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ENSINO FUNDAMENTAL

ANOS INICIAS

2º ANO

MATERIAL DA FAMÍLIA
MATERIAL
DA FAMÍLIA
2o Ano Fundamental
Anos Iniciais
Direção-geral
Caio Lo Bianco
Gerência pedagógica
Joana London
Direção editorial
Rachel Nogueira
MATERIAL
DA FAMÍLIA Gerência editorial
Elvira Cardoso
2o Ano Fundamental
Anos Iniciais Gerência de criação
Erika Scheiner
Coordenação pedagógica
Renata Ishida
Supervisão editorial
Andressa Fontes
Supervisão de criação
Felipe Grisolia
Design
TUUT
Iconografia
Mariana Baptista e Tatiana Siqueira
Diagramação
Felipe Cabral, Paula Samico e Rafael Abreu
Revisão
Caíque Pereira, Karen Bandeira, Luciana Cafasso e Thayane Vieira
Autoria
Bianca Pinnola, Caio Lo Bianco e Joana London
Colaboradores
Cristiane Forny, Isabella Sá, Lais Fontenelle, Paula Salaverry e Raul Spitz
ISBN
978-65-5521-427-7
// Índice

6 O que é LIV e qual é a sua importância?


10 M
anual do Capitão Clark, de Blandina Franco e
José Carlos Lollo
19 C
omunicação: a melhor coisa que você
pode fazer por seus filhos
22 Os benefícios do tédio para as crianças
Prezado responsável,
//APRESENTAÇÃO
Gostaríamos de compartilhar com vocês este guia
de informações para que haja melhor entendimento no
que concerne aos materiais que serão utilizados com
os alunos nas aulas de LIV. Neste ano, trabalharemos
com eles a ideia de empatia, com base no livro O
caderno do Geraldo, escrito por Blandina Franco e
ilustrado por José Carlos Lollo.

O livro apresenta diversas situações em que Geraldo,


personagem principal da história, tem de compreender
o que seus amigos, colegas e família estão sentindo
para lidar melhor com eles. Cada capítulo trata de
sentimentos novos e diferentes, atribuídos a alguma
circunstância em que Geraldo se encontra. A ideia é

4 LIV · 2o Ano
fazer com que, por meio das situações vivenciadas
pelo personagem, os alunos possam entender cada vez
melhor o que significa ter consideração por alguém e
por seus sentimentos e experiências, desenvolvendo
a capacidade de se colocar no lugar do outro para
tentar ver o mundo como ele vê, construindo, assim, o
conceito de empatia.

Acreditamos que a compreensão dos responsáveis


em relação aos materiais que serão utilizados pode
facilitar a criação de um vínculo com as crianças e
ajudar nesse processo de conversar, compartilhar,
compreender e trabalhar a inteligência socioemocional.

Contem conosco para o que for necessário!

Equipe LIV

LIV · 2o Ano 5
1. O QUE É LIV E QUAL É A
SUA IMPORTÂNCIA?

O Laboratório Inteligência de Vida é um projeto que


trabalha com as competências sociais e emocionais,
cujos desdobramentos se dão em atitudes, valores
e comportamentos que podem ser atribuídos e
experimentados na relação com o outro e com o espaço,
na escola, na cidade ou na família. Essas competências
são tão importantes quanto as habilidades cognitivas,
pois melhoram o aprendizado e o desempenho
sob condições desafiadoras, que exigem empatia,
pensamento crítico, criatividade e perseverança, mas
que nem sempre são valorizadas ou trabalhadas nas
escolas de modo organizado, intencional e sistemático.

6 LIV · 2o Ano
Saber reconhecer e lidar com emoções,
expressá‑las de forma clara e respeitosa e
trabalhar de maneira colaborativa são habilidades
muito importantes para enfrentar os desafios
da atualidade. Essas competências podem ser
trabalhadas com crianças pequenas por meio de
atividades lúdicas, rodas de conversa, histórias
envolventes e dinâmicas divertidas – sempre
atribuídas à ideia de que não existe “certo” e
“errado” ou “bom” e “ruim” quando se trata de falar
sobre aquilo que sentimos.

O LIV defende a ideia de que não podemos


controlar o que estamos sentindo, mas podemos
escolher o que fazer com esses sentimentos. Raiva,
tristeza, ciúme, amor e felicidade são sentimentos

LIV · 2o Ano 7
presentes em todos os seres humanos e
podem ser trabalhados em todas as faixas
etárias. Por isso, o LIV se coloca como
um espaço no qual é permitido falar e em
que todos os sentimentos são acolhidos e
respeitados.

Esse espaço, no entanto, só se consolida


quando os alunos, a família, os amigos, os
professores e todas as pessoas envolvidas
em nossas vidas se sentem agentes de seus
processos de aprendizagem. Acreditamos
em uma cultura de LIV. Isso significa que
buscamos desenvolver competências e
habilidades socioemocionais de maneira
global e integrada na família e na escola.

