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Designação:

Projecto de Infra-Estruturas de Telecomunicações (ITUR | 3ª edição)

Urbanização (ITUR Privada)

Requerente:

CEARTE, Lda.

Local da Obra:

Cruz da Areia

Leiria

{ DOCUMENTO PROPOSITADAMENTE REDIGIDO PELO ACORDO ORTOGRÁFICO DE 1945 }


ITUR – INFRA-ESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM URBANIZAÇÕES
FICHA TÉCNICA

Data 22/06/2021 Projecto n.º 003/21 Câmara Municipal Processo Municipal Alvará

CONCELHO: FREGUESIA: LOCALIDADE:


LOCALIZAÇÃO DO LEIRIA LEIRIA LEIRIA
LOTEAMENTO MORADA N 39º11'34.21"
CRUZ D'AREIA - LEIRIA COORD. GPS
O 9º23'23,44"
NOME N.º CONTRIBUINTE
CEARTE, LDA. 501 711 554

MORADA COMPLETA
RUA ANTÓNIO SÉRGIO, Nº36 - ZONA INDUSTRIAL DA PREDRULHA, 3025-041 COIMBRA
IDENTIFICAÇÃO DO
DONO DA OBRA TELEFONE FAX E-MAIL
239 497 200 geral@cearte.pt
ASSINATURA

NOME N.º CONTRIBUINTE N º INSCRIÇÃO NA ANET


JÚLIO MACHADO FERREIRA
212 259 830 19893
MORADA COMPLETA
LEIRIA
IDENTIFICAÇÃO DO
PROJECTISTA TELEFONE FAX E-MAIL
244 503 600 julio_ferreira@portugalmail.pt

ASSINATURA

TIPO DE PROJECTO
Construção Aditamento
Reconstrução Telas finais
ITUR Pública Alteração
ITUR Privada Ampliação
Substituição

Operação de Loteamento Recepção Provisória


SITUAÇÃO DA
OBRA
Obra de Urbanização Recepção definitiva

PROCESSO nº

PARECER
Revisão de projecto Data ___/___/___

ESPAÇO
RESERVADO AO
Recepção provisória Data ___/___/___
CERTIFICADOR

Recepção definitiva Data ___/___/___

OBSERVAÇÕES
ITUR - CONSTITUIÇÃO DO LOTEAMENTO / URBANIZAÇÃO

LOTES AREA QUANTIFICAÇÃO DE FRACÇÕES Total / Lote


Nº DE PISOS
Nº m2 Habitação Comércio Escritórios Industria PC CC FO
Lote 1 4 6 6/ 1 12
Lote 2 4 6 6/ 1 12
Lote 3 4 6 6/ 1 12
Lote 4 2 1 1/ 1 2
Lote 5 2 1 1/ 1 2
Lote 6 2 1 1/ 1 2
Lote 7 2 1 1/ 1 2
Lote 8 2 1 1/ 1 2
Lote 9 2 1 1/ 1 2
Lote 10 2 1 1/ 1 2
Lote 11 2 1 1/ 1 2
Lote 12 2 1 1/ 1 2
Lote 13 2 1 1/ 1 2
Lote 14 2 1 1/ 1 2
Lote 15 2 1 1/ 1 2

Totais Globais 30/ 15 60

OBSERVAÇÕES

Previsão Conclusão da Obra Data _____ / _____ / _____


NOME E ASSINATURA DO PROJECTISTA: Júlio Ferreira DATA 22-06-2021
VALIDAÇÃO
A. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1.INTRODUÇÃO

A presente Memória Descritiva refere-se ao projecto das Infra-estruturas Telecomunicações de


uma Urbanização Privada, a estabelecer na Cruz D'Areia - Leiria, requerido por CEARTE,
Lda.
Para além da presente memória descritiva, fazem parte integrante deste projecto os seguintes
documentos:
- Fichas técnicas do Loteamento
- Termo de Responsabilidade
- Cadernos de encargos – condições técnicas especiais
- Mapa de medições
- Cálculo de Redes de Cabos Coaxiais
- Planta Topográfica
- Plantas das Redes de Tubagens e Caixas
- Esquema da Rede de Tubagens e Rede de Cabos
- Pormenores construtivos

2.ESTRUTURA DA REDE TUBAGEM

A estrutura da rede de tubagem principal é em ponto, com efeito só existe um ponto de


entrada/saída que tipicamente é usado para urbanizações de pequenas dimensões.

3.NORMAS E REGULAMENTOS

O regulamento a aplicar na execução da instalação são as prescrições técnicas do Manual ITUR,


e o Decreto-Lei 123/2009, de 21 de Maio (com a redacção dada pelo Decreto-Lei nº258/2009,
de 25 de Setembro).
Foram também consideradas as especificações técnicas e de qualidade de equipamentos e
materiais, em vigor e aprovadas pelo ICP-ANACOM.
Para além das especificações técnicas dos materiais e equipamentos e considerando sempre os
factores qualidade e segurança de utilização por parte do utente, o estabelecimento das infra-
estruturas de telecomunicações em urbanizações, deve obedecer à legislação e documentação
normativa vigente, nomeadamente as Normas Europeias EN50173 e EN50174.

4.CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL

A urbanização privada é constituída por 15 Lotes (3 edifícios multifamiliares e 12 moradias


unifamiliares).

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5.CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO AMBIENTE - MICE

Uma vez que as infra estruturas ITUR serão maioritariamente no exterior, são classificadas
quanto às condições ambientais, de acordo com o conceito de MICE, com nível de exigência: 2
(MÉDIO) para ingresso ou penetração e 1 (BAIXO) para as restantes classificações, com
classes: M1I2C1E1 (IP6x – penetração/ingresso de corpos sólidos {partículas}; IPx5 –
penetração/ingresso de líquidos).

