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Rua Major Miguel Ferreira, n.

º50 – 1º
4820-276 FAFE - PORTUGAL
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PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


DONO DE OBRA: PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
OBRA: ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
LOCAL: RUA ESPÍRITO SANTO, N.º 48, LEÇA DA PALMEIRA, MATOSINHOS

AGOSTO DE 2020
PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
088.20.ABS.LIC.00.PE.01_MD

ÍNDICE

A. ÍNDICE…………………………………………………………………………………………………………..……………………….1

B. DECLARAÇÃO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS…………………………………………………………………………….…3

C. DECLARAÇÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL……………………………………………4

D. TERMO DE RESPONSABILIDADE…………………………………………………………………………………………….……5

E. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA…………...…………………….………………………………………………….…6

1. OBJECTO ..............................................................................................................................................................6

2. REGULAMENTAÇÃO ...........................................................................................................................................6

3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ...............................................................7

3.1. TRAÇADO DA REDE ................................................................................................................................................................................... 7

4. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA ..............................................................8

4.1. CAUDAIS CONSIDERADOS .......................................................................................................................................................................... 8


4.1.1. Caudais mínimos nos dispositivos................................................................................................................................................... 8
4.1.2. Caudais de cálculo ........................................................................................................................................................................... 9
4.2. VELOCIDADE DE ESCOAMENTO .................................................................................................................................................................. 9
4.3. PERDAS DE CARGA ................................................................................................................................................................................. 10
4.3.1. Perdas de carga contínuas ............................................................................................................................................................ 10
4.3.2. Perdas de carga localizadas .......................................................................................................................................................... 10
4.4. CONDIÇÕES DE PRESSÃO NA REDE PREDIAL ............................................................................................................................................ 10

5. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE .....................................................11

5.1. TUBAGEM DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE – CIRCUITO DE RETORNO .................................................................................................... 11

6. CONDIÇÕES TÉCNICAS ....................................................................................................................................12

6.1. TUBAGENS.............................................................................................................................................................................................. 12
6.1.1. Materiais ......................................................................................................................................................................................... 13
6.1.2. Traçado .......................................................................................................................................................................................... 13
6.1.3. Isolamento ...................................................................................................................................................................................... 14
6.2. SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUAS SANITÁRIAS .................................................................................................................................. 14
6.2.1. Bomba circuladora ......................................................................................................................................................................... 14
6.3. VÁLVULAS............................................................................................................................................................................................... 14
6.3.1. Válvulas de seccionamento ........................................................................................................................................................... 15
6.3.2. Válvulas de retenção...................................................................................................................................................................... 15
6.3.3. Válvulas de segurança ................................................................................................................................................................... 15
6.4. ASSENTAMENTO DE TUBAGENS ............................................................................................................................................................... 15
6.4.1. Tubagens embebidas..................................................................................................................................................................... 15

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6.4.2. Tubagens à vista ............................................................................................................................................................................ 15


6.4.3. Tubagens enterradas ..................................................................................................................................................................... 16
6.5. OMISSÕES .............................................................................................................................................................................................. 16

7. CÁLCULO............................................................................................................................................................16

8. ENSAIO DE ESTANQUIDADE ............................................................................................................................17

9. SEGURANÇA ......................................................................................................................................................17

ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO ........................................................................................................................18

ANEXO II - PEÇAS DESENHADAS ..........................................................................................................................19

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TERMO DE RESPONSABILIDADE

Anabela Freitas Salgado, engenheira civil, licenciada pela Universidade do Minho, moradora na Avenida
da Granja, nº515, Fafe, contribuinte nº 222320133, inscrita na Região Norte da Ordem dos Engenheiros com o
nº043513, declara, na qualidade de técnica da empresa PN10 – Serviços de Engenharia, Unipessoal, para
efeitos do disposto no nº1 do artigo 10º do Decreto-Lei nº555/99 de 16 de Dezembro, na sua atual redação, que
o projecto de abastecimento de água, de que é autor, relativo à obra de Alteração de edificação localizada na
Rua Espírito Santo, n.º 48, freguesia de Leça da Palmeira - Matosinhos, cujo licenciamento foi requerido por
Pedro Miguel Cruz Correia Machete Pereira, com domicílio postal na Rua Francisco Sá Carneiro Nº577 2º
Esquerdo – Leça da Palmeira - 4450-676, concelho de Matosinhos:
a) Observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente, Regulamento Geral de
Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais aprovado
pelo Decreto Regulamentar 23/95, de 23 de Agosto.

Fafe, Agosto de 2020

Anabela Freitas Salgado


(Engenheira Civil)

Nº Contribuinte 222320133
N.I.C. Nº 11364695 válido até 21.09.2020

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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1. OBJECTO
Destina-se a presente memória à descrição da rede predial de distribuição de água quente e fria
que será adoptada na Alteração de edificação que o Ex.mo. Sr. Pedro Miguel Cruz Correia Machete
Pereira pretende realizar na Rua Espírito Santo, n.º 48, freguesia de Leça da Palmeira do concelho de
Matosinhos.

Pretende-se apresentar as soluções adoptadas e suas justificações, os cálculos efectuados, as


condicionantes observadas, a regulamentação e legislação empregues, assim como os materiais a
utilizar.

2. REGULAMENTAÇÃO
O dimensionamento da rede apoiou-se na metodologia prevista na regulamentação em vigor e,
nomeadamente:
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de
Águas Residuais;

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3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREDIAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA


O abastecimento de água ao edifício será realizado directamente da rede pública. Dadas as
dimensões do edifício e segundo o cálculo em anexo será necessária uma pressão mínima de 24,48
m.c.a. para se garantir a pressão mínima regulamentar de 5,0 m.c.a. no aparelho mais desfavorável.
Por outro lado, a pressão máxima instalada em cada aparelho não deverá ultrapassar os 40
m.c.a..

O contador será instalado num nicho devidamente protegido e com as dimensões estipuladas
pela entidade reguladora. A porta do nicho será dotada de um pequeno vitral que possibilite proceder à
leitura dos consumos.

3.1. TRAÇADO DA REDE


O traçado das tubagens é idealizado de modo a que seja constituído por troços rectos,
desenvolvendo-se vertical e horizontalmente, ligados entre si por acessórios adequados.

As tubagens não poderão desenvolver-se sob elementos de fundação ou estar embutidos em


elementos estruturais.

As tubagens de águas quentes e frias deverão andar paralelas entre si e separadas, ficando a
tubagem de águas quentes por cima da das águas frias.

Nos percursos horizontais dever-se-á dar um ligeiro declive de forma a facilitar o arrastamento
de ar.
Deverão ser instaladas válvulas:
- de seccionamento à entrada dos ramais de introdução individuais, dos ramais de
distribuição das instalações sanitárias e das cozinhas, a montante de autoclismos,
fluxómetros, equipamento de lavagem de roupa e louça, equipamento de produção de
água quente, de purgadores e a montante e a jusante de contadores;
- de retenção a montante de aparelhos produtores/acumuladores de água quente e no
início de qualquer rede não destinada a fins alimentares ou sanitários;
- de segurança na alimentação de aparelhos produtores/acumuladores de água quente;

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- redutoras de pressão nos ramais de introdução sempre que a pressão seja superior a
600KPa.
Qualquer incompatibilidade em algum dos elementos indicados no projecto deverá ser
comunicada ao projectista. Entendendo-se, no âmbito da assistência técnica ao projecto, que
deve o projectista ser envolvido nas acções necessárias para a resolução de tais
incompatibilidades.

4. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA


O dimensionamento das tubagens é realizado em função do material utilizado nas tubagens, dos
caudais necessários para o abastecimento dos dispositivos de utilização a jusante, do desenvolvimento
das tubagens, das pressões mínimas a assegurar em cada um dos dispositivos e das velocidades
máximas permitidas na rede.

4.1. CAUDAIS CONSIDERADOS

4.1.1. CAUDAIS MÍNIMOS NOS DISPOSITIVOS


Os caudais mínimos (instantâneos) nos dispositivos da rede são os presentes no Anexo V do
Regulamento Geral transcritos para o quadro seguinte ou aqueles indicados pelos fabricantes dos
aparelhos.
Caudais mínimos
Dispositivos de utilização
(l/s)
Lavatório individual 0,10
Lavatório colectivo (por bica) 0,05
Bidé 0,10
Banheira 0,25
Chuveiro individual 0,15
Autoclismo de bacia de retrete 0,10
Bacia de retrete com fluxómetro 1,50
Mictório com torneira individual 0,15
Mictório com fluxómetro 0,50
Pia lava-louça 0,20
Máquina de lavar louça 0,15
Máquina de lavar roupa 0,20
Tanque de lavar roupa 0,20

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Boca de regra ou lavagem com 15mm 0,30


Idem com 20mm 0,45

4.1.2. CAUDAIS DE CÁLCULO


O cálculo dos caudais de cálculo traduz a pequena probabilidade de todos os aparelhos de um
edifício serem utilizados simultaneamente.
O caudal de cálculo é determinado com base no caudal acumulado, para um nível de conforto
elevado, pelas expressões:
Q c  0,6015Q a0,5825 , para Q a  3,5 l / s

Q c  0,5834Q a0,5872 , para 3,5 l / s  Q a  25 l / s

Q c  0,31Q 0a,775 , para 25 l / s  Q a  500 l / s


em que:
Qc - caudal de cálculo (l/s)
Qa - caudal acumulado (l/s)

4.2. VELOCIDADE DE ESCOAMENTO


A velocidade do escoamento na rede de água fria deve estar compreendida, por definição
regulamentar, entre 0,5 e 2,0 m/s.
Estes limites pretendem assegurar a durabilidade das tubagens e também condições de conforto
para os utilizadores dos edifícios.
A velocidade do escoamento numa tubagem é dada por:
Q
v
s
em que:
Q - caudal escoado (m3/s)
s - área da secção de passagem do fluído escoado (m2)

Assim, para garantir um baixo ruído de escoamento serão consideradas, de uma forma geral,
velocidades inferiores a 1,0 m/s.

