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Este manual de reparações (Volume 1) foi elaborado para fornecer informações sobre a preparação,
especificações e procedimentos de diagnóstico de falhas para o LAND CRUISER/LAND CRUISER
PRADO.
Modelo atendido: Série KZJ120
Para os procedimentos de reparo do motor, chassi e carroçaria, e procedimentos de serviço no sistema
elétrico, consulte o VOLUME 2 (Nº da Publicação RM990E2).
O manual está dividido em 5 capítulos com um índice lateral para cada capítulo colocado na borda das
páginas.
Observe que as publicações relacionadas abaixo também apresentam informações relevantes sobre os
componentes e sistemas instalados neste veículo.
Todas as informações contidas neste manual estão baseadas nas mais recentes informações sobre o
produto, na época de sua publicação. Entretanto, as especificações e os procedimentos estão sujeitos a
mudanças sem aviso prévio.
Os serviços executados por pessoas não qualificadas, sem ferramentas ou equipamentos adequados,
utilizando somente este manual, podem ser perigosos para o mecânico e pessoas ao redor e causar danos
ao veículo do cliente.
• Leia este manual do início ao fim. É de fundamental importância uma boa compreensão de todos os
tópicos descritos na seção PRECAUÇÕES, no capítulo “INTRODUÇÃO”.
• Os métodos de serviço e reparos descritos são muito eficientes. Ao efetuar os serviços seguindo os
procedimentos deste manual, certifique-se de utilizar as ferramentas especificadas e recomendadas.
Nos casos onde seja necessário utilizar outros métodos ou ferramentas, certifique-se de que esses
não sejam perigosos para o mecânico e pessoas ao redor, nem danifiquem o veículo do cliente.
• Quando necessário, substitua uma peça por outra com o mesmo número de código ou equivalente.
Nunca utilize peças de qualidade inferior.
• É importante notar que este manual contém várias “Atenções” e “Notas”, as quais devem ser cuidado-
samente seguidas para diminuir o risco de acidentes. Caso contrário, podem acarretar ferimentos gra-
ves às pessoas ao redor ou danos ao veículo. Essas observações não devem ser desprezadas, pois
possuem informações importantes sobre o que pode ocorrer, caso suas instruções não sejam cuida-
dosamente observadas.
INTRODUÇÃO 1
PREPARAÇÃO 2
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO 3
DIAGNÓSTICOS 5
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR 10
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 11
SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÕES 12
SISTEMA DE ADMISSÃO 13
PARTE MECÂNICA DO MOTOR 14
SISTEMA DE ESCAPAMENTO 15
SISTEMA DE ARREFECIMENTO 16
LUBRIFICAÇÃO 17
SISTEMAS DE PARTIDA E CARGA 19
SUSPENSÃO DIANTEIRA 26
SUSPENSÃO TRASEIRA 27
PNEUS E RODAS 28
DIFERENCIAL 29
SEMI-EIXO / ÁRVORE DE TRANSMISSÃO 30
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA 31
SISTEMA DE FREIOS 32
FREIO DE ESTACIONAMENTO 33
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA 40
TRANSMISSÃO MANUAL 41
EMBREAGEM 42
COLUNA DE DIREÇÃO 50
DIREÇÃO HIDRÁULICA 51
AQUECEDOR E AR-CONDICIONADO 55
SISTEMA SUPLEMENTAR DE SEGURANÇA 60
CINTO DE SEGURANÇA 61
ILUMINAÇÃO 65
LIMPADOR E LAVADOR 66
SISTEMA DE ÁUDIO E VISUAL 67
FIAÇÃO 68
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO 69
PÁRA-BRISA / VIDROS / ESPELHOS RETROVISORES 70
PAINEL DE INSTRUMENTOS / MEDIDORES 71
BANCOS 72
SISTEMA ANTIFURTO E TRAVA DA PORTA 73
CAPÔ / PORTAS 75
ACABAMENTO EXTERNO / INTERNO 76
CONTROLE DA VELOCIDADE DE CRUZEIRO 82
ÍNDICE ALFABÉTICO
INTRODUÇÃO
Exemplo:
Tampa de Abastecimento
Pino da Forquilha
Bóia
© Junta
Reservatório Coifa Presilha
© Bucha de Borracha
Pino Elástico 12 (120, 9)
Forquilha
15 (155, 11)
Anel Elástico
Arruela
Pistão Contraporca
Haste de Acionamento
Cilindro
(d) Nos procedimentos, são apresentados o torque de aperto, pontos de lubrificação e peças não-
reutilizáveis.
NOTA:
Há casos em que os itens acima podem ser indicados somente através de uma ilustração. Nesses
casos, toda a informação relativa ao torque, lubrificação, etc. será apresentada na ilustração.
(e) O procedimento de instalação dos itens ou componentes em operação é efetuado na ordem inversa da
1 remoção. Somente os casos com observações importantes são descritos.
(f) Somente os itens com observações importantes são descritos no procedimento. O conteúdo e a parte
operacional são mostrados na ilustração. Nas explicações, são apresentados os detalhes dos méto-
dos operacionais, valor-padrão e nota.
(g) Em alguns casos, as ilustrações podem ser utilizadas em comum com modelos similares. Portanto,
nesse caso, os detalhes podem ser diferentes do veículo real.
(h) Os procedimentos são apresentados no formato passo-a-passo:
(1) As ilustrações mostram o que fazer e onde fazer.
(2) O título da tarefa diz o que fazer.
(3) O texto detalhado explica como efetuar a tarefa e fornece outras informações, tais como especi-
ficações e advertências.
Exemplo:
Ilustração:
o que e onde fazer Título da tarefa: o que fazer
Û
14. INSTALE O ROLAMENTO DO CUBO DO EIXO
DIANTEIRO, LE.
(a) Utilizando a SST e uma prensa, instale um novo
SST
rolamento na manga da direção.Û Texto detalhado:
como efetuar
SST 09950-60020 (09951-00720), a tarefa
Û
09950-70010 (09951-07100)
Û
Nº do conjunto da peça Código da peça
F40231
RECOMENDAÇÃO:
Este formato permite a um técnico experiente o ACESSO RÁPIDO às informações necessárias. Os títulos
das tarefas, em caixa alta, permitem a leitura a um simples olhar, quando necessário, e o texto que se segue
fornece as informações detalhadas. Advertências e informações importantes são sempre apresentadas em
negrito.
5. ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
(a) Sempre que necessárias, as especificações são apresentadas em negrito. Nunca será preciso deixar
os procedimentos para consultar as especificações. Para uma referência rápida, as especificações
também são encontradas no capítulo Especificações de Serviço.
6. DEFINIÇÃO DE TERMOS
ATENÇÃO Indica que existe a possibilidade de ferimentos pessoais ao mecânico ou pessoas ao redor.
NOTA Indica a possibilidade de danos aos componentes que estão sendo reparados.
RECOMENDAÇÃO Fornece informações adicionais para aumentar a eficiência do reparo.
INTRODUÇÃO – Como Utilizar este Manual 01-3
7. UNIDADE SI
(a) As UNIDADES apresentadas neste manual são expressas, primeiramente, de acordo com as UNIDA-
DES SI (Unidades do Sistema Internacional) e, alternativamente, nos sistemas métrico e inglês.
Exemplo:
Torque: 30 N.m (310 kgf.cm, 22 Ibf.pé)
1
01-4 INTRODUÇÃO – Informações de Identificação
INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO
NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO E NÚMEROS DE SÉRIE
1. NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
(a) O número de identificação do veículo é o identificador legal do veículo. Esse número está estampado
1 no lado dianteiro direito do chassi, conforme mostrado na ilustração.
Esse número também está estampado na placa do fabricante.
A: Número de Identificação do Veículo
B: Placa do Fabricante
D29308
1KZ-TE
R150F
A343F
D29309
INTRODUÇÃO – Instruções para Reparos 01-5
1
2
6 3
4
D28947
BE1367
FUSÍVEL FUSE
BE5594 IN0365
(g) PRESILHAS
(1) Os métodos de remoção e instalação de presilhas típicas utilizadas em peças da carroçaria são
mostrados na tabela abaixo.