6.CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS MATERIAIS

Todos os materiais a instalar nas ITUR devem estar de acordo com as normas em vigor, no que
respeita à qualidade e tipo de materiais usados no seu fabrico, devendo ser considerada a
norma ROHS (Restrictons of Certain Hazardous Substances – Directiva 2002/95/EC). Os
materiais e acessórios específicos a utilizar nas ITUR devem ter e conservar, de forma durável,
características mecânicas físicas e químicas adequadas às condições ambientais a que estarão
submetidos quando instalados, não devendo provocar perturbações em outras instalações. Para
isso devem respeitar as especificações e normas nacionais e internacionais aplicáveis.

7.LIGAÇÃO ÀS REDES PÚBLICAS

A rede de tubagem da ITUR privada será interligada com a rede de tubagem pública num ponto
fronteira definido pela caixa de visita multioperador da urbanização (CVMU), indicado nas peças
desenhadada.
A rede de cabos da ITUR privada é interligada com a rede de cabos da rede pública no armario
de telecomunicações da urbanização (ATU).
O ATU é composto pelos repartidor da urbanização do par de cobre (RU-PC), repartidor da
urbanização coaxial (RU-CC) e repartidor da urbanização de fibra óptica (RU-FO) que
estabelecem a fronteira entre as redes públicas de operadores de comunicações electrónicas e
as redes de cabos das ITUR privadas.

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B. CADERNO DE ENCARGOS – CONDIÇÕES TÉCNICAS

1.OBRIGAÇÕES
Todas as infra-estruturas ITUR, deverão ser executadas de acordo com as peças escritas e
desenhadas que compõem o presente projecto e ser executado por pessoal devidamente
especializado neste tipo de trabalhos.
Os materiais e equipamentos fornecidos ficam sujeitos a ensaios de qualidade sempre que as
suas características ofereçam dúvidas, quando comparadas com as desta especificação ou as da
proposta do concorrente aceite.

2.ÂMBITO DA EMPREITADA

O presente projecto contempla a implementação das seguintes infra-estruturas:


 Abertura e tapamento de valas;
 Execução da rede de tubagem e caixas de visita;
 Execução da rede de cablagens, nomeadamente pares de cobre, coaxial e fibras
ópticas;
 Aplicação do armário de Telecomunicações de Urbanização (ATU);
 Instalação de derivadores no caso das redes coaxiais e juntas no caso das restantes
redes;
 Execução das redes de terra das ITUR;

Os elementos constantes nas plantas, nos diagramas e nos esquemas de pormenor completam
e esclarecem esta memória descritiva, fazendo assim parte integrante do projecto e vinculando
as entidades envolvidas na sua execução ao seu integral cumprimento.
As características que se indicam servirão de orientação para a selecção dos diferentes
equipamentos que constituem a instalação, pelo que devem ser consideradas como condições
mínimas a satisfazer, isto é, os equipamentos propostos deverão, pelo menos, respeitar todas
as exigências aqui expressas, devendo o instalador, indicar claramente todas as
particularidades, do seu equipamento que lhe pareçam susceptíveis de representar uma
melhoria em relação às generalidades constantes destas Especificações Técnicas.
Em caso de apresentar alternativas, estas deverão ser devidamente, justificadas e comparadas
com as especificadas nas presentes Especificações Técnicas.

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3.LOCALIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS DE SUBSOLO

A localização da tubagem no subsolo deve ter em conta as outras infra-estruturas igualmente a


instalar no subsolo, bem como os eventuais obstáculos existentes. As tabelas seguintes fixam
as distâncias e profundidades a que se devem estabelecer as diversas infra-estruturas, sendo
que os passeios do arruamento têm uma largura de 2,2 metros.

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4.CONDUTAS

As condutas desenvolver-se-ão ao longo dos arruamentos da urbanização, preferencialmente


nos passeios, tendo os seus diâmetros sido dimensionadas em função do número dos cabos
que nelas irão ser distribuídos.
As condutas principais serão do tipo F3 constituídas por 4 tubos PEAD Ф 110mm.
As condutas de derivação serão constituidas por 3 tubos PEAD Ф 90mm.
Os tubos serão do tipo PEAD, na cor verde, enterrados em valas com 0,80m de profundidade
em relação à geratriz exterior superior da tubagem, envoltos em areia ou pó de pedra e
deverão ser envolvidos em betão C20/25 nas travessias do arruamento e uma rede sinalizadora
em todas as condutas a 25 cm. Na travessia referida a profundidade referida deve ser
aumentada para 1m. Esta rede deve desenvolver com um afastamento de 1,8m do limite
exterior dos lotes.
O fundo da vala deve ser coberto com uma camada de areia, ou pó de pedra batido, com um
mínimo de 5cm. No caso de solos rochosos, essa espessura deve ser aumentada para 10cm.
Entre cada camada de tubos deve ficar uma camada de areia ou pó de pedra regada, com um
mínimo de 3cm de espessura. No final da formação deve ser colocada uma camada de areia ou
pó de pedra, regada e batida, com 15cm de espessura.
A abertura da vala que vai albergar a rede de tubagem, e/ou outros elementos da rede, deve
ser executada tendo em conta o respectivo projecto e de acordo com todas as regras da
segurança e da construção, constantes da legislação em vigor. Para garantir a integridade de
outras infra-estruturas existentes no local, devem ser tomadas todas medidas consideradas
necessárias, sendo estas da responsabilidade da entidade executora da obra, assumindo
qualquer dano que venha a ocorrer.
Sempre que seja necessário efectuar a união entre tubos, esta deve ser executada através de
dispositivos de abocardamento macho-fêmea e utilizadas colas adequadas, garantindo assim
uma união perfeita e uma boa estanquicidade da tubagem a estabelecer.
A tubagem deve ser posicionada com auxílio de pentes de guia ou espaçadeiras adequadas, de
forma garantir uma boa execução do trabalho.
A tubagem vazia deve ser devidamente tamponada.
A ligação dos tubos nas entradas dos edifícios deve ser executada de modo a garantir um bom
funcionamento da ligação à rede, de modo a eliminar-se a possibilidade de infiltração de água
nos edifícios. Para tal, a entrada dos tubos nos edifícios deve ser sempre feita de forma
ascendente e com inclinação igual ou superior a 10%. Todos os tubos não utilizados devem
estar devidamente tamponados com dispositivos adequados e indicados pelo fabricante.
A reposição de pavimento e enchimento das tampas das CV, deve respeitar a estrutura do já
existente no local, devendo os trabalhos executados ter em observância as boas regras da
técnica, da segurança, normas de execução e toda a regulamentação em vigor.