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4.3. PERDAS DE CARGA

4.3.1. PERDAS DE CARGA CONTÍNUAS


As perdas de carga contínuas, em escoamentos sob pressão, resultam fundamentalmente da
viscosidade do fluido e do atrito entre este e as paredes da tubagem devido à rugosidade destas.
A determinação das perdas de carga contínuas é feita analiticamente, pela utilização da
expressão de Flamant:
j  K.v 1,75 .D 1, 25
em que:
j - é o coeficiente de perda de carga (mca/m)
v - velocidade de escoamento (m/s)
D - é o diâmetro interior da secção da tubagem (m)
K - é coeficiente de rugosidade (assume o valor de 0,00056 para tubos lisos e 0,00092
para tubos rugosos)

4.3.2. PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS


Além das perdas de carga contínuas existem perdas de carga localizadas. São perdas devidas à
existência, em certos pontos da tubagem, de peças de conexão, curvas, válvulas, termoacumuladores,
contadores, etc.

Para redes correntes pode admitir-se que estas perdas localizadas significam um acréscimo de
cerca de 20% na perda de carga linear.

4.4. CONDIÇÕES DE PRESSÃO NA REDE PREDIAL


O regulamento prevê, em cada aparelho, uma pressão mínima de 5,0 m.c.a. e máxima de 60
m.c.a., mas assume como ideais os valores entre 15 e 30 mca.
Partindo dos valores de pressão desejada em cada um dos dispositivos podemos calcular,
utilizando o Teorema de Bernoulli, a perda de carga total H entre dois pontos, definir qual a pressão
necessária no início da rede predial e dimensionar, se necessário, um sistema de pressurização para
garantir as condições de pressões que possibilitem um conforto elevado:

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p1 v 12  p 2 v 22 
H  H 1  H 2  z 1   
 z2   
 2.g  2 .g 
 
Em que:
- z é a cota em relação ao plano horizontal de referência, correspondendo à energia
potencial de posição;
- p/ é a energia potencial de pressão; a soma desta parcela com a última é a altura ou
cota piezométrica;
- v2/(2g) é a altura cinética, que representa a energia cinética da partícula animada da
velocidade v (m/s).

5. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE


As condicionantes a observar para a rede de distribuição de água quente são as referidas para a
rede de distribuição de água fria pelo que seu dimensionamento se faz da mesma forma.

5.1. TUBAGEM DE CIRCULAÇÃO DE ÁGUA QUENTE – CIRCUITO DE RETORNO


Os circuitos de retorno são utilizados para garantir um nível de conforto elevado. Esta instalação
permite diminuir sensivelmente o tempo de espera necessário para obter a água à temperatura
desejada.
A circulação da água quente na tubagem é obtida pela utilização de bombas de circulação,
dimensionada para que a sua altura útil de elevação, adicionada à carga hidráulica disponível, seja
suficiente para vencer as perdas de carga existentes no percurso e assim estabelecer o escoamento de
circulação.
Para o cálculo da tubagem de retorno de água quente deve considerar-se:
- a circulação de água quente não deverá permitir diferenças de temperaturas superiores a 5ºC,
obrigando à consideração de tubagens com maiores diâmetros de modo a existir uma menor perda de
calor;
- o cálculo dos diâmetros das tubagens de retorno deve ser feito de modo a não serem
estabelecidos circuitos preferenciais, o que obriga ao equilíbrio dos circuitos no que diz respeitos às
perdas de carga;

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- considera-se uma temperatura ambiente nos fogos de 20ºC e uma temperatura média da água
nas tubagens de 60ºC.

A perda de calor (Ep), num determinado troço de tubagem e por unidade de tempo, corresponde
à perda verificada na água que nele circula. Esta perda de calor é obtida pelas expressões seguintes:

E P  Q.(Te  Ts )

.D.T
Ep 
1 D  2.e  D  D
 . ln 
h i 2.  D  h e .(2.e  D)
em que:
Ep - calor dissipado (W/m)
Q - caudal circulante (l/h)
Te - temperatura da água no início do troço (ºC)
TS - temperatura da água no final do troço (ºC)
D - diâmetro exterior da tubagem (m)
e - espessura do isolante térmico da tubagem (m)
hi - coeficiente de convecção interior (W/m2.ºC)
he - coeficiente de convecção exterior (W/m2.ºC)
 - condutibilidade térmica do material isolante (W/m2.ºC)
T - diferença entre a temperatura da água e a temperatura ambiente (ºC)

6. CONDIÇÕES TÉCNICAS

6.1. TUBAGENS
As tubagens devem ser instaladas com os diâmetros e com o traçado indicado no projecto.

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6.1.1. MATERIAIS
O material utilizado nas tubagens da rede de distribuição de água no interior do edifício será o
polipropileno copolímero randam (PP-R), do tipo COPRAX PP-R S2.5, de fabrico homologado pelo
Laboratório Nacional de Engenharia Civil, para uma classe de pressão mínima nominal PN20.

Os tubos serão apresentados em barras, em embalagens plásticas com protecção anti-UV. No


manuseamento dos tubos e acessórios deverá ter-se em conta que estes não deverão ser expostos à
chama nem aos raios ultra-violeta.

Todos os tubos deverão ter marcado de forma indelével a marca do fabricante, PP-R, diâmetro
exterior nominal e a classe de pressão.

Deverão ser utilizados acessórios na rede de distribuição, tais como tês, curvas, joelhos, uniões,
reduções, etc., do mesmo material que a tubagem.

As uniões entre tubos e entre tubos e acessórios serão por soldadura para o que se recorrerá a
equipamento específico de polifusão, observando as instruções do fabricante.

O material utilizado nas tubagens da rede de distribuição de água, no exterior do edifício, será
em o Polietileno de alta densidade (PEAD). As tubagens são dimensionadas para uma classe de
pressão nominal de 10 kg/cm2, de fabrico homologado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil.
As ligações serão realizadas por electrosoldadura com acessórios adequados. Em determinadas
condições, e com a aceitação da fiscalização, poderão ser realizadas uniões por sistema de junta
rápida.

6.1.2. TRAÇADO
O traçado das canalizações prediais de água deve ser constituído por troços rectos, horizontais e
verticais, ligados entre si por acessórios apropriados, devendo os primeiros possuir ligeira inclinação
para favorecer a circulação do ar e considerando-se recomendável 0,5% de inclinação.

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As canalizações de água quente devem ser colocadas, sempre que possível, paralelamente às
de água fria e nunca abaixo destas. A distância mínima entre canalizações de água fria e de água
quente é de 0,05 m.

Não é permitido o embutimento de tubagem no "miolo" de lajes ou massames. Quando fôr


indispensável embeber a tubagem no pavimento, mediante indicação do projecto ou acordo da
Fiscalização, ela deverá situar-se na camada de recobrimento ou de regularização, interferindo o
menos possível com a parte estrutural.

6.1.3. ISOLAMENTO
A tubagem de água quente deverá ser envolvida com material isolante térmico do tipo Eurobatex
de 20mm de espessura em toda a sua extensão.

6.2. SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUAS SANITÁRIAS


Deverá ser instalado de um sistema colector solar térmico para aquecimento de água quente
sanitária do tipo circulação forçada, com um depósito de acumulação de volume mínimo de 200 litros
de capacidade, localizado no interior da fracção e instalado na posição vertical, com uma bomba de
calor incorporada, com um COP mínimo de 3,20 (Classe A) definida regulamentarmente, dado o
equipamento em específico não ter sido definido.

6.2.1. BOMBA CIRCULADORA


Para a circulação de água quente sanitária será instalada uma electrobomba do tipo Grundfos ou
equivalente, com temporizador. A electrobomba deverá ser instalada na rede de retorno de água
quente, a montante do equipamento de produção de água quente, localizada conforme indicado nas
peças desenhadas.

6.3. VÁLVULAS
As válvulas a utilizar na instalação de distribuição de água do edifício deverão ser em latão e de
diâmetro igual ao das tubagens onde se aplicam. Serão instaladas de modo a garantir a sua
operacionalidade e manutenção e a facilitar a sua eventual desmontagem em caso de necessidade.

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6.3.1. VÁLVULAS DE SECCIONAMENTO


Deverão ser instaladas válvulas de seccionamento à entrada dos ramais de introdução
individuais, dos ramais de distribuição das instalações sanitárias e das cozinhas, a montante de
autoclismos, fluxómetros, equipamento de lavagem de roupa e louça, equipamento de produção de
água quente, de purgadores e a montante e a jusante de contadores.

6.3.2. VÁLVULAS DE RETENÇÃO


Deverão ser instaladas válvulas de retenção a montante de aparelhos produtores/acumuladores
de água quente e no início de qualquer rede não destinada a fins alimentares ou sanitários.

