P AULISTA
NOVEMBRO DE 2015
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................8
MACRODRENAGEM .............................................................................................................9
MICRODRENAGEM ............................................................................................................18
Profissional Especialidade
Engenheiro Marcelo Malheiros Duclerc Verçosa Hidrologia, Hidráulica e Educação Ambiental
Engenheiro Raphael Machado Hidrologia Computacional
Engenheiro Arthur Nicolau Fendrich Hidrologia e Hidráulica
Michele Ryter Gestão Ambiental
• Método Prof. Kokei Uehara: área de drenagem entre 200 km² e 600
km²;
Observação:
Localização TR (anos)
Zona rural 25
Sendo que:
Terra
Grama 0, 035
Rachão
Gabião 0, 028
Pedra argamassada 0, 025
Aço corrugado 0, 024
Concreto 0, 018
Sendo que:
Q: vazão em l/s;
Pto2 Pto1
L BACIA 1
Arruamento Galerias
Essa informação pode ser obtida pelo gráfico da Figura 2, para tanto são
necessárias as seguintes informações: declividade, extensão do trecho,
Z 1 8
0,375 ⋅ ⋅ i 2 ⋅ y 3
V= n
y2
Z⋅
2
Equação 2
Sendo que
Sendo que:
5.1. SARJETAS
São canais situados nas laterais das ruas, entre o leito viário e os passeios
para pedestres, em geral de seção transversal triangular. Tem a função de
coletar as águas de escoamento superficial e transportá-las até as bocas
coletoras. São limitadas verticalmente pela guia do passeio, têm seu leito em
concreto ou no mesmo material de revestimento da pista de rolamento.
Z 1 8
Q = 0,375 ⋅ ⋅ i 2 ⋅ y 3
n
Equação 4 – Fórmula de Izzard
Sendo que:
T=Z.y
Sarjetões
y 01 02
W Z'.y'
0' y'
y 0
W/Z
W = Z ⋅ ( y − y' )
W
y' = y −
Z
y 0
(I)
y' 0
(II)
y' 0'
(III)
A capacidade total de escoamento é dada por:
Qtotal = Q1 − Q2 + Q3
Equação 5 – Vazão total nas sarjetas de seções compostas
QAdmissível = F ⋅ Qteórica
Q 3
= 1,703 ⋅ y 2
L
Onde:
L = comprimento da abertura, em m;
Sendo que:
Para alturas d’água entre uma e duas vezes a altura da abertura no meio-
fio
Q
= 1,655 ⋅ y1,5
p
Q
= 2,91 ⋅ y 0,5
Au
a2 P = 2 . (a1+a2)
A = n . (a1 .e)
n = n° de espaçamentos
a1
5.3. GALERIAS
O dimensionamento das galerias se processa, usualmente, por meio da
equação de Manning. O equacionamento para seções circulares pode ser
encontrado em PORTO (1998), NETTO, et al (1998) entre outras bibliografias
consagradas.
• Alterações de diâmetro;
• Mudanças de material;
• Encontro de redes;
• Demais recomendações:
• Plantas do projeto:
As ações não-estruturais podem ser eficazes com custos mais baixos e horizontes
mais longos de atuação comparados com as medidas estruturais. Elas podem ser
agrupadas em:
• Seguro de enchente;
Estas estruturas são mais efetivas e tem vida útil maior quando algum
pré-tratamento é incluído em seu projeto, como filtros de faixas vegetadas ou
canais vegetados.
• Fácil manutenção.
• Manutenção periódica;
• Poluição do lençol.
to
<
S
en
de
vim
la
1
Va
Pa
L>9m Escoamento
2W
Grama
Camada Acostamento
de areia Faixa de cascalho
de grama
W
h > 1,25 m
Maior nível sazonal do lençol freático ou
camado do impermeável
ENTRADA SAÍDA
• Asfalto Poroso;
• Concreto Poroso; ou
• Camada impermeável;
As desvantagens são:
• Aspectos Sócio-econômicos.
• Infiltração
• Freqüência da descarga
• Volume
• Espaço disponível
• Declividade
• Modelo de drenagem
• Oportunidades e Limitações
• Configuração ótima
• Faixas gramadas
• Valetas gramadas
• Alagadiços
• Pavimento poroso