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5.CÂMARAS DE VISITA (CV)

No presente projecto deverão ser instaladas câmaras de visita do tipo CVR2 com características
de acordo com o Manual ITUR 3.ª Edição e com os pormenores indicados nas peças
desenhadas.
Na instalação das câmaras devem seguir-se as boas regras da arte, as estabelecidas no
projecto e os prazos para tapamento e carga estabelecidos no regulamento de Estruturas de
Betão Armado Pré-esforçado.
As câmaras deverão ser estanques e poderão ser preferencialmente pré-fabricadas ou
construídas no local, executadas de acordo com o plano de pormenor.
As tampas das câmaras de visita devem estar perfeitamente niveladas com o pavimento
Tendo em vista a melhoria da estanquicidade das câmaras de visita, recomenda-se que na
ligação dos tubos às paredes de betão seja usada fita expansível com a humidade, envolvendo
os tubos na espessura das paredes.
As câmaras de visita a construir devem ser rebocadas com argamassa de cimento e areia ao
traço de 1:3, com cerca de 2 cm de espessura, devendo ser alisado à colher. Deve ser
incorporado um isolante de humidade no reboco. A laje de fundo e paredes devem ser em
betão armado; a laje de tecto será, igualmente, em betão armado, dimensionada em função do
tráfego circulante na via onde se situa, utilizando como mínimo, em ambos os casos, betão da
classe C20/25.
No interior das CV, deve ser gravado o seu tipo e respectivo número identificativo, de acordo
com o projecto, bem como aplicados os respectivos acessórios (degraus, âncoras,
poleias/suportes plastificados), negativos adequados a instalação da tubagem e preparadas
para assentamento do aro; o fundo da câmara de visita será executado com pendente para o
seu centro, onde será executada uma concha com 20 cm de diâmetro e 20 cm de
profundidade, de forma a permitir o escoamento de águas no fundo das câmaras, já referido
anteriormente.
A ligação da rede de tubagem às câmaras deve ser feita através de adoçamento das paredes,
de forma a eliminar arestas que possam danificar a bainha dos cabos.
Todos os tubos devem ser dotados de guias de material adequado, que permita o reboque dos
cabos, ficando tamponados no interior das câmaras de visita. Os aros e tampas das CV devem
cumprir as normas em vigor e ser definidas em função do local de instalação, devendo ser da
classe B125, se instaladas em passeios, e da classe D400, se instaladas na faixa de rodagem.
Devem, ainda, ser identificadas com a palavra “Telecomunicações”, EN124 e a indicação da
carga admissível devidamente gravada.
As câmaras do tipo CVR poderão ser dotadas de placas de terra a 20 cm do topo (chumbadouro
ou bucha de expansão aplicado na parede da câmara com parafuso de 5 cm a 10 cm de
comprimento e 1,0 cm a 1,3 cm de diâmetro, com a respectiva porca no caso do
chumbadouro).

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5.1.Caixa de Visita Multioperador da Urbanização (CVMU)

A fronteira da rede de tubagem das ITUR privadas é constituída pela CVMU e será constituída
por uma caixa do tipo CVR2.
A CVMU deve conter, de forma indelével e visivel, as inscrições “EN124”, índice de carga
admissível, “Telecomunicações” e “CVMU”, não podendo ter qualquer inscrição que identifique
um prestador de serviço de comunicações.
Na CVMU não é obrigatória a utilização de dispositivos de fecho, embora se possa considerar a
sua existência como medida adicional de protecção.

6.ARMÁRIO E PEDESTAL

6.1.Armário de Telecomunicações da Urbanização (ATU)

O ATU ficará instalado num armário, instalado no respectivo pedestal, que será interligado a
uma caixa de visita do tipo CVR2 com 2 tubos de PEAD Ф 110mm.
Este armário terá a finalidade de instalar os equipamentos activos e não activos de
telecomunicações, será construído em material de poliéster, reforçado a fibra de vidro,
preferencialmente será embutido em construção e apresentará as seguintes características:
o Auto – extinguível: resistente às chamas;

o Grau de Protecção: contra a penetração de corpos sólidos inferiores a 1mm e contra a


penetração de líquidos em jacto de água;

o O painel superior deve ser plano e os painéis posteriores e laterais lisos de forma a
permitir que sejam encostados por trás ou lado a lado;

o As suas dimensões não devem exceder: 140 x 85 x 45 cm (H x L x P);

o O tecto, as portas e as paredes exteriores deverão ser duplas;

o Deve ser dotado de grelhas ou respiradouros de ventilação nas paredes laterais


exteriores, bem como furação nas paredes interiores, utilizando a técnica de “labirinto”,
permitindo desta forma as trocas de calor com o exterior;

o Deve dispor de índice de protecção mínimo IP65 e IK09, resistência à corrosão, de


classe II de isolamento e dispor de fechadura normalizada;

o Deve ser dotado de ligador amovível, ao qual interligará a terra de protecção, por meio
de um condutor não inferior a H07V-UG16mm2, de cor verde / vermelho;

o O topo de eléctrodo de terra deverá ficar a um mínimo de 80 cm de profundidade.

Modelo de Referência: TEKA 2902116, ou equivalente.

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6.2.Pedestal

O pedestal que suportará o armário deve ter dimensão adequada ao mesmo, garantindo as
condições que se exemplificam na figura seguinte:

Será estruturado de forma a ficar cerca de 150mm acima da superfície, em betão de classe
C20/25. A parte abaixo da superfície deverá ter uma altura mínima de 40cm e dispor de uma
extremidade alargada para o exterior de cerca de 5 cm, de forma a garantir a estabilidade da
estrutura.
Modelo de Referência: TEKA 2901540, ou equivalente.

