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Índice
Resumo...................................................................................................................................2
Introdução...............................................................................................................................3
Objectivos................................................................................................................................4
Estagiário..................................................................................................................................4
Escola.............................................................................................................................5
Metodologias..........................................................................................................................6
Amostra....................................................................................................................................6
Planeamento.................................................................................................................. 7
Recursos Humanos.................................................................................................................10
Recursos Materiais.......................................................................................................11
Dificuldades sentidas..............................................................................................................11
Aspectos positivos e negativos....................................................................................15
Outras actividades.................................................................................................................16
Conclusão..............................................................................................................................17
Recomendações.....................................................................................................................19
Bibliografia............................................................................................................................21
Anexos ..................................................................................................................................22
Resumo
I – Introdução
II – Objectivos
a) Estagiário
b) Escola
Além destes objectivos existem uns comuns a todas as áreas. A saber, reflexão
sobre as suas práticas, apoiando-se na experiência, na investigação e em outros
recursos do seu desenvolvimento profissional e avaliação dos efeitos das decisões
tomadas.
III – Metodologia
a) Amostra
b) Planeamento
Por fim atendemos à rotação dos orientadores nas unidades didácticas e tivemos
em conta a não repetição do “tipo” de modalidades alternando os colectivos com
confronto directo e individuais.
c) Recursos Humanos
Sector Nº
Pessoal administrativo 8
SASE 2
Cozinheiras 4
Guardas-Nocturnos 3
2º e 3º ciclos 10
Total 27
Pessoal docente
Docentes Nº
d) Recursos Materiais
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 10
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto
e) Dificuldades sentidas
Na análise das dificuldades sentidas apresentarei por período e a evolução que foi
sendo efectuada mostra que alguns problemas foram sendo resolvidos com o
aumento da experiência e estratégias de implementação de um determinada
exercício ou plano de aula, surgindo outros de outra dimensão.
1º Período
As alterações nas situações de jogo como por exemplo o obrigar a bola a passar por
todos os alunos, era visto por muitos como um problema e um desinteresse para o
jogo. Podia até não dar resultado mas penso que uma conversa com os alunos
sensibilizando-os para esse facto poderia até fazer com que alguns alunos não
vissem essa dificuldade como um problema para o jogo. Fazê-los perceber que a
aula é para todos e que é importante que todos possam participar,
independentemente do resultado final. É importante retirar aos alunos o foco da
vitória como objectivo principal. Para as modalidades colectivas devem ser
ministradas situações que promovam dinâmica de grupo dentro da turma que
possam depois passar para fora da aula de educação física.
mais voz de comando e mostrar aos alunos que estavam numa sala de aula. O
professor tem ainda muita dificuldade em projectar a voz pelo que é importante
recorrer a outros métodos para obter a atenção dos alunos.
Existiu uma dificuldade em sensibilizar os alunos a chegar a horas à aula sem ter
que marcar falta. Para que estes nos aceitassem de forma positiva e porque
estávamos no inicio, entendíamos que a rigidez dos horários e a marcação de faltas
pudesse comprometer um relacionamento positivo. Percebemos também que esse
facto é um valor que eles têm que assimilar e que a marcação de uma falta é
importante para que eles percebam que os horários têm que ser cumpridos e isso
não implica que os professores os queiram prejudicar.
2º Período
Neste trimestre não foram ainda criadas rotinas que nos permitam confirmar
quando são as reuniões de departamento e grupo de educação física e muitas vezes
somos avisados por outros já perto da reunião. As datas são afixadas mas não
consideramos ainda a visualização diária do placar de avisos. São reuniões que
podem ser marcadas em qualquer altura mas que são realizadas num espaço
temporal específico que os professores mais experientes já têm conhecimento.
Outro é em relação às avaliações intercalares e de final de período. Após o segundo
trimestre penso que já compreendemos melhor o funcionamento das avaliações e
quais são as tarefas específicas de cada disciplina para apresentação em reuniões e
para lançamento de notas no executivo. Até aqui fomos sempre esclarecidos pelo
orientador de estágio porque não faz parte da nossa rotina essas tarefas e pareceu-
me que todos nós, estagiários, passávamos o tempo a perguntar o que é agora e o
que se segue e para quando temos que entregar as avaliações e onde. É uma
situação normal de quem está a iniciar actividade numa escola mas que apresento
ainda como uma dificuldade demonstrada neste período.
3º Período
O presente período revelou-se bastante curto mas com muitas actividades extra
aulas relacionadas com o Desporto Escolar, acções de sensibilização e outros. A
análise é reflectida mais nestes parâmetros pois as unidades didácticas foram
poucas e já não apresentaram grandes problemas de orientação. Até aqui cada um
de nós desenvolveu capacidades para orientar uma aula, respeitando as suas
prioridades quanto ao planeamento da unidade didáctica e plano de aula. Foi um
período também em que os alunos realizaram provas de aferição e existiram
substituições e pedidos dos professores para substituírem a aula de educação física,
para que pudessem cumprir com o proposto no início do ano. Parece-me uma
situação que é comum a outras instituições, retirando a importância, ou negando a
Educação Física como disciplina obrigatória e com igual importância na formação do
aluno. Terminando, foi um período marcante pelas actividades que são
apresentadas abaixo e que têm suporte crítico e sugestivo nos relatórios específicos
de cada uma.
Aspectos positivos:
Aspectos negativos:
IV – Outras actividades
V – Conclusão
Ao longo do ano lectivo o grupo de estágio esteve sujeito às mais diversas virtudes e
dificuldades da escola, procurando a orientadora que todos nós participássemos e
as vivenciássemos. No documento orientador foi-nos apresentado alguns pontos -
chave que cumprimos sem que existisse uma obrigação, mas sim uma vontade em
conhecer e integrar o que a escola nos podia oferecer de forma a estarmos
preparados e com alguma experiência em actividades que farão parte do nosso
quotidiano não só escolar. Outro aspecto positivo foi a rotina que foi criada extra-
escola em termos de deslocações e outros trabalhos. Devemos também analisar o
mercado actual e perceber que cada vez mais na nossa área não nos poderemos
restringir a uma colocação na escola mas sim à criação de disciplina para sermos
capazes de enfrentar deslocações longas, conciliação com trabalhos paralelos,
desempenhando todos no limite, não da melhor maneira possível mas, da melhor
maneira para quem nos contrata e recebe os nossos serviços. A melhor maneira
possível pode não dar resposta às exigências quando não se tem o tempo mínimo
para o desempenhar.
VI – Recomendações
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 18
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto
VII – Bibliografia
Documento fornecido pela Prof. Orientadora Ana Paula Carvalho Pereira para o
Núcleo de estágio 2009/2010, onde são estabelecidas as principais orientações para
a actividade a desenvolver no âmbito do estágio pedagógico.
Em movimento, 3º Ciclo do Ensino Básico 7º/8º/9º anos, Paula Batista, Lúcia Rêgo e
Avelino Azevedo, Edições ASA.