RECOMENDAÇÃO:
Caso a presilha seja danificada durante a operação, sempre a substitua por uma nova.
Alicate
Extrator de Presilhas
Fita Protetora
Chave de Fenda
Fita Protetora
Raspador
Remoção
D29310
01-8 INTRODUÇÃO – Instruções para Reparos
Remoção Instalação
Remoção Instalação
V00012
INCORRETO CORRETO
D25063
D01201
(3) Mesmo no caso de pequenas colisões, onde o SRS não tenha sido acionado, o conjunto do botão
da buzina, o conjunto do airbag do passageiro dianteiro, o conjunto do airbag do banco dianteiro e
o pré-tensionador do cinto de segurança devem ser inspecionados. (Consulte as páginas 60-13,
60-25 e 61-9.)
(4) Nunca utilize peças do SRS de outros veículos. Quando necessário, substitua as peças por novas.
(5) Antes de efetuar os reparos, remova o sensor do airbag caso exista a possibilidade de impacto
1 aos sensores durante os reparos.
(6) Nunca desmonte nem repare o conjunto do sensor do airbag, o conjunto do botão da buzina, o
conjunto do airbag do passageiro dianteiro, o conjunto do airbag do banco dianteiro e o pré-
tensionador do cinto de segurança.
(7) Caso o conjunto central do sensor do airbag, o conjunto do botão da buzina, o conjunto do airbag
do passageiro dianteiro ou o conjunto do airbag do banco dianteiro tenham sido derrubados, ou
apresentem trincas, amassados ou outros defeitos no corpo, suportes ou conectores, substitua-
os por novos.
(8) Não exponha o conjunto do sensor do airbag, o conjunto do botão da buzina, o conjunto do airbag
do passageiro dianteiro, o conjunto do airbag do banco dianteiro ou o pré-tensionador do cinto de
segurança a altas temperaturas ou chamas.
(9) Utilize um multímetro com alta impedância (mínimo de 10 kΩ/V) para efetuar o diagnóstico de
falhas do circuito elétrico.
(10) Etiquetas informativas estão afixadas nos componentes do SRS. Siga as instruções contidas
nessas etiquetas.
(11) Ao término dos serviços no sistema suplementar de segurança, verifique a luz de advertência do
SRS. (Consulte a página 05-456.)
Marcas
H42386
(6) Antes de sucatear o veículo ou descartar o conjunto do botão da buzina, o airbag deve ser aciona-
do com a SST. (Consulte a página 60-13.)
Efetue esse procedimento num local seguro, sem interferências elétricas.
Exemplo:
CORRETO INCORRETO
F43280
Exemplo:
Z13950
Exemplo:
CORRETO INCORRETO
D27522
01-12 INTRODUÇÃO – Instruções para Reparos
Exemplo:
Z13951
Exemplo:
CORRETO INCORRETO
D27523
Exemplo:
B01546
INTRODUÇÃO – Instruções para Reparos 01-13
Exemplo:
D26744
3. CONTROLE ELETRÔNICO
Terminal (a) REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO TERMINAL DA
Negativo (–)
BATERIA
(1) Antes de efetuar serviços na parte eletrônica, solte o
cabo do terminal negativo (–) da bateria a fim de evi-
tar danos de queima por curto-circuito.
(2) Ao desconectar e instalar o cabo do terminal, gire a
chave de ignição para a posição OFF (desligada) e
desaperte a porca do terminal completamente. Efe-
D25080
tue essas operações sem torcer nem forçar o termi-
nal.
(3) Quando o terminal da bateria é desconectado, todas
as memórias do relógio, rádio, DTCs, etc. são apaga-
das. Portanto, antes de removê-lo, verifique-as e faça
anotações.
Braçadeira de Lingüeta
6. MANUSEIO DE BRAÇADEIRAS DE MANGUEIRAS
(a) Antes de remover a mangueira, verifique a posição da bra-
çadeira a fim de instalá-la corretamente.
(b) Substitua as braçadeiras deformadas ou amassadas por
novas.
(c) Caso reutilize a mangueira, faça coincidir a posição da
braçadeira com a deformação na mangueira.
Área Deformada pela Braçadeira
(d) Depois de instalar uma braçadeira de lingüeta, ajuste-a
D25081 forçando na direção da seta.
Alavanca Seletora
da Transferência
D29306
NOTA:
Não utilize outros métodos de rebocagem além dos mostrados acima.
• Por exemplo, os métodos de rebocagem mostrados abaixo são perigosos e podem danificar o veículo.
Portanto, não devem ser utilizados.
D29302
INTRODUÇÃO – Instruções para Reparos 01-21
Dianteira
POSIÇÃO DO SUPORTE
Cavalete de segurança -------------------------------------------------
Elevador com braço oscilante ----------------------------------------
D29295
01-22 INTRODUÇÃO – Como Efetuar o Diagnóstico de Falhas dos Sistemas Controlados pela ECU
Sistema Página
1. Sistema ECD (1KZ-TE) 05-1
2. Sistema ABS com EBD 05-127
3. Sistema ABS com EBD e BA 05-185
4. Transmissão automática controlada eletronicamente (ECT) (1KZ-TE) 05-306
5. Sistema de ar-condicionado 05-359
6. Sistema suplementar de segurança 05-453
7. Sistema de iluminação 05-589
8. Sistema de áudio 05-652
9. Conjunto dos instrumentos 05-731
10. Sistema de controle de trava elétrica da porta 05-812
11. Sistema de controle remoto da trava elétrica da porta 05-843
12. Sistema de advertência de chave na ignição 05-862
13. Sistema imobilizador do motor 05-876
14. Sistema antifurto 05-904
15. Sistema de comunicação multiplex 05-932
16. Sistema de controle da velocidade de cruzeiro 05-959
OK Vá para a etapa 5.
NG
4 Tabela de DTC
(a) Verifique os resultados obtidos na etapa 3 e, em seguida, confirme os procedimentos de inspeção para
o sistema ou peça que deve ser verificado, utilizando a tabela de códigos do diagnóstico de falhas.
OK Vá para a etapa 6.
(a) Verifique os resultados obtidos na etapa 3 e, em seguida, confirme os procedimentos de inspeção para
o sistema ou peça que deve ser verificado, utilizando a tabela de sintomas de problemas.
(a) Confirme o circuito do sistema ou peça que deve ser verificado utilizando a tabela de sintomas de
problemas ou os resultados obtidos na etapa 4.
01-24 INTRODUÇÃO – Como Efetuar o Diagnóstico de Falhas dos Sistemas Controlados pela ECU
7 Reparação
(a) Efetue o reparo do sistema ou peça afetados de acordo com as instruções da etapa 6.
8 Teste de confirmação
(a ) Após efetuar os reparos, verifique se o problema foi eliminado. (Caso o problema não ocorra novamen-
te, efetue o teste de confirmação nas mesmas condições e ambiente onde o problema ocorreu pela
primeira vez.)
Fim
INTRODUÇÃO – Como Efetuar o Diagnóstico de Falhas dos Sistemas Controlados pela ECU 01-25
Nº do Registro
Nº do Chassi
Data de Entrada km
do Veículo / / Leitura do Hodômetro
milhas
Data da primeira
ocorrência do problema / /
Temperatura Aprox.
1 Verifique o DTC.
3 Confirme os sintomas.
a Vá para a etapa 5.
5 Verifique o DTC.
a O DTC é indicado.
b O código normal é indicado.
6 Confirme o sintoma.
a Sistema normal
O problema ainda ocorre em outro local que não o circuito do diagnóstico (o DTC indicado inicialmente era
um problema antigo ou um problema secundário).
