos MT200, 2 Bom Dez.2006
(Infantário) diâmetro:101cm
altura:22cm
Trampolim Mousse Gym 1 Bom Fev.2009
Plano Inclinado Mousse -240X100X30 1 Bom Julho 2009

MODALIDADE: TÉNIS

Designação Características Quant. Estado: Bom / Obs.


Razoável /
Mau
Raquetes Ténis 12 Bom Taça Luís Figo
JR
Raquetes Ténis 13 Bom Taça Luís Figo
SR
Latas bolas Ténis 86 Bom 14 latas-T.Luís
Figo
Kit Portátil Campo Speed Net-4 3 Bom c/saco
mt 2 Bom transporte
Campo Speed Net-5 laranja-
mt Set.2008
Balde de Plástico 1 Bom Dez.07 –
transporte Oferta

MODALIDADE: TÉNIS DE MESA

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Mesas 2 Bom Polivalente
Mesa 2 Mau Arrecadação
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Suporte de rede 1 Bom STOCK


Rede Portátil Rollnet - Artengo 3 Bom C/caixa
Azul,verde,laranja
Raquetes 10 Razoável
Raquete Cornilleau Tacteo 6 Razoável Azul/amarela
50
Raquete Cornilleau Tacteo 1 Razoável Vermelha/preta
60
Raquetes Butterfly 900F 1 Out. 07
900A 1 Novas
500A 6
Raquetas Artengo 2 Bom 4/Março 2008
Raquetas Andro ts - 2002 8 Bom
Bolas Thibhar 3 estrelas 3 Bom Lata com 3
Mesa Exterior Betão 1 Bom Espaço Exterior

MODALIDADE: VOLEIBOL

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Simples com 2 Bom Verdes
Postes voleibol ganchos, construção
em ferro; Para
encaixar no chão;
Com mangas
Simples, construção 4 Razoável
Postes voleibol em ferro; Para
encaixar no chão
Protecções de Em espuma
postes revestida
Bandas para 2 Bom
miras/varetas
Miras/Varetas Em fibra de vidro 2 Bom
Redes Fio polietileno de 3 Razoável
2,5mm
Rede Voleibol 2mm c/ cabo aço 1 Bom STOCK
Taça Luís Figo
Bolas voleibol Borracha 20 Razoável
Bola voleibol Winner 1 Bom
Bolas voleibol Mikasa Spiker Gold; 4 Bom
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couro
Bolas voleibol Molten V58 SL; 1 Bom
couro
Bolas voleibol Molten V58 SL; 1 Bom
couro
Balões “Overball” Balão “Ledra Slow 10 Razoável Enchem com
Motion Ball” uma palhinha
Bolas Voleibol Soft Touch 300 20 Bom Branca/Laranja
Bolas Voleibol Couro – T5 2 Bom Taça Luís Figo
Bolas Voleibol Soft Volley Kipsta 9 Bom Nov.06 –
azul/branco
Bolas Voleibol Beach V500 Kipsta 2 Bom Dez.06-
vermelho/laranja
Bola Voleibol Mikasa VWL 250, 1 Bom STOCK
couro
Bolas Voleibol Soft Volley 30 Bom Out.07-Taça
Luís Figo

MATERIAL APOIO - DIVERSOS

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Aparelho de Heart Monitor 1 1 Bom
Frequência C- Polse; 6 Funções
Cardíaca
Adipómetro 1 Bom Dez.07
Cones de PVC vermelho/branco 10 Bom 4 cedidos noite
Sinalização
Cones de PVC azul 6 Bom
Sinalização
Cones de PVC amarelo 6 Bom
Sinalização
Cones de PVC azul 5 Bom Compal Air 05/06
Sinalização

Cone perfurado PVC – 40 cm 12


ACE
Marcos de Borracha: 38 Bom Com sistema de
Sinalização azul/amare/branco/verm transporte
pequenos

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Marcos de Borracha: 40 Bom Com sistema de


Sinalização azul/amare/branco/verm transporte
pequenos
Marcos de Rígidos com apoio para 24 Bom
Sinalização bastão
grandes
Marcos de Borracha: branco/verm 10+10 Bom C/ sistema de
Sinalização transporte-
grandes Nestum Rugby
Bastões PVC amarelo 12 Bom
Arcos pequenos Secção redonda – 50cm 10 Bom Amarelos
Secção redonda – 50cm 10 Bom Azuis
Arcos grandes Secção redonda 10 Bom
Cordas Nylon 30 Razoável 20 brancas+10
coloridas
Bolas escolares Borracha 18+6 Razoável
Kit óculo PVC Bom Várias cores
manual II Nov.08
Escada 12 círculos unidos 2 Bom Nov.08
Compressor Eléctrico, FTC-313; 1 Bom
capacidade 1/8hp-220v
Bomba De pé 1 Razoável Cedida act. Noite
Bomba simples De mão 2 Razoável
Escolar electrónico: 1 Compal air
Cronómetro hora, data, alarme e 4 Bom 05/06
cronómetro 1/100;
permite tirar 2 tempos
Cartões de Vermelho + amarelo 3+3 Bom
árbitro
Braçadeiras Capitão 2 Razoável
elásticas
Sacos transporte Rede amarela 1 Bom
de bolas Rede azul 1 Bom
4 Bom Compal Air
Designação Características Quant. Estado: Obs.
Bom /
Razoável /
Mau
Saco “D.E.” Preto 1 Bom
transporte de
bolas
Saco Adidas 3 Bom 2 azul+1 preto
Equipamentos 1 Bom Jan.2009-Preto
Saco Nestum

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Rugby
Jogo do Craque Jogo de mesa 1 Bom
Tochas Grandes 6 Bom Arrecadação
Pequenas 17 Bom Prosep
K7 Video Didácticos/Actividades 10 Bom
Balança 1 Bom
Elástico 20m, argolas nas pontas 1 Razoável
Fita de Rolo D.E. 1 Bom
sinalização
Sinais de trânsito Madeira 6 Razoável
Álbum Fotos Várias actividades 1 Bom
Agrafador 1 Bom
Furador 1 Bom
Tesouras 2 Bom
Quadro giz Fixo na arrecadação 1 Bom
Quadros Fixos Lousa 2 Bom
Apagadores 3 Bom
“Esfregonas” 16 Bom Amarelas
Agulhas/Pipos Katz 4 Bom
Fitas “rítmica” Fitas com bastão em 13 Bom Várias cores
madeira
Carro transporte Com rodas 1 Razoável
TV/Vídeo
Carros de Transporte de bolas 4 Bom
supermercado
Dorsais Em pano, numerados 70 Bom
Dossiers A4 Desporto Escolar 6
Temático 1
Sunny D. 3x3 1 Bom
Aulas 1º Ciclo 2
Dossiers A5 Desporto Escolar 3
Bomba de Com sirene 1 Em uso
Claques
Livro Ed.F. + 2º Ciclo 1 Bom
CD Apoio
Professor
Pódio Madeira 1 Bom
Rádios Walkie- Motorola Talkabout 2 Bom Bateria+Carregador
Talkie T5422 + 2 capas frontais
Livro Regras de Regras Oficiais de 4 Bom
Futsal Futsala
Livro Ed.F. 2º Ciclo 1 Bom
3º Ciclo 1 +1 na Biblioteca

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Manual Ajudas 1 Bom Fotocopiado


Ginástica
Designação Características Quant. Estado: Obs.
Bom /
Razoável /
Mau
Manual Técnico 1 Bom Fotocopiado
Pedagógico de
Trampolins
Pedómetro Géonaut Dista 100+ 1 Bom 24/10/05
Medidor da Balance KH 8096 1 Bom Nov. 2005
Tensão Arterial
Poster Didáctico Basquetebol – ataque 1 Bom Compal Air 05/06
Basquetebol - defesa 1 Bom
Apito Plástico c/ cordão 4 Bom Amarelo+preto
Metálicos c/cordão azul 6 Bom C.Air 06/07/08
Quadro Táctico C/ Caneta, Andebol e 1+1 Bom
Futebol

EQUIPAMENTOS - 1

Designação Característic Quant. Estado: Obs.


as Bom /
Razoáve
l / Mau
Coletes Numerados 48 Razoável 11vermelhos+6azuis+15amarelos
+16 verdes
Coletes Tamanho 60 Bom 25verdes+10amarelos+25
Júnior-Kipsta vermelhos
Coletes Tamanho 22 Bom Amarelos
Júnior- Oferta Ice Tea
Ice Tea
Colete Lilás Numerado 1 Razoável
Coletes Azuis escuros 11 Bom
“Escola
Segura”
Coletes Verdes 15 Bom
“Escola escuros
Segura”
Coletes Brancos 5 D.E. 2004/05
Penalty Vermelhos 5 Bom