Anexos
Data 9º A T
17 /09/09 Recep/Apresentação 1
Reservadas 1
Total 34
Reservadas 0
Total 34
Reservadas 0
Total 28
SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
S 1
D 1 2
2º F 2 1 1 3
3ª F 1 3 1 2 2 4 1 Basebol
4ª F 2 4 2 3 3 5 2
5ª F 3 1 5 3 4 4 Andebol 1 6 3
6ª F 4 2 6 4 1 5 5 2 7 4
S 5 3 7 5 2 6 6 3 8 5
D 6 4 8 6 3 7 7 4 9 6
2º F 7 5 9 7 4– INÍCIO 8 8 5 10 7
2ºP
3ª F 8 6 10 Atletismo 8 5 Voleibol 9 9 6 11 8
Atletismo
4ª F 9 7 11 9 6 10 10 7 12 9
5ª F 10 8 12 10 7 11 11 8 13 10
6ª F 11 9 13 11 8 12 12 9 11
14
S 12 10 12 9 13 13 10 15 12
14
D 13 11 15 13 10 11 16 13
14 14
2º F 12 16 11 15 15 12- INICI0
14 14 3ºP 17 14
S 19 21 19 16 20 20 22 19
17 17
D 20 18 22 20 21 21 18 23 20
17
2º F 21 19 23 21 18 22 22 19 24 21
3ª F 22 20 24 22 19 23 Ginástica 23 20 25 22
4ª F 23 21 25 23 20 24 24 21 26 23
5ª F 24 22 26 24 21 25 25 22 27 24
S 26 24 28 26 23 27 27 24 29 26
D 27 25 29 27 24 28 28 25 30 27
2º F 28 26 30 28 25 29 26 31 28
3ª F 29 27 Ginástica 29 26 30 27 29
Basquetebol de aparelhos
4ª F 30 28 30 27 31 28 30
5ª F 29 31 28 Rugby 29
6ª F 30 29 30
S 31 30
Mário Santos
Ricardo Cunha
Consolidação
7 18-3-2010 45’ e Domínio Situação de jogo formal.
Consolidação
8e9 23-3-2010 90’ Situação de jogo 7x7 em meio campo.
e Domínio
Fase Preparatória
Objectivos Estratégias / Organização Objectivos Tempo
Operacionais comportamentais / P T
Componentes críticas
Chamada Alunos sentados na
bancada do pavilhão. Alunos prestam
Diálogo com os atenção e ouvem 10’ 10’
alunos sobre os Explicação de regras atentamente o
objectivos e específicas da modalidade discurso do professor
de saltos no mini-
conteúdos da
trampolim, bem como
aula. medidas de segurança
Alunos posicionam-se 5’
em meia-lua e de
frente para o
Rotação das articulações professor realizam
do pé, joelho, anca, movimentos de
ombro, braço, antebraço rotação das principais
Flexibilidade e pescoço. articulações que
predominantemente
serão recrutadas nas 25’
tarefas posteriores.
Principais grupos
musculares da perna,
tronco e membros
superiores.
Fase Principal
Objectivos Estratégias / Objectivos Tempo
Operacionais Organização comportamentais / P T
Componentes críticas
(velocidade de
Estação 2 e 3 deslocamento)
- Chamada (dois pés em
Nestas estações serão simultâneo no
montados duas trampolim);
situações de mini- - Elevação do tronco e
trampolim em que membros superiores em
numa delas o professor simultâneo com a
auxilia os alunos com chamada;
maior dificuldade - Fase de voo:
enquanto os dotados
Diagnóstico e de técnica e em 1. Salto em extensão:
assimilação das segurança realizam os
técnicas dos saltos saltos que o professor Extensão total das 7
no mini-trampolim: for pedindo. pernas e do resto ’
salto em extensão, do corpo;
engrupado, carpa Ao longo do tempo vão Olhar dirigido para
de pernas afastadas sendo alterados os a frente;
e pernas juntas e exercícios de acordo Contracção do
pirueta vertical. com o esquema corpo.
apresentado nos
critérios de êxito. 2. Salto engrupado:
Definir a posição
engrupada no
ponto mais alto da
trajectória aérea;
Tronco em posição 7
vertical; ’
Flexão das pernas
sobre o tronco;
Extensão do
tronco antes do
contacto com o 65
solo. ’
3. Salto de carpa
(pernas afastadas):
Elevação das
pernas em
extensão;
Colocar as mãos 7
sobre o dorso dos ’
pés depois de
afastar as pernas;
Ligeira inclinação
do tronco à frente;
Extensão das
pernas na chegada
ao solo.
4. Salto de carpa
(pernas juntas):
Diferem da
anterior pois na 7
elevação das ’
pernas estas
mantêm-se unidas
e em extensão.
5. Pirueta vertical:
Acompanhar com
o olhar o sentido 7
da rotação, ’
mantendo a
cabeça em posição
anatómica;
Manter braços em
extensão e no
prolongamento do
corpo;
Manter pernas em
extensão e unidas.
flectindo as pernas no
momento de chegada ao
solo com os pés o mais
junto possíveis.
Fase Final
Objectivos Estratégias / Objectivos Tempo
Operacionais Organização comportamentais / P T
Componentes críticas
Relatório de Aula ºA
Considerações Gerais
Dificuldades do Professor
Andebol
Nº Nome Passe Recepção Remate Posicionamento Defesa Ataque Total
1 Ângela Vicente 4 4 4 4 4 5 4
2 Bruno Castro 5 5 5 4 5 5 5
3 Bruno Sequeira 4 4 4 4 4 5 4
4 Daniela Geraldes 3 3 3 2 3 2 3
5 Diogo Lourenço 4 4 4 3 5 4 4
6 Helena Dias 3 4 3 4 4 4 4
Henrique
7 Antunes
4 4 4 4 4 4 4
8 Inês Casteleiro 3 3 3 2 3 2 3
9 Jéssica Barata 3 3 3 3 4 3 3
10 João Caramelo
11 Luís Afonso 4 4 4 4 4 5 4
12 Margarida Prata 4 4 4 4 5 5 4
13 Maria Real 3 3 3 4 3 4 3
14 Mariana Martins 3 3 3 2 3 3 3
15 Nair Oliveira 3 3 2 2 3 2 3
16 Nicole Geraldes 4 3 3 4 4 4 4
17 Pedro Pais 4 4 4 4 4 4 4
18 Pedro Abrantes 5 5 4 5 4 4 5
19 Ruben Amaro 4 4 3 4 4 4 4
20 Rute Jesus 3 3 3 3 3 2 3
21 Tiago Machado 3 4 3 4 4 4 4
ACTIVIDADES ALTERNATIVAS
MODALIDADE: ANDEBOL
MODALIDADE: ATLETISMO
c/mousse, Bom
reguláveis de 45 a
80 cm
Blocos de Alumínio c/patim
Partida de treino revestido, 13/10/05
superfície anti- 4 Bom
derrapante,
regulável-
comp.54x larg.4,
patim 8cm
MODALIDADE: BADMINTON
MODALIDADE: BASQUETEBOL
pavilhão
Tabelas de Em fibra; medidas: 2 Bom Fixas no
basquetebol 1,80x1,05m interior do
pavilhão
Tabela de Tabela em vidro Interior do
basquetebol acrílico de 12mm; aro 2 Bom pavilhão
amovível oficial basculante; protecções
da tabela dianteiras
Tabelas de Conjunto completo: Campo
basquetebol poste, tabela em chapa, 2 RETIRADAS Exterior
aro e rede.
