Requerente:
CEARTE, Lda.
Local da Obra:
Cruz da Areia
Leiria
Data 22/06/2021 Projecto n.º 003/21 Câmara Municipal Processo Municipal Alvará
MORADA COMPLETA
RUA ANTÓNIO SÉRGIO, Nº36 - ZONA INDUSTRIAL DA PREDRULHA, 3025-041 COIMBRA
IDENTIFICAÇÃO DO
DONO DA OBRA TELEFONE FAX E-MAIL
239 497 200 geral@cearte.pt
ASSINATURA
ASSINATURA
TIPO DE PROJECTO
Construção Aditamento
Reconstrução Telas finais
ITUR Pública Alteração
ITUR Privada Ampliação
Substituição
PROCESSO nº
PARECER
Revisão de projecto Data ___/___/___
ESPAÇO
RESERVADO AO
Recepção provisória Data ___/___/___
CERTIFICADOR
OBSERVAÇÕES
ITUR - CONSTITUIÇÃO DO LOTEAMENTO / URBANIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
1.INTRODUÇÃO
3.NORMAS E REGULAMENTOS
4.CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL
1/15
5.CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO AMBIENTE - MICE
Uma vez que as infra estruturas ITUR serão maioritariamente no exterior, são classificadas
quanto às condições ambientais, de acordo com o conceito de MICE, com nível de exigência: 2
(MÉDIO) para ingresso ou penetração e 1 (BAIXO) para as restantes classificações, com
classes: M1I2C1E1 (IP6x – penetração/ingresso de corpos sólidos {partículas}; IPx5 –
penetração/ingresso de líquidos).
Todos os materiais a instalar nas ITUR devem estar de acordo com as normas em vigor, no que
respeita à qualidade e tipo de materiais usados no seu fabrico, devendo ser considerada a
norma ROHS (Restrictons of Certain Hazardous Substances – Directiva 2002/95/EC). Os
materiais e acessórios específicos a utilizar nas ITUR devem ter e conservar, de forma durável,
características mecânicas físicas e químicas adequadas às condições ambientais a que estarão
submetidos quando instalados, não devendo provocar perturbações em outras instalações. Para
isso devem respeitar as especificações e normas nacionais e internacionais aplicáveis.
A rede de tubagem da ITUR privada será interligada com a rede de tubagem pública num ponto
fronteira definido pela caixa de visita multioperador da urbanização (CVMU), indicado nas peças
desenhadada.
A rede de cabos da ITUR privada é interligada com a rede de cabos da rede pública no armario
de telecomunicações da urbanização (ATU).
O ATU é composto pelos repartidor da urbanização do par de cobre (RU-PC), repartidor da
urbanização coaxial (RU-CC) e repartidor da urbanização de fibra óptica (RU-FO) que
estabelecem a fronteira entre as redes públicas de operadores de comunicações electrónicas e
as redes de cabos das ITUR privadas.
2/15
B. CADERNO DE ENCARGOS – CONDIÇÕES TÉCNICAS
1.OBRIGAÇÕES
Todas as infra-estruturas ITUR, deverão ser executadas de acordo com as peças escritas e
desenhadas que compõem o presente projecto e ser executado por pessoal devidamente
especializado neste tipo de trabalhos.
Os materiais e equipamentos fornecidos ficam sujeitos a ensaios de qualidade sempre que as
suas características ofereçam dúvidas, quando comparadas com as desta especificação ou as da
proposta do concorrente aceite.
2.ÂMBITO DA EMPREITADA
Os elementos constantes nas plantas, nos diagramas e nos esquemas de pormenor completam
e esclarecem esta memória descritiva, fazendo assim parte integrante do projecto e vinculando
as entidades envolvidas na sua execução ao seu integral cumprimento.
As características que se indicam servirão de orientação para a selecção dos diferentes
equipamentos que constituem a instalação, pelo que devem ser consideradas como condições
mínimas a satisfazer, isto é, os equipamentos propostos deverão, pelo menos, respeitar todas
as exigências aqui expressas, devendo o instalador, indicar claramente todas as
particularidades, do seu equipamento que lhe pareçam susceptíveis de representar uma
melhoria em relação às generalidades constantes destas Especificações Técnicas.
