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naturais na Amazônia
Fluxograma das Fases Operacionais do Corte Padrão IFT
O corte de árvores é a primeira atividade 1ª fase: Localização e
exploratória na Exploração de Impacto verificação do numero 2ª fase: Teste de oco nas árvores selecionadas para exploração
da árvore selecionada
Reduzido (EIR), influenciando decisivamente para a exploração a) Iniciando o teste com ângulo de ataque de 60 graus
3ª fase: Limpeza da zona 4ª fase: Planejamento operacional para definir a queda direcionada,
no planejamento e operação de arraste. UT E5 -1768 operacional segundo os 3 principais critérios de avaliação:
Esquema operacional para executar o 2º teste de oco,
Durante o corte, a equipe de trabalhadores é 90º rebote dir
ec
ion
a da
0º
1º Critério _Proteger árvores
da 10 a
45
e
remanescentes e matrizes
qu
responsável pelos danos à floresta e pelo
gra
na
10 a 50 cm
QN
do solo
os
çad
QD
45
º
D
lcan
60
a9
aproveitamento de madeira, em maior ou
0g
Ângulos a
raus
°
°
45
90°
45
270º 90º
menor proporção, e por esta razão devem c) Finalizar o teste com o ângulo b) Retornar o motosserra para o
1.0 a 1.20
2º Teste
de 90 graus ângulo de 90 graus
m
estar adequadamente capacitados para estas
°
60
90°
1º Teste
10 a 50
cm
situações. Além disso, o corte é uma operação 180º QN= Queda natural QD= Queda direcionada
90º
durante o corte é importante por pelo menos 3 Para garantir bom gerenciamento de campo é
necessário que o responsável entenda e aplique as
razões: ferramentas Gerenciais (administrativas) e 2º Critério: Direcionar a queda 3º Critério : Direcionar para o 5ª fase: Localização 6ª fase: Aplicação das técnicas para a 7ª fase: Aplicação da técnica para
Operacionai: para áreas de cipós, clareiras pátio de estocagem, facilitar das rotas
naturais e sobreposição de o planejamento e arraste;
execução do corte direcional executar o corte escadinha, para espécies
Gerencial: Ferramenta importante para o de fugas
1. Diminuir os danos causados à floresta copas, minimizar os danos.
b) Inicio do corte no ângulo de 45° (quarenta e cinco graus),
c) Conclusão do corte direcional e vista
superior do corte
que racham com facilidade
planejamento adequado da atividade, maximizando o a) Inicio do corte no ângulo de 0°(zero grau), e esquema
e esquema operacional Esquema operacional e conclusão do corte
e às árvores remanescentes e os desperdícios desempenho e evitando acidentes e contratempos.
operacional 1/3 1/3 1/3 escadinha
º
45
de madeira; Entre tais aspectos, estão:
ü Gerenciamento da carga horária do
2. Eliminar os acidentes mais comuns na
Corte
10 a 50cm Corte direcional
direcional
(apartir do solo)
trabalho, evitando cargas elevadas (> 8 0º
(CD)
0º
operação; horas por dia), que podem ser
Corte direcional
8 a 15cm
Altura do
3. Obter produtividade sem expor a prejudiciais. Corte escadinha
ou
d) Formação do 2º filete de ruptura c) Formação do 2º filete de abate ou de segurança Filete de ruptura
ar
cunha Us
ü Alojamento adequado para a equipe de campo.
dobradiça
b) Formação do 1º filete de abate ou de segurança a) Inicio do de bate, formando o 1º
a
(15 a 20cm de largura)
ou dobradiça
q ue
filete de ruptura
da
de aba
Operacional: Ferramenta composta por um conjunto de responsabilidades que a equipe de campo deve seguir, 2º Filete te Área não cortada Área cortada Filete de ruptura
ü Utilização do mapa de corte e arraste que permita um planejamento operacional adequado das 10 a 15cm
atividades; acima do CD
ü Controle dos materiais necessários para a execução da atividade de corte. Área não cortada
Área cortada
Filete de ruptura
Filete de abate
Filete de ruptura Filete de abate
1º
ü Veículo de apoio durante a atividade de corte. Área não cortada
Área cortada
Filete de ruptura
Filete de abate
filete de ruptura
Área não cortada Área cortada Filete de ruptura
a te
de 45º aliza Cu
te Fin
ha
or 45º
Cun
iniciar o trabalho em outra árvore
C
Co
rta
r3
/4 o
Corte direcional
selecionada para corte quando o
1º fil
et e de a b a
te
“pu
motosserrista finalizar a operação
x a”
Área não cortada Área cortada Área cortada Filete d
Filete de abate Filete de ruptura e ru
ptu
Filete de ruptura ra ma
ior
“pu
xa
” pa
ra
de derruba.
dire
cion
ar a queda
OUTRAS TÉCNICAS DE CORTE APLICADA NO MANEJO COM EXPLORAÇÃO DE IMPACTO REDUZIDO
Instituto Floresta Tropical © 2012
Encarte Técnico
Passo 01 Passo 02 Passo 01 Passo 02
Corte Direcional, mantém toda Formação do 1º filete de ruptura, para garantir a Iniciar o corte direcional, deixando um Após finalizar o corte num angulo de 0º, o operador Autores
Técnico Agrícola
Instrutor Sênior do IFT
1/3
Valderez Vieira
Operador-Instrutor do IFT
1/3
Arivaldo de Souza
Operador-Instrutor do IFT
Paulo Bittencout
Engenheiro Florestal
Coordenador Operacional
Passo 04
*Passo 04 Passo 03 Passo 03
Definir o 1º filete de abate na sapopema Iran P. Pires
Traçar uma linha com a motosserra para nivelar o corte Iniciando corte do 1º Filete Iniciar o 1º filete de ruptura acima 8cm do
que irá servir conhecido como um puxa. Engenheiro Florestal
de Abate ou de segurança corte direcional Gerente Operacional
Marco W. Lentini
Engenheiro Florestal M. Sc. em Economia Florestal
Gerente Técnico do IFT
Lenda
Área não cortada