6.3.3. VÁLVULAS DE SEGURANÇA


Deverão ser instaladas válvulas de segurança na alimentação de aparelhos
produtores/acumuladores de água quente.

6.4. ASSENTAMENTO DE TUBAGENS

6.4.1. TUBAGENS EMBEBIDAS


A abertura dos roços só poderá dar-se após a marcação dos traçados estar aprovada pela
Fiscalização. O tapamento dos roços só poderá ser feito depois de verificados os diâmetros de toda a
tubagem.
As tubagens serão colocadas em roços abertos na alvenaria que serão tapados com argamassa
de cimento e areia ao traço 1:3, em volume.

Deverá ter-se em atenção que é expressamente vedada a mutilação, furacão ou abertura de


roço em elementos estruturais, nomeadamente em vigas ou pilares, para a colocação de tubagens.

6.4.2. TUBAGENS À VISTA


As tubagens à vista serão fixadas por braçadeiras que permitam a sua livre dilatação. As
distâncias entre braçadeiras ou quaisquer outros apoios variam com os respectivos diâmetros e serão
executadas de acordo com o respectivo documento de homologação.
Entre as braçadeiras e o tubo deve interpôr-se uma junta de material adequado, nomeadamente
borracha, de forma a apoiar os tubos sem aperto, a possibilitar-lhes pequenas deslocações sem
constrangimento e a evitar a transmissão de ruídos aos elementos da construção.

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PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
088.20.ABS.LIC.00.PE.01_MD

6.4.3. TUBAGENS ENTERRADAS


Os troços enterrados serão assentes sobre uma camada de areia de forma a obter um leito
uniforme ou, quando permitido pela Fiscalização, sobre o próprio terreno, depois de regularizado e
isento de pedras e outros elementos eventualmente contundentes para a tubagem.
Feito o assentamento desta procede-se ao seu envolvimento com materiais seleccionados ou
com os produtos escavados, depois de cirandados se necessário, até à altura de 0,20 m, medida a
partir do extradorso da tubagem. A compactação do material de aterro deve ser feita cuidadosamente
de forma a não danificar a tubagem e a garantir a estabilidade dos pavimentos.

6.5. OMISSÕES
Nos casos em que se verificarem omissões nas peças desenhadas ou escritas relativamente aos
trabalhos a executar cumprir-se-ão as disposições regulamentares vigentes, e nomeadamente o
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de
Águas Residuais (Decreto Regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto).

Relativamente a materiais deverão ser respeitadas as informações técnicas do respectivo


fabricante de entre as quais se salientam as relativas aos cuidados a ter no transporte, no
armazenamento e nas operações necessárias à sua aplicação.

Quando se trate de situações mais específicas não contempladas nos documentos


anteriormente referidos dever-se-ão esclarecer as dúvidas ou omissões existentes junto do projectista
antes de prosseguir com o trabalho em causa.

7. CÁLCULO
O cálculo da rede de distribuição de água é efectuado de acordo com o descrito e apresentado
em anexo.

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PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
088.20.ABS.LIC.00.PE.01_MD

8. ENSAIO DE ESTANQUIDADE
Deverá proceder-se a um ensaio de estanquidade. De acordo com o regulamento este deve ser
efectuado com as tubagens, juntas e acessórios à vista e submetendo a instalação a uma pressão
mínima de 900 KPa.

9. SEGURANÇA
Em todos os trabalhos necessários para a execução de rede predial projectada deverão ser
observadas, em matéria de segurança, todas as medidas de prevenção previstas na legislação
aplicável bem como aquelas que se encontrem presentes no Plano de Segurança e Saúde
implementado na obra.

Fafe, Agosto de 2020

A técnica responsável

_______________________________________
Anabela Freitas Salgado, engenheira Civil

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PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
088.20.ABS.LIC.00.PE.01_MD

ANEXO I
- MEMÓRIA DE CÁLCULO

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ÍNDICE

1.- DADOS DE GRUPOS E PLANTAS 2

2.- DADOS DE OBRA 2

3.- BIBLIOTECAS 2

4.- RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO 3

5.- TUBAGENS 3

6.- NÓS 8

7.- ELEMENTOS 10
Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

1.- DADOS DE GRUPOS E PLANTAS

Planta Altura Cotas Grupos (Águas)


Cobertura 0.00 6.00 Cobertura
Piso 1 2.90 3.10 Piso 1
Piso 0 3.10 0.00 Piso 0

2.- DADOS DE OBRA


Caudais com simultaneidade, conforto baixo
Velocidade mínima: 0.5 m/s
Velocidade máxima: 2.0 m/s
Coeficiente de perda de carga: 1.2
Pressão mínima em pontos de consumo: 5.0 m.c.a.
Pressão máxima em pontos de consumo: 50.0 m.c.a.
Viscosidade de água fria: 1.01 x10-6 m²/s
Viscosidade de água quente: 0.478 x10-6 m²/s
Coeficiente de resistência: Malafaya-Baptista
Perda de temperatura admissível na rede de água quente: 5 °C

3.- BIBLIOTECAS

BIBLIOTECA DE TUBOS DE ABASTECIMENTO

Série: PP-R PN20


Descrição: Tubagem em polipropileno - 20Kg/cm²
Rugosidade absoluta: 0.0200 mm
Referências Diâmetro interno
Ø20 13.2
Ø25 16.6
Ø32 21.2
Ø40 26.6
Ø50 33.2
Ø63 42.0
Ø75 50.0
Ø90 60.0

Série: PEAD PN10


Descrição: Polietileno de alta densidade (10Kg/cm²)
Rugosidade absoluta: 0.0200 mm
Referências Diâmetro interno
Ø20 16.0
Ø25 21.0
Ø32 28.0
Ø40 35.2
Ø50 44.0
Ø63 55.4

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Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Série: PEAD PN10


Descrição: Polietileno de alta densidade (10Kg/cm²)
Rugosidade absoluta: 0.0200 mm
Referências Diâmetro interno
Ø75 66.0

BIBLIOTECA DE ISOLANTES

Série: ISOL1
Descrição: Coquilha de espuma de polietileno
Condutibilidade: 0.04 W/(m·°C)
Referências Espessura interna
20 mm 20.0
30 mm 30.0
40 mm 40.0

BIBLIOTECA DE CONSUMOS POR APARELHOS

Referências Caudal (l/s)


Autoclismo de bacia de retrete 0.10 l/s
Boca de rega ou lavagem Ø15mm 0.20 l/s
Chuveiro individual 0.15 l/s
Lavatório individual 0.10 l/s
Máquina de lavar louça 0.15 l/s
Máquina de lavar roupa 0.20 l/s
Pia lava-louça 0.20 l/s
Tanque de lavar roupa 0.20 l/s

BIBLIOTECA DE ELEMENTOS

Referências Tipo de perdas Descrição


Bomba de calor Perda de carga 2.50 m.c.a.
Contador Perda de carga 2.50 m.c.a.
Válvula de retenção Perda de carga 0.35 m.c.a.
Válvula de seccionamento Perda de carga 0.25 m.c.a.

4.- RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Referência Planta Descrição Resultados Verificação


V1 Piso 0 - Piso 1 PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.48 l/s Cumprem-se todas as verificações
Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidade: 1.37 m/s
Perda de carga: 0.41 m.c.a.
V2, Água quente Piso 0 - Piso 1 PP-R PN20-Ø25 (ISOL1-20 mm) Caudal: 0.43 l/s Cumprem-se todas as verificações
Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidade: 1.96 m/s
Perda de carga: 0.98 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
V3, Retorno de água quente Piso 0 - Piso 1 PP-R PN20-Ø25 (ISOL1-20 mm) Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Velocidade: 0.07 m/s

5.- TUBAGENS

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Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Grupo: Piso 1
Referência Descrição Resultados Verificação
N1 -> N4 PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.48 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.05 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidade: 1.37 m/s
Perda de carga: 0.29 m.c.a.
N2 -> A1 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.34 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.24 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidade: 1.57 m/s
Perda de carga: 0.06 m.c.a.
N2 -> A1 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.34 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.27 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidade: 1.57 m/s
Perda de carga: 0.07 m.c.a.
N4 -> N2 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.34 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 11.62 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidade: 1.57 m/s
Perda de carga: 2.84 m.c.a.
N4 -> N5 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.34 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 8.44 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidade: 1.57 m/s
Perda de carga: 2.07 m.c.a.
N5 -> A12 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.34 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.28 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidade: 1.57 m/s
Perda de carga: 0.31 m.c.a.
N5 -> A12 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.34 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.73 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidade: 1.57 m/s
Perda de carga: 0.18 m.c.a.
N6 -> N7 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 4.83 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.82 m.c.a.
N7 -> A8 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.53 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.09 m.c.a.
N9 -> N14 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.43 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.01 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidade: 1.96 m/s
Perda de carga: 0.68 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N10 -> A11 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.28 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.22 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N10 -> A11 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.43 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.07 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N11 -> N12 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 4.73 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.71 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N12 -> A9 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.43 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.06 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N14 -> N3 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 4.98 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.86 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N14 -> N13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 8.59 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 1.49 m.c.a.