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7.REDES DE CABOS (CABLAGEM)

7.1.Cabos de Pares de Cobre

Devem sempre ser utilizados cabos isolados a polietileno do tipo T1EG1HE para utilização em
redes em par de cobre exteriores, em ligações locais, como as ligações entre os assinantes e
central.
Como características técnicas gerais, os cabos devem possuir condutor em cobre nu e macio;
cinta; fio de rasgar; blindagem estanque em fita de alumínio/polietileno e bainha de polietileno
e ainda, bainha de polietileno celular (Foam-Skin) e enchimento de geleia.
A classe mínima de reacção ao fogo para cabos de par de cobre é Fca.
NOTA: As fichas de características técnicas dos diferentes cabos, fornecidos pelos diversos
fabricantes, devem ser sempre verificadas pelo projectista ITUR.
Modelo de Referência: T1EG1HE da Cabelte ou equivalente.

7.2.Cabos Coaxiais

Para uma completa caracterização dos cabos coaxiais a considerar nas ITUR, devem considerar-
se as topologias de rede adoptadas, bem como o tipo de rede.
Cada parte da rede terá um tipo de cabo coaxial, designando-se como:
o Rede Principal (cabo coaxial principal) – Troço limitado a montante pelo ATU e a
jusante pelos amplificadores de distribuição.

o Rede Distribuição (cabo coaxial de distribuição) – Troço limitado a montante pelo


amplificador de distribuição e a jusante por derivadores, ou repartidores de sinal.

A rede de cabos coaxiais nesta urbanização segue uma topologia em Árvore.

Nota:
A Rede Principal fará também o papel de Rede de Distribuição.

7.2.1.Caracterização dos Cabos Coaxiais


1) Cabo Principal e de Distribuição, utilizado na ligação entre amplificadores e na ligação destes
a outros dispositivos, nomeadamente derivadores e repartidores. Deve cumprir os seguintes
requisitos mínimos:
o Impedância: 75Ω;

o Capacitância: 82pF/m;

o Velocidade de propagação: ≥ 87%;

o Frequência máxima de trabalho até 1000MHz;

o Atenuação máxima não superior a 8,00dB/100m a 1000MHz;

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o Admitir a passagem de corrente alternada até 15A a 60VAC;

o Blindagem tubular, classe A;

o Bainha em PE (polietileno) preto, cobrindo uma camada de gel hidrófugo (quando


utilizado em condutas), sendo marcado de forma indelével, metro a metro com: O
Nome do Fabricante e Referência, Data fabrico (semana e ano no mínimo) e
Comprimento.

Modelo de Referência: Tronco QR540JCA da Teka ou equivalente.

2) Cabo de Chegada, faz parte de um troço terminal de rede. Estabelece a ligação de um


dispositivo da rede de distribuição ao primário do RG-CC ou RC-CC no caso das moradias
unifamiliares. Deve cumprir os seguintes requisitos mínimos:
o Impedância: 75Ω;

o Capacitância: 82pF/m;

o Velocidade de propagação: ≥ 82%;

o Frequência máxima de trabalho até 1000MHz;

o Atenuação máxima não superior a 15,00dB/100m a 1000MHz;

o Admitir a passagem de corrente alternada até 15A a 60VAC;

o Cobertura do dieléctrico superior a 70%, blindagem classe A;

o Bainha em PE (polietileno) preto, cobrindo uma camada de gel hidrófugo (quando


utilizado em condutas), sendo marcado de forma indelével, metro a metro com: O
Nome do Fabricante e Referência, Data fabrico (semana e ano no mínimo) e
Comprimento.

Modelo de Referência: N78HV3 TK, da Teka ou equivalente.

7.3.Cabos de Fibras Ópticas Monomodo

Os cabos de fibras ópticas são definidos em termos da sua construção física (diâmetros de
núcleo/bainha) e categoria. As fibras ópticas utilizadas em determinado canal de transmissão
devem ter a mesma especificação técnica de construção e pertencerem à mesma categoria.
Todos os cabos de fibras ópticas a serem utilizados nas redes de cablagem das ITUR devem
cumprir os requisitos das normas EN 60793-2-50 e EN 60794-1-1. Para além destas poderão,
ainda, ser consideradas as recomendações da ITU-T G.652 D,G.655 C e G.657.
Principais características dos cabos de fibras ópticas a instalar em condutas:
o Protecção anti-roedores;

o Protecção anti-humidade;

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o Totalmente dieléctricos;

o Instalação pelo método de tracção ou sopragem;

o Boa resistência mecânica à tracção.

Modelo de Referência: TOU ZvE da Cabelte ou equivalente.

8.PROTECÇÃO DE PESSOAS E BENS

8.1.Terras de Protecção

O ATU e todas as caixas de visita que tiverem equipadas com derivadores coaxiais deverão
possuir uma ligação a terra.
De forma a garantir a segurança de pessoas e bens e qualidade de serviço, as redes de
telecomunicações devem garantir um escoamento fácil de todas as perturbações a nível
eléctrico e radioeléctrico.
De uma forma abrangente devem ser seguidas as indicações constantes das Normas Europeias
aplicáveis, nomeadamente as constantes da EN 50310 (aplicação de terras equipotenciais com
equipamentos de tecnologia de informação) e as previstas nas Regras Técnicas das Instalações
Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), aprovadas pela Portaria nº 949-A/2006 de 11 de
Setembro, as quais estabelecem alguns conceitos e critérios para a definição das redes de
terras de protecção e de equipotencialização das instalações eléctricas em edifícios, com vista à
protecção das pessoas contra contactos indirectos.

8.2.Protecção das Instalações

As ITUR terão obrigatoriamente um sistema de terras de protecção, de acordo com a


regulamentação em vigor, que incluirá todos os armários, dispositivos activos e passivos, e
sistemas de antenas, os quais devem ser dimensionados e calculados, constando do projecto.
Numa infra-estrutura de telecomunicações de urbanização, deve existir um “sistema de terras
de urbanização”, em que todos os sistemas de terra independentes de cada edifício poderão
encontrar-se interligados entre si, provocando entre eles pequenas diferenças de potencial, que
podem ser solucionadas com um isolamento galvânico, segundo o estipulado na norma EN
60728-11:2005 (correspondência à IEC 60728-11). Devem ainda ser estudadas, projectadas e
seguidas outras soluções, presentes na norma anterior, que garantam a protecção das
instalações de telecomunicações.
Será ainda importante acrescentar que as malhas de terra dos cabos devem estar ligadas ao
sistema de terras implementado, favorecendo o escoamento de correntes parasitas de fuga,
para a terra.