01-28 INTRODUÇÃO – Como Efetuar o Diagnóstico de Falhas dos Sistemas Controlados pela ECU
SIMULAÇÃO DO SINTOMA
RECOMENDAÇÃO:
Os casos mais difíceis de serem diagnosticados são aqueles que não apresentam sintomas. Nesse caso,
deve-se efetuar uma análise profunda do problema do cliente e, em seguida, fazer uma simulação das
condições e local em que o problema ocorreu. Se o mecânico efetuar o diagnóstico de falhas sem confirmar
os sintomas do problema, não importa o quão experiente ou habilidoso ele seja, provavelmente ele irá
ignorar algo importante durante os reparos e fará adivinhações erradas em algum ponto, o que o levará a
lugar nenhum. Por exemplo, para um problema que ocorre somente quando o motor está frio, ou um proble-
ma que ocorre somente quando há vibrações excessivas causadas pelas condições de rodagem, etc., o
problema nunca será detectado se os sintomas só forem analisados com o motor quente ou com o veículo
parado. Uma vez que vibrações, calor ou infiltrações de água (umidade) podem causar problemas difíceis
de serem confirmados, os testes de simulação mostrados aqui são medidas efetivas nas quais as causas
externas são aplicadas num veículo parado.
Pontos Importantes referentes ao Teste de Simulação do Sintoma:
No teste de simulação, os sintomas do problema devem ser confirmados. Porém, a área ou peças do proble-
ma também devem ser localizadas. Para atingir esse objetivo, é necessário, antes de iniciar o teste, conectar
um dispositivo de teste e reduzir os possíveis circuitos com problemas, de acordo com os sintomas apre-
sentados. Em seguida, efetue o teste de simulação, avaliando se o circuito testado está defeituoso ou
normal, confirmando ao mesmo tempo os sintomas do problema. Consulte a tabela de sintomas de proble-
mas para cada sistema a fim de reduzir as possíveis causas dos sintomas.
ON (ligado)
4. OUTROS: A falha parece ocorrer quando há uma
carga elétrica excessiva.
(a) Ligue todos os componentes elétricos do veículo, tais como
aquecedor, lâmpadas internas, desembaçador do vidro
traseiro, etc., e verifique se a falha ocorre.
B02389
01-30 INTRODUÇÃO – Como Efetuar o Diagnóstico de Falhas dos Sistemas Controlados pela ECU
• Nº do DTC
Indica o código do diagnóstico de falhas. • Possíveis causas
• Página ou instruções Indica a possível causa do problema.
Indica as páginas onde podem ser encontrados os pro-
cedimentos de inspeção de cada circuito, ou fornece
instruções para verificação e reparos.
Û
Û
Nº do DTC
Luz de advertência
(Consulte a Condição detectada no DTC Possíveis causas
página)
do SRS
• Página
Indica a página onde está localizado
• Inspeção do Circuito, Ordem de Inspeção o fluxograma de cada circuito.
Indica o circuito que precisa ser verificado para
cada sintoma do problema. A inspeção deve ser
efetuada na ordem indicada.
• Circuito ou Peça
Indica o circuito ou peça que precisa ser verificado.
• Sintoma do Problema
Û
Û
Û
Consulte a
Problema Possíveis causas página
1. Com a chave de ignição na posição ACC 1. Circuito da luz de advertência do SRS (luz 05-180
(acessórios) ou ON (ligada), a luz de advertência sempre acesa quando a chave de ignição
do SRS algumas vezes se acende após um está na posição LOCK (travada).
período de aproximadamente 6 segundos.
Û
1. Com a chave de ignição na posição ACC 1. Circuito da luz de advertência do SRS (luz 05-183
(acessórios) ou ON (ligada), a luz de advertência não se acende quando a chave de ignição
do SRS não se acende. é girada para a posição ACC (acessórios)
ou ON (ligada)).
INSPEÇÃO DO CIRCUITO
Como ler e utilizar as páginas conforme as mostradas abaixo.
• Descrição do Circuito
A função principal, o funcionamento, etc. do circuito e
seus componentes são explicados. • Procedimento de Inspeção
Utilize o procedimento de inspeção para
determinar se o circuito está normal ou se
apresenta alguma anormalidade. Caso apresente
anormalidades, utilize esse procedimento para
• Nº do Código do Diagnóstico de Falhas e Condição determinar se o problema localiza-se nos
Detectada no DTC sensores, atuadores, chicotes elétricos ou na
ECU.
Conjunto do Computador Conjunto dos Instrumentos (c) Gire a chave de ignição para a posição ON (ligada).
de Controle de Patinagem
(d) Meça a tensão entre os terminais SP1 e E2 do
A73544
conector do ECM enquanto gira a roda lentamente.
Conector do ECM
Resultado: A tensão é gerada intermitentemente.
Nº do DTC Condição detectada no DTC Possíveis causas A56850
42 Todas as condições apresentadas abaixo são detectadas • Circuito do sensor de velocidade
continuamente por 8 s ou mais: do veículo em curto ou aberto
(a) Sinal de velocidade do veículo: 0 km/h (0 mph) • Sensor de velocidade do veículo
(b) Rotação do motor: 1.800 – 3.000 rpm • Conjunto dos instrumentos 4,5 – 5,5 V
(c) Temperatura do líquido de arrefecimento: 80°C (176°F) ou maior • ECM
(d) Ângulo de abertura do pedal do acelerador: 35 % ou mais
DIAGRAMA ELÉTRICO
Gire a roda
OK
J/B do Lado
do Motorista J/B nº 3
A72399
Z17004
INTRODUÇÃO – Como Efetuar o Diagnóstico de Falhas dos Sistemas Controlados pela ECU 01-35
Fig. 3
(2) Solte o conector “B” e meça a resistência entre os
conectores.
ECU No caso da Figura 3,
Entre o terminal 1 do conector “A” e o terminal 1 do
Sensor
conector “B1” → Continuidade
Entre o terminal 1 do conector “B2” e o terminal 1 do
1 1 1 1 conector “C” → Não há continuidade (aberto)
2 2 2 2
C
Logo, conclui-se que existe um circuito aberto entre
B2 B1 A
B04722 o terminal 1 do conector “B2” e o terminal 1 do
conector “C”.
Fig. 5
3. VERIFICAÇÃO DE CURTO-CIRCUITO
ECU (a) Se o chicote elétrico estiver em curto com a massa, con-
forme mostrado na Figura 5, localize a seção, efetuando a
C CURTO B A verificação da continuidade com a massa na etapa (b).
