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2,5,, sapata do pilar P, ndo pode ser isolada 4 Entretanto, como o pilar P,, tanto pode ser alavancado ao pilar P, como ag ventar-se- alavanci-lo ao pila Pe, desta forma, reduzi a carga do mesmo pat se é possivel reduair o valor de a/b a uma parcela menor ou no mésimo igual a25 assim, fazer uma sapata isolada para oP. P, z o- [P .veneom 26, _ 160-30 2 d=7,95~0,05 -0,60-0,15 =6,55m on = 65cm 6 AP =1500x—> = 149kN 55 BP ora Ry =1120~74 5 =1048,51N A= BS «5,400 .= 249 23,20 320 coe $0207 0 242<25 00 BT 120 2,5 Ol Assim sendo, a solucio mais econdmica é obtida alavancando-se o pilar P, 20P ce projetando uma sapata isolada para o pllar P,, Pilar P R=1500+149= 1649 169 «5 5mt .a-D De An py TOSmE an TE 88 45m Pilar Py; ant 435m! sa = /ES 23,10m Ne [ae rcicio: Calcular as dimensdes de uma sapata para suportar un ‘com as seguintes cargas: N=1200KN M=#200KN-m_ ‘Atensto admissivel do solo € 0, = 0,3 MPa | 4) Tentative: eau =i ae36 Exerciclos de tundagées 2. Tentativa: soem 1.3. EXERCICIOS PROPOSTOS Projetar sapatas para os pilares indicados abaixo, usando taxa no solo de 0,3 34 Le Exereicio 800m ocr F,@ox 70) "700 hice Py (90 x 30) Ys00w Fundagdes rasas (blocos e sapatas) -P,, Viga de fundacdo com érea. A = 9,1 me coordenad: = AO.cm ¢ y = 84 cm, adotando-se 0s eixos x e y, respective Inferior do P, ena face esquerda do P,, side zgn _ssoom_25en F(x SOT 20K Ar [ee =-Dhiee ¢ P, alavancados ao P,. A sapata do P, seré dimensionada p Pra = 445cm b= 195 em Foxy Dannie P2050) Sonos ‘Adotar 0 mesmo roteiro de céleulo do 9.° Exercicio, imponde para c < 9y até se obter a = 2 Xx 847,5 cm (distancia do P, & nos 2,5 em), a = 690cm38 Exercicios de fundagées FundagGes rasas (biocos e sapatas) 4° Exercicio em soon soon a soon 2 #0260 Eisen Seow be tives Ton 4 | San : : A= e001 el ’ 8 Szeomu @=315 cm Resposta: eee b= 135 cm = 145 em : a = ‘O centro da sapata tem coordenadas x =‘ Pa = 260 em | © centro da sapata tem coordenadas x = 20 cme | a ; oo y=8l eden ares respectivan Pao | crea pa feito eeauera do pat, 52 Exercicio a iesen sen a Py(90 100 Pa T atte x0 Mo sco\eim oviea He Uma solugao possivel é: a = 670 cm # 20% 60) = ane 4 b= 850em soem 4 ‘Resposta: Sapata associada a = 440 em 6 = 365 cm2 FUNDAGOES EM TUBULO A DEFINIGOES E PROCEDIMENTOS GERAIS DE PROJETO. 1 Tubulées a céu aberto Os tubuldes a c6u aberto silo elementos estruturais de fundacdo consti -oneretando-se um pogo aberto no terreno, geralmente dotado de uma base al | Figura 2.1). Este tipo de tubule é executado acima do nivel da agua natural baixado, ou, em casos especiais, em terrenos saturados onde seja possivel borr ‘Agua sem risco de desmoronamentos. No caso de existir apenas carga vertics ipo de tubulio nfo é armado, colocando-se apenas uma ferragem de topo par ‘go com o bloco de coroamento ou de capeamento. Nota: Nao se deve confundir bloco de capeamento com blocos de fundagéo, dos no Capftulo 1. Os blocos de capeamento sii os construidos sobre ¢ ou tubuldes, sendo os mesmos armados de modo a poder transmitir dos pilares para as estacas ou os tubuldes. | NT (ie go tare)42 Exercicios de fundaées O fuste normalmente é de sego circular (Figuras 2.1 e 2.2), adotando-se % ‘como diametro minimo (para permitir a entrada e safda de operétios), porém, a) Jecdo da base poderé ser circular (Figura 2.2a) ou em forma de falsa elinse (Fy 2.2). Neste casé, a relago a/b deveré ser menor ou igual a 2,5. Fundagées em tubules io a NBR 6122 14 = 16 srimula acima pode ser escrita de maneira simplificada: Aye Alo ‘A rea da base do tubulio é calculada da maneira anéloga a exposta no Ci para fundagdes rasas, visto que tanto o peso préprio do tubulao quanto atrito entre o fuste e 0 Lerreno so desprezados. Assim, a drea da base seré P Ane Se a base tiver segdo circular, como esté indicado na Figura 2.2a, o diametre mesma seré dado por Para aplicacdo, ver 1.° Ewereicio resolvido do ttem 2.2.1 : ‘Se a base tiver segio de uma falsa elipse, como indica a Figura 2.2b, deve-se: nb P Fane, Para aplicagdo, ver 2.