Ministrantes: Ana Gabriela Vasconcelos Cavalcante e Myllena Matos Souza.
Título: Símbolos da territorialidade: o cotidiano nas obras de Lula Cardoso Ayres.
● Obras escolhidas: Rainha do Maracatu. Nanquim, guache e grafite sobre papel,
1930. Rei do Maracatu. Nanquim, guache e grafite sobre papel, 1930; Boneca do Maracatu. Nanquim, guache e grafite sobre papel, 1930; Tirador de loas e gonguê. Nanquim, guache e grafite sobre papel, 1930. ● Objetivo: Intervir artisticamente, por meio de colagem e pintura, nas obras de Lula Cardoso, utilizando elementos simbólicos do presente para a cultura e a identidade pernambucana. Na série de obras escolhida, o artista traz representações de figuras do maracatu, manifestação cultural pernambucana, mas quais outros tipos de símbolos territoriais e cotidianos poderiam ser representados? ● Metodologia: Introduzir apresentando a trajetória artística de Lula Cardoso, em seguida mostrar as obras que escolhemos e dialogar sobre a intencionalidade do artista nas representações feitas, explanando brevemente a relação entre território, simbolismo e identidade. Mas, adiante propor a intervenção nas impressões das obras escolhidas, a partir da pintura e colagem de elementos simbólicos do cotidiano presente, escolhidos pelos participantes; exemplificar as intervenções. ● Materiais: Impressões das obras, tesoura, cola, giz de cera, pincel e tinta guache. ● Tempo estimado para execução: 1 hora e meia.
Título: Francisco Brennand e as experimentações com argila
● Obras escolhidas: Esculturas presentes no pátio do MAMAM
● Objetivo: Produzir esculturas experimentais com argila, podendo ser elementos mais abstratos ou representações de figuras escolhidas pelos participantes. ● Metodologia: Introduzir a oficina apresentando a trajetória artística de Brennand, destacando sua importância na produção ceramista. A partir daí, iniciar a produção das peças, fazendo uso da técnica de secagem com cola e pó de serra. ● Materiais: Argila, cola, pó de serra. ● Tempo estimado para execução: 2 horas.
Título: Fédora do Rego Monteiro: invisibilidade na história da arte.
● Metodologia: A oficina vai contar com uma introdução a trajetória de Fédora do
Rego Monteiro seguida de uma roda de diálogo e provocações de sua invisibilidade na história da arte, mesmo vindo de uma família de artistas e um pouco sobre o que é o lambe. Por fim, será feita uma demonstração de como produzir um lambe-lambe a partir da obra “Flor do Panamá” presente no acervo. ● Objetivo: Pensar a ausência de mulheres artistas no ensino da história da arte e pensar a rua como espaço expositivo de artistas que ficam fora do circuito/história oficial da arte por questões de gênero, raça, etc. ● Materiais: papel, tesoura, rolo de pintura. material para cola: cola,vinagre, farinha de trigo, água. ● Tempo estimado para execução: 1h