1 1 1
2 2 2
Z17008
IN0383
Massa
Lado do
Chicote Elétrico
Massa
IN0384
01-38 INTRODUÇÃO – Terminologia
TERMINOLOGIA
ABREVIAÇÕES UTILIZADAS NESTE MANUAL
Abreviações Significado
ABS Sistema de Freios Antiblocante
A/C Ar-condicionado
ACC Acessórios
ACIS Sistema de Indução de Controle Acústico
ACSD Dispositivo Automático de Partida a Frio
A.D.D. Diferencial com Desconexão Automática
ADM Admissão
A/F Proporção da Mistura Ar/Combustível
AHC Suspensão Ativa de Controle da Altura
ALR Retrator de Travamento Automático
ALT Alternador
AMP Amplificador
ANT Antena
APROX. Aproximadamente
ASSY Conjunto
ATF Fluido da Transmissão Automática
ATM Transmissão Automática
AUTO Automático
AUX Auxiliar
AVG Média
AVS Suspensão Variável Adaptativa
B+ Tensão da Bateria
BA Servo-freio
BACS Sistema de Compensação para Altas Altitudes
BAT Bateria
BDC (PMI) Ponto Morto Inferior
B/L Nível Duplo
B/S Relação Diâmetro x Curso do Pistão
BTDC (APMS) Antes do Ponto Morto Superior
BVSV Válvula Comutadora de Vácuo Bimetálica
c/ Com
CA Corrente Alternada
CALIF Califórnia
CB Disjuntor
CC Corrente Contínua
CCo Conversor Catalítico de Oxidação
CD CD
CF Forca de Esterçamento
CG Centro de Gravidade
CH Canal
CKD Completamente Desmontado
COMB. Combinação
INTRODUÇÃO – Terminologia 01-39
Abreviações Significado
CPE Coupe
CPS Sensor de Pressão de Combustão
CPU Unidade de Processamento Central
CRS Sistema de Segurança para Crianças
CTR Central
C/V Válvula de Retenção
CV Válvula de Controle
CW Peso em Ordem de Marcha
DAC Controle de Assistência em Declives
DEF Desembaçador
DFL Defletor
DH Direção Hidráulica
DIFF. Diferencial
DIFF. LOCK Trava do Diferencial
D/INJ Injeção Direta
DLC Conector de Transmissão de Dados
DLI Ignição sem Distribuidor
DOHC Duplo Comando de Válvulas no Cabeçote
DP Controle de Aceleração
DSP Processador do Sinal Digital
DTC Código do Diagnóstico de Falhas
DVD Disco Versátil Digital
EBD Distribuição Eletrônica da Força de Frenagem
ECAM Sistema de Medição e Controle do Motor
ECD Diesel Controlado Eletronicamente
ECDY Dinamômetro de Corrente Parasita
ECT Transmissão Controlada Eletronicamente
ECU Unidade de Controle Eletrônica
ED Revestimento Galvanizado
EDIC Controle Elétrico de Injeção de Diesel
EDU Unidade de Acionamento Eletrônica
EFI Injeção Eletrônica de Combustível
E/G Motor
EGR Recirculação dos Gases de Escapamento
EGR-VM Modulador de Vácuo EGR
ELR Retrator de Travamento de Emergência
EMPS Direção com Assistência Elétrica
ENG Motor
ESA Avanço Eletrônico de Faísca
ESC Escapamento
ETCS-i Sistema Eletrônico de Controle do Acelerador-inteligente
EVAP Controle de Emissões Evaporativas
EVP Evaporador
E-VRV Válvula Elétrica de Regulagem de Vácuo
FE Economia de Combustível
01-40 INTRODUÇÃO – Terminologia
Abreviações Significado
FF Motor Dianteiro – Tração Dianteira
F/G Medidor de Combustível
FIPG Junta Moldada no Local
FL Conexão Fusível
F/P Bomba de Combustível
FPU Aumento da Pressão do Combustível
Fr Dianteira
F/W Volante do Motor
FW/D Amortecedor do Volante do Motor
FWD Tração Dianteira
GAS Gasolina
GND Massa
GPS Sistema de Posicionamento Global
HAC Compensador de Alta Altitude
H/B Hatchback
H-FUSE Fusível para Corrente Alta
HI Alto
HID Descarga de Alta Intensidade (Farol)
HSG Alojamento, Carcaça
HT Hard Top
HWS Sistema de Aquecimento do Pára-brisa
IC (CI) Circuito Integrado
IDI Injeção Indireta de Diesel
IFS Suspensão Dianteira Independente
IG Ignição
IIA Conjunto Integrado de Ignição
INT Intermitente
I/P Painel de Instrumentos
IRS Suspensão Traseira Independente
ISC Controle da Marcha Lenta
J/B Bloco de Junção
J/C Conector de Junção
KD Kick-down
LAN Rede Local
LB Liftback
LCD Mostrador de Cristal Líquido
LD Lado Direito
LE Lado Esquerdo
LED Diodo Emissor de Luz
LHD Veículo com Direção do Lado Esquerdo
L/H/W Comprimento/Altura/Largura
LLC Líquido de Arrefecimento do Motor de Vida Útil Longa
LNG Gás Natural Liquefeito
LO Baixo
INTRODUÇÃO – Terminologia 01-41
Abreviações Significado
LPG Gás Liquefeito de Petróleo
LSD Diferencial Autoblocante
LSP & PV Válvula Proporcionadora Sensível à Carga e de Derivação
LSPV Válvula Proporcionadora Sensível à Carga
MAP Pressão Absoluta do Coletor
MÁX. Máximo
MIC Microfone
MIL Luz de Advertência de Falhas
MÍN. Mínimo
MG1 Motogerador nº 1
MG2 Motogerador nº 2
MP Uso Geral
MPI Injeção Eletrônica Multiponto
MPX Sistema de Comunicação Multiplex
MT Coxim
MTG Fixação
MTM Transmissão Manual
N Neutro
Nº Número
NA Aspiração Natural
O2S Sensor de Oxigênio
O/D Sobremarcha
OEM Fabricação do Equipamento Original
OHC Comando de Válvulas no Cabeçote
OHV Válvulas no Cabeçote
OPT Opcional
ORVR Recuperação de Vapor de Reabastecimento a Bordo
O/S Sobremedida
P & BV Válvula Proporcionadora e de Derivação
PCS Sistema de Controle Elétrico
PCV Ventilação Positiva do Cárter
PKB Freio de Estacionamento
PPS Direção Hidráulica Progressiva
PS Direção Hidráulica
PTO Power Take-off
P/W Vidro Elétrico
R&P Cremalheira e Pinhão
RAM Memória de Acesso Aleatório
R/B Bloco do Relé
RBS Direção do Tipo Esferas Recirculantes
R/F Reforço
RFS Suspensão Dianteira Rígida
RHD Veículo com Direção do Lado Direito
01-42 INTRODUÇÃO – Terminologia
Abreviações Significado
RLY Relé
ROM Memória Somente para Leitura
Rr Traseira
RRS Suspensão Traseira Rígida
RWD Tração Traseira
s/ Sem
SDN Sedan
SEN Sensor
SICS Sistema de Controle de Injeção de Partida
SOC Condição de Carga
SOHC Comando de Válvulas Simples no Cabeçote
SPEC Especificação
SPI Injeção de Combustível Monoponto
SRS Sistema Suplementar de Segurança
SSM Materiais Especiais de Serviço
SST Ferramentas Especiais de Serviço
STD Padrão
STJ Injeção de Combustível na Partida a Frio
SW Interruptor
SYS Sistema
T/A Transmissão Automática
TACH Tacômetro
TBI Injeção Eletrônica de Combustível no Corpo da Borboleta de
Aceleração
TC Turbocompressor
TCCS Sistema Controlado por Computador TOYOTA
TCV Válvula de Controle de Avanço
TDC (PMS) Ponto Morto Superior
TEMP. Temperatura
TEMS Suspensão Eletrônica Modulada TOYOTA
TFT Toyota Free – Tronic
TIS Sistema de Informação Global para o Desenvolvimento do Veículo
TM Transmissão
T/M Transmissão Manual
TMC TOYOTA Motor Corporation
TMMK TOYOTA Motor Manufacturing Kentucky, Inc.