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Os sistemas de distribuição devem sempre ser projectados e construídos de maneira a que não
existam tensões prejudiciais ou perigosas na parte condutora externa de qualquer cabo ou em
partes metálicas externas de qualquer equipamento mesmo que seja passivo, devendo ser
seguidas também as directrizes CEM para instalação IEC/TR 61000-5-2:1997 e a IEC 60364-5-
54:2002 (diferentes sistemas de terras em instalações eléctricas de edifícios).
As recomendações para a instalação de cabos e dispositivos, com ligação à terra, que estão
previstas na directriz IEC 61000-5-2, são importantes para o controlo de RF em sistemas de
telecomunicações. Com a evolução tecnológica e sofisticação constante dos sistemas
electrónicos, é sempre necessário efectuar estudos e implementações de soluções, para
controlar o ambiente electromagnético envolvente.

9.ENSAIOS

Os ensaios a realizar destinam-se a verificar a conformidade entre o projecto e a obra.


No Capítulo 6 do Manual ITUR caracterizam-se todos os ensaios a efectuar nas ITUR cuja
finalidade é verificar as características das infra-estruturas, nomeadamente no respeitante à
rede de tubagem, terras de protecção e aos diversos sistemas de cablagem, no caso das ITUR
privadas. Ensaios a efectuar:
o Rede de Tubagem;

o Câmaras de Visita;

o Armários;

o Medidas Métricas;

o Redes de Pares de Cobre;

o Redes de Cabos Coaxiais, incluindo:

- Rede de CATV;

o Redes de Cabos de Fibra Óptica;

Os ensaios referidos devem ser efectuados durante e após a instalação das ITUR, pelo técnico
responsável pela sua execução.
O técnico responsável pela execução das ITUR constituirá, obrigatoriamente, um Relatório de
Ensaios de Funcionalidade (REF), baseado nos ensaios já referenciados e nos critérios
definidos.

10.EQUIPAMENTOS DE MEDIDA E ENSAIO

Os equipamentos utilizados devem estar calibrados nas funções utilizadas nos ensaios definidos
no presente manual. Devendo os equipamentos de ensaio e medida usados usados nas ITUR
cumprir com os requisitos mínimos apresentados no quadro seguinte:

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Os equipamentos devem ser calibrados em entidades competentes, estando estes sujeito a
calibrações periódicas, as quais deverão estar de acordo com as indicações do fabricante.

11.RELATÓRIO DE ENSAIOS DE FUNCIONALIDADE (REF)

O instalador deve medir e registar os ensaios adequados aos vários tipos de cablagem,
constituindo, assim, o Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF), da sua inteira
responsabilidade.
Na impossibilidade do instalador fazer os ensaios das ITUR, nomeadamente por não possuir os
equipamentos necessários, poderá este contratar os serviços de uma entidade com essa
capacidade.
O REF contém o registo dos ensaios efectuados, de acordo com o exposto neste capítulo,
cobrindo a instalação a 100%. O instalador deve preparar o REF, onde regista o seguinte:
o O técnico que realizou os ensaios;

o Verificação da conformidade da instalação com o projecto inicial ou, sendo o caso, c om


o projecto de alterações, com indicação, numa ficha de inspecção, dos pontos
verificados;

o Ensaios efectuados, resultados, metodologias e interfaces de teste utilizados com


indicação clara dos pontos onde as medidas foram efectuadas;

o Os resultados dos ensaios em tabelas adequadas de acordo com o tipo de cablagem e


de rede a que os mesmos dizem respeito;

o Especificações técnicas de referência;

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o Equipamento utilizado nas medições, com indicação de marca, modelo e n.º de série, e
também da da ta e hora a que o ensaio foi realizado;

o As anomalias detectadas e as medidas correctivas associadas às mesmas;

o Os factores que possam por em causa o cumprimento integral das Prescrições Técnicas
ou do projecto, nomedamente condições MICE;

o Termo de responsabilidade da execução da instalação, em que o instalador ateste a


observância das normas técnicas em vigor, nomeadamente com o presente Manual
ITUR.

O instalador deve manter, em anexo ao REF, uma cópia do projecto e de tudo o mais que
julgou necessário à concretização da instalação, que constituirá o cadastro da obra.

12.LIGAÇÕES DAS REDES DE TUBAGEM

As ligações de tubagem às redes públicas de telecomunicações são obrigatórias e da


responsabilidade do promotor. O seu dimensionamento faz parte integrante do projecto,
podendo no entanto ser alteradas durante a obra, devendo para isso ser elaborado um projecto
de aditamento.

13.NOTA FINAL

Em tudo o omisso nesta memória, será dado inteiro cumprimento ao Manual ITUR – 3ª edição
em vigor e aos preceitos da arte na execução de instalações de infra-estruturas de
telecomunicações em loteamentos urbanos.
Para o esclarecimento de qualquer dúvida ou alteração ao projecto pretendida pelo requerente,
deve ser consultado o projectista de modo a evitar-se a adopção de soluções diferentes
daquelas que presidiram à sua elaboração.

Leiria, 22 de Junho de 2021

O Técnico Responsável,

__________________________________
Júlio Ferreira, Eng.º Téc.
Inscrito na ANET com o n.º 19893

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Anexos
Termo de Responsabilidade do Autor do
Projecto de Telecomunicações – ITUR (3ª edição)
{para entidade licenciadora – Município de Leiria}

JÚLIO MACHADO FERREIRA, Eng. Técnico Electrotécnico, com morada em Leiria, contribuinte n.º 212259830,

portador do cartão de cidadão n.º 11378959, membro efectivo da Ordem dos Engenheiros Técnicos com a cédula

profissional nº19893, declara, para efeitos do disposto no n.º 1 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de

Dezembro, na redacção que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de Setembro, que o projecto

de que é autor, relativo às infra-estruturas de telecomunicações de urbanização (ITUR – 3.ª edição) do

loteamento privado, sito em Cruz da Areia, 2410-460 Leiria, união de freguesias de Leiria, Pousos, Barreira e

Cortes, concelho de Leiria, distrito de Leiria, cujo licenciamento foi requerido por CEARTE, LDA, com sede em

Rua António Sérgio, nº36, Zona Industrial da Pedrulha, 3025-041 Coimbra, cumpre:

 As normas legais regulamentares aplicáveis, designadamente o disposto no Decreto-Lei

nº123/2009, de 21 de Maio, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº92/2017, de 31 de Julho, e as prescrições

e especificações técnicas do Manual ITUR – 3ª Edição.