Em caso de apresentar alternativas, estas deverão ser devidamente, justificadas e comparadas
com as especificadas nas presentes Especificações Técnicas.
3/15
3.LOCALIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS DE SUBSOLO
4/15
5/15
4.CONDUTAS
6/15
5.CÂMARAS DE VISITA (CV)
No presente projecto deverão ser instaladas câmaras de visita do tipo CVR2 com características
de acordo com o Manual ITUR 3.ª Edição e com os pormenores indicados nas peças
desenhadas.
Na instalação das câmaras devem seguir-se as boas regras da arte, as estabelecidas no
projecto e os prazos para tapamento e carga estabelecidos no regulamento de Estruturas de
Betão Armado Pré-esforçado.
As câmaras deverão ser estanques e poderão ser preferencialmente pré-fabricadas ou
construídas no local, executadas de acordo com o plano de pormenor.
As tampas das câmaras de visita devem estar perfeitamente niveladas com o pavimento
Tendo em vista a melhoria da estanquicidade das câmaras de visita, recomenda-se que na
ligação dos tubos às paredes de betão seja usada fita expansível com a humidade, envolvendo
os tubos na espessura das paredes.
As câmaras de visita a construir devem ser rebocadas com argamassa de cimento e areia ao
traço de 1:3, com cerca de 2 cm de espessura, devendo ser alisado à colher. Deve ser
incorporado um isolante de humidade no reboco. A laje de fundo e paredes devem ser em
betão armado; a laje de tecto será, igualmente, em betão armado, dimensionada em função do
tráfego circulante na via onde se situa, utilizando como mínimo, em ambos os casos, betão da
classe C20/25.
No interior das CV, deve ser gravado o seu tipo e respectivo número identificativo, de acordo
com o projecto, bem como aplicados os respectivos acessórios (degraus, âncoras,
poleias/suportes plastificados), negativos adequados a instalação da tubagem e preparadas
para assentamento do aro; o fundo da câmara de visita será executado com pendente para o
seu centro, onde será executada uma concha com 20 cm de diâmetro e 20 cm de
profundidade, de forma a permitir o escoamento de águas no fundo das câmaras, já referido
anteriormente.
A ligação da rede de tubagem às câmaras deve ser feita através de adoçamento das paredes,
de forma a eliminar arestas que possam danificar a bainha dos cabos.
Todos os tubos devem ser dotados de guias de material adequado, que permita o reboque dos
cabos, ficando tamponados no interior das câmaras de visita. Os aros e tampas das CV devem
cumprir as normas em vigor e ser definidas em função do local de instalação, devendo ser da
classe B125, se instaladas em passeios, e da classe D400, se instaladas na faixa de rodagem.
Devem, ainda, ser identificadas com a palavra “Telecomunicações”, EN124 e a indicação da
carga admissível devidamente gravada.
As câmaras do tipo CVR poderão ser dotadas de placas de terra a 20 cm do topo (chumbadouro
ou bucha de expansão aplicado na parede da câmara com parafuso de 5 cm a 10 cm de
comprimento e 1,0 cm a 1,3 cm de diâmetro, com a respectiva porca no caso do
chumbadouro).
7/15
5.1.Caixa de Visita Multioperador da Urbanização (CVMU)
A fronteira da rede de tubagem das ITUR privadas é constituída pela CVMU e será constituída
por uma caixa do tipo CVR2.
A CVMU deve conter, de forma indelével e visivel, as inscrições “EN124”, índice de carga
admissível, “Telecomunicações” e “CVMU”, não podendo ter qualquer inscrição que identifique
um prestador de serviço de comunicações.
Na CVMU não é obrigatória a utilização de dispositivos de fecho, embora se possa considerar a
sua existência como medida adicional de protecção.
6.ARMÁRIO E PEDESTAL
O ATU ficará instalado num armário, instalado no respectivo pedestal, que será interligado a
uma caixa de visita do tipo CVR2 com 2 tubos de PEAD Ф 110mm.