8 LIV · 2o Ano
Por fim, quando se acredita em um projeto
como o LIV, acredita-se também na escola como
formadora de seres humanos únicos e sociáveis.
Acredita-se que o aluno é muito mais do que um
simples armazenador de informações que serão
testadas e graduadas em determinadas datas
do ano. Propomo-nos a investir na relação entre
aluno, escola e família com tudo o que ela engloba:
aprendizagem, dificuldades, companheirismo,
hierarquia e, principalmente, interação com
pessoas, valores e ideias diferentes.

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2. MANUAL DO CAPITÃO
CLARK, DE BLANDINA FRANCO
E JOSÉ CARLOS LOLLO

Um dos materiais que você, responsável, receberá é o


livro Manual do Capitão Clark. Se você perguntar a outros
responsáveis, todos (ou a maioria) vão dizer que desejam
que as crianças sejam saudáveis, felizes e tenham sucesso
na vida, ainda que cada um deles tenha sua definição
própria de felicidade e sucesso.

Pesquisas multidisciplinares em Psicologia, Neurociência,


Pedagogia e outras ciências dizem que o desenvolvimento
das habilidades socioemocionais nos indivíduos está
diretamente ligado ao seu bem-estar psicológico e ao seu
desempenho acadêmico. Como o primeiro passo para
desenvolver essas competências é aprender a identificar
suas emoções, esse livro é uma excelente ferramenta.

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Você deve utilizar o livro e as
atividades propostas aqui ao
longo de todo o ano. A leitura com
a criança, além de ajudá-la no
processo de alfabetização, torna
mais forte a ligação entre você e ela.
O estabelecimento desse vínculo é
fundamental no desenvolvimento
emocional, que é um trabalho de longo
prazo. Nessa fase, o cérebro ainda não
está totalmente pronto. Portanto, a
participação ativa dos responsáveis
é muito importante para o
desenvolvimento das crianças.

O livro é uma espécie de


enciclopédia para se preparar
para ser um bom astronauta.
O manual é guiado por

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Geraldo e por seu tão amado Capitão Clark. Eles dão
diversas dicas de situações às quais os astronautas
precisam ficar atentos e como as famílias podem se
preparar para ganhar o certificado de Astronauta LIV.
Todos os capítulos são finalizados com uma missão;
depois que esta for concluída, a família poderá compor
mais uma parte de seu certificado. Ao final do livro,
todos poderão ser considerados e reconhecidos como
astronautas LIV.

Para vocês terem êxito nessa experiência, sugerimos


algumas atividades para potencializar o uso do livro:

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I. Mesa-redonda:
Brincar de entrevistar é uma excelente forma de aprender e
ensinar. Escolha um capítulo vivido e uma emoção trabalhada e
proponha bate-papos para que você faça perguntas e a criança
responda e também para que a criança faça perguntas e você
responda. Seguem abaixo alguns exemplos de perguntas que
podem ser feitas na entrevista:

Quando você tinha a minha idade, do que você tinha medo?


Você consegue perceber quando estou triste? Como?
Conte um momento muito feliz da sua semana.

Essas perguntas, além de permitirem que a criança conheça


melhor as pessoas da família, também vão ajudá-la a se
conhecer e desenvolver empatia, uma vez que ela saberá que
todos nós sentimos emoções.

Seria ótimo registrar as perguntas e respostas em um caderno


ou, se preferir, gravar um vídeo com o celular.

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II. Álbum de caras e bocas
Uma forma de continuar o
diálogo das emoções é montar
um álbum de fotos com cada III. Emoções no livro e no filme
integrante da família fazendo o
Quando estiver lendo um livro para
rosto de um monstrinho.
a criança ou vendo um filme com
Assim, por meio de uma ela, aproveite para perguntar o que
brincadeira, a criança consegue ela acha que o personagem do livro
identificar as microexpressões ou do filme sentiu em determinado
emocionais dentro da família. momento da história.

Essa simples pergunta e a


conversa que ela pode gerar
ajudam a criança a ampliar sua
consciência emocional.

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IV. Autorretrato
Sabia que as emoções são
refletidas no nosso rosto? Que tal
brincar no espelho de reconhecer
essas expressões com a criança?

Depois da brincadeira, vocês


podem fazer um autorretrato da
emoção que mais gostaram de
representar com um desenho.

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V. Controle remoto
Você pode fazer etiquetas e cartões para
ajudar a criança a lidar melhor com suas
emoções. Isso para que ela se conheça
melhor. Tente algo assim para a criança
completar:

Quando eu ________________ (como seu corpo


fica), é porque estou _________________ (emoção)
e preciso _____________________ (estratégia).