Tabelas de Schmidt-Sports World, Compal Air
Basquetebol fibra 2005/06,
(1/2lua);1,20mtX0,80; 2 Bom
Cesto,aro,rede,poste c/
base (areia),regulável
3 posições-2,10 a 2,85
Tubo metálico, pintura
Aro de c/epoxy laranja; 12 4 Bom STOCK
basquetebol anéis p/fixação de rede
Redes para aro Fio de nylon 4mm c/12 3X2 Bom STOCK
de basquetebol pontos de fixação Bom
Bolas Gerul Star, nº7 6 Bom Oferta Ice
Basquetebol Tea
STOCK
Bolas Compal Air, nº5 6 Bom STOCK
Basquetebol Compal Air, nº7 19 Bom
Bolas Sunny + Compal , nº5 23 Razoável
basquetebol
Bolas Conti, nº5; Borracha 8 Razoável
basquetebol
Bolas Sunny + Compal , nº7 28 Razoável
basquetebol
Bolas Molten + …, nº7 28 Razoável
basquetebol
Bola Nike Baller, nº7 2 Bom Sp.Zone
Basquetebol Jan2007
Bola Nike 500, nº7 1 Bom Sp.Zone
Basquetebol Jan2007
Bola Spalding TF-150, nº7 1 Bom Sp.Zone
Basquetebol Jan2007
Bolas CompalAir 6 Bom Stock 2008
Basquetebol
MODALIDADE: GINÁSTICA
parede 2,70x1,0m
Banco Sueco Em madeira de mogno 2 Bom
e ferro; 2,70m
Bolas Ginástica PVC – 65cm diâmetro 5 Bom Vermelhas+5 bombas
Bolas Ginástica Gym Ball Reebok– 4 Bom Prateadas c/ Bomba de
75cm mão
Bolas “canguru” PVC 6 Bom 3azuis+3vermelhas
Colchão PVC Tripartido 2 Bom Azul FCP/verde
SCP
Trampolim Domyos MT200, 2 Bom Dez.2006
(Infantário) diâmetro:101cm
altura:22cm
Trampolim Mousse Gym 1 Bom Fev.2009
Plano Inclinado Mousse -240X100X30 1 Bom Julho 2009
MODALIDADE: TÉNIS
MODALIDADE: VOLEIBOL
couro
Bolas voleibol Molten V58 SL; 1 Bom
couro
Bolas voleibol Molten V58 SL; 1 Bom
couro
Balões “Overball” Balão “Ledra Slow 10 Razoável Enchem com
Motion Ball” uma palhinha
Bolas Voleibol Soft Touch 300 20 Bom Branca/Laranja
Bolas Voleibol Couro – T5 2 Bom Taça Luís Figo
Bolas Voleibol Soft Volley Kipsta 9 Bom Nov.06 –
azul/branco
Bolas Voleibol Beach V500 Kipsta 2 Bom Dez.06-
vermelho/laranja
Bola Voleibol Mikasa VWL 250, 1 Bom STOCK
couro
Bolas Voleibol Soft Volley 30 Bom Out.07-Taça
Luís Figo
Rugby
Jogo do Craque Jogo de mesa 1 Bom
Tochas Grandes 6 Bom Arrecadação
Pequenas 17 Bom Prosep
K7 Video Didácticos/Actividades 10 Bom
Balança 1 Bom
Elástico 20m, argolas nas pontas 1 Razoável
Fita de Rolo D.E. 1 Bom
sinalização
Sinais de trânsito Madeira 6 Razoável
Álbum Fotos Várias actividades 1 Bom
Agrafador 1 Bom
Furador 1 Bom
Tesouras 2 Bom
Quadro giz Fixo na arrecadação 1 Bom
Quadros Fixos Lousa 2 Bom
Apagadores 3 Bom
“Esfregonas” 16 Bom Amarelas
Agulhas/Pipos Katz 4 Bom
Fitas “rítmica” Fitas com bastão em 13 Bom Várias cores
madeira
Carro transporte Com rodas 1 Razoável
TV/Vídeo
Carros de Transporte de bolas 4 Bom
supermercado
Dorsais Em pano, numerados 70 Bom
Dossiers A4 Desporto Escolar 6
Temático 1
Sunny D. 3x3 1 Bom
Aulas 1º Ciclo 2
Dossiers A5 Desporto Escolar 3
Bomba de Com sirene 1 Em uso
Claques
Livro Ed.F. + 2º Ciclo 1 Bom
CD Apoio
Professor
Pódio Madeira 1 Bom
Rádios Walkie- Motorola Talkabout 2 Bom Bateria+Carregador
Talkie T5422 + 2 capas frontais
Livro Regras de Regras Oficiais de 4 Bom
Futsal Futsala
Livro Ed.F. 2º Ciclo 1 Bom
3º Ciclo 1 +1 na Biblioteca
EQUIPAMENTOS - 1
Coletes Verdes 25
“Compal Azuis 25 Bom
Air”
Coletes Azuis + 6+6 Bom Jan.2009
“Nestm Verdes XL
Rugby”
Camisolas 10 Bom
Equipament Calções 10 Bom Novo
o Meias brancas 12 Bom (Danone 2003/04)
azul/branco
Tamanho L
Camisolas 12 Bom
Equipament Calções 12 Bom Novo
o Meias brancas 12 Bom (Danone 2004/05)
laranja/bran
co
Tamanho
M
Camisolas 9 Bom
Equipament brancas 10 Bom
o Calções 2 Bom “azuis”
“Escola verdes 2 Bom pretos almofadados
Teixoso” Camisolas G. 2 Bom pretas
Redes 11 Bom
Calções G.
Redes
Meias G.
Redes
Meias
Jogadores
Camisolas 10 Bom
verdes 10 Bom
Calções 10 Bom
Equipament brancos 2 Bom 1 amarela + 1 cinza
o Verde Meias 2 Bom Pretos
Jogadores 2 Bom
Camisolas G.
Redes
Calções G.
Redes
Meias G.