Este armário terá a finalidade de instalar os equipamentos activos e não activos de
telecomunicações, será construído em material de poliéster, reforçado a fibra de vidro,
preferencialmente será embutido em construção e apresentará as seguintes características:
o Auto – extinguível: resistente às chamas;
o O painel superior deve ser plano e os painéis posteriores e laterais lisos de forma a
permitir que sejam encostados por trás ou lado a lado;
o Deve ser dotado de ligador amovível, ao qual interligará a terra de protecção, por meio
de um condutor não inferior a H07V-UG16mm2, de cor verde / vermelho;
8/15
6.2.Pedestal
O pedestal que suportará o armário deve ter dimensão adequada ao mesmo, garantindo as
condições que se exemplificam na figura seguinte:
Será estruturado de forma a ficar cerca de 150mm acima da superfície, em betão de classe
C20/25. A parte abaixo da superfície deverá ter uma altura mínima de 40cm e dispor de uma
extremidade alargada para o exterior de cerca de 5 cm, de forma a garantir a estabilidade da
estrutura.
Modelo de Referência: TEKA 2901540, ou equivalente.
9/15
7.REDES DE CABOS (CABLAGEM)
Devem sempre ser utilizados cabos isolados a polietileno do tipo T1EG1HE para utilização em
redes em par de cobre exteriores, em ligações locais, como as ligações entre os assinantes e
central.
Como características técnicas gerais, os cabos devem possuir condutor em cobre nu e macio;
cinta; fio de rasgar; blindagem estanque em fita de alumínio/polietileno e bainha de polietileno
e ainda, bainha de polietileno celular (Foam-Skin) e enchimento de geleia.
A classe mínima de reacção ao fogo para cabos de par de cobre é Fca.
NOTA: As fichas de características técnicas dos diferentes cabos, fornecidos pelos diversos
fabricantes, devem ser sempre verificadas pelo projectista ITUR.
Modelo de Referência: T1EG1HE da Cabelte ou equivalente.
7.2.Cabos Coaxiais
Para uma completa caracterização dos cabos coaxiais a considerar nas ITUR, devem considerar-
se as topologias de rede adoptadas, bem como o tipo de rede.
Cada parte da rede terá um tipo de cabo coaxial, designando-se como:
o Rede Principal (cabo coaxial principal) – Troço limitado a montante pelo ATU e a
jusante pelos amplificadores de distribuição.
Nota:
A Rede Principal fará também o papel de Rede de Distribuição.
o Capacitância: 82pF/m;
10/15
o Admitir a passagem de corrente alternada até 15A a 60VAC;
o Capacitância: 82pF/m;
Os cabos de fibras ópticas são definidos em termos da sua construção física (diâmetros de
núcleo/bainha) e categoria. As fibras ópticas utilizadas em determinado canal de transmissão
devem ter a mesma especificação técnica de construção e pertencerem à mesma categoria.
Todos os cabos de fibras ópticas a serem utilizados nas redes de cablagem das ITUR devem
cumprir os requisitos das normas EN 60793-2-50 e EN 60794-1-1. Para além destas poderão,
ainda, ser consideradas as recomendações da ITU-T G.652 D,G.655 C e G.657.
Principais características dos cabos de fibras ópticas a instalar em condutas:
o Protecção anti-roedores;
o Protecção anti-humidade;
11/15
o Totalmente dieléctricos;
8.1.Terras de Protecção
O ATU e todas as caixas de visita que tiverem equipadas com derivadores coaxiais deverão
possuir uma ligação a terra.
De forma a garantir a segurança de pessoas e bens e qualidade de serviço, as redes de
telecomunicações devem garantir um escoamento fácil de todas as perturbações a nível
eléctrico e radioeléctrico.
De uma forma abrangente devem ser seguidas as indicações constantes das Normas Europeias
aplicáveis, nomeadamente as constantes da EN 50310 (aplicação de terras equipotenciais com
equipamentos de tecnologia de informação) e as previstas nas Regras Técnicas das Instalações
Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), aprovadas pela Portaria nº 949-A/2006 de 11 de
Setembro, as quais estabelecem alguns conceitos e critérios para a definição das redes de
terras de protecção e de equipotencialização das instalações eléctricas em edifícios, com vista à
protecção das pessoas contra contactos indirectos.