Exemplo:

Quando eu choro, é porque estou triste e


preciso desenhar um pouco.

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Lembramos que não há uma
resposta específica para essa
questão. Por exemplo, também
podemos chorar por raiva ou até
por alegria. O importante desse
momento é reconhecer o que
acontece consigo.

VI. Diálogo sempre


Sabemos que muitas situações
e conflitos são vividos em casa
e nas relações familiares, seja
com irmãos, com responsáveis
ou com outros integrantes da
família. Aproveite as histórias e os
momentos apresentados no Manual
do Capitão Clark para poder abordar
as emoções e seus desdobramentos
dentro de casa com as crianças.

LIV · 2o Ano 17
// Para maior aprofundamento

Para ampliar a temática da infância e da


educação, aproveitamos para convidar vocês
a acessar o nosso site e as nossas redes
sociais. Esperamos que seja um incentivo
para aproximar também o nosso diálogo.

Seguem dois textos que também poderão ser


encontrados nesses veículos:

18 LIV · 2o Ano
ENSINO FUNDAMENTAL
ANOS INICIAS

2º ANO

LIVRO:
CAPITÃO CLARK
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Índice para catálogo sistemático:
Manual do Capitão Clark / escrito por Blandina 1. Literatura infantil: 028.5
V583v Franco e ilustrado por José Carlos Lollo. 2. Literatura infantojuvenil: 028.5
1. ed – Rio de Janeiro (RJ).
A reprodução deste material, total ou
56 p. parcial, só poderá ser realizada com
autorização da Editora.
1. Literatura infantojuvenil I. Título

ISBN 978-85-8021-535-9 CDD: 028.5

Direção-geral: Caio Lo Bianco


Direção pedagógica: Joana London
Direção editorial: Rachel Nogueira
Gerência editorial: Elvira Cardoso
Gerência de criação: Erika Scheiner
Coordenação editorial: Isabela Sued
Supervisão de criação: Felipe Grisolia
Autoria: Blandina Franco
Ilustrações: José Carlos Lollo
Revisão: Bianca Guedes, Davi Bretas,
Elane Vicente, Gisele Valente
e Luciana Cafasso

Esta obra foi composta em ITC Legacy Sans


para o LIV (Laboratório Inteligência de Vida)
e impressa em outubro de 2019 pela Walprint
Gráfica e Editora, em papel offset 120 g/m2.
5 O Capitão Clark
6 Tripulação
11 Especialista em missão
15 Comunicação
18 Reação
23 Visão espacial
26 Propagação do som
31 Acoplar a espaçonave
35 Órbitas
38 Nomear planetas
43 Espaço-tempo
46 Primeiros socorros
50 Comida espacial
55 Selos
57 Certificado
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O Capitão Clark

Intrépido, destemido, corajoso, que quer aprender um pouco sobre


desmedroso, aventureiro, epopeico e como conquistar seu espaço, como
mais um monte de coisa que a gente se relacionar com alienígenas e como
não precisa saber o que quer dizer não chegar atrasado em classe depois
porque sabemos que ele é o Capitão do recreio, caso seja convocado pelo
Clark, o maior herói das galáxias. Capitão Clark para ajudar em alguma
Um herói para toda hora, para aventura.
todo problema, para toda criança que Então, prepare-se!
sonha em conquistar os espaços: o Avise a seus pais sobre a sua con-
dela, o seu e o sideral. vocação e aperte os cintos. O piloto é o
Em sua nave equipada com os Capitão Clark.
mais poderosos adjetivos, ele percorre Este manual é dividido em duas
as galáxias, vivendo as mais perigosas partes: a parte boa e a parte melhor
aventuras já vividas por ele mesmo ao ainda.
lado de Geraldo, que, desde que leu Na parte boa, você descobre segre-
o primeiro livro do Capitão Clark, se dos, aprende o funcionamento das coisas no
juntou a ele como copiloto, primeiro espaço e divide aventuras com sua família.
tenente e almirante, dependendo da Na parte melhor ainda, você ganha
aventura. selos pelas missões cumpridas para colar no
Este manual, escrito e ilus- certificado ao final do livro, que comprova
trado pelo Geraldo em parceria com o que você está apto a ser abduzido por qual-
Capitão Clark e com a NASA – Naves, quer turma da sua escola ou nave alienígena
Abduções e Saberes Alienígenas –, é uma que aparecer por aí.
ferramenta fundamental para você

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Tripulação
Quem está com você nessa missão?