 Está conforme com os planos municipais ou intermunicipais de ordenamento do território, aplicáveis à

pretensão.

Marinha Grande, 22 de Junho de 2021

O Técnico Projectista

(Júlio Ferreira, Eng. Técnico)


Termo de Responsabilidade pelo projecto ITUR (3ª ed.)

{termo obtido após submeter o projecto no portal da ANACOM}

(…)
Cartão do Cidadão

{Nesta página é destinada a uma cópia do cartão do cidadão}

(…)
Declaração da Ordem dos Engenheiros Técnicos

{Nesta página é destinada a uma cópia da declaração da ordem dos engenheiros técnicos}

(…)
Seguro

{Nesta página é destinada a uma cópia do seguro}

(…)
Dimensionamento ITUR | Rede Coaxial CATV

TROÇO TRONCO - T1 TROÇO TRONCO - T2 TROÇO DISTRIBUIÇÃO - D3 Sinal a injectar (dB)


80,0
Cabo Ganho Atenuação Total SLOPE SLOPE SLOPE
Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Atenuação (dB) Sinal RG-CC
ATU - Lote 1 Derivação (m) Amplificador( dB) (dB) T1 T2 D3
47MHz 0,95 0,00 0,00 18,50 4 0,02 0,42 14,00 5,9 74,1
63,00 0,00 15,00 3,3 N/A 1,5
862MHz 4,11 0,00 0,00 19,50 4 0,34 1,82 18,00 7,8 72,2

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 2 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,95 0,84 2,00 11,50 6 0,03 0,31 14,00 1,6 78,4
63,00 56,00 11,00 3,3 2,9 1,1
862MHz 4,11 3,66 3,00 12,50 6 0,52 1,33 18,00 7,1 72,9

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 3 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,95 0,84 2,00 11,50 6 0,03 0,45 14,00 1,8 78,2
63,00 56,00 16,00 3,3 2,9 1,6
862MHz 4,11 3,66 3,00 12,50 6 0,52 1,94 18,00 7,7 72,3

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 4 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,65 0,00 0,00 27,50 4 0,02 1,29 14,00 15,5 64,5
43,00 0,00 46,00 2,2 N/A 4,4
862MHz 2,81 0,00 0,00 28,50 4 0,34 5,57 18,00 19,2 60,8

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 5 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,65 0,00 0,00 27,50 4 0,02 0,34 14,00 14,5 65,5
43,00 0,00 12,00 2,2 N/A 1,2
862MHz 2,81 0,00 0,00 28,50 4 0,34 1,45 18,00 15,1 64,9

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 6 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,65 0,00 0,00 27,50 4 0,02 0,34 14,00 14,5 65,5
43,00 0,00 12,00 2,2 N/A 1,2
862MHz 2,81 0,00 0,00 28,50 4 0,34 1,45 18,00 15,1 64,9

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 7 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,65 0,48 1,20 24,50 6 0,03 0,34 14,00 13,2 66,8
43,00 32,00 12,00 2,2 1,7 1,2
862MHz 2,81 2,09 2,00 25,50 6 0,52 1,45 18,00 16,4 63,6

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 8 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,65 0,48 1,20 24,50 6 0,03 0,34 14,00 13,2 66,8
43,00 32,00 12,00 2,2 1,7 1,2
862MHz 2,81 2,09 2,00 25,50 6 0,52 1,45 18,00 16,4 63,6

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 9 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,77 0,00 0,00 27,50 4 0,02 1,40 14,00 15,7 64,3
51,00 0,00 50,00 2,6 N/A 4,7
862MHz 3,33 0,00 0,00 28,50 4 0,34 6,05 18,00 20,2 59,8

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 10 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,77 0,00 0,00 27,50 4 0,02 0,45 14,00 14,7 65,3
51,00 0,00 16,00 2,6 N/A 1,6
862MHz 3,33 0,00 0,00 28,50 4 0,34 1,94 18,00 16,1 63,9

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 11 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,77 0,00 0,00 27,50 4 0,02 0,45 14,00 14,7 65,3
51,00 0,00 16,00 2,6 N/A 1,6
862MHz 3,33 0,00 0,00 28,50 4 0,34 1,94 18,00 16,1 63,9

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 12 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,77 0,48 1,20 24,50 6 0,03 0,45 14,00 13,4 66,6
51,00 32,00 16,00 2,6 1,7 1,6
862MHz 3,33 2,09 1,20 25,50 6 0,52 1,94 18,00 16,6 63,4

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 13 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,77 0,48 1,20 24,50 6 0,03 0,45 14,00 13,4 66,6
51,00 32,00 16,00 2,6 1,7 1,6
862MHz 3,33 2,09 1,20 25,50 6 0,52 1,94 18,00 16,6 63,4

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 14 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,77 0,48 1,20 24,50 6 0,03 1,34 14,00 14,3 65,7
51,00 32,00 48,00 2,6 1,7 4,5
862MHz 3,33 2,09 1,20 25,50 6 0,52 5,81 18,00 20,4 59,6

Ganho Atenuação Total


Freq. Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Cabo troncal (m) Atenuação (dB) Inserção (dB) Derivação (dB) nº Conetores Conetores (dB) Cabo Derivação (m) Atenuação (dB) SLOPE SLOPE SLOPE Sinal RG-CC
ATU - Lote 15 Amplificador( dB) (dB)
47MHz 0,77 0,48 1,20 24,50 6 0,03 1,34 14,00 14,3 65,7
51,00 32,00 48,00 2,6 1,7 4,5
862MHz 3,33 2,09 1,20 25,50 6 0,52 5,81 18,00 20,4 59,6