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Coletes Verdes 25
“Compal Azuis 25 Bom
Air”
Coletes Azuis + 6+6 Bom Jan.2009
“Nestm Verdes XL
Rugby”
Camisolas 10 Bom
Equipament Calções 10 Bom Novo
o Meias brancas 12 Bom (Danone 2003/04)
azul/branco
Tamanho L
Camisolas 12 Bom
Equipament Calções 12 Bom Novo
o Meias brancas 12 Bom (Danone 2004/05)
laranja/bran
co
Tamanho
M
Camisolas 9 Bom
Equipament brancas 10 Bom
o Calções 2 Bom “azuis”
“Escola verdes 2 Bom pretos almofadados
Teixoso” Camisolas G. 2 Bom pretas
Redes 11 Bom
Calções G.
Redes
Meias G.
Redes
Meias
Jogadores
Camisolas 10 Bom
verdes 10 Bom
Calções 10 Bom
Equipament brancos 2 Bom 1 amarela + 1 cinza
o Verde Meias 2 Bom Pretos
Jogadores 2 Bom
Camisolas G.
Redes
Calções G.
Redes
Meias G.
Redes
Camisolas 11 Razoável
Equipament verdes 10 Razoável

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o “Velho” Calções 12+4 Razoávei 4 para faltas


brancos s
Meias
Jogadores
Equipament Camisolas 5M+5X Novo Vermelho-Dez.07
o Katz L
Basquetebol
Meias 24 Bom Brancas – Nov.04
Equipament T-shirt’s 11 Razoável
o pretas 10 Razoável
Trampolins Calções pretos
Equipament Pólos 2 Bom Novos
o Árbitro Cinzentos (L)
Camisolas Pretas/ 2 Bom D.E. 2004/05
Árbitro Brancas
Penalty

EQUIPAMENTOS - 2

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
T-shirt’s MarAzul 36 Razoável
brancas/azuis
Camisolas Manga comprida 7 Razoável Azul/verde
“Inverno”
Fatos de Treino 3 Azuis (M,M,L) 6 Bom “Hermar” 2004/05
3Castanhos(M,L,L)
Camisola + Calção 1 Bom Adidas
Equipamentos Azul/amarelo(46/44) 1 Bom “Hermar”
Atletismo Azul/branco (40/40) 1 Bom “Hermar”

Saias Verdes 8 Razoável


Bonés Projecto Vida 2 Bom
Luvas Guarda Tamanho M 4 Mau Nov.2004
Redes Tamanho S 2 Mau 11/04/05 – Baixa

Joalheiras Rox 2+2 Razoável Azul/preto+Verde/preto


Caneleiras 2 Razoável
“Pantufas” pares 11 Razoável
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protectoras
Fatos Pai Natal 2 Bom
T-shirt’s Agrupamovimento 8+2+2 Bom Brancas+Pretas+azuis
Sacos Cama 2 Bom
Luvas Guarda F500Hg – Kipsta Bom 24/10/05
Redes Tamanho 7 1
T-shirt’s Compal Tamanho M 12 Novas Cor laranja
Air 3x3
T-shirt’s brancas Notícias da Covilhã 4 Bom

MATERIAL 1º CICLO - AGRUPAMENTO

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Conjunto de Borracha 2x25 Bom Várias cores
Bases
Sinalização
Bolas Ritmíca T1=15 cm 20 Bom
Cordas 2,5 m, nylon 14+10+6 Bom Nylon+cores+brancas
Escolares
Arcos Escolares Pequenos 12 Bom Azul+amarelo
Grandes 10 Verdes+vermelhos
Bolas Soft 19 Bom Vermelhas
Mousse
Bolas Futebol T4 2 Bom
Conjunto de 17 cm 4x4 Bom
Ringues
Kit Barreiras Bases(36), 3 Bom Vermelhos/amarelos
Bastões(36),
Encaixes(24)
Sacos transporte nylon 2 Bom
bolas
Coletes Treino Topgim 5 Bom
Coletes Kipsta, tamanho 20 Bom 10amarelos+10azuis
Junior
Raquetes Plástico 10 Razoável Pretas + 5 bolas
esponja
Bolas Ténis 11 Razoável 5 latas
Trampolim Domyos MT200, 1 Bom
(Infantário) diâmetro:101cm

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altura:22cm
Bolas Canguru PVC 6+10 Bom Set.2007/Set.2008
Bolas Futebol Borracha, 6 Bom Nov.2008.Cinz./azul
Sportzone 2 Bom
Adidas Euro 2008
UEFA – T5

Nota: Este material pertence às Escolas do 1º ciclo do Agrupamento de


Escolas do Teixoso e no final de cada ano lectivo regressa sempre à
Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos do Teixoso (Escola Sede do
Agrupamento).

MOBILIÁRIO

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Relógios De parede 2+1 Razoável Pavilhão + gabinete
Frigorífico 1 Razoável
Mesa redonda Com braseira 1 Bom
Cadeira Com rodas 1 Razoável
Sofá 2 Bom
Marquesa 1 Bom Uni.Multideficiência
Cadeiras 8 Bom
Secretária Com gavetas 1 Bom
Mesas 2 Bom
Armários Madeira – 4 portas 2 Bom
Madeira – 2 portas 4 Bom
“Cacifos” 3 portas madeira 1 Bom Para funcionários

Radiador Eléctrico 2 Razoável


Escada 3mt 1 Bom
Caixotes do lixo 6 Bom 3wc + 3 bancadas
Bancada 18 lugares; em 20 Bom
amovível para madeira e metal; 3
pavilhão filas de bancos e
apoios para os pés;
2,40x1,70
Armário 1ºs madeira 1 Bom

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Socorros

MATERIAL AUDIO/VIDEO

Designação Características Quant. Estado: Bom / Obs.


Razoável /
Mau
Televisão Sony 1 Bom Arrecadação
Videogravador Sony 1 Bom Arrecadação
Leitor CD, K7, Sony – CFD-V20 1 Bom Arrecadação
radio
Rádio, K7 Philips 1 Bom Gabinete
Extensões 2 Bom 1 na Máq.
eléctricas Lavar
Impressora Lexmark X1155 1 Bom Set. 2005
Cabo USB+2
Tintei.
DVD 7200 DX 1 Bom Emprestado
Clube de
Cinema
Microfones S/ Wireless ST-306F 2 Bom Local –
Fios Rlaky Executivo
USB 2.0 Flash 1 GB – Silicom Power 1 Bom Set.07
Drive

1ºS SOCORROS

Designação Características Quant. Estado: Obs.


Bom /
Razoável /
Mau
Aparelho de Esfignomanómetro 1 Bom FALTA
Tensão Arterial “Artsana” - Standart
Estetoscópio “Artsana” - Simples 1 Bom
Termómetro Electrónico digital 1 Bom
Tesoura Pontas redondas 1 Bom
Pinças 2 Bom
Seringa 10ml 1 Bom
Bisturi Lâmina de uso único 1 Bom
Garrote Borracha 1 Bom
Ligaduras Elásticas – 20cm 4 Bom

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Ligadura Elástica Autofissante forte – 1 Bom Em uso


“Co-fix”; 10cmX5mt
Compressas 10cmX10cm 34 Bom
Compressas 20cmX20cm 10 Bom
Pensos Rápidos Pequenos 1 Caixa Bom Em uso
Algodão Hidófilo 1 Maço Bom Em uso
Banda Adesiva Eurofix; 10mtX10cm 1 Em uso
Betadine Solução espuma 1 Em uso
Betadine Solução dérmica 1 Em uso
Amoníaco 125ml; solução 6% 1 Bom

Algesal Pomada; 100ml 1 Em uso

TRifene 200 caixa 1 Bom


Picalm 100 ml spray 2 Bom Em uso
Banda adesiva 10cm X 6cm 3caixas=30 Novas
elástica

Conferido por:
Grupo Educação Física (Julho 2009)

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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 17/12/09 Instalações: Pavilhão
Actividade: Torneio de basquetebol Compal Air

Ricardo Cunha
Relatório Compal Air

Considerações Gerais
A actividade realizada pretendia apurar os melhores classificados por cada escalão
para participar no torneio distrital Compal Air de basquetebol 3x3. Houve também por
parte da escola premiação para todos os alunos participantes. Todo o grupo de
Educação Física foi requisitado tendo integrado postos de organização e arbitragem.