Redes
Camisolas 11 Razoável
Equipament verdes 10 Razoável
EQUIPAMENTOS - 2
protectoras
Fatos Pai Natal 2 Bom
T-shirt’s Agrupamovimento 8+2+2 Bom Brancas+Pretas+azuis
Sacos Cama 2 Bom
Luvas Guarda F500Hg – Kipsta Bom 24/10/05
Redes Tamanho 7 1
T-shirt’s Compal Tamanho M 12 Novas Cor laranja
Air 3x3
T-shirt’s brancas Notícias da Covilhã 4 Bom
altura:22cm
Bolas Canguru PVC 6+10 Bom Set.2007/Set.2008
Bolas Futebol Borracha, 6 Bom Nov.2008.Cinz./azul
Sportzone 2 Bom
Adidas Euro 2008
UEFA – T5
MOBILIÁRIO
Socorros
MATERIAL AUDIO/VIDEO
1ºS SOCORROS
Conferido por:
Grupo Educação Física (Julho 2009)
Ricardo Cunha
Relatório Compal Air
Considerações Gerais
A actividade realizada pretendia apurar os melhores classificados por cada escalão
para participar no torneio distrital Compal Air de basquetebol 3x3. Houve também por
parte da escola premiação para todos os alunos participantes. Todo o grupo de
Educação Física foi requisitado tendo integrado postos de organização e arbitragem.
Estratégias Utilizadas
Resultados finais
Apurados para o campeonato distrital: Infantis masculinos, “Os falhados” (André Pais,
Luís Pais, João Serra, Paulo Eusébio); Infantis femininos, “Gandas Malucas” (Célia Pais,
Juliana Duarte, Jéssica Vicente, Vanessa Serra); Iniciados masculinos, “Esfomeados”
(Pedro Abrantes, Luís Afonso, Maria Paulino, Simão Madaleno); Iniciados femininos,
“Rebeldes” (Margarida Prata, Ângela Vicente, Rute Jesus, Helena Dias); Juvenis
masculinos, “Choco-Power” (Diogo Sousa, Bruno Castro, Claudio Carrola, Filipe
Almeida); Juvenis femininos, “Starschuss” (Mariana Fonseca, Filomena Costa, Daniela
Santos, Carina Correia).
Ricardo Cunha
Relatório Compal Air 3x3
Considerações Gerais
O torneio disputado pretendia distinguir as melhores equipas do distrito de Castelo
Branco para representarem o mesmo no Torneio Nacional escolar de Basquetebol. A
escola do Teixoso fez-se representar pelos escalões de infantis masculinos e femininos
e iniciados masculinos e femininos. Os alunos e professores deslocaram-se para
Proença-a-Nova de autocarro tendo partido da escola pelas 8:30 deste mesmo dia.
Estratégias Utilizadas
Dado o clima chuvoso que se fez sentir neste dia, a organização alterou o local dos
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 55
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto
jogos que seria no exterior, passando para o pavilhão, reduzindo o número de campos
e alterando o tempo de jogo para 8 minutos. Assim, no gimnodesportivo foram
criados 4 campos de jogo onde qualquer escalão poderia disputar os seus jogos.
Primeiramente todas as equipas disputavam a fase de grupos e seguidamente os
primeiros de cada grupo disputavam as meias-finais e os seus vencedores a final do
torneio. Os vencedores destas mesmas finais seriam os classificados para o
campeonato nacional. O almoço ficou ao critério das escolas tendo sido oferecido por
parte da organização, sumos e águas.
Tempo de Actividade
A actividade iniciou com a partida às 8:30 tendo os jogadores chegado ao local da
prova por volta das 10 horas da manhã. Os jogos não tiveram interrupções para as
refeições, tendo os protagonistas de se alimentarem de acordo com o calendário dos
seus jogos. A escola do Teixoso não assistiu ao torneio até o seu final pois já não tinha
mais jogos a efectuar e como a viagem era longa, foi opção dos professores
responsáveis, partir logo depois da última participação das equipas da escola.
Dificuldades do Professor
Os problemas dos professores foram consequentes de alguma desorganização por
parte dos responsáveis pelo evento. Foram alterados os tempos de jogo e não foi
comunicado aos responsáveis das equipas. Os calendários fornecidos aos
responsáveis por escola tinham o mesmo jogo a ser disputado em dois campos
diferentes. Estes são alguns exemplos de situações que geraram alguma confusão e
conflito com os organizadores.
Sugestões
Para este tipo de torneios em que existem 4 jogos em simultâneo, seria mais
vantajoso existir um toque que iniciasse todos os jogos do pavilhão e um toque para
que terminasse. Como foi feito existiam jogos a iniciar a meio de outros e o espaço
temporal apresentado na programação de cada campo era diferente tendo os
responsáveis que perguntar quando jogavam ou então conseguir o anúncio do jogo
através de um microfone instalado no gimnodesportivo.
Ricardo Cunha
Relatório corta-mato escolar
Considerações Gerais
Esta actividade consistia em encontrar os representantes da escola no corta-mato
distrital e distinguir os alunos que melhor desempenho têm numa prova de corrida de
resistência. Faz parte do calendário da escola do Teixoso desde que esta prova foi
implementada como modalidade do desporto escolar. Existia premiação para os 3
primeiros classificados de cada escalão, sendo apurados para a prova distrital os
primeiros 6 de cada escalão feminino e masculino. No final da prova escolar foi
oferecido a cada participante um bolo e um copo de sumo.
Estratégias Utilizadas
O percurso era marcado dentro do recinto escolar, aproveitando o espaço bem até ao
limite. Para melhor organização sempre que existia a possibilidade de os alunos
puderem tirar proveito de um caminho mais curto, este foi delimitado por fita
sinalizadora, perfazendo a distância mínima que estes teriam que percorrer para se
aproximar ao máximo os limites exigidos para a actividade. Depois de marcado o
espaço, foi atribuído a cada aluno um número de forma a facilitar o controlo das
voltas e da classificação final. A corrida foi realizada por escalão e divididos por
género. Para o género masculino a distância era traduzida por: infantis 5 voltas ao
percurso, iniciados 6 e juvenis 7 voltas ao recinto. Para o feminino foi atribuído para
infantis 4 voltas, iniciados 5 voltas e juvenis 6 voltas. Antes das provas foi atribuído a
cada aluno um número que ficaria registado em papel para melhor controlo. Na parte
final do percurso e antes de completar o total das voltas, os alunos entravam num
corredor delimitado pelos dois lados onde era anotado o número que traziam,
verificando a sua classificação final.
Tempo de Actividade
O tempo de corrida variava por escalão, tendo toda a actividade uma duração de
cerca de 3 horas distribuídas por marcação do percurso, atribuição do número para
controlo, corrida propriamente dita, verificação da classificação e entrega dos prémios
do 1º ao 3º lugar.
Dificuldades do Professor
Devido aos 7 elementos da organização não houve dificuldades relevantes, tendo
toda a actividade um controlo constante e uma organização que não permitiu atrasos
na actividade.
Ricardo Cunha
Relatório corta-mato distrital
Considerações Gerais
A actividade pretendia distinguir os melhores atletas de corta-mato do distrito com o
intuito de serem apurados os melhores atletas de corta-mato da Zona de Castelo
Branco. Eram apurados para os campeonatos nacionais os primeiros 3 de cada escalão
a partir dos iniciados. A deslocação foi efectuada em autocarro saindo pelas 9h30min
e tendo chegado ao Teixoso pelas 15 horas. O almoço foi realizado no local do corta-
mato. O percurso era de terra batida encontrando-se bastante molhado e
escorregadio, dificultando o desempenho dos alunos participantes.