TRC Sistema de Controle de Tração
TURBO Turbocompressor
TWC Catalisador de 3 Vias
U/D Submarcha
U/S Inframedida
VCV Válvula de Controle de Vácuo
VENT Ventilador
VIN Número de Identificação do Veículo
VPS Direção Hidráulica Variável
INTRODUÇÃO – Terminologia 01-43
Abreviações Significado
VSC Controle de Estabilidade do Veículo
VSV Válvula Comutadora de Vácuo
VTV Válvula de Transmissão de Vácuo
VVT-i Sincronização Variável das Válvulas Inteligente
WGN Wagon
W/H Chicote Elétrico
WU-TWC Aquecimento do Conversor Catalítico de 3 Vias
WU-OC Aquecimento do Conversor Catalítico de Oxidação
1ª Primeira
2ª Segunda
2WD Veículo com Tração nas Duas Rodas (4x2)
3ª Terceira
4ª Quarta
4WD Veículo com Tração nas Quatro Rodas (4x4)
4WS Sistema de Esterçamento nas Quatro Rodas
5ª Quinta
01-44 INTRODUÇÃO – Terminologia
DIAGNÓSTICOS
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09709-29018 Conjunto do medidor LSPV Sistema ABS com EBD e BA
Ferramentas Recomendadas
09082-00040 Multímetro TOYOTA Sistema suplementar de
segurança
Conjunto dos instrumentos
Transmissão automática
controlada eletronicamente
(ECT)
Sistema de controle eletrônico
diesel (ECD)
2 (09083-00150) Conjunto de pontas de prova Sistema de ar-condicionado
Sistema suplementar de
segurança
Sistema de comunicação
multiplex
Sistema ABS com EBD e BA
Sistema imobilizador do motor
Sistema de controle remoto da
trava elétrica da porta
Sistema de controle da veloci-
dade de cruzeiro
Conjunto dos instrumentos
Sistema ABS com EBD
Sistema de controle da trava
elétrica da porta
Transmissão automática
controlada eletronicamente
(ECT)
Sistema de controle eletrônico
diesel (ECD)
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09228-64010 Chave para filtro de combustível Elemento do filtro de
combustível
2
09268-64010 Conjunto de chaves para bicos Conjunto de fixador do bico
injetores injetor e bico injetor
Ferramentas Recomendadas
09130-00150 Alicate para bomba d’água Elemento do filtro de
combustível
PREPARAÇÃO – Sistema de Combustível 02-5
Equipamentos
Medidor de tensão da correia
Presilha
Relógio comparador
Chave sextavada, 10 mm
Recipiente graduado
Ohmímetro 2
Prensa
Dispositivo de teste da tampa do radiador
Cabo de diagnóstico
Esquadro de aço
Cronômetro
Termômetro
Torquímetro
Paquímetro
02-6 PREPARAÇÃO – Sistema de Controle de Emissões
SISTEMA DE ADMISSÃO
PREPARAÇÃO
Equipamentos
Dispositivo de teste da tampa do radiador
Torquímetro
2
02-8 PREPARAÇÃO – Parte Mecânica do Motor
2
09213-58013 Ferramenta para fixação da Conjunto parcial do motor
polia da árvore de manivelas Retentor de óleo da carcaça
da engrenagem de sincroniza-
ção
Retentor de óleo traseiro do
motor
09223-15030 Sacador/instalador do Retentor de óleo traseiro do
rolamento e retentor de óleo motor
2
09950-40011 Conjunto de sacadores “B” Árvore de comando
Junta do cabeçote
Retentor de óleo nº 2 do
suporte do retentor de óleo
Ferramentas Recomendadas
09017-38120 Chave-soquete longa de 12 mm Motor
Conjunto parcial do motor
Equipamentos
Medidor de tensão da correia
Medidor de CO/HC
Conjunto de correntes
Medidor de compressão
Relógio comparador
Calibrador de lâminas
Chave sextavada, 10 mm
Dispositivo de teste do bico injetor
Micrômetro
Plastigage
Régua de precisão
Prensa
Dispositivo de teste da tampa do radiador
Lixa (nº 400)
Esquadro de aço
Tacômetro
Lâmpada de ponto
Torquímetro
Paquímetro
02-12 PREPARAÇÃO – Sistema de Escapamento
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
PREPARAÇÃO
Equipamentos
Paquímetro
Torquímetro
PREPARAÇÃO – Sistema de Arrefecimento 02-13
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09223-46011 Sacador/instalador do retentor Conjunto da bomba d’água
de óleo dianteiro da árvore de
manivelas
Equipamentos
Medidor de tensão da correia
Aquecedor
Chave sextavada, 10 mm
Prensa
Dispositivo de teste da tampa do radiador
Esquadro de aço
Termômetro
Torquímetro
Paquímetro
Líquido de arrefecimento
Líquido de Arrefecimento
Item Capacidade Classificação
Líquido de arrefecimento T/A 12,0 litros (12,7 US qts, 10,6 Imp. qts) “Toyota Long Life Coolant”
T/M 12,2 litros (12,9 US qts, 10,7 Imp. qts)
PREPARAÇÃO – Lubrificação 02-15
LUBRIFICAÇÃO
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09023-12700 Chave para porca de união, Conjunto da carcaça da
17 mm engrenagem de sincronização
Equipamentos
Medidor de tensão da correia
Medidor de compressão
Medidor de CO/HC
Relógio comparador
Chave sextavada, 10 mm
Prensa
Dispositivo de teste da tampa do radiador
Esquadro de aço
Tacômetro
Lâmpada de ponto
Torquímetro
Paquímetro
02-18 PREPARAÇÃO – Lubrificação
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Óleo para motor API CF-4 ou CD
Drenagem e reabastecimento
c / troca do filtro de óleo 7,0 litros (7,4 US qts, 6,2 Imp. qts) –
s / troca do filtro de óleo 6,3 litros (6,7 US qts, 5,5 Imp. qts)
Abastecimento a seco 7,5 litros (7,9 US qts, 6,6 Imp. qts) –
PREPARAÇÃO – Sistemas de Partida e Carga 02-19
Ferramentas Recomendadas
09017-38120 Chave-soquete longa de 12 mm Conjunto das velas de pré-
aquecimento
Equipamentos
Amperímetro
Medidor de tensão da correia
Relógio comparador
Ohmímetro
Prensa
Dinamômetro
Dispositivo de teste da tampa do radiador
Cabo de diagnóstico
Esquadro de aço
Torquímetro
Blocos em V
Paquímetro
02-20 PREPARAÇÃO – Suspensão Dianteira
SUSPENSÃO DIANTEIRA
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09223-00010 Sacador/instalador do retentor Subconjunto do braço inferior
de óleo e cobertura nº 1 da suspensão dianteira,
LE
Ferramentas Recomendadas
09040-00011 Conjunto de chaves sextavadas Amortecedor dianteiro com
mola helicoidal
Barra estabilizadora dianteira
Equipamentos
Torquímetro
Relógio comparador com base magnética
Calibrador de pressão do pneu
Equipamento de alinhamento das rodas
Medidor de convergência
Medidor de ângulo
PREPARAÇÃO – Suspensão Traseira 02-23
SUSPENSÃO TRASEIRA
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09023-00100 Chave para porca de união, Mola helicoidal traseira, LE
10 mm
Equipamentos
Torquímetro
Bloco de madeira
02-24 PREPARAÇÃO – Pneus e Rodas
PNEUS E RODAS
PREPARAÇÃO
Equipamentos
Torquímetro
Relógio comparador com base magnética
Dispositivo de balanceamento das rodas
PREPARAÇÃO – Diferencial 02-25
DIFERENCIAL
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09023-00100 Chave para porca de união, Conjunto do suporte do
10 mm diferencial traseiro
Ferramentas Recomendadas
09011-12301 Chave-soquete, 30 mm Conjunto do suporte do
diferencial dianteiro
Conjunto do suporte do
diferencial traseiro
Equipamentos
Relógio comparador
Micrômetro
Torquímetro
Paquímetro
Prensa
02-32 PREPARAÇÃO – Diferencial
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Óleo do diferencial dianteiro 1,40 ± 0,05 litro Óleo para engrenagem hipóide
(1,48 ± 0,05 US qts, 1,23 ± 0,04 Imp. qts) API GL-5
Acima de –18°C: SAE 90
Abaixo de –18°C: SAE 80W
ou 80W-90
Óleo do diferencial traseiro: 3,05 ± 0,05 litros Óleo para engrenagem hipóide
(4 satélites c / LSD) (3,22 ± 0,05 US qts, 2,68 ± 0,04 Imp. qts) API GL-5
Acima de –18°C: SAE 90
Abaixo de –18°C: SAE 80W
ou 80W-90
PREPARAÇÃO – Semi-eixo / Árvore de Transmissão 02-33
Ferramentas Recomendadas
09905-00012 Expansor para anéis elásticos Conjunto do semi-eixo
nº 1 dianteiro, LE
Semi-eixo traseiro, LE
Equipamentos
Torquímetro
Relógio comparador com base magnética
Dinamômetro
02-36 PREPARAÇÃO – Caixa de Transferência
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09223-15020 Sacador/instalador do rolamento Conjunto da caixa de