Avaliação do Comportamento dos Alunos


Os alunos mostraram grande competitividade e gosto pela modalidade. Denotou-se
de uma forma geral um domínio bastante aceitável do basquetebol o que pode
antever que pode ser uma modalidade a apostar e motivar os alunos à sua prática
fora do ambiente escolar.

Estratégias Utilizadas

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 53


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O pavilhão da escola foi dividido em 4 campos onde em simultâneo decorriam jogos


com um tempo limite de 10 minutos de jogo sem interrupções. Era dado o início e o
término dos jogos que decorriam ao mesmo tempo através da mesa de controlo do
torneio. Dependendo do número de equipas inscritas por escalão era adoptada a
estratégia de realizar uma fase única de grupos em que todos jogavam contra todos
ou se o número de participantes fosse elevado era realizado por play off, em que a
equipa que perdia era eliminada, chegando a uma final apurando o vencedor. Esta
estratégia pretendia que todo o torneio fosse realizado entre as 10h30min e as
13h15min. Os jogos terminaram as 12h30min ficando o restante tempo para entrega
dos prémios para todos, destacando os primeiros 3 classificados. Apenas o primeiro
lugar de cada escalão representará a escola no campeonato distrital da modalidade.

Sugestões / Alterações Futuras


Para o futuro fica a grande motivação e domínio da modalidade do basquetebol, vista
como uma modalidade a ter em conta no desporto escolar principalmente feminino.
As modalidades apresentadas não motivam em grande forma ou mesmo nenhuma o
género feminino, pelo que o basquetebol parece ser motivador e passível de
implementação na escola. Uma sondagem pelas alunas poderá reflectir melhor esta
ideia para continuar a divulgar a modalidade e motivar à participação no desporto
escolar.

Resultados finais
Apurados para o campeonato distrital: Infantis masculinos, “Os falhados” (André Pais,
Luís Pais, João Serra, Paulo Eusébio); Infantis femininos, “Gandas Malucas” (Célia Pais,
Juliana Duarte, Jéssica Vicente, Vanessa Serra); Iniciados masculinos, “Esfomeados”
(Pedro Abrantes, Luís Afonso, Maria Paulino, Simão Madaleno); Iniciados femininos,
“Rebeldes” (Margarida Prata, Ângela Vicente, Rute Jesus, Helena Dias); Juvenis
masculinos, “Choco-Power” (Diogo Sousa, Bruno Castro, Claudio Carrola, Filipe
Almeida); Juvenis femininos, “Starschuss” (Mariana Fonseca, Filomena Costa, Daniela
Santos, Carina Correia).

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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 25/3/10 Instalações: Pavilhão gimnodesportivo Proença-a-
Nova (recinto escolar)
Actividade: Campeonato distrital escolar de basquetebol 3x3 (Compal Air)

Ricardo Cunha
Relatório Compal Air 3x3

Considerações Gerais
O torneio disputado pretendia distinguir as melhores equipas do distrito de Castelo
Branco para representarem o mesmo no Torneio Nacional escolar de Basquetebol. A
escola do Teixoso fez-se representar pelos escalões de infantis masculinos e femininos
e iniciados masculinos e femininos. Os alunos e professores deslocaram-se para
Proença-a-Nova de autocarro tendo partido da escola pelas 8:30 deste mesmo dia.

Avaliação dos Alunos


Os alunos participantes não obtiveram os melhores resultados sendo eliminados na
fase de grupos. Ainda assim todos os escalões obtiveram algumas vitórias. Estiveram
sempre nos seus limites e mostraram fair-play perante as equipas adversárias. Não
houve problemas a destacar.

Estratégias Utilizadas
Dado o clima chuvoso que se fez sentir neste dia, a organização alterou o local dos
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 55
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jogos que seria no exterior, passando para o pavilhão, reduzindo o número de campos
e alterando o tempo de jogo para 8 minutos. Assim, no gimnodesportivo foram
criados 4 campos de jogo onde qualquer escalão poderia disputar os seus jogos.
Primeiramente todas as equipas disputavam a fase de grupos e seguidamente os
primeiros de cada grupo disputavam as meias-finais e os seus vencedores a final do
torneio. Os vencedores destas mesmas finais seriam os classificados para o
campeonato nacional. O almoço ficou ao critério das escolas tendo sido oferecido por
parte da organização, sumos e águas.

Tempo de Actividade
A actividade iniciou com a partida às 8:30 tendo os jogadores chegado ao local da
prova por volta das 10 horas da manhã. Os jogos não tiveram interrupções para as
refeições, tendo os protagonistas de se alimentarem de acordo com o calendário dos
seus jogos. A escola do Teixoso não assistiu ao torneio até o seu final pois já não tinha
mais jogos a efectuar e como a viagem era longa, foi opção dos professores
responsáveis, partir logo depois da última participação das equipas da escola.

Dificuldades do Professor
Os problemas dos professores foram consequentes de alguma desorganização por
parte dos responsáveis pelo evento. Foram alterados os tempos de jogo e não foi
comunicado aos responsáveis das equipas. Os calendários fornecidos aos
responsáveis por escola tinham o mesmo jogo a ser disputado em dois campos
diferentes. Estes são alguns exemplos de situações que geraram alguma confusão e
conflito com os organizadores.

Sugestões
Para este tipo de torneios em que existem 4 jogos em simultâneo, seria mais
vantajoso existir um toque que iniciasse todos os jogos do pavilhão e um toque para
que terminasse. Como foi feito existiam jogos a iniciar a meio de outros e o espaço
temporal apresentado na programação de cada campo era diferente tendo os
responsáveis que perguntar quando jogavam ou então conseguir o anúncio do jogo
através de um microfone instalado no gimnodesportivo.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 56


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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 26/11/09 Instalações: Recinto escolar
Actividade: Corta - mato escolar

Ricardo Cunha
Relatório corta-mato escolar

Considerações Gerais
Esta actividade consistia em encontrar os representantes da escola no corta-mato
distrital e distinguir os alunos que melhor desempenho têm numa prova de corrida de
resistência. Faz parte do calendário da escola do Teixoso desde que esta prova foi
implementada como modalidade do desporto escolar. Existia premiação para os 3
primeiros classificados de cada escalão, sendo apurados para a prova distrital os
primeiros 6 de cada escalão feminino e masculino. No final da prova escolar foi
oferecido a cada participante um bolo e um copo de sumo.

Avaliação dos Alunos


Houve bastante afluência de participantes nos escalões mais jovens, faltando no
entanto participantes nos escalões iniciados e juvenis femininos bem como juvenis
masculinos. Alguns alunos acabaram por não realizar a prova nos seus limites devido
ao reduzido número de participantes e ter já assegurado a presença na prova distrital.

Estratégias Utilizadas

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O percurso era marcado dentro do recinto escolar, aproveitando o espaço bem até ao
limite. Para melhor organização sempre que existia a possibilidade de os alunos
puderem tirar proveito de um caminho mais curto, este foi delimitado por fita
sinalizadora, perfazendo a distância mínima que estes teriam que percorrer para se
aproximar ao máximo os limites exigidos para a actividade. Depois de marcado o
espaço, foi atribuído a cada aluno um número de forma a facilitar o controlo das
voltas e da classificação final. A corrida foi realizada por escalão e divididos por
género. Para o género masculino a distância era traduzida por: infantis 5 voltas ao
percurso, iniciados 6 e juvenis 7 voltas ao recinto. Para o feminino foi atribuído para
infantis 4 voltas, iniciados 5 voltas e juvenis 6 voltas. Antes das provas foi atribuído a
cada aluno um número que ficaria registado em papel para melhor controlo. Na parte
final do percurso e antes de completar o total das voltas, os alunos entravam num
corredor delimitado pelos dois lados onde era anotado o número que traziam,
verificando a sua classificação final.

Tempo de Actividade
O tempo de corrida variava por escalão, tendo toda a actividade uma duração de
cerca de 3 horas distribuídas por marcação do percurso, atribuição do número para
controlo, corrida propriamente dita, verificação da classificação e entrega dos prémios
do 1º ao 3º lugar.

Dificuldades do Professor
Devido aos 7 elementos da organização não houve dificuldades relevantes, tendo
toda a actividade um controlo constante e uma organização que não permitiu atrasos
na actividade.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 58


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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto

Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 8/2/10 Instalações: Percurso de Motocross de Castelo Branco
Actividade: Corta - mato distrital

Ricardo Cunha
Relatório corta-mato distrital

Considerações Gerais
A actividade pretendia distinguir os melhores atletas de corta-mato do distrito com o
intuito de serem apurados os melhores atletas de corta-mato da Zona de Castelo
Branco. Eram apurados para os campeonatos nacionais os primeiros 3 de cada escalão
a partir dos iniciados. A deslocação foi efectuada em autocarro saindo pelas 9h30min
e tendo chegado ao Teixoso pelas 15 horas. O almoço foi realizado no local do corta-
mato. O percurso era de terra batida encontrando-se bastante molhado e
escorregadio, dificultando o desempenho dos alunos participantes.