12/15
Os sistemas de distribuição devem sempre ser projectados e construídos de maneira a que não
existam tensões prejudiciais ou perigosas na parte condutora externa de qualquer cabo ou em
partes metálicas externas de qualquer equipamento mesmo que seja passivo, devendo ser
seguidas também as directrizes CEM para instalação IEC/TR 61000-5-2:1997 e a IEC 60364-5-
54:2002 (diferentes sistemas de terras em instalações eléctricas de edifícios).
As recomendações para a instalação de cabos e dispositivos, com ligação à terra, que estão
previstas na directriz IEC 61000-5-2, são importantes para o controlo de RF em sistemas de
telecomunicações. Com a evolução tecnológica e sofisticação constante dos sistemas
electrónicos, é sempre necessário efectuar estudos e implementações de soluções, para
controlar o ambiente electromagnético envolvente.
9.ENSAIOS
o Câmaras de Visita;
o Armários;
o Medidas Métricas;
- Rede de CATV;
Os ensaios referidos devem ser efectuados durante e após a instalação das ITUR, pelo técnico
responsável pela sua execução.
O técnico responsável pela execução das ITUR constituirá, obrigatoriamente, um Relatório de
Ensaios de Funcionalidade (REF), baseado nos ensaios já referenciados e nos critérios
definidos.
Os equipamentos utilizados devem estar calibrados nas funções utilizadas nos ensaios definidos
no presente manual. Devendo os equipamentos de ensaio e medida usados usados nas ITUR
cumprir com os requisitos mínimos apresentados no quadro seguinte:
13/15
Os equipamentos devem ser calibrados em entidades competentes, estando estes sujeito a
calibrações periódicas, as quais deverão estar de acordo com as indicações do fabricante.
O instalador deve medir e registar os ensaios adequados aos vários tipos de cablagem,
constituindo, assim, o Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF), da sua inteira
responsabilidade.
Na impossibilidade do instalador fazer os ensaios das ITUR, nomeadamente por não possuir os
equipamentos necessários, poderá este contratar os serviços de uma entidade com essa
capacidade.
O REF contém o registo dos ensaios efectuados, de acordo com o exposto neste capítulo,
cobrindo a instalação a 100%. O instalador deve preparar o REF, onde regista o seguinte:
o O técnico que realizou os ensaios;
14/15
o Equipamento utilizado nas medições, com indicação de marca, modelo e n.º de série, e
também da da ta e hora a que o ensaio foi realizado;
o Os factores que possam por em causa o cumprimento integral das Prescrições Técnicas
ou do projecto, nomedamente condições MICE;
O instalador deve manter, em anexo ao REF, uma cópia do projecto e de tudo o mais que
julgou necessário à concretização da instalação, que constituirá o cadastro da obra.
13.NOTA FINAL
Em tudo o omisso nesta memória, será dado inteiro cumprimento ao Manual ITUR – 3ª edição
em vigor e aos preceitos da arte na execução de instalações de infra-estruturas de
telecomunicações em loteamentos urbanos.
Para o esclarecimento de qualquer dúvida ou alteração ao projecto pretendida pelo requerente,
deve ser consultado o projectista de modo a evitar-se a adopção de soluções diferentes
daquelas que presidiram à sua elaboração.
O Técnico Responsável,
__________________________________
Júlio Ferreira, Eng.º Téc.
Inscrito na ANET com o n.º 19893
15/15
Anexos
Termo de Responsabilidade do Autor do
Projecto de Telecomunicações – ITUR (3ª edição)
{para entidade licenciadora – Município de Leiria}
JÚLIO MACHADO FERREIRA, Eng. Técnico Electrotécnico, com morada em Leiria, contribuinte n.º 212259830,
portador do cartão de cidadão n.º 11378959, membro efectivo da Ordem dos Engenheiros Técnicos com a cédula
profissional nº19893, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de
Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de Setembro, que o projecto
loteamento privado, sito em Cruz da Areia, 2410-460 Leiria, união de freguesias de Leiria, Pousos, Barreira e
Cortes, concelho de Leiria, distrito de Leiria, cujo licenciamento foi requerido por CEARTE, LDA, com sede em
Rua António Sérgio, nº36, Zona Industrial da Pedrulha, 3025-041 Coimbra, cumpre:
pretensão.