CNR (dB) 114,8

Cabo rede principal Teka 2902064 (ou equivalente)


Cabo rede distribuição Teka 290767 (ou equivalente)
Amplificador Teka 290968 (ou equivalente)
Dimensionamento ITUR | Fibra Óptica
Atenuações Fibra óptica 1310mm 0,001 dB
Atenuações Fibra óptica 1550mm 0,0004 dB
Atenuações Conetor 0,5 dB

Comprimento Onda Cabo 12F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação Conector (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 1 1310mm 78 0,078 2 1 1,08
1550mm 78 0,0312 2 1 1,03

Comprimento Onda Cabo 12F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 2 1310mm 130 0,13 2 1 1,13
1550mm 130 0,052 2 1 1,05

Comprimento Onda Cabo 12F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 3 1310mm 135 0,135 2 1 1,14
1550mm 135 0,054 2 1 1,05

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 4 1310mm 89 0,089 2 1 1,09
1550mm 89 0,0356 2 1 1,04

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 5 1310mm 55 0,055 2 1 1,06
1550mm 55 0,022 2 1 1,02

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 6 1310mm 55 0,055 2 1 1,06
1550mm 55 0,022 2 1 1,02

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 7 1310mm 77 0,077 2 1 1,08
1550mm 77 0,0308 2 1 1,03

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 8 1310mm 77 0,077 2 1 1,08
1550mm 77 0,0308 2 1 1,03

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 9 1310mm 101 0,101 2 1 1,10
1550mm 101 0,0404 2 1 1,04

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 10 1310mm 67 0,067 2 1 1,07
1550mm 67 0,0268 2 1 1,03

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 11 1310mm 67 0,067 2 1 1,07
1550mm 67 0,0268 2 1 1,03

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 12 1310mm 99 0,099 2 1 1,10
1550mm 99 0,0396 2 1 1,04

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 13 1310mm 99 0,099 2 1 1,10
1550mm 99 0,0396 2 1 1,04

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 14 1310mm 131 0,131 2 1 1,13
1550mm 131 0,0524 2 1 1,05

Comprimento Onda Cabo 2F (m) Atenuação (dB) nº conetor Atenuação (dB) Atenuação Total (dB)
RU-FO - Lote 15 1310mm 131 0,131 2 1 1,13
1550mm 131 0,0524 2 1 1,05

Cabo Utilizado Cabo com 2 fibras ópticas do tipo monomodo OS1a ou OS2
MAPA DE MEDIÇÕES | ESTIMATIVA ORÇAMENTAL

PREÇO
Art. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS UN QUANT.
UNITÁRIO TOTAL
I REDE DE TUBAGENS E CAIXAS
1 Abertura de vala em terreno normal ml 633,0 15,00 € 9 495,00 €
2 Colocação de tubagem Ø110 e tubagem Ø90, conforme condições técnicas e pormenores
de projecto, incluindo espaçadeiras, aterro e compactação com areia:
2.1 Fita de sinalização ml 633,0 3,00 € 1 899,00 €
2.2 Condutas de 4 furos, 110 ml 277,0 4,00 € 1 108,00 €
2.3 Condutas de 3 furos, 90 ml 356,0 4,00 € 1 424,00 €
3 Instalação de Câmaras de Visita conforme condições técnicas e pormenores de projecto,
incluindo tampas e todos os acessórios necessários, dos seguintes tipos:
3.1 CVMU Un 1,0 250,00 € 250,00 €
3.2 CVR2 Un 9,0 250,00 € 2 250,00 €

II REDE DE CABOS E EQUIPAMENTOS PASSIVOS


1 Cabo coaxial N78HV2 TK, da Teka, ou equivalente ml 356,0 2,50 € 890,00 €
2 Cabo coaxial QR540JCA, da Teka, ou equivalente ml 277,0 3,50 € 969,50 €
3 Amplificador de distribuição CATV, 290968, da Teka, ou equivalente un 1,0 10,00 € 10,00 €
4 Repartidor exterior 3 vias 1GHz (ITUR) un 1,0 10,00 € 10,00 €
5 Derivador exterior 2 vias 1GHz (ITUR) un 3,0 10,00 € 30,00 €
6 Derivador exterior 4 vias 1GHz (ITUR) un 3,0 10,00 € 30,00 €
7 Cabo de par de cobre T1EG1HE 10/ ml 472,0 3,50 € 1 652,00 €
8 Cabo de par de cobre T1EG1HE 20/ ml 75,0 5,00 € 375,00 €
9 Cabo de par de cobre T1EG1HE 30/ ml 114,0 7,50 € 855,00 €
10 Cabo de fibra óptica monomodo SC/APC - 2 pares ml 1043,0 2,00 € 2 086,00 €
11 Cabo de fibra óptica monomodo SC/APC - 12 pares ml 343,0 2,00 € 686,00 €
12 Armário ATU, da Teka, ou equivalente, devidamente equipado un 1,0 1 000,00 € 1 000,00 €

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MAPA DE MEDIÇÕES | ESTIMATIVA ORÇAMENTAL

PREÇO
Art. DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS UN QUANT.
UNITÁRIO TOTAL
III DIVERSOS
1 Rede de terras das ITUR Vg 1,0 250,00 € 250,00 €
2 Ensaios das redes ITUR, emissão de relatórios e Termo de responsabilidade Vg 1,0 600,00 € 600,00 €

RESUMO RUBRICA
I REDE ITUR 25 869,50 €

VALOR DOS TRABALHOS 25 869,50 €

Pág 2 / 2
3 x Ø90
52 m D3
2 x Ø40
14 m
2 x Ø40
1m 1m 10 m 2m
2 x Ø40
P3 14 m

Lt1 Lt2 Lt3


Edif. (6 fogos) Edif. (6 fogos) Edif. (6 fogos)