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Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Grupo: Piso 1
Referência Descrição Resultados Verificação
N15 -> A2 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.21 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.04 m.c.a.
N15 -> A2 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.19 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.03 m.c.a.
A1 -> A3 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.72 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.14 m.c.a.
A2 -> A4 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.25 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.71 m Velocidade: 1.83 m/s
Perda de carga: 0.28 m.c.a.
A3 -> A5 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.25 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.98 m Velocidade: 1.83 m/s
Perda de carga: 0.42 m.c.a.
A4 -> A7 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.10 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.32 m.c.a.
A5 -> A6 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.13 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.19 m.c.a.
A10 -> N6 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.38 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.06 m.c.a.
A11 -> A13 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.25 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.73 m Velocidade: 1.83 m/s
Perda de carga: 0.29 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
A12 -> A14 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.73 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.14 m.c.a.
A13 -> N11 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.15 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.24 m Velocidade: 1.10 m/s
Perda de carga: 0.19 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
A14 -> A10 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.25 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.86 m Velocidade: 1.83 m/s
Perda de carga: 0.37 m.c.a.
N3 -> N10 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 3.56 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.62 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N3 -> N8 Retorno de água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 4.98 m Velocidade: 0.03 m/s
N8 -> N16 Retorno de água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.91 m Velocidade: 0.07 m/s
N13 -> N15 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 3.12 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.54 m.c.a.
N13 -> N8 Retorno de água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 8.79 m Velocidade: 0.04 m/s

Grupo: Piso 0
Referência Descrição Resultados Verificação
N17 -> A7 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.18 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.04 m.c.a.

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Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Grupo: Piso 0
Referência Descrição Resultados Verificação
N17 -> A7 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.40 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 0.08 m.c.a.
N19 -> N12 PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 18.85 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidade: 1.29 m/s
Perda de carga: 2.37 m.c.a.
N20 -> N7 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.66 m Caudal bruto: 1.00 l/s
Velocidade: 1.44 m/s
Perda de carga: 0.23 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N21 -> A10 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.10 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.18 m Velocidade: 0.73 m/s
Perda de carga: 0.01 m.c.a.
N21 -> A10 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.10 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.18 m Velocidade: 0.73 m/s
Perda de carga: 0.01 m.c.a.
N23 -> N21 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.10 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.50 m Velocidade: 0.73 m/s
Perda de carga: 0.18 m.c.a.
N23 -> N24 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 8.84 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 2.27 m.c.a.
N24 -> A6 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.18 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 0.05 m.c.a.
N24 -> A6 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.95 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 0.24 m.c.a.
N26 -> N23 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.28 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.20 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidade: 1.28 m/s
Perda de carga: 0.18 m.c.a.
N26 -> N27 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.43 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.46 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidade: 1.96 m/s
Perda de carga: 0.49 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
A2 -> A3 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 3.35 m Velocidade: 0.58 m/s
Perda de carga: 0.10 m.c.a.
A4 -> N14 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.39 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 12.96 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidade: 1.13 m/s
Perda de carga: 1.31 m.c.a.
A7 -> A5 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.65 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 0.19 m.c.a.
A9 -> A8 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.10 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.19 m Velocidade: 0.73 m/s
Perda de carga: 0.18 m.c.a.
A12 -> A11 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.49 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 0.72 m.c.a.
N6 -> N10 Retorno de água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 7.33 m Velocidade: 0.07 m/s
N7 -> N26 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 5.09 m Caudal bruto: 1.00 l/s
Velocidade: 1.44 m/s
Perda de carga: 0.71 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N10 -> N13 Retorno de água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.29 m Velocidade: 0.07 m/s

Página 6
Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Grupo: Piso 0
Referência Descrição Resultados Verificação
N10 -> N13 Retorno de água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.29 m Velocidade: 0.07 m/s
N13 -> N7 Retorno de água quente, PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.01 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 3.48 m Velocidade: 0.07 m/s
N1 -> N2 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.98 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.28 m Caudal bruto: 3.65 l/s
Velocidade: 1.01 m/s
Perda de carga: 0.05 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N2 -> N3 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.98 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.63 m Caudal bruto: 3.65 l/s
Velocidade: 1.01 m/s
Perda de carga: 0.03 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N2 -> N3 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.98 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.33 m Caudal bruto: 3.65 l/s
Velocidade: 1.01 m/s
Perda de carga: 0.01 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N2 -> N3 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.98 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.31 m Caudal bruto: 3.65 l/s
Velocidade: 1.01 m/s
Perda de carga: 0.01 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N2 -> N3 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.98 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.63 m Caudal bruto: 3.65 l/s
Velocidade: 1.01 m/s
Perda de carga: 0.03 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N3 -> N4 PEAD PN10-Ø40 Caudal: 0.98 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.26 m Caudal bruto: 3.65 l/s
Velocidade: 1.01 m/s
Perda de carga: 0.01 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N4 -> N8 PP-R PN20-Ø40 Caudal: 0.98 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 10.59 m Caudal bruto: 3.65 l/s
Velocidade: 1.76 m/s
Perda de carga: 1.78 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N5 -> N20 PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.43 m Caudal bruto: 1.00 l/s
Velocidade: 1.44 m/s
Perda de carga: 0.38 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N5 -> N20 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.83 m Caudal bruto: 1.00 l/s
Velocidade: 1.44 m/s
Perda de carga: 0.12 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N5 -> A12 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.32 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.04 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidade: 1.48 m/s
Perda de carga: 0.45 m.c.a.
N5 -> A12 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.32 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.22 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidade: 1.48 m/s
Perda de carga: 0.05 m.c.a.
N8 -> N5 PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.61 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 4.74 m Caudal bruto: 1.40 l/s
Velocidade: 1.71 m/s
Perda de carga: 1.00 m.c.a.
PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
N8 -> N11 PP-R PN20-Ø40 Caudal: 0.77 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.98 m Caudal bruto: 2.25 l/s
Velocidade: 1.39 m/s
Perda de carga: 0.11 m.c.a.

Página 7
Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Grupo: Piso 0
Referência Descrição Resultados Verificação
N9 -> A9 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.18 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 0.05 m.c.a.
N9 -> A9 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.48 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 0.14 m.c.a.
N11 -> N16 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.38 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.00 m Caudal bruto: 0.55 l/s
Velocidade: 1.74 m/s
Perda de carga: 0.29 m.c.a.
N11 -> N19 PP-R PN20-Ø32 Caudal: 0.67 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 1.30 m Caudal bruto: 1.70 l/s
Velocidade: 1.89 m/s
Perda de carga: 0.33 m.c.a.
N12 -> A4 PEAD PN10-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.31 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidade: 0.74 m/s
Perda de carga: 0.01 m.c.a.
N12 -> A4 PEAD PN10-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 0.91 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidade: 0.74 m/s
Perda de carga: 0.03 m.c.a.
N14 -> A1 PEAD PN10-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 6.26 m Velocidade: 0.99 m/s
Perda de carga: 0.70 m.c.a.
N14 -> A2 PEAD PN10-Ø25 Caudal: 0.32 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.88 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidade: 0.92 m/s
Perda de carga: 0.20 m.c.a.
N16 -> N9 PP-R PN20-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 2.60 m Velocidade: 1.46 m/s
Perda de carga: 0.75 m.c.a.
N16 -> N17 PP-R PN20-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Cumprem-se todas as verificações
Comprimento: 9.14 m Caudal bruto: 0.35 l/s
Velocidade: 1.38 m/s
Perda de carga: 1.77 m.c.a.

6.- NÓS

Grupo: Piso 1
Referência Descrição Resultados Verificação
N1 Cota: 2.60 m Pressão: 12.91 m.c.a.
N2 Cota: 1.00 m Pressão: 11.38 m.c.a.
A6 Nível: Pavimento + H 1 m Pressão: 10.25 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 1.00 m
Consumo de biblioteca: Ch
N4 Cota: 2.60 m Pressão: 12.62 m.c.a.
N5 Cota: 1.00 m Pressão: 12.16 m.c.a.
N6 Cota: 1.00 m Pressão: 10.84 m.c.a.
N7 Cota: 1.00 m Pressão: 10.02 m.c.a.
A8 Nível: Pavimento + H 1 m Pressão: 9.93 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 1.00 m
Consumo de biblioteca: Ch
N9 Cota: 2.60 m Pressão: 7.35 m.c.a.
N10 Cota: 1.00 m Pressão: 6.80 m.c.a.
N11 Cota: 1.00 m Pressão: 5.78 m.c.a.
N12 Cota: 1.00 m Pressão: 5.06 m.c.a.
A9 Nível: Pavimento + H 1 m Pressão: 5.00 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 1.00 m
Consumo de biblioteca: Ch
N14 Cota: 2.60 m Pressão: 6.68 m.c.a.
N15 Cota: 1.00 m Pressão: 6.25 m.c.a.