e retentor de óleo transferência
Equipamentos
Relógio comparador com base magnética
Micrômetro
Torquímetro
Martelo de plástico
Paquímetro
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Óleo da caixa de transferência 1,4 litro (1,5 US qts, 1,2 Imp. qts) API GL-5 SAE 75W-90
SISTEMA DE FREIOS
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09023-00100 Chave para porca de união, Conjunto do atuador do freio
10 mm Freio dianteiro
Conjunto do cilindro mestre do
freio
Conjunto do servo-freio
Conjunto da válvula sensível
à carga com mola
Fluido de freio
Ferramentas Recomendadas
09031-00040 Punção do tipo saca-pino Conjunto da bomba de vácuo
Equipamentos
Paquímetro Chave sextavada
Relógio comparador
Micrômetro
Torquímetro
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Fluido de freio — SAE J1703 ou FMVSS
nº 116 DOT3
PREPARAÇÃO – Freio de Estacionamento 02-41
FREIO DE ESTACIONAMENTO
PREPARAÇÃO
Ferramentas Recomendadas
09070-20010 Sacador de moldura Subconjunto da alavanca do
freio de estacionamento
Conjunto nº 3 do cabo do freio
de estacionamento
Equipamentos
Torquímetro
Paquímetro
02-42 PREPARAÇÃO – Transmissão Automática
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09023-12700 Chave para porca de união, Conjunto da transmissão
17 mm automática
Sensor de temperatura (ATM)
Equipamentos
Régua de precisão Conversor de torque
Paquímetro Conversor de torque
Relógio comparador ou relógio comparador com base magnética Placa de acionamento
Torquímetro
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Fluido da transmissão automática
Abastecimento a seco 10,1 litros (10,7 US qts, 8,9 Imp. qts) ATF Tipo T-IV
Drenagem e abastecimento 2,0 litros (2,1 US qts, 1,8 Imp. qts)
PREPARAÇÃO – Transmissão Manual 02-43
TRANSMISSÃO MANUAL
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09223-00010 Sacador/instalador do retentor Retentor de óleo do adaptador
de óleo e cobertura da caixa de transferência
(MTM)
Equipamentos
Torquímetro
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Óleo da transmissão manual 2,2 litros (2,3 US qts, 1,9 Imp. qts) API GL-3
SAE 75W–90
02-44 PREPARAÇÃO – Embreagem
EMBREAGEM
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09023-00100 Chave para porca de união, Conjunto do cilindro mestre
10 mm da embreagem (MTM)
Conjunto do cilindro de
desacoplamento da
embreagem (MTM)
Conjunto do acumulador da
embreagem (MTM)
Equipamentos
Paquímetro
Relógio comparador com base magnética
Torquímetro
PREPARAÇÃO – Coluna de Direção 02-45
COLUNA DE DIREÇÃO
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09316-60011 Sacador/instalador do rolamento Conjunto da coluna de direção
da transmissão e caixa de
transferência
Ferramentas Recomendadas
09031-00030 Punção do tipo saca-pino Conjunto da coluna de direção
Equipamentos
Torquímetro
02-48 PREPARAÇÃO – Direção Hidráulica
DIREÇÃO HIDRÁULICA
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09011-12271 Chave-soquete, 27 mm Conjunto do liame da direção
hidráulica
Conjunto da bomba de
palhetas
Ferramentas Recomendadas
09025-00010 Torquímetro (30 kgf.cm) Conjunto da bomba de
palhetas
Equipamentos
Relógio comparador para diâmetros internos
Paquímetro
Relógio comparador
Calibrador de lâminas
Micrômetro
Torquímetro
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Fluido para direção hidráulica (Total) 1,0 litro (1,1 US qts, 0,9 Imp. qts) ATF DEXRON® II ou III
AQUECEDOR E AR-CONDICIONADO
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
07110-58060 Conjunto de ferramentas de Líquido refrigerante
serviço do ar-condicionado Conjunto do radiador do
ar-condicionado
Núcleo do condensador do
resfriador
Conjunto da unidade de
arrefecimento traseira
Conjunto do compressor do
resfriador
Ferramentas Recomendadas
09040-00011 Conjunto de chaves sextavadas Núcleo do condensador do
resfriador
Equipamentos
Voltímetro
Amperímetro
Ohmímetro
Fita de vinil
Chave sextavada, 4 mm
Chave sextavada, 14 mm
Detector de vazamento de gás
Relógio comparador com base magnética
Dispositivo de teste da tampa do radiador
Torquímetro
Lubrificante
Item Capacidade Classificação
Óleo para compressor — ND-OIL 8 ou equivalente
02-56 PREPARAÇÃO – Sistema Suplementar de Segurança
Ferramentas Recomendadas
09042-00010 Chave-soquete Torx T30 Conjunto do botão da buzina
Subconjunto do cabo espiral
Conjunto do airbag do
passageiro dianteiro
Equipamentos
Torquímetro
Parafuso
Comprimento: 35,0 mm (1,387 pol.)
Passo de rosca: 1,0 mm (0,039 pol.) Descarte do airbag
Diâmetro: 6,0 mm (0,236 pol.)
Pneu
Largura: 185 mm (7,28 pol.) Descarte do airbag
Diâmetro interno: 360 mm (14,17 pol.)
Pneu instalado na roda
Largura: 185 mm (7,28 pol.) Descarte do airbag
Diâmetro interno: 360 mm (14,17 pol.)
Saco plástico Descarte do airbag
02-58 PREPARAÇÃO – Cinto de Segurança
CINTO DE SEGURANÇA
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09082–00700 Dispositivo para Acionamento Cinto de segurança dianteiro
do Airbag SRS
Ferramentas Recomendadas
09082-00040 Multímetro TOYOTA Sistema de advertência do
cinto de segurança
Equipamentos
Torquímetro
PREPARAÇÃO – Limpador e Lavador 02-59
LIMPADOR E LAVADOR
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09843-18040 Cabo do conector de Sistema do limpador e lavador
diagnóstico nº 2
Ferramentas Recomendadas
09082–00040 Multímetro TOYOTA Sistema do limpador e lavador
Equipamentos
Torquímetro
02-60 PREPARAÇÃO – Sistema de Áudio e Visual
Ferramentas Recomendadas
09041-00030 Chave Torx T30 Subconjunto do cabo da
antena
Equipamentos
Torquímetro
PREPARAÇÃO – Sistema de Comunicação 02-61
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
PREPARAÇÃO
Ferramentas Recomendadas
09082-00050 Conjunto de multímetros TOYOTA Sistema da buzina
02-62 PREPARAÇÃO – Pára-brisa / Vidros / Espelhos Retrovisores
Equipamentos
Adesivo
Faca
Corda de piano Pára-brisa
Folha de plástico Para proteção de superfícies
Aplicador
Torquímetro
Fita Para proteção de superfícies
Bloco de madeira ou objeto similar Para amarrar ambas as extremidades da
corda de piano.
Ferramentas Recomendadas
09082–00040 Multímetro TOYOTA Conjunto dos instrumentos
Equipamentos
Torquímetro
Fita Para proteção de superfícies
02-64 PREPARAÇÃO – Bancos
BANCOS
PREPARAÇÃO
Equipamentos
Alicate para anéis presilhas
Torquímetro
PREPARAÇÃO – Capô / Portas 02-65
CAPÔ / PORTAS
PREPARAÇÃO
SST (Ferramentas Especiais de Serviço)
09812-00010 Chave para parafuso de fixação Porta dianteira
da dobradiça da porta
Ferramentas Recomendadas
09041-00020 Chave Torx T25 Porta dianteira
Porta lateral traseira
Equipamentos
Extrator de presilhas
Fita Para proteção de superfícies
Torquímetro
02-66 PREPARAÇÃO – Acabamento Externo / Interno
Equipamentos
Fita adesiva Para proteção de superfícies
Extrator de presilhas
Faca
Fita protetora Para proteção de superfícies
Torquímetro
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO
PARAFUSOS-PADRÃO
COMO DETERMINAR A RESISTÊNCIA DE UM PARAFUSO
Tipo do parafuso
4T 3
5T
6T
c/ Arruela c/ Arruela
7T
8T
9T
10T
11T
B06431
03-2 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Parafusos-padrão
6 1 8 80 69 Ibf.pol. 9 90 78 Ibf.pol.
8 1,25 19 195 14 21 210 15
10 1,25 39 400 29 44 440 32
6T 12 1,25 71 730 53 80 810 59
14 1,5 110 1.100 80 125 1.250 90
16 1,5 170 1.750 127 – – –
4N
Sem marca
3
5N (4T)
Sem marca (c/ Arruela) Sem marca (c/ Arruela) Sem marca
6N
7N (5T)
8N
10N (7T)
Sem marca
11N
12N
B06432
*: Porca com 1 ou mais marcas em um dos lados.