Avaliação dos Alunos


Os alunos apresentaram dois grupos opostos. Uns com vontade de fazer o melhor e
outros com o intuito de não se esforçarem, dando má imagem e não cumprindo com
os resultados que os levaram até à prova em causa. Como registos importantes, fica
um 2º e um 4º lugar no escalão de infantis masculinos e duas presenças nos 20
primeiros classificados nos escalões de infantis femininos e iniciados masculinos. Em
relação aos outros iniciados masculinos e iniciados femininos

Estratégias Utilizadas
O percurso era marcado dentro do recinto escolar, aproveitando o espaço bem até ao
limite. Para melhor organização sempre que existia a possibilidade de os alunos
puderem tirar proveito de um caminho mais curto, este foi delimitado por fita
sinalizadora, perfazendo a distância mínima que estes teriam que percorrer para se

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 59


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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto

aproximar ao máximo os limites exigidos para a actividade. Depois de marcado o


espaço, foi atribuído a cada aluno um número de forma a facilitar o controlo das
voltas e da classificação final. A corrida foi realizada por escalão e divididos por
género. Para o género masculino a distância era traduzida por: infantis 5 voltas ao
percurso, iniciados 6 e juvenis 7 voltas ao recinto. Para o feminino foi atribuído para
infantis 4 voltas, iniciados 5 voltas e juvenis 6 voltas. Antes das provas foi atribuído a
cada aluno um número que ficaria registado em papel para melhor controlo. Na parte
final do percurso e antes de completar o total das voltas, os alunos entravam num
corredor delimitado pelos dois lados onde era anotado o número que traziam,
verificando a sua classificação final.

Tempo de Actividade
O tempo de corrida variava por escalão, tendo toda a actividade uma duração de
cerca de 3 horas distribuídas por marcação do percurso, atribuição do número para
controlo, corrida propriamente dita, verificação da classificação e entrega dos prémios
do 1º ao 3º lugar.

Dificuldades do Professor
A motivação de alguns alunos para correrem nos seus limites foi uma grande
dificuldade. Principalmente os mais velhos mostraram-se desinteressados não
contribuindo em nada para o bom nome da escola. Um dos alunos foi proposto para
perder mesmo o plano de desenvolvimento que havia sido proposto pelo docente.
Numa próxima vez devemos ter em atenção os alunos que não cumpriram os
objectivos mínimos e proibi-los de integrar o grupo representativo da escola.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 60


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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto

Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 19/2/10 Instalações: Pavilhão escolar
Actividade: Torneio “Tag” Rugby escolar

Ricardo Cunha

Relatório Torneio “ Tag” Rugby


Considerações Gerais
A actividade pretendia distinguir as equipas a representar a escola do Teixoso no
torneio de “Tag” Rugby distrital. Desta feita foram distinguidas as melhores equipas
dos escalões de Infantis A e B, Iniciados e juvenis. Nos escalões de Infantis B, iniciados
e juvenis fizeram-se representar apenas uma equipa por escalão sendo estas as que
representariam a escola. Para os infantis A, a disputa foi realizada por duas equipas
apurando-se a melhor num jogo em que as mesmas se opunham. A adesão total foi
de 5 equipas. Os iniciados e juvenis disputaram dois jogos entre si e as restantes
equipas de infantis, jogaram entre si.

Avaliação dos Alunos


Os alunos mostraram-se bastante empenhados e motivados para o Torneio. É uma
modalidade à qual estes têm algum desconhecimento mas em que todos têm uma
participação activa mesmo tendo apetências diferentes para a modalidade. Foram
respeitadores e inclusive alguns alunos arbitraram jogos auxiliados por um professor.

Estratégias Utilizadas
Após conhecimento do número de equipas os jogos foram calendarizados tendo em
conta o tempo de espera e tempos de recuperação de uns jogos para os outros.
Foram alternados os jogos entre os diferentes escalões o que permitiam algum
descanso para as equipas. As equipas que não estavam a competir assistiam aos jogos
a partir da bancada do pavilhão.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 61


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Departamento de Ciências do Desporto

Tempo de Actividade
A actividade durou cerca de 2 horas distribuídas por uma breve referência às regras e
regulamentos, jogos disputados e entrega de prémios.

Dificuldades do Professor
Foi uma actividade simples em que o espaço temporal permitia que não fosse
necessária uma organização exigente e rigorosa para o melhor cumprimento de todas
as tarefas. A arbitragem também não se revelou um problema dado o conhecimento
das regras por parte dos alunos e o espírito desportivo em que os alunos encararam a
competição.

Resultados finais
As equipas apuradas são: categoria de infantis A, “Os Kinder” (Eliana Neves, Ana Reis,
Pedro Borges, Alexandre Veríssimo, Filipe Bordadágua, Nuno Tiago, Filipe Alexandre;
categoria de infantis B, “Cabeçudos” (Manuel Pouso, Rita Bulha, Simão Rodrigues,
Miguel Garcia, Bianca Casteleiro, Francisco Serra, Diana Saraiva); categoria de
iniciados, “Zé-Fly Warriors” (Simão Madaleno, Mário Paulino, Marco Silva, Inês
Fonseca, João Machado, Sónia Pais); categoria juvenis, “Obirapitanga” (Bruno
Sequeira, Henrique Antunes, Ângela Vicente, Luís Afonso, Margarida Prata, Helena
Dias, Nicole Geraldes).

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 62


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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 16/4/10 Instalações: Escola EB 2,3 ciclos do Teixoso
Actividade: Torneio “Tag” Rugby distrital

Ricardo Cunha
Relatório “Tag” Rugby Distrital

Considerações Gerais
O presente evento pretendia distinguir as melhores equipas escolares do distrito, na
modalidade referenciada. A actividade foi realizada na escola do meu núcleo de
estágio pela apresentação da candidatura sendo a escola mais representada em
número de equipas. Todos os escalões estavam representados. Apresentámos 4
equipas num total de 8. Por fim todas as nossas equipas se qualificaram para o
encontro nacional a realizar em Anadia no dia 22 de Maio de 2010.

Avaliação dos Alunos


Todos os nossos alunos se empenharam satisfatoriamente até porque este era um
evento fora do horário escolar e por isso não se impunha sequer a motivação extra de
poder faltar às aulas.

Estratégias Utilizadas
A estratégia utilizada foi programada pela organização do desporto escolar, ficando a
escola apenas com a responsabilidade de ceder as instalações. Este facto não se
confirmou, ficando o grupo de educação física da escola com tarefas de apoio á
organização logística e organizativa do evento. Desta forma e estando apenas 2
elementos do desporto escolar, foram efectuados jogos no pavilhão interior e no
campo exterior da escola. Cada elemento da organização ficou responsável por um
dos campos e o grupo de educação física escolar, juntamente com o núcleo de estágio
controlava os jogos que seriam realizados de seguida e apoiava na organização que

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 63


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incluía distribuição de águas, coordenação de banhos, entrega de prémios e horários


de lanche. Devido à escassez de equipas os infantis A e B jogaram entre si bem como
os escalões de iniciados, juvenis e juniores. No final eram seleccionados pelo melhor
de cada escalão. Uma estratégia que se revelou incorrecta foi a de os dois árbitros,
um em cada campo, não terem estabelecido regras e normas conjuntas bem como as
regras que foram enviadas para as escolas acerca da modalidade. Mais precisamente
alguns critérios eram diferentes e os alunos tinham que se adoptar em função do
árbitro, não sendo sequer por vezes cumpridas as regras que à partida estavam
estabelecidas como por exemplo o facto de terem que estar permanentemente
presentes no jogo dois elementos do sexo feminino num total de 5 jogadores em
campo. A regra do jogador com bola não poder rodar sobre si também não foi
cumprida gerando alguma confusão nos alunos que disputaram torneios anteriores
com essa condicionante.

Tempo de Actividade
A actividade iniciou pelas 14 horas terminando com entrega de prémios e lanche
pelas 17 horas.

Dificuldades do Professor
As principais dificuldades foram protagonizadas pelos organizadores provenientes do
Desporto escolar, pela contestação lógica dos critérios utilizados que levou algumas
equipas a mostrar a sua indignação em alterações que foram realizadas às regras e
regulamentos que foram enviadas para a escola. Em relação à organização correu
dentro do tempo disponível, tendo os professores do grupo de educação física dado
um apoio que certamente já teria sido previsto pelo desporto escolar. Caso contrário
teria certamente gerado algum atraso e até desorganização pelo facto de as equipas
terem que jogar em campos diferentes sendo isso coordenado e orientado pelos
professores a exercer funções na escola.