Página 8
Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Grupo: Piso 1
Referência Descrição Resultados Verificação
A7 Nível: Pavimento + H 1 m Pressão: 5.33 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 1.00 m
Consumo de biblioteca: Ch
A1 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 11.01 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.02 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 11.19 m.c.a.
A2 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 5.93 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
Água quente, PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.01 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 6.11 m.c.a.
A3 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 10.87 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.02 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 11.05 m.c.a.
A4 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 5.65 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
Água quente, PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.01 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 5.83 m.c.a.
A5 Nível: Pavimento + H 0.5 m Pressão: 10.44 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.50 m Perda de carga: 0.04 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Rt Pressão: 10.90 m.c.a.
A10 Nível: Pavimento + H 0.5 m Pressão: 10.90 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.50 m Perda de carga: 0.04 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Rt Pressão: 11.36 m.c.a.
A11 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 6.25 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
Água quente, PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.01 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 6.44 m.c.a.
A12 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 11.42 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.02 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 11.60 m.c.a.
A13 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 5.96 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
Água quente, PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.01 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 6.15 m.c.a.
A14 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 11.28 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.02 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 11.46 m.c.a.
N3 Cota: 2.60 m Pressão: 5.81 m.c.a.
N8 Cota: 2.60 m Nó intermédio em tramo de retorno de água quente
N13 Cota: 2.60 m Pressão: 5.19 m.c.a.
N16 Cota: 2.60 m Nó intermédio em tramo de retorno de água quente

Grupo: Piso 0
Referência Descrição Resultados Verificação
N17 Cota: 1.00 m Pressão: 16.29 m.c.a.
A5 Nível: Pavimento + H 0.9 m Pressão: 15.74 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.90 m Caudal: 0.20 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 1.46 m/s
Comprimento: 0.10 m Perda de carga: 0.03 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Ll Pressão: 15.81 m.c.a.
N19 Cota: 2.80 m Pressão: 16.22 m.c.a.
N20 Cota: 1.30 m Pressão: 14.16 m.c.a.

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Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

Grupo: Piso 0
Referência Descrição Resultados Verificação
N21 Cota: 1.00 m Pressão: 13.16 m.c.a.
A10 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 12.89 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.02 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 13.07 m.c.a.
N23 Cota: 2.80 m Pressão: 11.54 m.c.a.
N24 Cota: 1.00 m Pressão: 11.07 m.c.a.
A6 Nível: Pavimento + H 0.9 m Pressão: 10.53 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.90 m Caudal: 0.20 l/s
Água quente, PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 1.46 m/s
Comprimento: 0.10 m Perda de carga: 0.03 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Ll Pressão: 10.60 m.c.a.
N26 Cota: 2.80 m Pressão: 11.72 m.c.a.
N27 Cota: 2.80 m Pressão: 11.23 m.c.a.
A2 Cota: 0.00 m Pressão: 14.86 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Consumo de biblioteca: Br
A4 Cota: 0.00 m Pressão: 16.36 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Consumo de biblioteca: Br
A7 Nível: Pavimento + H 0.75 m Pressão: 15.92 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.75 m Caudal: 0.15 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 1.10 m/s
Comprimento: 0.25 m Perda de carga: 0.04 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Ml Pressão: 16.13 m.c.a.
A9 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 16.87 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.02 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Lv Pressão: 17.05 m.c.a.
A12 Nível: Pavimento + H 0.75 m Pressão: 16.71 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.75 m Caudal: 0.20 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 1.46 m/s
Comprimento: 0.25 m Perda de carga: 0.07 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Mr Pressão: 16.88 m.c.a.
N6 Cota: 2.80 m Nó intermédio em tramo de retorno de água quente
N7 Cota: 2.80 m Pressão: 12.43 m.c.a.
N10 Cota: 0.40 m Nó intermédio em tramo de retorno de água quente
N13 Cota: 0.40 m Nó intermédio em tramo de retorno de água quente
N1 Cota: 0.00 m NÓ ENTRADA
Pressão mínima necessária: 24.48 m.c.a.
N2 Cota: 0.00 m Pressão: 24.42 m.c.a.
N3 Cota: 0.00 m Pressão: 21.24 m.c.a.
N4 Cota: 0.00 m Pressão: 21.23 m.c.a.
N5 Cota: 2.80 m Pressão: 15.65 m.c.a.
A11 Nível: Pavimento + H 0.8 m Pressão: 15.99 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.80 m Caudal: 0.20 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 1.46 m/s
Comprimento: 0.20 m Perda de carga: 0.06 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Tq Pressão: 16.13 m.c.a.
N8 Cota: 2.80 m Pressão: 16.66 m.c.a.
N9 Cota: 1.00 m Pressão: 17.31 m.c.a.
A8 Nível: Pavimento + H 0.5 m Pressão: 16.69 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PP-R PN20-Ø20 Velocidade: 0.73 m/s
Comprimento: 0.50 m Perda de carga: 0.04 m.c.a.
Consumo de biblioteca: Rt Pressão: 17.15 m.c.a.
N11 Cota: 2.80 m Pressão: 16.55 m.c.a.
N12 Cota: 0.00 m Pressão: 16.65 m.c.a.
A1 Cota: 0.00 m Pressão: 14.36 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Consumo de biblioteca: Br
N14 Cota: 0.00 m Pressão: 15.06 m.c.a.
A3 Cota: 0.00 m Pressão: 14.76 m.c.a. Cumprem-se todas as verificações
Consumo de biblioteca: Br
N16 Cota: 2.80 m Pressão: 16.25 m.c.a.

Página 10
Águas
Habitação unifamiliar_Rua do Espírito Santo, nº 48, U.F. Matosinhos e Leça da
Data: 11/08/20
Palmeira_Pedro Miguel Cruz C. M. Pereira

7.- ELEMENTOS

Grupo: Piso 1
Referência Descrição Resultados
N2 -> A1, (33.59, 2.96), 0.24 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 11.32 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 11.07 m.c.a.
N5 -> A12, (45.49, 2.82), 1.28 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 11.85 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 11.60 m.c.a.
N10 -> A11, (45.59, 2.82), 1.28 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 6.57 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 6.32 m.c.a.
N15 -> A2, (33.62, 3.06), 0.21 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 6.21 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 5.96 m.c.a.

Grupo: Piso 0
Referência Descrição Resultados
N17 -> A7, (36.36, 2.83), 0.18 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 16.25 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 16.00 m.c.a.
N21 -> A10, (38.53, 6.61), 0.18 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 13.15 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 12.90 m.c.a.
N24 -> A6, (36.36, 2.93), 0.18 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 11.02 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 10.77 m.c.a.
N10 -> N13, (41.77, 3.90), 0.29 m Bomba de retorno Perda de carga: 0.02 m.c.a.
Caudal: 0.01 l/s
Potência eléctrica: 0.0000 kW
N2 -> N3, (48.48, 7.25), 0.23 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 24.40 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 24.15 m.c.a.
N2 -> N3, (48.38, 7.57), 0.56 m Perda de carga: Contador Pressão de entrada: 24.13 m.c.a.
2.50 m.c.a. Pressão de saída: 21.63 m.c.a.
N2 -> N3, (48.30, 7.87), 0.87 m Perda de carga: Válvula de retenção Pressão de entrada: 21.62 m.c.a.
0.35 m.c.a. Pressão de saída: 21.27 m.c.a.
N5 -> N20, (41.94, 3.15), 0.93 m Perda de carga: Bomba de calor Pressão de entrada: 15.27 m.c.a.
2.50 m.c.a. Pressão de saída: 12.77 m.c.a.
N5 -> A12, (42.27, 2.49), 0.24 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 15.20 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 14.95 m.c.a.
N9 -> A9, (38.53, 6.71), 0.18 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 17.25 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 17.00 m.c.a.
N12 -> A4, (26.03, 10.20), 0.31 m Perda de carga: Válvula de seccionamento Pressão de entrada: 16.64 m.c.a.
0.25 m.c.a. Pressão de saída: 16.39 m.c.a.

Página 11
PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
088.20.ABS.LIC.00.PE.01_MD

ANEXO II
- PEÇAS DESENHADAS

Página 19
RUA MAJOR MIGUEL FERREIRA, 50-1º ▪ 4820 - 276 FAFE ▪ PORTUGAL ▪ TEL.: 00 351 253 495 844 ▪ FAX: 00 351 253 495 845 ▪ PN10ENGENHARIA@GMAIL.COM ▪ WWW.PN10ENGENHARIA.COM
Rua Major Miguel Ferreira, n.º50 – 1º
4820-276 FAFE - PORTUGAL
TEL: 00 351 253 495 844 FAX: 00 351 253 495 845
pn10engenharia@gmail.com WWW.pn10engenharia.com

PROJECTO DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS


DONO DE OBRA: PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
OBRA: ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
LOCAL: RUA ESPÍRITO SANTO, N.º 48, LEÇA DA PALMEIRA, MATOSINHOS

AGOSTO DE 2020
PEDRO MIGUEL CRUZ CORREIA MACHETE PEREIRA
ALTERAÇÃO DE EDIFICAÇÃO
088.20.DAR.LIC.00.PE.01_MD

ÍNDICE

A. ÍNDICE…………………………………………………………………………………………………………..……………………….1

B. DECLARAÇÃO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS…………………………………………………………………………….…3

C. DECLARAÇÃO DE SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL……………………………………………4

D. TERMO DE RESPONSABILIDADE…………………………………………………………………………………………….……5

E. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA…………...…………………….………………………………………………….…6

1. OBJECTO ..............................................................................................................................................................6

2. REGULAMENTAÇÃO ...........................................................................................................................................6

3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREDIAL DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS .............................................7

3.1. EVACUAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS .......................................................................................................................................................... 7


3.2. TRAÇADO DA REDE ................................................................................................................................................................................... 7
3.2.1. Ramais de descarga ........................................................................................................................................................................ 7
3.2.2. Tubos de queda ............................................................................................................................................................................... 8
3.2.3. Colectores prediais .......................................................................................................................................................................... 8
3.2.4. Sifonagem ........................................................................................................................................................................................ 8
3.2.5. Câmaras de inspecção e bocas de limpeza .................................................................................................................................... 9