A tripulação de uma nave espa- navegador em alfa–espaço até o lim-


cial é o que mantém a nave viva, caso pador do tubo hipergama, pois todos
contrário, uma nave é só uma nave: um sabem que a nave não voa bem se o
monte de ferragens, fios e engrenagens tubo hipergama não estiver brilhando.
sem comando. Por isso, toda tripulação tem um
A tripulação também ajuda esquema de rede de ajuda, que nada
a enfrentar os perigos presentes na mais é do que uma lista de quem faz
aventura da conquista do seu espaço, o quê ajudando quem. Como se fosse
porque, mesmo para conquistar um aquela regra que define quem manda
espaço que seja só seu, você pode pre- e quem obedece na hora de arrumar a
cisar da ajuda de alguém, nem que bagunça do quarto.
seja só para te fazer companhia nos Então, antes de partir em qual-
momentos mais difíceis, assim como quer missão, precisamos definir quem
o Geraldo e o Tomás fazem companhia é quem na tripulação da nave. Para
um para o outro e para a Fernanda. isso, a NASA – Naves, Abduções e Saberes
Numa tripulação, todos são Alienígenas informa que você deve cum-
igualmente importantes. Desde o chefe prir duas missões.

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7
MISSÃO 01
Montar a base da tripulação Vamos começar
imaginando que sua casa
é uma nave espacial.
Tem alguém que manda mais
do que os outros na sua casa?

Essa pessoa é
o Comandante da nave. Tem alguém que manda quando
Comandante: o Comandante não está em casa?
Essa pessoa é o Piloto Astronauta.
Piloto Astronauta:

Finalmente, o mais importante: quem faz bagunça e tem que


obedecer todo mundo, tipo você, seus irmãos, o Geraldo e
o Tomás?
Esses são os Astronautas.
Astronautas:

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Agora que você
já montou a base
da tripulação
da sua nave,
vamos partir
para a
segunda missão.

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Especialistas em missão
Com quem você pode contar para cada coisa?

O Capitão Clark costuma dizer: e nunca se sabe quando vamos preci-


“ninguém é bom em tudo, exceto eu, sar de alguém que saiba como arrancar
logicamente. Cada um tem aquilo em fios de sobrancelha que crescem des-
que é bom e aquilo em que é ruim, governadamente no espaço.”
tanto para si mesmo quanto para o A NASA – Naves, Abduções e Saberes
próximo. Então, devemos nos especia- Alienígenas – explica que os astronau-
lizar no que somos bons e tentar nos tas que não são Comandantes ou
aprimorar no que não sabemos fazer. Pilotos, são chamados de “Astronautas
Em uma missão, tudo pode acontecer, Especialistas em Missão”.

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Os Especialistas em Missão são, como o nome já diz, especialistas em algum
assunto específico. No espaço, seja o sideral, o familiar ou o escolar, é de funda-
mental importância você saber com quem pode contar para cada uma das situa-
ções que você pode enfrentar.
O Geraldo listou abaixo alguns desses especialistas sem os quais ele nunca
embarca em uma missão.

1 Especialista amigo: para quando o


astronauta se sente sozinho.

2 Especialista companheiro: para quando o


astronauta não entende o que está acontecendo.

Especialista poderoso: para quando o


3 astronauta está com medo diante do
desconhecido.

4 Especialista inteligente: para tirar


dúvidas sobre novos conhecimentos.

5 Especialista enfermeiro: para quando o


astronauta rala o joelho.

6 Especialista palhaço: para quando o


astronauta quer se divertir.

Especialista amoroso: para quando o


7 astronauta só quer ficar quieto ao lado
de alguém.
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MISSÃO 02
Finalizando a tripulação

Finalize sua tripulação escolhendo quem são os especialistas a quem você


irá recorrer em caso de necessidade, ou seja, com quem você pode contar no seu
espaço e fora dele. Se quiser, recorte uma foto deles e cole no desenho abaixo.

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Comunicação

Uma tripulação tem que estar a nave não bater nos muitos objetos
bem entrosada para que qualquer que flutuam pelo espaço, como aste-
missão tenha sucesso. Segundo o roides, meteoritos, pedaços de borra-
Geraldo, esse entrosamento é mais ou chas e bolinhas de papel arremessa-
menos a mesma coisa que acontece das por colegas bagunceiros. Além de
quando o professor inventa de mandar evitar que alguém acabe caindo em um
a classe fazer um trabalho em grupo, buraco negro solitário e passe o ano
porque todo mundo tem que combi- sem ter com quem conversar ou dividir
nar direito o que vai fazer para o tra- o lanche.
balho sair perfeito e você não ficar de E a boa comunicação entre os
recuperação. tripulantes é o fator mais importante
Segundo o Manual de Conduta para esse entrosamento. É importante
Espacial da NASA – Naves, Abduções e que todos falem a mesma língua ou,
Saberes Alienígenas –, comunicação, res- pelo menos, que um entenda a língua
peito, banho tomado e a amizade entre do outro, assim como o Tomás entende
os tripulantes são os fatores que geram o Geraldo mesmo quando ele desata a
esse entrosamento fundamental para falar a língua do “P”.

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