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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 26/3/10 Instalações: Pavilhão escolar
Actividade: Mega sprint e mega salto.

Ricardo Cunha
Relatório mega sprint e mega salto

Considerações Gerais
A actividade pretendia distinguir os melhores alunos da escola nas competições de
mega sprint e mega salto. Após esta distinção os alunos representariam a escola
nestas modalidades sendo que o representante do mega quilómetro estava definido
pelo primeiro classificado do corta-mato escolar, disputado ainda em Dezembro do
ano transacto.

Avaliação dos Alunos


De uma forma geral, todos os alunos participantes estavam empenhados em fazer o
melhor possível. A actividade foi realizada numa sexta-feira à tarde, em que os alunos
não têm aulas e por isso todos que se inscreveram estavam a disputar as modalidades
nos seus limites. Em relação ao comportamento, nada a registar. Foi simples e os
alunos colaboraram no que lhes foi pedido.

Estratégias Utilizadas
O tempo neste dia estava chuvoso pelo que tivemos que realizar as actividades dentro
do pavilhão escolar. A actividade do mega sprint exigia 40 metros de pista e desta
feita houve necessidade de colocar colchões na parede para auxiliar a travagem dos
alunos quando atravessavam a meta. Para que estes dispusessem da distância oficial
era necessário aproveitar ao máximo o espaço e foi esta a estratégia utilizada para
que os alunos não reduzissem a sua velocidade, aquando a passagem pela meta, por
questões de segurança. Em relação ao mega salto, foram colocados 2 colchões de

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 65


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queda seguidos com uma fita métrica colada ao mesmo. Existia uma margem da fita
de chamada até ao colchão que foi medida também e posteriormente era feito o
somatório das duas após o salto. Os colchões encontravam-se um pouco elevados em
relação ao solo mas era a única forma de poder realizar a competição antes do
campeonato distrital. Como já foi referido anteriormente os apurados para o mega
quilómetro foram atribuídos pela classificação no corta-mato escolar. Além disso
tivemos em conta que os alunos que participassem no mega quilómetro não
poderiam participar nas restantes modalidades escolares.

Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 15 horas terminado às 16:30.

Dificuldades do Professor
Foi uma actividade relativamente simples porque apenas implicava a realização de
uma corrida de 40 metros e um salto. A afluência dos alunos mais velhos não foi
significativa, ficando sim a maior fatia do bolo para os escalões de infantis. Dado o
número de recursos humanos na organização, também se controlou a actividade em
tempo útil. Inclusive todos os alunos repetiram, sendo contabilizado o melhor tempo
e salto.

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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 14/4/10 Instalações: Complexo Desportivo da Covilhã
Actividade: Mega sprint, mega salto e mega quilómetro.

Ricardo Cunha
Relatório Mega Distrital

Considerações Gerais
Este encontro foi efectuado na semana em que todos os professores titulares das
turmas de educação física foram substituídos pelos professores estagiários, de acordo
com o estabelecido com a orientadora de estágio. Por este motivo não estive
presente na totalidade da actividade pois da parte da manhã estive na escola onde
me foi atribuída umas das turmas para dar a respectiva aula. Deste modo desloquei-
me para o complexo à hora do almoço, transportando os mesmos.

Avaliação dos Alunos


Os alunos participantes eram em número reduzido e o dia chuvoso permitiram
manter todos os alunos juntos e sem problemas de controlo. Em relação aos
resultados foram bastante satisfatórios, tendo um atleta alcançado o primeiro lugar
no mega quilómetro e outro um segundo lugar noutro escalão.

Estratégias Utilizadas
Não estive presente durante a parte inicial do evento mas consegui perceber que o
dia foi organizado por modalidades. Ainda assim em alguns casos e para respeitar os
horários a prova do mega sprint realizou-se em simultâneo com o mega salto. A
realização de uma em nada condicionava a outra. Até porque os escalões a competir
eram diferentes no sprint e no salto. Ou seja, da parte da manhã foram realizadas as
provas do mega sprint e mega salto, que se prolongaram até à tarde e a partir das 14
horas as provas de mega quilómetro. Nesta prova as estratégias não foram no meu

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 67


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ver muito satisfatórios pois foi numa altura em que chovia e os participantes
aguardaram cerca de 20 minutos à chuva enquanto era feita a confirmação dos
atletas e o controlo dos dorsais atribuídos. Penso que tudo isto era possível fazer
dentro de um balneário ou mesmo num corredor, evitando que os alunos estivessem
á chuva parados e até porque assim que iniciou a prova, muitos dorsais ficaram sem
condições ficando mesmo caídos na pista. Outro aspecto a salientar foi a utilização de
todas as pistas para o mega sprint. A pista estava molhada com a chuva e em especial
a número 8 em que todos os alunos na fase de partida escorregavam, perdendo
tempo. Foi um factor que se repetiu ao longo de todas as provas, não tendo os
responsáveis pelo evento eliminado essa mesma pista. Sucedeu-se diversas vezes que
a prova do aluno que corria nessa pista era repetida porque este escorregava na fase
inicial. Pôs mesmo em causa a integridade física dos participantes.

Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 10 da manhã, tendo terminado por volta das 16h e 30 min.

Dificuldades do Professor
A principal dificuldade foi controlar a alimentação dos alunos de acordo com os
horários da prova e controlá-los para que não estivessem parados à chuva ou com
roupa insuficiente para o estado do tempo. Muitas vezes estes factores são
controlados pelos professores porque os alunos em estados de ansiedade das provas
não têm essa preocupação, sendo salvaguardada pelos docentes.

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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: Todo ano lectivo
Actividade: Acompanhamento e preparação de actividades para os alunos com
necessidades educativas especiais.

Ricardo Cunha
Relatório

Considerações Gerais
Desde o início do ano foi solicitado aos alunos estagiários que pudesse constar no
currículo do estágio, uma componente do Desporto Escolar. A minha solicitação foi
direccionada para os alunos com necessidades educativas especiais em todas as
quartas-feiras de manhã. Nesses horários propus e participei em diversas actividades
que serão descritas nos pontos mais abaixo. Além deste horário, e a pedido de um dos
professores responsáveis desses alunos, existia na turma que leccionava um aluno
com estas características, à qual, não sendo eu a ministrar a aula me comprometi a
oferecer alguma prática física dentro dos limites do aluno. Refiro por fim que na
componente do desporto escolar destes alunos se enquadravam também actividades
lúdicas que não tinham implícita actividade física. Contactei com cerca de 10 alunos
com estas características, de todo o agrupamento escolar do Teixoso.

Alunos
Na sua maioria os alunos apresentavam problemas ao nível cognitivo com excepção
do Aluno João Marcelo que acrescentava principalmente o facto de ser surdo-mudo.
Este último foi o aluno que acompanhei mais de perto uma vez que era presente na
aula de educação física da turma do 9ºA pela qual era directamente responsável. As
idades dos alunos classificados como especiais variavam entre os 7 e os 17 anos.
Alguns alunos fazem parte do quotidiano escolar e com eles convivíamos diariamente.
Outros só os encontrávamos na equitação por pertencerem ao 1º ciclo.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 69