4. DIMENSIONAMENTO DA REDE ........................................................................................................................10

4.1. CAUDAIS CONSIDERADOS ........................................................................................................................................................................ 10


4.1.1. Caudais de descarga mínimos nos dispositivos............................................................................................................................ 10
4.1.2. Caudais de cálculo ......................................................................................................................................................................... 10
4.2. RAMAIS DE DESCARGA ............................................................................................................................................................................ 11
4.2.1. Ramais de descarga individuais .................................................................................................................................................... 11
4.2.2. Ramais de descarga colectivos ..................................................................................................................................................... 11
4.2.3. Tubos de queda ............................................................................................................................................................................. 12
4.2.4. Colectores prediais e ramal de ligação.......................................................................................................................................... 12

5. CONDIÇÕES TÉCNICAS ....................................................................................................................................12

5.1. TUBAGENS.............................................................................................................................................................................................. 12
5.1.1. Materiais ......................................................................................................................................................................................... 12
5.1.2. Traçado .......................................................................................................................................................................................... 13
5.2. CÂMARAS DE INSPECÇÃO ........................................................................................................................................................................ 14
5.3. BOCAS DE LIMPEZA ................................................................................................................................................................................. 15
5.4. SIFÕES ................................................................................................................................................................................................... 15
5.5. CAIXAS DE PAVIMENTO............................................................................................................................................................................ 15
5.6. ASSENTAMENTO DE TUBAGENS ............................................................................................................................................................... 16
5.6.1. Tubagens embebidas..................................................................................................................................................................... 16
5.6.2. Tubagens à vista ............................................................................................................................................................................ 16

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5.6.3. Tubagens enterradas ..................................................................................................................................................................... 17


5.7. SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO DE REDE COM ESCOAMENTO SOBRE PRESSÃO .......................................................................................... 18
5.8. OMISSÕES .............................................................................................................................................................................................. 18

6. CÁLCULO............................................................................................................................................................18

7. ENSAIO DE ESTANQUIDADE ............................................................................................................................18

8. SEGURANÇA ......................................................................................................................................................19

ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO ........................................................................................................................20

ANEXO II - PEÇAS DESENHADAS ..........................................................................................................................22

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PROJECTO DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS


TERMO DE RESPONSABILIDADE

Anabela Freitas Salgado, engenheira civil, licenciada pela Universidade do Minho, moradora na Avenida
da Granja, nº515, Fafe, contribuinte nº 222320133, inscrita na Região Norte da Ordem dos Engenheiros com o
nº043513, declara, na qualidade de técnica da empresa PN10 – Serviços de Engenharia, Unipessoal, para
efeitos do disposto no nº1 do artigo 10º do Decreto-Lei nº555/99 de 16 de Dezembro, na sua atual redação, que
o projecto de drenagem de águas residuais, de que é autora, relativo à obra de Alteração de edificação
localizada na Rua Espírito Santo, n.º 48, freguesia de Leça da Palmeira - Matosinhos, cujo licenciamento foi
requerido por Pedro Miguel Cruz Correia Machete Pereira, com domicílio postal na Rua Francisco Sá Carneiro
Nº577 2º Esquerdo – Leça da Palmeira - 4450-676, concelho de Matosinhos:
a) Observa as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente, Regulamento Geral de
Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais aprovado
pelo Decreto Regulamentar 23/95, de 23 de Agosto.

Fafe, Agosto de 2020

Anabela Freitas Salgado


(Engenheira Civil)

Nº Contribuinte 222320133
N.I.C. Nº 11364695 válido até 21.09.2020

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PROJECTO DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS


MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1. OBJECTO
Destina-se a presente memória à descrição da rede predial de drenagem de águas residuais que
será adoptada na Alteração de edificação que o Ex.mo. Sr. Pedro Miguel Cruz Correia Machete Pereira
pretende realizar na Rua Espírito Santo, n.º 48, freguesia de Leça da Palmeira do concelho de
Matosinhos.

Pretende-se apresentar as soluções adoptadas e suas justificações, os cálculos efectuados, as


condicionantes observadas, a regulamentação e legislação empregues, assim como os materiais a
utilizar.

2. REGULAMENTAÇÃO
O dimensionamento da rede apoiou-se na metodologia prevista na regulamentação em vigor e,
nomeadamente:
 Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de
Drenagem de Águas Residuais;

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3. DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREDIAL DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS


A rede predial projectada prevê a existência de uma rede separativa para a drenagem de águas
negras e de sabão a jusante dos ramais de descarga. Os tubos de queda, que recolhem as águas
drenadas pelos ramais de descarga ligam a uma rede de colectores suspensa do tecto do piso 0 e
enterrada que tem instalada a jusante a câmara ramal de ligação, tal como se indica nas peças
desenhadas.

As águas recolhidas a um nível superior ao arruamento em que se encontra o colector público


serão conduzidas a este por gravidade.
A drenagem de águas recolhidas a um nível inferior ao arruamento, ainda que a uma cota
superior à cota de soleira do colector público, será realizada, com o auxílio de meios mecânicos de
bombagem, para câmaras que se encontrem ao mesmo nível que o arruamento e, posteriormente,
conduzidas por gravidade para o colector público.

3.1. EVACUAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS


As águas residuais do edifício serão conduzidas, por gravidade, à rede pública de drenagem de
águas residuais seguindo todas as normas regulamentares.

3.2. TRAÇADO DA REDE


O traçado das tubagens é idealizado de modo a que seja constituído por troços rectos,
desenvolvendo-se vertical e horizontalmente, ligados entre si por acessórios adequados.

As tubagens não poderão desenvolver-se sob elementos de fundação ou estar embutidos em


elementos estruturais.

3.2.1. RAMAIS DE DESCARGA


Os ramais de descarga, individuais ou colectivos, devem ser constituídos por troços rectilíneos,
com inclinações entre 1 e 2% e os troços verticais, caso existam, não podem ser superiores a
2,00metros.
Os ramais de descarga, quando os respectivos aparelhos não disponham de sifões, deverão
desaguar em sifões embutidos nos pavimentos.

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A ligação dos ramais de descarga individuais ou colectivos ligam ao tubo de queda deve ser feita
através de forquilhas.
A sua ligação directamente aos colectores prediais poderá ser realizada pela utilização de
forquilhas ou pela instalação de caixas de visita.

3.2.2. TUBOS DE QUEDA


Os tubos de queda devem desenvolver-se verticalmente com, preferencialmente, um único
alinhamento recto. Se as mudanças de direcção não poderem ser evitadas, deverão ser efectuadas por
curvas de concordância, não devendo o valor da translação ser superior a 10 vezes o diâmetro do tubo
de queda. Se tal acontecer, os troços horizontais dos tubos de queda deverão ser dimensionados como
colectores.
Os tubos de queda têm diâmetro constante ao longo de toda a sua extensão e devem prolongar-
se 0,50 metros acima da cobertura (ou 2,00 metros se esta for em terraço).

Os tubos de queda ligam-se aos colectores prediais através da utilização de câmaras de


inspecção.

3.2.3. COLECTORES PREDIAIS


Os colectores prediais são enterrados e suspensos e dotados de câmaras de inspecção e bocas
de limpeza no seu início, nas mudanças de direcção, inclinação ou diâmetro e nas confluências.

3.2.4. SIFONAGEM
Todos os aparelhos devem ser servidos, individual ou colectivamente, por sifões, não sendo
permitida a dupla sifonagem.
Quando os sifões servem mais que um aparelho, estes deverão ser instalados a jusante dos
ramais de descarga individuais, sendo instalados em caixas de pavimento a uma distância máxima de
3,00 metros dos aparelhos, e podendo ser encimados por um ralo de piso para recolha de águas.

A altura do fecho hídrico, o diâmetro mínimo (este valor está limitado superiormente pelo calibre
do ramal de descarga) bem como o tipo de sifão a utilizar em cada aparelho, estão presentes no
quadro seguinte:

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Tipo de sifão Diâmetro mínimo Fecho hídrico


Aparelho
(mm) (mm) (mm)
Bidé e lavatório de garrafa 30
Banheira caixa de pavimento 30
Banheira e chuveiro de chuveiro 30
Bacia de retrete incorporado
50
Máquina de lavar louça ou roupa caixa de pavimento 40
Urinol suspenso incorporado
Pia lava-louça de garrafa 40
Tanque caixa de pavimento 30

As caixas de pavimento serão em PVC rígido e ser providas de tampa enroscada e hermética.
Os sifões de garrafa serão em latão cromado.

A sifonagem na caixa de pavimento é realizada pela interposição de um “cachimbo” na ligação


do ramal de descarga do aparelho à caixa.
As caixas de pavimento incluirão sempre uma tampa roscada de latão cromado, para inspecção
e limpeza.

3.2.5. CÂMARAS DE INSPECÇÃO E BOCAS DE LIMPEZA


As câmaras de inspecção e bocas de limpeza deverão ser instaladas de modo a estarem
distanciadas entre si, no máximo, de quinze metros e instaladas de acordo com o descrito nas
condições técnicas presentes neste documento.

Qualquer incompatibilidade em algum dos elementos indicados no projecto deverá ser


comunicada ao projectista. Entendendo-se, no âmbito da assistência técnica ao projecto, que
deve o projectista ser envolvido nas acções necessárias para a resolução de tais
incompatibilidades.