Estratégias Utilizadas
O percurso era marcado dentro do recinto escolar, aproveitando o espaço bem até ao
limite. Para melhor organização sempre que existia a possibilidade de os alunos
puderem tirar proveito de um caminho mais curto, este foi delimitado por fita
sinalizadora, perfazendo a distância mínima que estes teriam que percorrer para se
Tempo de Actividade
O tempo de corrida variava por escalão, tendo toda a actividade uma duração de
cerca de 3 horas distribuídas por marcação do percurso, atribuição do número para
controlo, corrida propriamente dita, verificação da classificação e entrega dos prémios
do 1º ao 3º lugar.
Dificuldades do Professor
A motivação de alguns alunos para correrem nos seus limites foi uma grande
dificuldade. Principalmente os mais velhos mostraram-se desinteressados não
contribuindo em nada para o bom nome da escola. Um dos alunos foi proposto para
perder mesmo o plano de desenvolvimento que havia sido proposto pelo docente.
Numa próxima vez devemos ter em atenção os alunos que não cumpriram os
objectivos mínimos e proibi-los de integrar o grupo representativo da escola.
Ricardo Cunha
Estratégias Utilizadas
Após conhecimento do número de equipas os jogos foram calendarizados tendo em
conta o tempo de espera e tempos de recuperação de uns jogos para os outros.
Foram alternados os jogos entre os diferentes escalões o que permitiam algum
descanso para as equipas. As equipas que não estavam a competir assistiam aos jogos
a partir da bancada do pavilhão.
Tempo de Actividade
A actividade durou cerca de 2 horas distribuídas por uma breve referência às regras e
regulamentos, jogos disputados e entrega de prémios.
Dificuldades do Professor
Foi uma actividade simples em que o espaço temporal permitia que não fosse
necessária uma organização exigente e rigorosa para o melhor cumprimento de todas
as tarefas. A arbitragem também não se revelou um problema dado o conhecimento
das regras por parte dos alunos e o espírito desportivo em que os alunos encararam a
competição.
Resultados finais
As equipas apuradas são: categoria de infantis A, “Os Kinder” (Eliana Neves, Ana Reis,
Pedro Borges, Alexandre Veríssimo, Filipe Bordadágua, Nuno Tiago, Filipe Alexandre;
categoria de infantis B, “Cabeçudos” (Manuel Pouso, Rita Bulha, Simão Rodrigues,
Miguel Garcia, Bianca Casteleiro, Francisco Serra, Diana Saraiva); categoria de
iniciados, “Zé-Fly Warriors” (Simão Madaleno, Mário Paulino, Marco Silva, Inês
Fonseca, João Machado, Sónia Pais); categoria juvenis, “Obirapitanga” (Bruno
Sequeira, Henrique Antunes, Ângela Vicente, Luís Afonso, Margarida Prata, Helena
Dias, Nicole Geraldes).
Ricardo Cunha
Relatório “Tag” Rugby Distrital
Considerações Gerais
O presente evento pretendia distinguir as melhores equipas escolares do distrito, na
modalidade referenciada. A actividade foi realizada na escola do meu núcleo de
estágio pela apresentação da candidatura sendo a escola mais representada em
número de equipas. Todos os escalões estavam representados. Apresentámos 4
equipas num total de 8. Por fim todas as nossas equipas se qualificaram para o
encontro nacional a realizar em Anadia no dia 22 de Maio de 2010.
Estratégias Utilizadas
A estratégia utilizada foi programada pela organização do desporto escolar, ficando a
escola apenas com a responsabilidade de ceder as instalações. Este facto não se
confirmou, ficando o grupo de educação física da escola com tarefas de apoio á
organização logística e organizativa do evento. Desta forma e estando apenas 2
elementos do desporto escolar, foram efectuados jogos no pavilhão interior e no
campo exterior da escola. Cada elemento da organização ficou responsável por um
dos campos e o grupo de educação física escolar, juntamente com o núcleo de estágio
controlava os jogos que seriam realizados de seguida e apoiava na organização que
Tempo de Actividade
A actividade iniciou pelas 14 horas terminando com entrega de prémios e lanche
pelas 17 horas.
Dificuldades do Professor
As principais dificuldades foram protagonizadas pelos organizadores provenientes do
Desporto escolar, pela contestação lógica dos critérios utilizados que levou algumas
equipas a mostrar a sua indignação em alterações que foram realizadas às regras e
regulamentos que foram enviadas para a escola. Em relação à organização correu
dentro do tempo disponível, tendo os professores do grupo de educação física dado
um apoio que certamente já teria sido previsto pelo desporto escolar. Caso contrário
teria certamente gerado algum atraso e até desorganização pelo facto de as equipas
terem que jogar em campos diferentes sendo isso coordenado e orientado pelos
professores a exercer funções na escola.
Ricardo Cunha
Relatório mega sprint e mega salto
Considerações Gerais
A actividade pretendia distinguir os melhores alunos da escola nas competições de
mega sprint e mega salto. Após esta distinção os alunos representariam a escola
nestas modalidades sendo que o representante do mega quilómetro estava definido
pelo primeiro classificado do corta-mato escolar, disputado ainda em Dezembro do
ano transacto.
Estratégias Utilizadas
O tempo neste dia estava chuvoso pelo que tivemos que realizar as actividades dentro
do pavilhão escolar. A actividade do mega sprint exigia 40 metros de pista e desta
feita houve necessidade de colocar colchões na parede para auxiliar a travagem dos
alunos quando atravessavam a meta. Para que estes dispusessem da distância oficial
era necessário aproveitar ao máximo o espaço e foi esta a estratégia utilizada para
que os alunos não reduzissem a sua velocidade, aquando a passagem pela meta, por
questões de segurança. Em relação ao mega salto, foram colocados 2 colchões de
queda seguidos com uma fita métrica colada ao mesmo. Existia uma margem da fita
de chamada até ao colchão que foi medida também e posteriormente era feito o
somatório das duas após o salto. Os colchões encontravam-se um pouco elevados em
relação ao solo mas era a única forma de poder realizar a competição antes do
campeonato distrital. Como já foi referido anteriormente os apurados para o mega
quilómetro foram atribuídos pela classificação no corta-mato escolar. Além disso
tivemos em conta que os alunos que participassem no mega quilómetro não
poderiam participar nas restantes modalidades escolares.
Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 15 horas terminado às 16:30.
Dificuldades do Professor
Foi uma actividade relativamente simples porque apenas implicava a realização de
uma corrida de 40 metros e um salto. A afluência dos alunos mais velhos não foi
significativa, ficando sim a maior fatia do bolo para os escalões de infantis. Dado o
número de recursos humanos na organização, também se controlou a actividade em
tempo útil. Inclusive todos os alunos repetiram, sendo contabilizado o melhor tempo
e salto.