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Estratégias Utilizadas
Desde o início do ano lectivo que estava programada para estes alunos uma
componente hipo terapeuta com 7 sessões e que seriam realizadas quando as
condições meteorológicas o permitissem pois o picadeiro utilizado não tinha
cobertura. Assim e sempre que não fosse possível realizar essa actividade eram
utilizadas outras estratégias e modalidades desportivas. De entre as diversas
estratégias apresentamos algumas que inclusive foram propostas pelos 2 alunos
estagiários responsáveis por esta componente do desporto escolar. A saber a
realização de peixes em cartão, pintados por estes alunos, e canas de pesca com um
anzol improvisado que teria que agarrar um arco metálico na zona da cabeça do
peixe. Era simulada uma actividade que exigia alguma perícia e lazer para os
intervenientes. Numa outra aula iniciámos a construção de um jogo de bowling,
utilizando garrafas de água plástica que eram enchidas com bolinhas feitas a partir de
folhas de jornais. A bola utilizada era de esponja. Numa das manhãs construímos o
jogo e na seguinte experimentamos, verificando que os alunos compreenderam o
objectivo do jogo e que mostravam grande motivação nessa prática. Estas foram
actividades propostas em que os alunos estagiários foram os principais responsáveis
pela sua realização.
Desportivamente os alunos realizaram algumas actividades desportivas como o jogo
da petanca e minigolfe.
Referindo agora a componente hipo terapeuta composta por 7 sessões e que se
revelou como a actividade principal do desporto escolar nestes alunos, verificámos
uma grande evolução na relação com o cavalo reflectida em alguns alunos como
capaz de aumentar a relação com o ser humano mais directamente com os
professores. Muitos dos alunos iniciaram esta prática com uma indiferença completa
e com bastante receio em relação ao animal. Nas primeiras sessões muitos alunos
rejeitaram por completo a aproximação ao cavalo. Aos poucos e por muito incentivo
dos professores foram criando alguns laços com o cavalo reflectidos no toque e no
comando do cavalo a partir do solo. Foram capazes de iniciar o chamar e puxar do
cavalo para o estaleiro, sendo depois incentivados de modo um pouco forçado a subir
para o cavalo e sentir que não existia perigo nesse acto. Depois foi um aumento
gradual em que os professores acompanhavam bastante de perto o aluno. Foram aos
poucos sendo eliminados os professores da proximidade do conjunto cavalo e aluno,
tendo mesmo na parte final alguns alunos, que através do controlo do responsável
pela actividade (Sr. João), ficado completamente sozinhos. O deslocamento e
trajectórias do cavalo eram proporcionadas pelo orientador mas o aluno estava

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 70


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isolado de apoios externos directos dos professores auxiliares.


Quanto ao acompanhamento do aluno João Marcelo durante as aulas de educação
física, procurámos que o mesmo pudesse através de jogos muito simples aumentar a
sua força muscular por entre médio de circuitos e jogos com repetição para que em
primeiro lugar pudesse compreender os objectivos da actividade e segundo
compreendesse o seu movimento para realizar os diferentes jogos. Em segundo lugar
proporcionar ao aluno experimentação com diferentes materiais e a sua adaptação
em termos de zona de contacto, massa e tamanho. Utilizámos bolas como as de
futsal, basquetebol, andebol e Pilatos, mas também cones, marcadores e barras. Além
disso existiu também experimentação no mini-trampolim e colchões. Tentávamos
também que o aluno pudesse interagir com os restantes alunos da turma
essencialmente na fase de aquecimento da aula.

Avaliação das actividades


Avaliando os alunos nas diferentes tarefas podemos verificar que em algumas
denotámos evolução através da repetição e outras através da compreensão. Nas
actividades de petanca, minigolfe e bowling verificámos uma adaptação em relação à
velocidade com que os alunos lançavam ou jogavam a bola, com a precisão necessária
ao melhor cumprimento da tarefa. Na actividade de pesca lúdica, cada um por si foi
entendendo o objectivo e compreendendo como segurar a cana e fazer deslocar o
anzol de forma a poder captar o arco e assim poder “pescar”.
Na iniciação à equitação e utilizando o cavalo como forma de desenvolvimento não
cognitivo mas relacional com o ambiente exterior. Temos o exemplo da Joana do 1º
ciclo que não é comunicativa mas que nas últimas sessões e devido à interacção com
uma actividade que se tornou num grande desafio para ela, sempre que terminava a
aula deslocava-se para junto de um orientador e despedia-se deixando em
perspectiva que a pudessem trazer de novo até aquele espaço onde se sentia bem e
onde queria continuar a desafiar-se e a explorar. O aluno João Marcelo que nas
últimas sessões e por iniciativa própria aventurava-se na quinta e para junto dos
cavalos sem medir o perigo e sem receio de conhecer algo novo. O Márcio que é um
aluno que tem pânico em relação às novidades sentia-se à vontade com o cavalo mas
apresentava ainda algum receio na subida para o cavalo. Ainda assim foi um aluno
que não conseguia estar a menos de 5 metros do animal começando a chorar e até
simular indisposição para que não fosse incentivado a aproximar-se. Este aluno
também esteve em cima do cavalo ainda que sempre acompanhado de perto por 2
professores. De uma forma geral foi esta foi uma actividade que ajudou as crianças a
procurar algo novo e que é também uma experiência da qual não esquecerão e

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 71


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poderão não ter oportunidade de repetir.

Dificuldades do Professor
Nos estudos efectuados durante a licenciatura e mestrado sempre tivemos em
atenção um papel fundamental que a escola apresenta em termos de inclusão social.
Não apenas os alunos com necessidades educativas especiais representam a classe a
ter em conta nessa inclusão mas são um grupo que pode sofrer mais com esta
problemática. Desta forma penso que este trabalho desenvolvido ajudou bastante na
percepção dessa questão nas escolas e ajudou a perceber de uma forma mais prática
como se pode combater essa exclusão. A principal dificuldade sentida por mim no
início foi o conhecimento da criança e que características tinham cada um deles para
que pudéssemos chegar cada vez mais perto de cada um e contribuir para o seu
desenvolvimento de uma forma natural sem que o aluno pudesse rejeitar essa
aproximação. Por exemplo um aluno como o Márcio não podia ser confrontado com
grandes novidades aquando a tentativa de aproximação. Teria que ser efectuada em
particular e através de situações conhecidas por ele. Já o aluno João Marcelo muito
curioso sentia-se bem connosco quando o lhe mostrávamos algo novo e que lhe
permitisse explorar autonomamente. Estes são alguns exemplos de como deve ser
realizada a integração de um professor num aluno que apresenta características
diferentes do atribuído como normal. No início a principal dificuldade foi perceber
que aluno era e que estratégias arranjar para nos aproximarmos e fazê-lo mais tarde
desempenhar tarefas que lhe seriam propostas.
Outra dificuldade foi a de entender que este tipo de crianças devem ser estimuladas a
realizar tarefas sozinhas e não entregar tudo feito porque é menos trabalhoso. Dessa
forma só os prejudicamos porque não poderemos estar sempre com eles e nunca vão
tentar ultrapassar os seus limites, crescendo por si próprios. Em relação às actividades
proporcionadas não revelei grandes dificuldades dado que são crianças jovens e
actividades muito básicas que sejam novidades no seu esquema corporal já se
apresentam como um desafio. Talvez num próximo ano já pudesse sentir mais essa
dificuldade porque eles cresceram e é necessário complexificar as suas decisões.
Por fim uma dificuldade sentida não só com estes alunos mas que pode condicionar o
nosso relacionamento com estes. Falo da obrigação de uma actividade que estes
rejeitam. Obviamente que algumas das actividades propostas foram rejeitadas mas
isso não deve implicar uma nova. É necessário adaptar a mesma a algo que os alunos
gostem para que se possa chegar à inicial. Não através de chantagem mas porque são
alunos especiais e podem demorar mais algum tempo a assimilar que lhes estamos a
oferecer algo que eles vão gostar e não algo que eles têm que fazer.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 72


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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 3/5/10 Instalações: Concelho da Covilhã
Actividade: Estafeta Nacional contra a pobreza e exclusão social (PIEF)
Ricardo Cunha
Relatório Estafeta

Considerações Gerais
O evento propõe que através de uma estafeta, que vai atravessar todos os distritos do
país, se leve uma mensagem contra a pobreza e exclusão social e tem como meios a
utilização das turmas PIEF de cada distrito e os seus professores. São contactados os
responsáveis por turmas com estas características e cada um destes promove essa
estafeta no seu distrito. No distrito de Castelo Branco a escola do Teixoso foi a
organizadora contando com alguns apoios públicos e privados para a realização do
mesmo. A minha participação na actividade foi solicitada directamente pelos
professores da turma de PIEF da escola para actuar na organização e integrar uma
parte da estafeta desde o Largo do Pelourinho na Covilhã até à torre da serra da
estrela. A organização foi essencialmente para contribuir na parte mais desportiva do
evento como medição de distâncias e tempo útil para o fazer. Fui também solicitado
para integrar alguns percursos em passo de corrida acompanhando alunos da escola.