4 x Ø110
54 m
Lt4
Moradia

Lt5 Lt6 Lt7 Lt8


Moradia Moradia Moradia Moradia

6m 6m 6m 6m
4 x Ø110
6m
9m

Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40


2 x Ø110
6m 6m 6m 6m 6m
2m

4 x Ø110 P1 P2 D1 D2
2m 3 x Ø90 3 x Ø90
34 m 32 m

4 x Ø110
8m

3 x Ø90 3 x Ø90 3 x Ø90


P4 34 m D4 32 m D5 32 m D6

Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40


6m 6m 6m 6m 6m 6m 6m

10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m

Lt9
Moradia
Lt10 Lt11
Moradia Moradia
Lt12 Lt13
Moradia Moradia
Lt14 Lt15
Moradia Moradia

ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

1
3 x Ø90
52 m D3
2 x Ø40
14 m
2 x Ø40
1m 1m 10 m 2m
2 x Ø40
P3 14 m

4 x Ø110
54 m

6m 6m 6m 6m
4 x Ø110
6m
9m

Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40


2 x Ø110
6m 6m 6m 6m 6m
2m

4 x Ø110 P1 P2 D1 D2
2m 3 x Ø90 3 x Ø90
34 m 32 m

4 x Ø110
8m

3 x Ø90 3 x Ø90 3 x Ø90


P4 34 m D4 32 m D5 32 m D6

Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40


6m 6m 6m 6m 6m 6m 6m

10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m 10 m

ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

2
Cabo PC-02 | 68 m | T1EG1HE 10/

Cabo PC-03 | 63 m | T1EG1HE 10/

P3
Cabo PC-04 | 15 m | T1EG1HE 10/
RG-PC RG-PC RG-PC

Cabo PC-01 | 63 m | T1EG1HE 30/


Lote 1 Lote 2 Lote 3

Lote 4 Lote 5 Lote 6 Lote 7 Lote 8


RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC

Cabo PC-05

Cabo PC-08

Cabo PC-09

Cabo PC-10
Cabo PC-07
21 m

12 m

44 m

44 m
12 m
ATU
D1
Cabo PC-06 | 43 m | T1EG1HE 20/

RU-PC
Cabo PC-12 | 32 m | T1EG1HE 20/
Cabo PC-11 | 51 m | T1EG1HE 30/
D5
D4

Cabo PC-18
Cabo PC-13

Cabo PC-14

Cabo PC-16

Cabo PC-17

Cabo PC-19
Cabo PC15

48 m
33 m

16 m

16 m

16 m

16 m

48 m
RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC RC-PC
Lote 9 Lote 10 Lote 11 Lote 12 Lote 13 Lote 14 Lote 15

ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

3
RG-CC
Lote 2

Cabo CC-03 | 11 m | D
D3
4
Cabo CC-02 | 56 m | T

Cabo CC-04 | 16 m | D
P3
11 RG-CC
Cabo CC-05 | 15 m | D
RG-CC Lote 3
Lote 1

Cabo CC-01 | 63 m | T
ATU RC-CC
Lote 5 RC-CC
Lote 7

Cabo CC-08 | 12 m | D
Cabo CC-11| 12 m | D
D1 D2
8,5 20 17
Cabo CC-06 | 43 m | T Cabo CC-10 | 32 m | T

Cabo CC-12 | 12 m | D
CNR=114,8 dB
Cabo CC-07 | 46 m | D Cabo CC-09 | 12 m | D

RC-CC
RC-CC RC-CC Lote 8
RU-CC Cabo CC-13 | 51 m | T Lote 4 Lote 6

RC-CC RC-CC RC-CC


Lote 10 Lote 12 Lote 14

Cabo CC-15 | 16 m | D Cabo CC-18 | 16 m | D Cabo CC-20 | 48 m | D

P6 P7
20 17
Cabo CC-17 | 32 m | T

Cabo CC-14 | 50 m | D Cabo CC-16 | 16 m | D Cabo CC-19 | 16 m | D Cabo CC-21 | 48 m | D

RC-CC RC-CC RC-CC RC-CC


Lote 9 Lote 11 Lote 13 Lote 15

ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

3
Cabo 12FO-03
Cabo 12FO-02 | 130 m 135 m

Cabo 12FO-01 | 78 m
RG-FO RG-FO RG-FO
Lote 1 Lote 2 Lote 3

Lote 4 Lote 5 Lote 6 Lote 7 Lote 8


RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO

Cabo 2FO-04

Cabo 2FO-06

Cabo 2FO-07

Cabo 2FO-08
Cabo 2FO-05
84 m

55 m

77 m

77 m
55 m
ATU

RU-FO

Cabo 2FO-14
Cabo 2FO-09

Cabo 2FO-10

Cabo 2FO-11

Cabo 2FO-12

Cabo 2FO-13

Cabo 2FO-15
131 m
101 m

131 m
67 m

67 m

99 m

99 m
RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO RC-FO
Lote 9 Lote 10 Lote 11 Lote 12 Lote 13 Lote 14 Lote 15

ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

5
P1

ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

6
Tubos com Envolvimento em Betão Tubos com Envolvimento em Areia/Pó de Pedra

ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

7
ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES

8
RU-FO

RU-PC

RU-CC

1 Notas:

2 Primário RU-PC
3
4 RU-PC
5 Painel p/ 6 Módulos DDE Cat.3

6 Painel p/ 6 Módulos DDE Cat.3

7
8 Primário RU-FO
9
10 RU-FO Painel FO 24 Portas SC/APC c/ Gaveta Deslizante

11 RU-FO Painel FO 24 Portas SC/APC c/ Gaveta Deslizante

12 RU-FO Painel FO 24 Portas SC/APC c/ Gaveta Deslizante

13
14 Primário RU-CC
15
16 RU-CC - CATV
Armário ATU - 23U
17 Dimensões: 1030x635x420mm, tipo JSL. IP66,
IK10, Armário em aluminio, com parede dupla
18 anti-corrosão e gotejamento
19
20
21 0
1
Prateleira Fixa ITUR3 - TELECOMUNICAÇÕES
Painel 6 Tomadas Schuko c/ Int.
22 0
1

BGT
23

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