O Técnico Projectista
(…)
Cartão do Cidadão
(…)
Declaração da Ordem dos Engenheiros Técnicos
{Nesta página é destinada a uma cópia da declaração da ordem dos engenheiros técnicos}
(…)
Seguro
(…)
Dimensionamento ITUR | Rede Coaxial CATV
Comprimento Onda Cabo 12F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação Conector (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 1 1310mm 78 0,078 2 1 1,08
1550mm 78 0,0312 2 1 1,03
Comprimento Onda Cabo 12F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 2 1310mm 130 0,13 2 1 1,13
1550mm 130 0,052 2 1 1,05
Comprimento Onda Cabo 12F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 3 1310mm 135 0,135 2 1 1,14
1550mm 135 0,054 2 1 1,05
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 4 1310mm 89 0,089 2 1 1,09
1550mm 89 0,0356 2 1 1,04
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 5 1310mm 55 0,055 2 1 1,06
1550mm 55 0,022 2 1 1,02
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 6 1310mm 55 0,055 2 1 1,06
1550mm 55 0,022 2 1 1,02
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 7 1310mm 77 0,077 2 1 1,08
1550mm 77 0,0308 2 1 1,03
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 8 1310mm 77 0,077 2 1 1,08
1550mm 77 0,0308 2 1 1,03
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 9 1310mm 101 0,101 2 1 1,10
1550mm 101 0,0404 2 1 1,04
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 10 1310mm 67 0,067 2 1 1,07
1550mm 67 0,0268 2 1 1,03
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 11 1310mm 67 0,067 2 1 1,07
1550mm 67 0,0268 2 1 1,03
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 12 1310mm 99 0,099 2 1 1,10
1550mm 99 0,0396 2 1 1,04
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 13 1310mm 99 0,099 2 1 1,10
1550mm 99 0,0396 2 1 1,04
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 14 1310mm 131 0,131 2 1 1,13
1550mm 131 0,0524 2 1 1,05
Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 15 1310mm 131 0,131 2 1 1,13
1550mm 131 0,0524 2 1 1,05
Cabo Utilizado Cabo com 2 fibras ópticas do tipo monomodo OS1a ou OS2
MAPA DE MEDIÇÕES | ESTIMATIVA ORÇAMENTAL
PREÇO
Art. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS UN QUANT.
UNITÁRIO TOTAL
I REDE DE TUBAGENS E CAIXAS
1 Abertura de vala em terreno normal ml 633,0 15,00 € 9 495,00 €
2 Colocação de tubagem Ø110 e tubagem Ø90, conforme condições técnicas e pormenores
de projecto, incluindo espaçadeiras, aterro e compactação com areia:
2.1 Fita de sinalização ml 633,0 3,00 € 1 899,00 €
2.2 Condutas de 4 furos, 110 ml 277,0 4,00 € 1 108,00 €
2.3 Condutas de 3 furos, 90 ml 356,0 4,00 € 1 424,00 €
3 Instalação de Câmaras de Visita conforme condições técnicas e pormenores de projecto,
incluindo tampas e todos os acessórios necessários, dos seguintes tipos:
3.1 CVMU Un 1,0 250,00 € 250,00 €
3.2 CVR2 Un 9,0 250,00 € 2 250,00 €
Pág 1 / 2
MAPA DE MEDIÇÕES | ESTIMATIVA ORÇAMENTAL
PREÇO
Art. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS UN QUANT.