RECOMENDAÇÃO:
Use a porca com o mesmo número de classificação de resistência de uma porca ou maior do que o número
de classificação de resistência de um parafuso ao instalar os componentes com parafuso e porca.
Exemplo: Parafuso = 4T
Porca = 4N ou maior
03-4 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Controle do Motor
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto da borboleta de aceleração x Coletor de admissão 20 200 15
ECM x Carroçaria 13 133 10
Conjunto da haste do pedal do acelerador x Carroçaria 5,0 51 44 lbf.pol.
3
03-6 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Combustível
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Bomba injetora ou alimentadora
Sensor de rotação do motor Resistência 205 – 255 Ω a 20°C (68°F)
Válvula de controle de retorno Resistência 1 – 2 Ω a 20°C (68°F)
Válvula de controle de avanço Resistência 10 – 14 Ω a 20°C (68°F)
Interruptor de advertência do nível de combustível
Condição especificada Extremidade superior da bóia Continuidade
3
Extremidade inferior da bóia Sem continuidade
Sensor de temperatura do combustível
Resistência a 20°C (68°F) 2,21 – 2,69 kΩ
a 80°C (176°F) 0,287 – 0,349 kΩ
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Combustível 03-7
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto de fixador do bico injetor e bico injetor x Cabeçote 54 540 40
Conjunto do tubo de retorno dos bicos injetores x Conjunto de fixador do bico 30 306 22
injetor e bico injetor
Conjunto dos tubos de injeção x Conjunto de fixador do bico injetor e bico injetor 15 150 11
Presilha dos tubos x Cabeçote 6 65 53 lbf.pol.
Conjunto da bomba injetora ou alimentadora x Carcaça da polia 21 210 15
de sincronização
Suporte da bomba injetora x Bloco do motor Parafuso A 21 210 15
3
Parafuso B 21 210 15
Parafuso C 32 330 24
Conjunto da bomba injetora ou alimentadora x Porca da polia de acionamento 64 650 47
Flange da polia de sincronização da árvore de comando x Polia de sincronização 13 130 9
da árvore de comando
Reservatório de óleo da bomba de palhetas x Cabeçote 18 184 13
Conjunto do filtro de combustível x Carroçaria 18 184 13
Bujão do tanque de combustível x Tanque de combustível Tanque secundário 6,5 66 57
Transmissor do medidor de combustível x Tanque de combustível 1,5 15 13
Tanque secundário
Tubo do cânister do tanque de combustível x Tanque de combustível 1,5 15 13
Tanque secundário
Tubo de respiro do tanque de combustível x Tanque de combustível 3,5 36 31
Tanque secundário
Tubo de abastecimento do tanque de combustível x Tanque de combustível 3,0 31 27
Tanque secundário
Tanque de combustível x Carroçaria 40 408 30
Subconjunto do protetor do tanque de combustível nº 1 x Carroçaria 20 204 15
Subconjunto do protetor do tanque de combustível nº 2 x Carroçaria 20 204 15
Tanque secundário
03-8 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Controle de Emissões
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Válvula de controle eletrônico de EGR x Cabeçote 20 200 14
Subconjunto do tubo da EGR x Cabeçote Parafuso e porca 19 195 14
Subconjunto do tubo da EGR x Válvula de controle eletrônico de EGR 120 1.200 84
Porca de união
3
03-10 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Admissão
SISTEMA DE ADMISSÃO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Turbocompressor
Pressão-padrão Rotação máxima (aprox. 4.600 rpm) 51 – 67 kPa (0,52 – 0,68 kgf/cm2,
7,4 – 9,7 psi)
Sensor de pressão do turbo
Tensão VC – E2 4,5 – 5,5 V
Queda de tensão 13,3 kPa (100 mmHg, 3,94 pol.Hg) 0,3 – 0,5 V
3 26,7 kPa (200 mmHg, 7,87 pol.Hg) 0,6 – 0,8 V
40,0 kPa (300 mmHg, 11,81 pol.Hg) 0,95 – 1,15 V
Aumento de tensão 19,6 kPa (0,20 kgf/cm2, 2,84 psi) 0,4 – 0,7 V
39,2 kPa (0,40 kgf/cm2, 5,69 psi) 0,9 – 1,2 V
58,8 kPa (0,60 kgf/cm2, 8,53 psi) 1,5 – 1,8 V
2
78,5 kPa (0,80 kgf/cm , 11,4 psi) 2,0 – 2,3 V
98,0 kPa (1,00 kgf/cm2, 14,2 psi) 2,5 – 2,8 V
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Admissão 03-11
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Cotovelo de entrada do compressor x Subconjunto do turbocompressor 19 195 14
Subconjunto do turbocompressor x Coletor de escapamento 52 530 38
Tubo de entrada de óleo do turbo x Subconjunto do turbocompressor 19 195 14
Coletor de escapamento x Cabeçote 52 530 38
Tubo de entrada de óleo do turbo x Bloco do motor Parafuso de união 26 260 19
Parafuso 12 125 9
Suporte do turbocompressor 24 245 18
Cotovelo de saída da turbina x Subconjunto do turbocompressor 39 390 28
Subconjunto do tubo do líquido de arrefecimento do turbo nº 1 x
Subconjunto do turbocompressor Porca 12 120 9
Parafuso 8 80 69 lbf.pol.
Isolador térmico do coletor de escapamento nº 1 x Coletor de escapamento 6 65 56 lbf.pol.
Isolador do turbo nº 1 x Coletor de escapamento 6 65 56 lbf.pol.
Conjunto do intercooler x Cabeçote 12 122 9
Duto de admissão de ar x Conjunto do intercooler 10 100 7
Protetor do intercooler x Conjunto do intercooler 8 82 71 lbf.pol.
Sensor de pressão do turbo x Conjunto do intercooler 8 82 71 lbf.pol.
Suporte do filtro de gás x Conjunto do intercooler 8 82 71 lbf.pol.
03-12 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Parte Mecânica do Motor
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto do alternador Parafuso A 62 632 46
Parafuso B 21 210 15
Porca de ajuste da polia do compressor do resfriador 39 400 29
Subconjunto da cobertura inferior do motor nº 1 x Carroçaria 29 300 21
Suporte da bomba injetora x Bloco do motor Parafuso A 21 210 15
Parafuso B 21 210 15
Parafuso C 32 330 24
Conjunto das velas de pré-aquecimento x Cabeçote 13 130 10
Subconjunto da tampa do cabeçote x Cabeçote 9 92 80 lbf.pol.
Suporte do motor nº 1 x Cabeçote 41 420 30
Suporte do motor nº 2 x Cabeçote 20 200 14
Placa da extremidade traseira 8 82 71 lbf.pol.
Sensor do nível de óleo do motor x Subconjunto do cárter nº 2 8 82 71 lbf.pol.
Subconjunto da tampa do cárter nº 1 x Subconjunto do cárter nº 2 9 92 80 lbf.pol.
Coxim dianteiro do motor nº 1, LE x Bloco do motor 68 693 50
Coxim dianteiro do motor nº 1, LD x Bloco do motor 68 693 50
Suporte de apoio do intercooler nº 2 x Cabeçote 18 185 13
Suporte de apoio do intercooler x Cabeçote 18 185 13
Suporte do alternador nº 1 x Bloco do motor 21 210 15
Barra de ajuste da correia do ventilador x Alternador 21 210 15
Guia da vareta medidora do nível de óleo x Entrada de água 8 82 71 lbf.pol.
Subconjunto do tubo de derivação do líquido de arrefecimento x Cabeçote 8 82 71 lbf.pol.
Tubo de respiro x Bloco do motor 13 133 10
Subconjunto do tubo de derivação do líquido de arrefecimento nº 2 x Cabeçote 8 82 71 lbf.pol.
Sensor de posição da árvore de manivelas x Bloco do motor 5 51 44 lbf.pol.