°, 3.° e 4.° Exercicios resolvidos do item 2.2.1. Escolhido b (ou x), pode-se caleular a: (ou 6). A rea do fuste é calculada analogamente a um pilar cuja seco de fe nula PP ane, para o caso de coneretos com,jck = 13,5 MF ie = 5 MPa. Este € 0 valor que seré usado nos exerefcios, visto fol a um valor de 14 MPa. ‘valor do &ngulo a indicado na Figura 2.1b pode ser obtido a 0, no caso de tubuldes a céu aberto, adote-se a = 60". A 11-252 tg60" -. 1 =0,806(D-§) ou 0,866 (@- 6) quando, a base for falsa elipse. Walor de H deverd ser no méximo 2 m, a nao ser que sejam t speciais para garantir a estabilidade do solo. No presente trab 2m. Nolume da base pode ser calculado, de maneira aproximada, fo volume de urn cilindro com 20 em de altura e um “tronco” de -20 cm), ou seja, Ho02 v=0,24, +202 (a,+a,+ Jia), seré obtido em metros ccibicos (ie*), entrando-se com A, (f do fuste) em metros quactrados (an?) ibuldes a ar comprimido retendendo-se executar tubuldes em solo onde haja égua e nd Hla devido ao perigo de desmoronamento das paredes, utiliza aticos com camisa de concreto ou de ago. 40 caso de a camisa ser de concreto (Figura 2.3), todo o proces , abertura e concretagem de base é feito sob ar comprimi ito manualmente, com auxiio de opersrios. Se a camisa é ‘é feita com auxilio de equipamentos e. portanto. a céu aherFundagdes em tubules sundaete ED "Beno" acoso « guns paramere 59 Kae ol smc Covel | ag it (re planererzora) Supe rican y46 Exercicios de fundages Fundagdes em tubuides ‘A pressio maxima de ar comprimido empregada € de 3 atm (0,3 MPa), pela qual os tubuldes pneumdticos tém sua profundidade limitada a $0 m abaixo ¢ nivel da agua, a ‘Também nesté tipo de tubulo despreza-se a forga de atrito entre o fuste e 0 sl sendo a carga do pilar transmitida ao solo integralmente pela base. Por esta razto, dimensionamento da base (drea e altura) segue as mesmas recomendagées dos tub es a céu aberto. A diferenga que existe esté apenas no célculo da segdo do fuste. Se 0 tubulto for de camisa de concreto, o dimensionamento do fuste seré fet de maneira andloga ao céleulo para un pilar, dispensando-se a verificagéo da flat ‘gem quando 0 tubuldo for totalmente enterrado. Via de regra, a armadura necessit 6 colocada na eamisa de concreto. (0 valor do.fok do concreto do niicleo deverd st limitado a 18 MPa.) O cAleulo ¢ feito no estado-timite de rupture saeoaia de em que: Néa carga do pila; A,6 a sogdo transversal total do fuste; ‘A, 6 a segao necesséria da armadura longitudinal; e _fek e f'yk S80 as resistencias caracteristicas & compressa, do concreto # do ago, se tivamente, Alémn disso, tendo em vista 0 trabalho sob ar comprimido, os estribos devem ser calculados para reditir a uma pressto 20% maior que a presse de trabalho (Figur 2.5), admitindo-se que néo exista pressAo externa de terra ou agua. Para aplicagao, ver 1.° Eurercicio do item 2.2.2. See eee ee ee ee eee ee ee ae eae te, a espessura minima da camisa é de 1/4 pol para snenor ou igual a 100 cm e 5/16 pol para tubuldes com diam iculo € feito para o estado-limite ultimo, no qual a camisa de armadura longitudinal, ¢ para 0 estado-limite de utilizagao a secao de concreto. A carga a adotar no tubulao é a menor a Estado-limite titimo. ig ‘! etme A eld a of Aes ta, dae yo MNS nesses ie _ b) Estado-timite de utilizagao valor de fol deve ser limitado a 18 MPa ¢ a camiza de ago € co = 240 MPa, - Gorno a camisa metélica s6 existe do topo da base para cima, hd acer urna armadura de transiclo (quando a condicionante do dimen lupotese a) cujo céleulo€ feito com base na Figura 26, Bsta armadh bos ¢€ “cravada” na base logo apés a concretagem da mesma, om=dse nd,efyd = wdi7,,¢, Como d, = din, pois ¢ € pequen t,-¢ Sud €, € adotado 80 ex. Comm base nas f6rmulas acima, foi elaborada a Tabela 2.1, utilizad | hamento dos tubuldes de camisa de aco. Para aplicagao, ver 2.° Ewerctcio do Item 2.2.2. Finalmente, cabe lembrar que deve ser verificada a necessidade car a camisa metdlica devido a forca Z resultante do empuxo, para ci