Ricardo Cunha
Relatório Mega Distrital
Considerações Gerais
Este encontro foi efectuado na semana em que todos os professores titulares das
turmas de educação física foram substituídos pelos professores estagiários, de acordo
com o estabelecido com a orientadora de estágio. Por este motivo não estive
presente na totalidade da actividade pois da parte da manhã estive na escola onde
me foi atribuída umas das turmas para dar a respectiva aula. Deste modo desloquei-
me para o complexo à hora do almoço, transportando os mesmos.
Estratégias Utilizadas
Não estive presente durante a parte inicial do evento mas consegui perceber que o
dia foi organizado por modalidades. Ainda assim em alguns casos e para respeitar os
horários a prova do mega sprint realizou-se em simultâneo com o mega salto. A
realização de uma em nada condicionava a outra. Até porque os escalões a competir
eram diferentes no sprint e no salto. Ou seja, da parte da manhã foram realizadas as
provas do mega sprint e mega salto, que se prolongaram até à tarde e a partir das 14
horas as provas de mega quilómetro. Nesta prova as estratégias não foram no meu
ver muito satisfatórios pois foi numa altura em que chovia e os participantes
aguardaram cerca de 20 minutos à chuva enquanto era feita a confirmação dos
atletas e o controlo dos dorsais atribuídos. Penso que tudo isto era possível fazer
dentro de um balneário ou mesmo num corredor, evitando que os alunos estivessem
á chuva parados e até porque assim que iniciou a prova, muitos dorsais ficaram sem
condições ficando mesmo caídos na pista. Outro aspecto a salientar foi a utilização de
todas as pistas para o mega sprint. A pista estava molhada com a chuva e em especial
a número 8 em que todos os alunos na fase de partida escorregavam, perdendo
tempo. Foi um factor que se repetiu ao longo de todas as provas, não tendo os
responsáveis pelo evento eliminado essa mesma pista. Sucedeu-se diversas vezes que
a prova do aluno que corria nessa pista era repetida porque este escorregava na fase
inicial. Pôs mesmo em causa a integridade física dos participantes.
Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 10 da manhã, tendo terminado por volta das 16h e 30 min.
Dificuldades do Professor
A principal dificuldade foi controlar a alimentação dos alunos de acordo com os
horários da prova e controlá-los para que não estivessem parados à chuva ou com
roupa insuficiente para o estado do tempo. Muitas vezes estes factores são
controlados pelos professores porque os alunos em estados de ansiedade das provas
não têm essa preocupação, sendo salvaguardada pelos docentes.
Ricardo Cunha
Relatório
Considerações Gerais
Desde o início do ano foi solicitado aos alunos estagiários que pudesse constar no
currículo do estágio, uma componente do Desporto Escolar. A minha solicitação foi
direccionada para os alunos com necessidades educativas especiais em todas as
quartas-feiras de manhã. Nesses horários propus e participei em diversas actividades
que serão descritas nos pontos mais abaixo. Além deste horário, e a pedido de um dos
professores responsáveis desses alunos, existia na turma que leccionava um aluno
com estas características, à qual, não sendo eu a ministrar a aula me comprometi a
oferecer alguma prática física dentro dos limites do aluno. Refiro por fim que na
componente do desporto escolar destes alunos se enquadravam também actividades
lúdicas que não tinham implícita actividade física. Contactei com cerca de 10 alunos
com estas características, de todo o agrupamento escolar do Teixoso.
Alunos
Na sua maioria os alunos apresentavam problemas ao nível cognitivo com excepção
do Aluno João Marcelo que acrescentava principalmente o facto de ser surdo-mudo.
Este último foi o aluno que acompanhei mais de perto uma vez que era presente na
aula de educação física da turma do 9ºA pela qual era directamente responsável. As
idades dos alunos classificados como especiais variavam entre os 7 e os 17 anos.
Alguns alunos fazem parte do quotidiano escolar e com eles convivíamos diariamente.
Outros só os encontrávamos na equitação por pertencerem ao 1º ciclo.
Estratégias Utilizadas
Desde o início do ano lectivo que estava programada para estes alunos uma
componente hipo terapeuta com 7 sessões e que seriam realizadas quando as
condições meteorológicas o permitissem pois o picadeiro utilizado não tinha
cobertura. Assim e sempre que não fosse possível realizar essa actividade eram
utilizadas outras estratégias e modalidades desportivas. De entre as diversas
estratégias apresentamos algumas que inclusive foram propostas pelos 2 alunos
estagiários responsáveis por esta componente do desporto escolar. A saber a
realização de peixes em cartão, pintados por estes alunos, e canas de pesca com um
anzol improvisado que teria que agarrar um arco metálico na zona da cabeça do
peixe. Era simulada uma actividade que exigia alguma perícia e lazer para os
intervenientes. Numa outra aula iniciámos a construção de um jogo de bowling,
utilizando garrafas de água plástica que eram enchidas com bolinhas feitas a partir de
folhas de jornais. A bola utilizada era de esponja. Numa das manhãs construímos o
jogo e na seguinte experimentamos, verificando que os alunos compreenderam o
objectivo do jogo e que mostravam grande motivação nessa prática. Estas foram
actividades propostas em que os alunos estagiários foram os principais responsáveis
pela sua realização.
Desportivamente os alunos realizaram algumas actividades desportivas como o jogo
da petanca e minigolfe.
Referindo agora a componente hipo terapeuta composta por 7 sessões e que se
revelou como a actividade principal do desporto escolar nestes alunos, verificámos
uma grande evolução na relação com o cavalo reflectida em alguns alunos como
capaz de aumentar a relação com o ser humano mais directamente com os
professores. Muitos dos alunos iniciaram esta prática com uma indiferença completa
e com bastante receio em relação ao animal. Nas primeiras sessões muitos alunos
rejeitaram por completo a aproximação ao cavalo. Aos poucos e por muito incentivo
dos professores foram criando alguns laços com o cavalo reflectidos no toque e no
comando do cavalo a partir do solo. Foram capazes de iniciar o chamar e puxar do
cavalo para o estaleiro, sendo depois incentivados de modo um pouco forçado a subir
para o cavalo e sentir que não existia perigo nesse acto. Depois foi um aumento
gradual em que os professores acompanhavam bastante de perto o aluno. Foram aos
poucos sendo eliminados os professores da proximidade do conjunto cavalo e aluno,
tendo mesmo na parte final alguns alunos, que através do controlo do responsável
pela actividade (Sr. João), ficado completamente sozinhos. O deslocamento e
trajectórias do cavalo eram proporcionadas pelo orientador mas o aluno estava
Dificuldades do Professor
Nos estudos efectuados durante a licenciatura e mestrado sempre tivemos em
atenção um papel fundamental que a escola apresenta em termos de inclusão social.