UNITÁRIO TOTAL
III DIVERSOS
1 Rede de terras das ITUR Vg 1,0 250,00 € 250,00 €
2 Ensaios das redes ITUR, emissão de relatórios e Termo de responsabilidade Vg 1,0 600,00 € 600,00 €
RESUMO RUBRICA
I REDE ITUR 25 869,50 €
Pág 2 / 2
3 x Ø90
52 m D3
2 x Ø40
14 m
2 x Ø40
1m 1m 10 m 2m
2 x Ø40
P3 14 m
4 x Ø110
54 m
Lt4
Moradia
6m 6m 6m 6m
4 x Ø110
6m
9m
4 x Ø110 P1 P2 D1 D2
2m 3 x Ø90 3 x Ø90
34 m 32 m
4 x Ø110
8m
10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m
Lt9
Moradia
Lt10 Lt11
Moradia Moradia
Lt12 Lt13
Moradia Moradia
Lt14 Lt15
Moradia Moradia
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
1
3 x Ø90
52 m D3
2 x Ø40
14 m
2 x Ø40
1m 1m 10 m 2m
2 x Ø40
P3 14 m
4 x Ø110
54 m
6m 6m 6m 6m
4 x Ø110
6m
9m
4 x Ø110 P1 P2 D1 D2
2m 3 x Ø90 3 x Ø90
34 m 32 m
4 x Ø110
8m
10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
2
Cabo PC-02 | 68 m | T1EG1HE 10/
P3
Cabo PC-04 | 15 m | T1EG1HE 10/
RG-PC RG-PC RG-PC
Cabo PC-05
Cabo PC-08
Cabo PC-09
Cabo PC-10
Cabo PC-07
21 m
12 m
44 m
44 m
12 m
ATU
D1
Cabo PC-06 | 43 m | T1EG1HE 20/
RU-PC
Cabo PC-12 | 32 m | T1EG1HE 20/
Cabo PC-11 | 51 m | T1EG1HE 30/
D5
D4
Cabo PC-18
Cabo PC-13
Cabo PC-14
Cabo PC-16
Cabo PC-17
Cabo PC-19
Cabo PC15
48 m
33 m
16 m
16 m
16 m
16 m
48 m
RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC
Lote 9 Lote 10 Lote 11 Lote 12 Lote 13 Lote 14 Lote 15
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
3
RG-CC
Lote 2
Cabo CC-03 | 11 m | D
D3
4
Cabo CC-02 | 56 m | T
Cabo CC-04 | 16 m | D
P3
11 RG-CC
Cabo CC-05 | 15 m | D
RG-CC Lote 3
Lote 1
Cabo CC-01 | 63 m | T
ATU RC-CC
Lote 5 RC-CC
Lote 7
Cabo CC-08 | 12 m | D
Cabo CC-11| 12 m | D
D1 D2
8,5 20 17
Cabo CC-06 | 43 m | T Cabo CC-10 | 32 m | T
Cabo CC-12 | 12 m | D
CNR=114,8 dB
Cabo CC-07 | 46 m | D Cabo CC-09 | 12 m | D
RC-CC
RC-CC RC-CC Lote 8
RU-CC Cabo CC-13 | 51 m | T Lote 4 Lote 6
P6 P7
20 17
Cabo CC-17 | 32 m | T
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
3
Cabo 12FO-03
Cabo 12FO-02 | 130 m 135 m
Cabo 12FO-01 | 78 m
RG-FO RG-FO RG-FO
Lote 1 Lote 2 Lote 3
Cabo 2FO-04
Cabo 2FO-06
Cabo 2FO-07
Cabo 2FO-08
Cabo 2FO-05
84 m
55 m
77 m
77 m
55 m
ATU
RU-FO
Cabo 2FO-14
Cabo 2FO-09
Cabo 2FO-10
Cabo 2FO-11
Cabo 2FO-12
Cabo 2FO-13
Cabo 2FO-15
131 m
101 m
131 m
67 m
67 m
99 m
99 m
RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO
Lote 9 Lote 10 Lote 11 Lote 12 Lote 13 Lote 14 Lote 15
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
5
P1
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
6
Tubos com Envolvimento em Betão Tubos com Envolvimento em Areia/Pó de Pedra
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
7
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
8
RU-FO
RU-PC
RU-CC
1 Notas:
2 Primário RU-PC
3
4 RU-PC
5 Painel p/ 6 Módulos DDE Cat.3
7
8 Primário RU-FO
9
10 RU-FO Painel FO 24 Portas SC/APC c/ Gaveta Deslizante
13
14 Primário RU-CC
15
16 RU-CC - CATV
Armário ATU - 23U
17 Dimensões: 1030x635x420mm, tipo JSL. IP66,
IK10, Armário em aluminio, com parede dupla
18 anti-corrosão e gotejamento
19
20
21 0
1
Prateleira Fixa ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
Painel 6 Tomadas Schuko c/ Int.
22 0
1
BGT
23