Avaliação dos Alunos


Os alunos participantes contemplavam todos os da turma PIEF da escola e outros anos
que quisessem participar. Os alunos foram distribuídos pelo percurso de acordo com
as suas aptidões para realizar as tarefas exigidas. De um modo geral foi mesmo uma
surpresa pela positiva a velocidade com que foi cumprido o percurso, tendo mesmo
que atrasar propositadamente para que fossem cumpridos os horários estabelecidos.
Alguns alunos inclusive, realizaram mais percursos que os solicitados pela vontade e
disponibilidade que tinham para cumprir os objectivos. Em relação aos alunos que
seguiram directamente para a torre, não houve problemas de comportamento de
maior, não podendo precisar muito pois não me mantive presente nesse período.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 73


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Estratégias Utilizadas
A actividade era mais direccionada para as turmas de PIEF mas o agrupamento de
escolas do Teixoso dispensou os alunos para participarem na actividade
principalmente da parte da manhã. Desta feita todos os alunos da escola cumpriram
uma parte da estafeta desde o jardim do lago até ao Pelourinho, os alunos do 1º ciclo
e os integrantes da APPCDM foram directamente para o Pelourinho onde
posteriormente estava ao dispor de todos inúmeras actividades lúdicas
proporcionadas pelos apoiantes do evento. Depois de todos se reunirem no
pelourinho foram reunidos os integrantes na corrida de estafeta para dar a conhecer
a estratégia preparada para a actividade. Foram servidos alguns lanches para os
corredores. Antes da Partida foi feita uma encenação realizando a passagem do
testemunho por todas as entidades responsáveis pelo evento. Seguidamente iniciou a
corrida e a partida de autocarro para a torre por parte dos alunos que não iriam
correr na estafeta. Na torre estavam também mais algumas actividades da qual os
alunos podiam desfrutar.
Agora mais direccionado para a estafeta, foram criados cerca de 19 postos de
passagem de testemunho, onde sempre existiam pelo menos três corredores, dois
alunos e um adulto. A acompanhar estava permanentemente uma ambulância, um
carro de apoio e o carro do fotógrafo oficial do evento. A alimentação era distribuída
tendo em conta o esforço físico efectuado ou que viria a efectuar. A última estafeta
até á torre foi realizada por todos os que participaram no evento, inclusive os alunos
da turma PIEF da escola de Ceia. Na torre foi oficialmente passado o testemunho ao
Distrito da Guarda que dará continuidade à estafeta.

Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 9 da manhã, tendo terminado por volta das 18 horas.

Dificuldades do Professor
Uma actividade desta dimensão previu alguns acontecimentos que se vieram a
confirmar. No início a dificuldade estava em encontrar adultos que pudessem realizar
a corrida com alunos. Esse problema excluiu-se quando se definiu que alguns adultos
fariam mais que um trajecto. Depois dado o elevado números de professores
envolvidos na actividade foi simples e sempre bem controlado. Outra dificuldade foi a
falta de agasalhos dos alunos, relacionado com as temperaturas muito baixas.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 74


UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto

Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 23/3/10 Instalações: Estância de esqui da Serra da Estrela
Actividade: Aula de esqui

Ricardo Cunha
Relatório

Considerações Gerais
A actividade proposta pretendia facilitar a alunos e professores da escola, uma ida à
estância, tendo aula e material incluídos num preço de grupo, de forma a tornar esta
experiência menos dispendiosa para todos. Foi utilizada a última semana de aulas do
2º período para que os encargos dos alunos fossem menores e se pudesse ter uma
maior adesão. O dia estava nublado mas com uma neve que permitia a alunos
inexperientes ter uma boa iniciação à modalidade.

Avaliação dos Alunos


A adesão dos alunos foi inferior ao esperado, e a isso deveu-se os custos que esta
modalidade implica. Ficaria muito mais caro se cada um fosse a título individual, mas
ainda assim era dispendioso. O grupo foi assim composto por cerca de 8 alunos e 8
professores mas apenas 7 praticantes. Alguns dos alunos tinham já alguma
experiência e não completaram toda a aula, passando directamente para pistas
maiores individualmente. Os restantes aprenderam as estratégias mais básicas para
iniciar os deslocamentos recebendo chamadas de atenção sempre que era exigida
determinada tarefa.

Estratégias Utilizadas
A actividade iniciou na escola do Teixoso, onde os alunos que iriam esquiar
deslocaram-se num autocarro já pedido para outra turma, não acumulando despesas
de transporte. Com a chegada e a preparação, seguiu-se uma aula de iniciação para os

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 75


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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto

alunos e professores inexperientes. Ainda assim na parte inicial todos assistiam, sendo
que quando a orientadora detectava algumas competências, permitia que estes
pudessem deixar a aula e passassem a gerir o seu treino. Depois de uma manhã de
instrução, fizemos o almoço em grupo e posteriormente e da parte da tarde cada
aluno era livre de descer em qualquer pista tendo apenas que se apresentar perante
os professores de forma a não correr riscos de ficar preso ou algo acontecer. A
estratégia passava apenas pelo controlo do bem-estar do aluno. Foi também definida
uma hora de término das actividades para que todos num juntássemos para o
regresso.

Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 8:30 na escola do Teixoso, terminado às 16:30 no mesmo local.

Dificuldades do Professor
Dado o número reduzido de alunos e o elevado número de docentes a actividade foi
sempre bastante controlada e não teve quaisquer problemas.

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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto

Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 3/12/09 Instalações: Pavilhão e recinto exterior
Actividade: Dia mundial do portador de deficiência

Ricardo Cunha
Relatório dia mundial do portador de deficiência

Considerações Gerais
Foi solicitado, por parte dos docentes do ensino especial, aos professores de
educação física auxílio na organização e realização de um evento que divulga-se para
os alunos das escolas sediadas no Teixoso, algumas modalidades / actividades
desportivas e lúdicas que frequentemente são realizadas por alunos com
necessidades especiais e suas adaptações para as modalidades tradicionalmente
conhecidas por todos. Desta forma foram planeadas várias actividades que pudessem
ser praticadas por todos e de forma que todos pudessem experimentar e perceber
que o desporto é uma actividade para todos. Assim, os alunos das escolas sediadas na
sede de freguesia deslocaram-se à escola de 2º e 3º ciclo para integrarem
activamente essas actividades. O evento iniciou por volta das 10h30min, terminando
sensivelmente às 12 horas. Participaram cerca de 90 que na sua maioria convivem
diariamente com os alunos portadores de deficiência. Integraram actividades como
Golf adaptado para o pavilhão, equitação, petanca e um circuito invisual que
proporcionou aos alunos situações que podem a qualquer momento surgir na vida de
um portador dessa deficiência.

Estratégias Utilizadas
A estratégia utilizada pretendia que os alunos experimentassem pelo menos uma
destas actividades. Assim na altura de chegada era sorteado por entre os alunos da
turma os elementos que participavam em cada uma das actividades. Cada turma
realizou durante um tempo máximo de 10 minutos as actividades, ficando as outras
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 77
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Departamento de Ciências do Desporto

turmas a observar e perceberem de fora as principais dificuldades sentidas nas mais


diversas tarefas. Foram chamadas as turmas uma a uma perfazendo um total de 6.
Quando uma turma era chamada, e através da ficha de inscrição, os alunos foram
encaminhados para as suas estações iniciando a contabilização de 10 minutos quando
começava uma actividade. No controlo das estações existia sempre um professor do
grupo de educação física ou do ensino especial, estando um outro elemento de fora
que recebia as turmas, encaminhava os alunos e dava inicio e término das actividades.

Sugestões / Alterações Futuras


Para uma próxima actividade deste género era importante manter alguma ocupação
para os alunos que aguardam para realizar as actividades. Para alguns o tempo de
espera foi superior a 50 minutos pelo que torna os alunos impacientes e dificulta ao
professor o controlo destes dentro das regras do comportamento limite desejado e
permitido.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 78


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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 12/2/10 Instalações: Sala de convívio da escola
Actividade: Festa de Carnaval Escolar

Ricardo Cunha

Relatório Festa de Carnaval

Descrição da actividade
Em meados do mês de Janeiro a equipa estagiária foi convidada a participar na festa
de Carnaval da escola, dando apoio à organização e participando no Baile que se
realizaria na noite de sexta-feira dia 12 de Fevereiro. De entre as inúmeras tarefas
contribuí para a organização da actividade prestando o meu contributo em reuniões
com os alunos e participando activamente no baile de máscaras. A actividade iniciou
às 21:30 terminando sensivelmente às 23:30 seguindo-se a arrumação do espaço
deixando-o limpo e disposto da forma como se encontra diariamente. Contou com a
presença de cerca de 40 alunos e 10 professores e funcionários da escola. Contou
também com uma representação de dança de um grupo de dança da aldeia da Atalaia
do Campo integrado por alguns alunos da escola do Teixoso. A festa foi composta por
uma fase inicial em que foram fotografados os mascarados, posteriormente o Baile,
com eleição do melhor mascarado e 2 sorteios de prendas surpresa. Existia também
um bar gerido pelos alunos da associação de estudantes.