Não apenas os alunos com necessidades educativas especiais representam a classe a
ter em conta nessa inclusão mas são um grupo que pode sofrer mais com esta
problemática. Desta forma penso que este trabalho desenvolvido ajudou bastante na
percepção dessa questão nas escolas e ajudou a perceber de uma forma mais prática
como se pode combater essa exclusão. A principal dificuldade sentida por mim no
início foi o conhecimento da criança e que características tinham cada um deles para
que pudéssemos chegar cada vez mais perto de cada um e contribuir para o seu
desenvolvimento de uma forma natural sem que o aluno pudesse rejeitar essa
aproximação. Por exemplo um aluno como o Márcio não podia ser confrontado com
grandes novidades aquando a tentativa de aproximação. Teria que ser efectuada em
particular e através de situações conhecidas por ele. Já o aluno João Marcelo muito
curioso sentia-se bem connosco quando o lhe mostrávamos algo novo e que lhe
permitisse explorar autonomamente. Estes são alguns exemplos de como deve ser
realizada a integração de um professor num aluno que apresenta características
diferentes do atribuído como normal. No início a principal dificuldade foi perceber
que aluno era e que estratégias arranjar para nos aproximarmos e fazê-lo mais tarde
desempenhar tarefas que lhe seriam propostas.
Outra dificuldade foi a de entender que este tipo de crianças devem ser estimuladas a
realizar tarefas sozinhas e não entregar tudo feito porque é menos trabalhoso. Dessa
forma só os prejudicamos porque não poderemos estar sempre com eles e nunca vão
tentar ultrapassar os seus limites, crescendo por si próprios. Em relação às actividades
proporcionadas não revelei grandes dificuldades dado que são crianças jovens e
actividades muito básicas que sejam novidades no seu esquema corporal já se
apresentam como um desafio. Talvez num próximo ano já pudesse sentir mais essa
dificuldade porque eles cresceram e é necessário complexificar as suas decisões.
Por fim uma dificuldade sentida não só com estes alunos mas que pode condicionar o
nosso relacionamento com estes. Falo da obrigação de uma actividade que estes
rejeitam. Obviamente que algumas das actividades propostas foram rejeitadas mas
isso não deve implicar uma nova. É necessário adaptar a mesma a algo que os alunos
gostem para que se possa chegar à inicial. Não através de chantagem mas porque são
alunos especiais e podem demorar mais algum tempo a assimilar que lhes estamos a
oferecer algo que eles vão gostar e não algo que eles têm que fazer.
Considerações Gerais
O evento propõe que através de uma estafeta, que vai atravessar todos os distritos do
país, se leve uma mensagem contra a pobreza e exclusão social e tem como meios a
utilização das turmas PIEF de cada distrito e os seus professores. São contactados os
responsáveis por turmas com estas características e cada um destes promove essa
estafeta no seu distrito. No distrito de Castelo Branco a escola do Teixoso foi a
organizadora contando com alguns apoios públicos e privados para a realização do
mesmo. A minha participação na actividade foi solicitada directamente pelos
professores da turma de PIEF da escola para actuar na organização e integrar uma
parte da estafeta desde o Largo do Pelourinho na Covilhã até à torre da serra da
estrela. A organização foi essencialmente para contribuir na parte mais desportiva do
evento como medição de distâncias e tempo útil para o fazer. Fui também solicitado
para integrar alguns percursos em passo de corrida acompanhando alunos da escola.
Estratégias Utilizadas
A actividade era mais direccionada para as turmas de PIEF mas o agrupamento de
escolas do Teixoso dispensou os alunos para participarem na actividade
principalmente da parte da manhã. Desta feita todos os alunos da escola cumpriram
uma parte da estafeta desde o jardim do lago até ao Pelourinho, os alunos do 1º ciclo
e os integrantes da APPCDM foram directamente para o Pelourinho onde
posteriormente estava ao dispor de todos inúmeras actividades lúdicas
proporcionadas pelos apoiantes do evento. Depois de todos se reunirem no
pelourinho foram reunidos os integrantes na corrida de estafeta para dar a conhecer
a estratégia preparada para a actividade. Foram servidos alguns lanches para os
corredores. Antes da Partida foi feita uma encenação realizando a passagem do
testemunho por todas as entidades responsáveis pelo evento. Seguidamente iniciou a
corrida e a partida de autocarro para a torre por parte dos alunos que não iriam
correr na estafeta. Na torre estavam também mais algumas actividades da qual os
alunos podiam desfrutar.
Agora mais direccionado para a estafeta, foram criados cerca de 19 postos de
passagem de testemunho, onde sempre existiam pelo menos três corredores, dois
alunos e um adulto. A acompanhar estava permanentemente uma ambulância, um
carro de apoio e o carro do fotógrafo oficial do evento. A alimentação era distribuída
tendo em conta o esforço físico efectuado ou que viria a efectuar. A última estafeta
até á torre foi realizada por todos os que participaram no evento, inclusive os alunos
da turma PIEF da escola de Ceia. Na torre foi oficialmente passado o testemunho ao
Distrito da Guarda que dará continuidade à estafeta.
Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 9 da manhã, tendo terminado por volta das 18 horas.
Dificuldades do Professor
Uma actividade desta dimensão previu alguns acontecimentos que se vieram a
confirmar. No início a dificuldade estava em encontrar adultos que pudessem realizar
a corrida com alunos. Esse problema excluiu-se quando se definiu que alguns adultos
fariam mais que um trajecto. Depois dado o elevado números de professores
envolvidos na actividade foi simples e sempre bem controlado. Outra dificuldade foi a
falta de agasalhos dos alunos, relacionado com as temperaturas muito baixas.
Ricardo Cunha
Relatório
Considerações Gerais
A actividade proposta pretendia facilitar a alunos e professores da escola, uma ida à
estância, tendo aula e material incluídos num preço de grupo, de forma a tornar esta
experiência menos dispendiosa para todos. Foi utilizada a última semana de aulas do
2º período para que os encargos dos alunos fossem menores e se pudesse ter uma
maior adesão. O dia estava nublado mas com uma neve que permitia a alunos
inexperientes ter uma boa iniciação à modalidade.
Estratégias Utilizadas
A actividade iniciou na escola do Teixoso, onde os alunos que iriam esquiar
deslocaram-se num autocarro já pedido para outra turma, não acumulando despesas
de transporte. Com a chegada e a preparação, seguiu-se uma aula de iniciação para os
alunos e professores inexperientes. Ainda assim na parte inicial todos assistiam, sendo
que quando a orientadora detectava algumas competências, permitia que estes
pudessem deixar a aula e passassem a gerir o seu treino. Depois de uma manhã de
instrução, fizemos o almoço em grupo e posteriormente e da parte da tarde cada
aluno era livre de descer em qualquer pista tendo apenas que se apresentar perante
os professores de forma a não correr riscos de ficar preso ou algo acontecer. A
estratégia passava apenas pelo controlo do bem-estar do aluno. Foi também definida
uma hora de término das actividades para que todos num juntássemos para o
regresso.