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4. DIMENSIONAMENTO DA REDE
O dimensionamento das tubagens é realizado em função do material utilizado nas tubagens, dos
caudais escoados dos dispositivos de utilização a montante, do desenvolvimento das tubagens e do
sistema de drenagem de esgotos a implementar no edifício.
A base de cálculo utilizada no dimensionamento de cada elemento constituinte da rede predial
de drenagem de águas residuais é a definida pelo regulamento geral.

4.1. CAUDAIS CONSIDERADOS

4.1.1. CAUDAIS DE DESCARGA MÍNIMOS NOS DISPOSITIVOS


Os caudais de descarga mínimos dos dispositivos de utilização são os presentes no Anexo XIV
do regulamento geral transcritos para o quadro seguinte ou aqueles indicados pelos fabricantes dos
aparelhos.
Caudais de descarga mínimos
Dispositivos de utilização
(l/min)
Bacia de retrete 90
Banheira 60
Bidé 30
Chuveiro 30
Lavatório 30
Máquina de lavar louça 60
Máquina de lavar roupa 60
Mictório de espaldar 90
Mictório suspenso 60
Pia lava-louça 30
Tanque de lavar roupa 60

4.1.2. CAUDAIS DE CÁLCULO


O cálculo dos caudais de cálculo traduz a pequena probabilidade de todos os aparelhos de um
edifício serem utilizados simultaneamente.
O método de determinação dos caudais de cálculo preconizado pelo Regulamento Geral baseia-
se na expressão:
Q c  7,3497Q a0,5352
em que:
Qc - caudal de cálculo (l/min)
Qa - caudal acumulado (l/min)

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4.2. RAMAIS DE DESCARGA

4.2.1. RAMAIS DE DESCARGA INDIVIDUAIS


Os diâmetros mínimos dos ramais de descarga individuais, definidos Anexo XII do regulamento
geral para cada um dos dispositivos, e observando os condicionalismos presentes no mesmo, são os
presentes no quadro seguinte.
Diâmetro do ramal
Aparelho sanitário
(mm)
Bacia de retrete 90
Banheira, bidé, chuveiro, lavatório 40
Maq. lavar roupa ou louça, tanque,
50
urinol suspenso, pia lava-louça
Urinol de espaldar 75

4.2.2. RAMAIS DE DESCARGA COLECTIVOS


Os ramais de descarga colectivos são dimensionados para escoamentos a meia secção, com
inclinações entre um e quatro por cento e um diâmetro mínimo de 50mm, utilizando a fórmula de
Manning-Strickler:
Q  K.S.R H2 / 3 .i 1 / 2
em que:
Q - caudal de cálculo (m3/s)
K - coeficiente de rugosidade da tubagem (m1/3/s-1)
S - secção da tubagem ocupada pelo fluído (m2)
RH - raio hidráulico (m)
i - inclinação (%)

O raio hidráulico é obtido pela expressão:


S
RH 
Dx
em que:
RH - raio hidráulico (m)
S - secção da tubagem ocupada pelo fluído (m2)
Dx - perímetro da secção líquida em contacto com as paredes da tubagem (m)

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4.2.3. TUBOS DE QUEDA


O diâmetro dos tubos de queda deverá ser, pelo menos, do mesmo calibre do maior dos ramais
de ligação que a ele confluem, devendo considerando-se o mínimo regulamentar de 50 mm.
Os tubos de queda são dimensionados pela utilização da expressão:

D  4,4205.Q 3/8 .t s -5/8


em que:
D - diâmetro do tubo de queda (mm)
Q - caudal de cálculo (l/min)
ts - taxa de ocupação

Quando um tubo de queda não se possa desenvolver num único alinhamento vertical e o valor
da translação seja superior a dez vezes o diâmetro da tubagem, este troço deverá ser dimensionado
como se de um colector predial se tratasse.

4.2.4. COLECTORES PREDIAIS E RAMAL DE LIGAÇÃO


Os colectores prediais e o ramal de ligação à rede pública devem ser dimensionados para
escoamentos a meia secção utilizando a fórmula de Manning-Strickler. Não podem ter um diâmetro
menor que a maior das canalizações a eles ligadas, devendo observar-se o diâmetro mínimo
regulamentar de 100mm e inclinações que variem entre 1 e 4 % (para os ramais de ligação o diâmetro
mínimo é 125mm e devem ser colocados com uma inclinação entre 2 e 4%).

5. CONDIÇÕES TÉCNICAS

5.1. TUBAGENS
As tubagens devem ser instaladas com os diâmetros, inclinação e traçado indicado no projecto.

5.1.1. MATERIAIS
O material utilizado nas tubagens da rede de drenagem de águas residuais sob gravidade
instaladas em valas é o policloreto de vinilo SN4 (PVC-U SN4), de acordo com NP EN 1401-1 ou EN
13476-2 e para as restantes é o policloreto de vinilo B (PVC-U Série B), de acordo com NP EN 1329.

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Nos ramais de descarga de máquinas de lavar louça e nas pias lava-louça deverá ser utilizado o
policloreto de vinilo de classe de resistência 10Kg/cm2 (PVC PN10)

A ligação dos troços de tubos é efectuada de acordo com instruções do fabricante, recorrendo a
acessórios do mesmo material e da mesma classe e garantindo uma total estanquidade. A união
poderá ser feita por colagem ou por interposição de um anel de estanquidade em neoprene.

Todos os tubos deverão ter marcado de forma indelével a marca do fabricante, o diâmetro
exterior nominal e a classe de pressão.

5.1.2. TRAÇADO
Não é permitido o embutimento de tubagem no "miolo" de lajes ou massames. Quando for
indispensável embeber a tubagem no pavimento, mediante indicação do projecto ou de acordo com
indicações da Fiscalização, ela deverá situar-se na camada de regularização, interferindo o menos
possível com a parte estrutural.

Os tubos de queda de águas ficarão sempre à vista ou dispostos em "courettes". A protecção ou


remate a dar à extremidade destes tubos será definida pelo projecto de arquitectura e não se encontra
incluída neste trabalho. Em todo o caso dever-se-á ali aplicar uma rede de malha fina, tipo mosquiteiro,
ou acessório equivalente que impeça a entrada de matérias sólidas ou de pequenos animais.

Quando for indispensável que os tubos de queda ou os colectores prediais atravessem paredes,
pavimentos, ou outros elementos, devem aqueles ser envolvidos por uma manga em tubo de zinco ou
de PVC que permita o seu livre movimento. A tubagem não ficará no entanto em contacto com a
referida manga devendo para tal interpor-se um anel de borracha ou de plástico flexível. Nos casos em
que tal se justifique deve aquele espaço ser preenchido com material isolante térmico devidamente
protegido.

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5.2. CÂMARAS DE INSPECÇÃO


As câmaras de inspecção deverão ser instaladas de acordo com o previsto nas peças
desenhadas, salvaguardando-se, de qualquer forma, uma distância entre si, no máximo, de quinze
metros.
As cotas das soleiras das caixas serão definidas a partir das inclinações definidas em projecto,
salvaguardando-se, no entanto, as inclinações regulamentares com um mínimo de 1% e um máximo de
4%.
O dispositivo de acesso é constituído por tampa quadrada de 0,60 x 0,60 m, de ferro fundido,
com vedação hidráulica, assente sobre aro metálico, podendo ter um rebaixo para enchimento de
acordo com o pavimento.

A classe das tampas deverá estar de acordo com a seguinte tabela (norma EN124):
Classe Situação na via pública
A15 Áreas de uso exclusivo por peões e ciclistas
Passeios, zonas para peões e superfícies similares, áreas de estacionamento de vários pisos para
B125
carros.
Dispositivos de protecção instalados nas bermas e nas valetas das ruas num máximo de 50 cm até ao
C250 interior da faixa e 20 cm até ao passeio, ambas medidas desde a face da guia em contacto com a faixa
de rodagem.
Faixas de estrada(incluindo ruas pedonais), bermas estabilizadas e áreas de estacionamento para todo
D400
o tipo de viaturas.
E600 Áreas pelas quais circulam veículos de grande tonelagem, por exemplo, pistas de aeroportos, cais, etc.
F900 Áreas submetidas a cargas muito elevadas, por exemplo, pistas de aeroportos, etc.

As câmaras de inspecção serão executadas com recurso a blocos de betão (para alturas
inferiores a 1.00metros) ou com elementos prefabricados de betão, armados ou não, sobre boa
fundação de betão, sendo que as suas dimensões em planta variam com a profundidade de acordo
com o quadro seguinte.

Profundidade da câmara de inspecção Base Diâmetro


(m) (mxm) (m)
0,40 ≤ h ≤ 0,60 0,50 x 0,50
0,60 < h ≤ 1,00 0,80 x 0,80
1,00 < h ≤ 2,50 1,00 x 1,00 1,00
2,50 < h 1,25

A base das câmaras de inspecção, com as dimensões mínimas de acordo com o quadro
anterior, deverá ser aumentada mediante o número de tubagens que recebe.

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As câmaras de inspecção serão revestidas interiormente com boa argamassa de cimento e areia
fina, devendo ser executada, na sua base, uma meia cana bem queimada com cimento e afagado à
colher. A meia cana deverá ter altura igual ao diâmetro do colector de saída e duas superfícies com
inclinação não inferior a 10% com as partes mais altas junto às paredes da chaminé de visita. A meia
cana deverá ter ainda uma inclinação não inferior à menor inclinação dos colectores ligados à câmara
de inspecção, com um mínimo de 2%.