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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Data: 21/1/10 Instalações: Sala de reuniões
Actividade: Acção de Formação Tag Rugby

Ricardo Cunha
Relatório Acção de formação

Considerações Gerais
A acção decorreu na escola do Teixoso, por ser uma das principais impulsionadoras do
projecto na região e por ter sido a primeira a revelar interesse nesse evento. O “Tag”
é uma modalidade de rugby adaptada à realidade escolar e ao perfil de aluno.
Pretende divulgar e incentivar à prática da actividade física através de um jogo muito
semelhante ao rugby. Estiveram presentes cerca de 15 professores das mais diversas
escolas do distrito estando naturalmente a escola do Teixoso representada por todos
os professores do grupo de Educação Física. Teve duração de cerca de 2h e 30min
divididos por aula teórica, aula prática e lanche de confraternização. No final foi
distribuído, pelos participantes, um certificado de participação na acção de formação.
Foi também entregue por parte da organização do “Tag” rugby nas escolas, material
necessário para a realização das actividades e a própria leccionação da mesma no
plano curricular de cada turma. Esteve também presente na acção o aluno Pedro
Abrantes devido ao plano de desenvolvimento que tem para a disciplina de Educação
Física.

Estratégias Utilizadas
Numa fase inicial o formador apresentou brevemente como foi iniciada
historicamente a modalidade. Posteriormente apresentou algumas estratégias do
jogo, regras e regulamento para o Rugby “tradicional”, Sevens (jogo de rugby com
apenas 7 elementos) e posterior passagem para o “Tag”. Foram esclarecidas algumas
dúvidas em relação à nomenclatura a utilizar na modalidade e a aproximação de
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 80
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regras e estratégias para a competição na região. Posteriormente foi realizada uma


aula prática de experimentação da modalidade para que os professores pudessem
sentir as dificuldades que os alunos podem encontrar durante a unidade didáctica ou
simples jogo lúdico. Serviu também para melhor assimilação das regras.

Organização
A escola disponibilizou os espaços para a acção de formação e finalizou o evento com
um delicioso lanche constituído por chá quentinho e bolinhos recheados com
chocolate e iguarias diversas.

Sugestões/ alterações futuras


Em relação à informação dada aos formandos, penso que deve ser reduzida passando
apenas o essencial para a prática escolar. Sendo ainda uma modalidade desconhecida
para muitos, a passagem de informação deve ser a menor possível para um melhor
entendimento e não crie à partida, um desinteresse, dada a dificuldade de percepção
dos objectivos e estratégias para o controlo da actividade na escola.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 81


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Professor: Ricardo Cunha Ano Lectivo: 2009/10


Ano: 6º, 7º e 8º Turma: Nº Alunos:
Aula Nº: 1, 2 e 3 Aula U.D. Nº: 1, 2 e 3 Instalações: Pavilhão
Data: De 12 a 16 de Hora: Duração:
Abril
Unidade Didáctica: Várias

Ricardo Cunha
Relatório de semanal

Considerações Gerais
O presente relatório visa analisar uma semana em que os estagiários substituíram o
professor titular de outras turmas de forma a completar uma semana com uma carga
horária semelhante há que poderá surgir futuramente. Administrei todas as aulas de 3
turmas e participei no mega sprint distrital. No final da semana foi realizado o Torneio
distrital de “Tag” Rugby na escola onde participei na organização e controlo da
actividade.

Avaliação do Comportamento dos Alunos


Todas as turmas orientadas tinham especificidades e necessidades diferentes. Uns
porque não tinham motivação e interesse pela disciplina e outros porque estão muito
predispostos e a excitação leva a querer ultrapassar os limites do bom senso. Os
métodos e estratégias para as aulas foram diferentes tendo em conta as
características dos alunos, mas de um modo geral correu bem tendo apenas que
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 83
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castigar um aluno do 6º ano, privando-o de realizar a aula durante alguns minutos,


por estar a perturbar o bom funcionamento da mesma.

Avaliação das Estratégias Utilizadas


Como foi uma semana com turmas diferente e tivemos alguma liberdade para
escolher as modalidades didácticas, optei por orientar duas que não faziam parte do
meu plano anual de actividades. O futsal e a ginástica de solo ficaram ao cargo do
outro estagiário da turma do 9º ano e com esta oportunidade experimentei e
vivenciei os problemas que poderão surgir nessas modalidades. Foram as aulas iniciais
ficando apenas pela introdução à modalidade e realização das tecnologias mais
básicas para a modalidade. Na ginástica foram introduzidos alguns elementos, não
havendo tempo para praticar todos.

Dificuldades dos Alunos


A turma que apresentou mais dificuldades foi a do 8ºano na unidade de ginástica de
solo. Esta é a turma apresentada como a menos pré-disposta á disciplina e
principalmente a modalidade de ginástica de solo. Foi difícil motivar os alunos e as
principais dificuldades advêm da desmotivação destes.

Dificuldades do Professor
A principal dificuldade foi a adaptação inicial à turma, onde eram definidas as
estratégias para melhor controlo da aula. Existem turmas que se for sempre dada voz
de comando, irá gerar-se conflitos com o professor que leva os alunos mais
irreverentes a tentar criar situações conflituosas e provocadoras. Alguns alunos
necessitam que lhes seja chamado à atenção em particular e sem grande exaltação
para que estes possam atender ao pedido.

Sugestões / Alterações Futuras


Não sei se foi tido em conta mas era importante que o grupo de educação física se
pudesse reunir para planear esta semana aos estagiários, atribuindo diferentes tipos
de turma para que se possa fazer uma análise dos eventuais métodos e estratégias de
orientação de uma aula com grupos diferentes.

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 84


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Disciplina de Educação Física Prof.Ricardo Cunha


Ficha de trabalho
Nome: ______________________________ Nº: ___ Ano: ___ Turma: ___

ANDEBOL

Assinala, nas afirmações que se seguem, as que são verdadeiras com um V e as que
são falsas com um F. Transforma em verdadeiras as afirmações que assinalares
como Falsas.

1. O jogo de andebol tem início com um lançamento de saída, realizado pelo guarda-redes na
área de baliza. ____
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2. É considerado golo sempre que a bola ultrapassa completamente a linha de baliza. ____
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3. No lançamento de saída, após golo, apenas a equipa que executa o lançamento tem de
estar no seu meio campo. _____
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4. Com a bola nas mãos, apenas é permitido realizar dois passos. ____
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Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 85


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5. Não se podem efectuar dois dribles consecutivos (driblar, controlar a bola com as duas
mãos e voltar a driblar). ____
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6. No lançamento de baliza a bola é reposta em jogo pelo guarda-redes, com a mão, em


qualquer parte do interior da área de baliza. ____
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7. Quando a bola sai pela linha lateral, a reposição em jogo é feita no local por onde a bola
saiu. ____
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8. O guarda-redes não pode entrar ou sair da área de baliza com a bola na mão. ____
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____________________________________________________________________________
______________

Assinala a resposta correcta com um círculo na letra da alínea.

1. Quando não tens a posse da bola e estás a ser marcado por um adversário, deves:

A.   ?    deslocar-te para junto da tua área de baliza

B.   ?    desmarcar-te, efectuando mudanças de direcção e fintas

C.   ?    ser passivo, permanecendo na mesma posição

2. Um jogador que vai receber a bola deve:

A.   ?    avançar para a bola e agarrá-la com duas mãos

B.   ?    estar parado para melhor receber

C.   ?    recuar e agarrá-la com as duas mãos

3. Driblar em Andebol significa:

Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 86


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A.   ?    progredir no campo, batendo a bola simultaneamente com as duas mãos

B.   ?    progredir batendo a bola, dar três passos com a bola nas mãos e driblar
de novo

C.   ?    progredir no campo, batendo a bola com uma das mãos

4. A técnica
representada na figura seguinte chama-se:

A.   ?    remate em corrida

B.   ?    remate em apoio

C.   ?    remate em suspensão

5. Quando a tua equipa perde a posse da bola, estás em situação defensiva e, por isso,
cada jogador deve, de imediato:

A.   ?    marcar qualquer um dos jogadores adversários

B.   ?    marcar o jogador adversário que lhe está atribuido

C.   ?    marcar e tentar roubar a bola ao jogador adversário na posse dela

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6. Que gesto técnico irá a jogadora fazer?

A.   ?    drible de progressão

B.   ?    passe a duas mãos

C.   ?    recepção a duas mãos

7. Após ganhar a posse da bola o guarda-redes deve, em primeiro lugar:

A.   ?    passar a um colega desmarcado

B.   ?    rematar à baliza adversária se o guarda-redes contrário se encontrar fora


da baliza

C.   ?    passar ao colega que está mais perto

Sucintamente, relaciona o jogo do “mata”, efectuado nas aulas com a


modalidade de Andebol.
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