Tempo de Actividade
A actividade iniciou às 8:30 na escola do Teixoso, terminado às 16:30 no mesmo local.
Dificuldades do Professor
Dado o número reduzido de alunos e o elevado número de docentes a actividade foi
sempre bastante controlada e não teve quaisquer problemas.
Ricardo Cunha
Relatório dia mundial do portador de deficiência
Considerações Gerais
Foi solicitado, por parte dos docentes do ensino especial, aos professores de
educação física auxílio na organização e realização de um evento que divulga-se para
os alunos das escolas sediadas no Teixoso, algumas modalidades / actividades
desportivas e lúdicas que frequentemente são realizadas por alunos com
necessidades especiais e suas adaptações para as modalidades tradicionalmente
conhecidas por todos. Desta forma foram planeadas várias actividades que pudessem
ser praticadas por todos e de forma que todos pudessem experimentar e perceber
que o desporto é uma actividade para todos. Assim, os alunos das escolas sediadas na
sede de freguesia deslocaram-se à escola de 2º e 3º ciclo para integrarem
activamente essas actividades. O evento iniciou por volta das 10h30min, terminando
sensivelmente às 12 horas. Participaram cerca de 90 que na sua maioria convivem
diariamente com os alunos portadores de deficiência. Integraram actividades como
Golf adaptado para o pavilhão, equitação, petanca e um circuito invisual que
proporcionou aos alunos situações que podem a qualquer momento surgir na vida de
um portador dessa deficiência.
Estratégias Utilizadas
A estratégia utilizada pretendia que os alunos experimentassem pelo menos uma
destas actividades. Assim na altura de chegada era sorteado por entre os alunos da
turma os elementos que participavam em cada uma das actividades. Cada turma
realizou durante um tempo máximo de 10 minutos as actividades, ficando as outras
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 77
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto
Ricardo Cunha
Descrição da actividade
Em meados do mês de Janeiro a equipa estagiária foi convidada a participar na festa
de Carnaval da escola, dando apoio à organização e participando no Baile que se
realizaria na noite de sexta-feira dia 12 de Fevereiro. De entre as inúmeras tarefas
contribuí para a organização da actividade prestando o meu contributo em reuniões
com os alunos e participando activamente no baile de máscaras. A actividade iniciou
às 21:30 terminando sensivelmente às 23:30 seguindo-se a arrumação do espaço
deixando-o limpo e disposto da forma como se encontra diariamente. Contou com a
presença de cerca de 40 alunos e 10 professores e funcionários da escola. Contou
também com uma representação de dança de um grupo de dança da aldeia da Atalaia
do Campo integrado por alguns alunos da escola do Teixoso. A festa foi composta por
uma fase inicial em que foram fotografados os mascarados, posteriormente o Baile,
com eleição do melhor mascarado e 2 sorteios de prendas surpresa. Existia também
um bar gerido pelos alunos da associação de estudantes.
Ricardo Cunha
Relatório Acção de formação
Considerações Gerais
A acção decorreu na escola do Teixoso, por ser uma das principais impulsionadoras do
projecto na região e por ter sido a primeira a revelar interesse nesse evento. O “Tag”
é uma modalidade de rugby adaptada à realidade escolar e ao perfil de aluno.
Pretende divulgar e incentivar à prática da actividade física através de um jogo muito
semelhante ao rugby. Estiveram presentes cerca de 15 professores das mais diversas
escolas do distrito estando naturalmente a escola do Teixoso representada por todos
os professores do grupo de Educação Física. Teve duração de cerca de 2h e 30min
divididos por aula teórica, aula prática e lanche de confraternização. No final foi
distribuído, pelos participantes, um certificado de participação na acção de formação.
Foi também entregue por parte da organização do “Tag” rugby nas escolas, material
necessário para a realização das actividades e a própria leccionação da mesma no
plano curricular de cada turma. Esteve também presente na acção o aluno Pedro
Abrantes devido ao plano de desenvolvimento que tem para a disciplina de Educação
Física.
Estratégias Utilizadas
Numa fase inicial o formador apresentou brevemente como foi iniciada
historicamente a modalidade. Posteriormente apresentou algumas estratégias do
jogo, regras e regulamento para o Rugby “tradicional”, Sevens (jogo de rugby com
apenas 7 elementos) e posterior passagem para o “Tag”. Foram esclarecidas algumas
dúvidas em relação à nomenclatura a utilizar na modalidade e a aproximação de
Relató rio Final de Está gio (2009/2010) Pá gina 80
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
Departamento de Ciências do Desporto
Organização
A escola disponibilizou os espaços para a acção de formação e finalizou o evento com
um delicioso lanche constituído por chá quentinho e bolinhos recheados com
chocolate e iguarias diversas.
Ricardo Cunha
Relatório de semanal
Considerações Gerais
O presente relatório visa analisar uma semana em que os estagiários substituíram o
professor titular de outras turmas de forma a completar uma semana com uma carga
horária semelhante há que poderá surgir futuramente. Administrei todas as aulas de 3
turmas e participei no mega sprint distrital. No final da semana foi realizado o Torneio
distrital de “Tag” Rugby na escola onde participei na organização e controlo da
actividade.
Dificuldades do Professor
A principal dificuldade foi a adaptação inicial à turma, onde eram definidas as
estratégias para melhor controlo da aula. Existem turmas que se for sempre dada voz
de comando, irá gerar-se conflitos com o professor que leva os alunos mais
irreverentes a tentar criar situações conflituosas e provocadoras. Alguns alunos
necessitam que lhes seja chamado à atenção em particular e sem grande exaltação
para que estes possam atender ao pedido.
ANDEBOL
Assinala, nas afirmações que se seguem, as que são verdadeiras com um V e as que
são falsas com um F. Transforma em verdadeiras as afirmações que assinalares
como Falsas.
1. O jogo de andebol tem início com um lançamento de saída, realizado pelo guarda-redes na
área de baliza. ____
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2. É considerado golo sempre que a bola ultrapassa completamente a linha de baliza. ____
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3. No lançamento de saída, após golo, apenas a equipa que executa o lançamento tem de
estar no seu meio campo. _____
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4. Com a bola nas mãos, apenas é permitido realizar dois passos. ____
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5. Não se podem efectuar dois dribles consecutivos (driblar, controlar a bola com as duas
mãos e voltar a driblar). ____
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7. Quando a bola sai pela linha lateral, a reposição em jogo é feita no local por onde a bola
saiu. ____
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8. O guarda-redes não pode entrar ou sair da área de baliza com a bola na mão. ____
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1. Quando não tens a posse da bola e estás a ser marcado por um adversário, deves:
B. ? progredir batendo a bola, dar três passos com a bola nas mãos e driblar
de novo
4. A técnica
representada na figura seguinte chama-se:
A. ? remate em corrida
B. ? remate em apoio
C. ? remate em suspensão
5. Quando a tua equipa perde a posse da bola, estás em situação defensiva e, por isso,
cada jogador deve, de imediato:
A. ? drible de progressão