Nas caixas com altura superior a 1,0 m deverão ser instalados degraus em ferro fundido de
260x130x16 mm, ou varão de aço macio corrente, ø 25 mm, protegido contra a corrosão por
metalização, com as dimensões e amarrações ao corpo da câmara de acordo com a norma NP 883.

5.3. BOCAS DE LIMPEZA


As bocas de limpeza serão realizadas com acessórios em PVC do tipo ECOPLÁS, ou
equivalente, e terão na extremidade uma tampa roscada em PVC, com o ø do tubo em que se aplica.

Deverão ser instaladas de acordo com o previsto nas peças desenhadas, salvaguardando-se, de
qualquer forma, uma distância entre si, no máximo, de quinze metros.
São utilizadas bocas de limpeza em todos os pontos impostos pelo regulamento e nos
assinalados no projecto.

5.4. SIFÕES
Os sifões deverão ser preferencialmente instalados de acordo com a localização prevista nas
peças desenhadas, no entanto, se tal não for possível, e com a aprovação da fiscalização, a sua
localização poderá ser alterada salvaguardando que estes deverão ser instalados a jusante dos ramais
de descarga individuais, sendo instalados no pavimento a uma distância máxima de 3,00 metros dos
aparelhos.
O calibre dos sifões deverá ser maior ou igual que o dos ramais individuais que servem.

5.5. CAIXAS DE PAVIMENTO


Os ramais de descarga, com excepção dos das bacias de retrete, quando não se inserem
directamente em tubos de queda ou caixas de visita, terão na sua extremidade jusante caixas de

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pavimento em PVC rígido, do tipo ECOPLÁS ou equivalente, onde se fará a sifonagem dos aparelhos
não sifonados individualmente, pela interposição de um “cachimbo” na ligação do ramal de descarga do
aparelho à caixa.

Superiormente as caixas de pavimento serão preparadas para receberem uma tampa roscada e
hermética, para inspecção e limpeza, de latão cromado. Poderão ainda ser encimados por um ralo de
piso para recolha de águas.

O modelo de caixa e o tipo de tampa serão sujeitos à análise e prévia aprovação da


Fiscalização.

5.6. ASSENTAMENTO DE TUBAGENS

5.6.1. TUBAGENS EMBEBIDAS


A abertura dos roços só poderá dar-se após a marcação dos traçados estar aprovada pela
Fiscalização. O tapamento dos roços só poderá ser feito depois de verificados os diâmetros de toda a
tubagem.

As tubagens serão colocadas em roços abertos na alvenaria que serão tapados com argamassa
de cimento e areia ao traço 1:3, em volume.

Deverá ter-se em atenção que é expressamente vedada a mutilação, furacão ou abertura de


roço em elementos estruturais, nomeadamente em vigas ou pilares, para a colocação de tubagens.

5.6.2. TUBAGENS À VISTA


As tubagens à vista serão fixadas por braçadeiras que permitam a sua livre dilatação. As
distâncias entre braçadeiras ou quaisquer outros apoios variam com os respectivos diâmetros e serão
executadas de acordo com o respectivo documento de homologação.
Entre as braçadeiras e o tubo deve interpôr-se uma junta de material adequado, nomeadamente
borracha, de forma a apoiar os tubos sem aperto, a possibilitar-lhes pequenas deslocações sem
constrangimento e a evitar a transmissão de ruídos aos elementos da construção.

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5.6.3. TUBAGENS ENTERRADAS


A largura útil das valas para colocação das tubagens, ao nível do fundo, não deve ser inferior a
0,65 m nem ao diâmetro máximo exterior do tubo, medido nas juntas, adicionado de 0,40 m.
A profundidade deve ser a correspondente ao nível de assentamento da tubagem, ou a esta
adicionada a altura necessária à construção do leito de assentamento, se o solo for mole ou muito mole
ou se for rochoso ou muito duro.

Nos casos em que o terreno seja mole ou muito mole, ou seja muito duro ou rochoso, deve criar-
se um leito de assentamento dos tubos substituindo-se o solo do fundo da vala, em toda a largura
desta, na espessura de 20 a 25 cm, no primeiro caso e de 10 a 15 cm no segundo, por uma camada de
areia ou de saibro ou, ainda, de betão magro. A areia ou saibro devem ser isentas de pedras de
dimensões superiores a 2 cm e ser devidamente compactadas depois de humedecidas.
Outra solução, que em casos de solos moles ou muito moles pode ser necessária, consiste em
realizar inferiormente ao leito de assentamento, uma laje de betão simples ou armado, com espessura
de pelo menos 10 cm, devidamente assente em solo compactado. O leito de assentamento a realizar
sobre a laje terá a espessura indicada para o caso de solo muito duro ou rochoso.

Se o solo apresentar consistência média, pode, ele próprio, quando permitido pela Fiscalização,
servir de leito dos tubos, depois de regularizado e isento de pedras e outros elementos eventualmente
contundentes para a tubagem.

No aterro da vala poderão ser utilizados os produtos escavados ou solos de empréstimo, desde
que de boa qualidade e isentos de ramos, folhas, troncos, raízes, ervas, lixo ou quaisquer detritos
orgânicos.
O aterro deverá ser executado por camadas de 0,20 m, medida antes da compactação,
devidamente compactadas com equipamento adequado ao tipo de solo empregue. A compactação do
material de aterro deve ser feita cuidadosamente por forma a não danificar a tubagem e a garantir a
estabilidade dos pavimentos.

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5.7. SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO DE REDE COM ESCOAMENTO SOBRE PRESSÃO


As bombas submersíveis (2 unidades) a instalar para a drenagem das águas da câmara de
bombagem, que recolhe as águas provenientes do piso 0, deverá garantir um caudal de Q= 9.82 m3/h
com H= 5 m.c.a..

5.8. OMISSÕES
Nos casos em que se verificarem omissões nas peças desenhadas ou escritas relativamente aos
trabalhos a executar cumprir-se-ão as disposições regulamentares vigentes, e nomeadamente o
Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de
Águas Residuais (Decreto Regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto).

Relativamente a materiais deverão ser respeitadas as informações técnicas do respectivo


fabricante de entre as quais se salientam as relativas aos cuidados a ter no transporte, no
armazenamento e nas operações necessárias à sua aplicação.

Quando se trate de situações mais específicas não contempladas nos documentos


anteriormente referidos dever-se-ão esclarecer as dúvidas ou omissões existentes junto do projectista
antes de prosseguir com o trabalho em causa.

6. CÁLCULO
O cálculo da rede de distribuição de água é efectuado de acordo com o descrito e apresentado
em anexo.

7. ENSAIO DE ESTANQUIDADE
Deverá proceder-se a um ensaio de estanquidade com água, submetendo as tubagens a carga
igual à resultante de eventual obstrução. O ensaio deve ser efectuado seguindo o descrito no
regulamento geral.

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8. SEGURANÇA
Em todos os trabalhos necessários para a execução de rede predial projectada deverão ser
observadas, em matéria de segurança, todas as medidas de prevenção previstas na legislação
aplicável bem como aquelas que se encontrem presentes no Plano de Segurança e Saúde
implementado na obra.

Fafe, Agosto de 2020

A técnica responsável

_______________________________________
Anabela Freitas Salgado, engenheira Civil

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ANEXO I
- MEMÓRIA DE CÁLCULO

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Dimensionamento de ramais de descarga colectivos

T roço d e T u b ag em Nº de Dispositivos Caudal Caudal Inclinação D. Comercial Diâmetro Caudal


C. Unitários (l/min) Acumulado Cálculo a utilizar Interior Máximo
M on tan te Ju san te 30 60 90 l/min l/min % mm mm l/min

Ramais de descarga colectivos

CP1 Col susp1 3 90,0 81,7 2,0% 75 69,6 130


CP2 Col susp2 3 90,0 81,7 2,0% 75 69,6 130
CP3 CB 1 1 90,0 81,7 2,0% 75 69,6 130
CP4 CB 1 30,0 45,4 2,0% 75 69,6 130
CP5 CB 2 120,0 95,3 2,0% 75 69,6 130

Dimensionamento de tubos de queda

Tubo Nº de Dispositivos Caudal Caudal Diâmetro Taxa de Ocupação Diâmetro


de Ligações a montante C. Unitários (l/min) Acumulado Cálculo Necessário Máxima Sem Comercial
Queda 30 60 90 l/min l/min mm Vent. Secundária mm

D1 Col susp 1, Col susp 2 360,0 171,6 93,3 1/6 110

Dimensionamento de colectores prediais

T roço d e T u b ag em Ligações Nº de Dispositivos Caudal Caudal Inclinação D. Comercial Diâmetro Caudal


a C. Unitários (l/min) Acumulado Cálculo Utilizado Interior Máximo
M on tan te Ju san te Montante 30 60 90 l/min l/min % mm mm l/min

Col susp1 D1 CP1 1 180,0 118,4 1,0% 110 102,4 257

Col susp2 D1 CP2 1 180,0 118,4 1,0% 110 102,4 257

CB CI1 CP3, CP4, CP5 1 330,0 163,7

CI1 CRL CB, D1 690,0 243,0 2,0% 125 116,4 512


CRL L.Rede CI1 690,0 243,0 2,0% 125 116,4 512

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ANEXO II
- PEÇAS DESENHADAS

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