Conjunto do transmissor do medidor de temperatura do líquido 20 204 15
de arrefecimento x Bloco do motor
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor diesel x 20 204 15
Bloco do motor
Saída de água x Cabeçote 13 130 9
Coletor de admissão x Cabeçote 29 296 21
Parafuso de fixação da polia da árvore de manivelas 365 3.725 125
Conjunto da bomba de vácuo x Conjunto da carcaça da engrenagem 21 210 15
de sincronização
Polia de sincronização da árvore de comando x Conjunto da carcaça da 13 130 9
engrenagem de sincronização
Conjunto da bomba de palhetas x Bloco do motor 39 398 29
Reservatório de óleo da bomba de palhetas x Cabeçote 18 184 13
Compressor e embreagem magnética x Cabeçote 25 250 18
Conjunto do acoplamento viscoso x Conjunto da bomba d’água 18 184 13
Protetor do ventilador x Conjunto do radiador 5 51 44 lbf.pol.
Subconjunto do capô x Carroçaria Parafuso 13 130 8
Porca 18 180 13
Conjunto traseiro da cobertura inferior do motor x Carroçaria 29 300 21
Subconjunto da polia intermediária da correia de sincronização x Bloco do motor 35 350 25
Conjunto do tensionador da correia de sincronização nº 1 x Bloco do motor 13 133 9
Subconjunto da cobertura da correia de sincronização x Suporte do 6 61 53 lbf.pol.
retentor de óleo
03-14 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Parte Mecânica do Motor
SISTEMA DE ESCAPAMENTO
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Tubo de escapamento dianteiro x Coletor de escapamento 62 630 46
Tubo de escapamento dianteiro x Tubo de escapamento central 43 440 32
Tubo de escapamento central x Tubo de escapamento traseiro 48 490 35
03-16 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Arrefecimento
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Válvula termostática
Temperatura de abertura da válvula 74 – 78 °C (165 – 172 °F)
Abertura da válvula a 90°C (194°F) 10 mm (0,39 pol.) ou mais
Tampa do radiador
Pressão de abertura da válvula de alívio Padrão 93 – 122 kPa (0,95 – 1,25 kgf/cm2, 13,4 – 17,6 psi)
Mínima 78 kPa (0,8 kgf/cm2, 11,4 psi)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Arrefecimento 03-17
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto da bomba d’água x Bloco do motor 13 130 9
Suporte do alternador nº 1 x Bloco do motor 21 210 15
Suporte do retentor de óleo da árvore de comando 10 102 7
Polia de sincronização da árvore de comando x Árvore de comando 98 1.000 72
Subconjunto da tampa do cabeçote x Cabeçote 9 92 80 lbf.pol.
Entrada de água x Bloco do motor 13 133 10
Guia da vareta medidora do nível de óleo x Entrada de água 8 82 71 lbf.pol.
Presilha do chicote elétrico x Entrada de água 12 130 9
Presilha do tubo do radiador de óleo nº 3 x Entrada de água 12 130 9
Subconjunto da cobertura inferior do motor nº 1 x Carroçaria 29 300 21
Radiador x Suporte do radiador 18 184 13
Protetor do ventilador x Radiador 5,0 51 44 lbf.pol.
03-18 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Lubrificação
LUBRIFICAÇÃO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Pressão do óleo
em marcha lenta 29 kPa (0,3 kgf/cm2, 4,3 psi) ou mais
a 3.000 rpm 245 kPa (2,5 kgf/cm2, 36 psi) ou mais
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Lubrificação 03-19
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Bujão de drenagem de óleo 34 350 25
Radiador de óleo x Subconjunto da tampa do radiador de óleo 16 160 12
Subconjunto da tampa do radiador de óleo x Bloco do motor 13 130 9
Mangueira de vácuo x Bloco do motor
Conjunto da carcaça da engrenagem de sincronização x Bloco do motor Parafuso 13 130 9
Parafuso de união 16 160 12
Subconjunto do cárter x Bloco do motor 14,5 148 11
Subconjunto do filtro de tela x Subconjunto do cárter 8 82 71 lbf.pol.
Subconjunto do cárter nº 2 x Subconjunto do cárter 9 92 80 lbf.pol.
Bujão-guia roscado nº 1 x Conjunto da carcaça da engrenagem de sincronização 44 449 33
Subconjunto da tampa do cárter nº 1 x Subconjunto do cárter nº 2 9 92 80 lbf.pol.
Placa da extremidade traseira 8 82 71 lbf.pol.
Porca de fixação da engrenagem da bomba injetora 64 650 47
Engrenagem intermediária nº 1 x Bloco do motor 50 510 37
Carcaça da engrenagem de sincronização x Conjunto da carcaça da 13 133 10
engrenagem de sincronização
Barra de ajuste da correia do ventilador x Alternador 21 210 15
Parafuso de fixação da polia da árvore de manivelas 365 3.725 125
Conjunto da bomba de vácuo x Conjunto da carcaça da engrenagem 21 210 15
de sincronização
Reservatório de óleo da bomba de palhetas x Cabeçote 18 184 13
Suporte do retentor de óleo da árvore de comando 10 102 7
Polia de sincronização da árvore de comando x Árvore de comando 98 1.000 72
Subconjunto da tampa do cabeçote x Cabeçote 9 92 80 lbf.pol.
03-20 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistemas de Partida e Carga
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto das velas de pré-aquecimento x Cabeçote 13 130 10
Conjunto do motor de partida x Transmissão 68 694 49
Cabo do motor de partida x Conjunto do motor de partida 8,8 90 78 lbf.pol.
Conjunto traseiro da cobertura inferior do motor x Carroçaria 29 300 21
Conjunto do alternador Parafuso A 62 632 46
Parafuso B 21 210 15
Cabo do alternador x Conjunto do alternador 9,8 100 72 lbf.pol.
Cabo da bobina de campo x Terminal C tipo 2,2 kW 5,9 60 52 lbf.pol.
tipo 2,7 kW 24 245 18
tipo 3,0 kW 24 245 18
03-22 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Suspensão Dianteira
SUSPENSÃO DIANTEIRA
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Alinhamento das • Altura do veículo
rodas dianteiras KZJ120L-GKMGT 5 passageiros Dianteira A–B: 79,7 mm (3,14 pol.)
Traseira C–D : 54,8 mm (2,16 pol.)
8 passageiros Dianteira A–B: 79,2 mm (3,12 pol.)
Traseira C–D: 59,1 mm (2,33 pol.)
KZJ120L-GKPGT 5 passageiros Dianteira A–B: 81,1 mm (3,19 pol.)
Traseira C–D: 55,1 mm (2,17 pol.)
8 passageiros Dianteira A–B: 80,6 mm (3,17 pol.)
Traseira C–D: 59,5 mm (2,34 pol.)
• Convergência (total)
0°10’ ± 0°10’ (0,16° ± 0,16°)
2 ± 2 mm (0,08 ± 0,08 pol.)
Diferença de comprimento da extremidade da cremalheira 1,0 mm (0.04 pol.) ou menor
• Ângulo de esterçamento
Lado interno da roda 36°20’ (34°20’ – 37°20’)
36,33° (34,33° – 37,33°)
Lado externo da roda: Referência 33°14’
33,23°
• Cambagem
–0°19’ ± 45’ (–0,32° ± 0,75°)
Erro à esquerda e à direita 45’ (0,75°) ou menor
• Cáster
2°40’ ± 45’ (2,67° ± 0,75°)
Erro à esquerda e à direita 45’ (0,75°) ou menor
• Inclinação do eixo de direção
12°11’ ± 45’ (12,18° ± 0,75°)
Erro à esquerda e à direita 45’ (0,75°) ou menor
Suspensão Torque de giro da junta esférica do braço superior 4,5 N.m (46 kgf.cm, 40 lbf.pol.) ou menor
dianteira Torque de giro da junta esférica do braço inferior 3,0 N.m (31 kgf.cm, 27 lbf.pol.) ou menor
Torque de giro da junta esférica do liame da barra 2,0 N.m (20 kgf.cm, 18 lbf.pol.) ou menor
estabilizadora
A: Altura do chão ao centro da roda dianteira
B: Altura do chão ao centro do parafuso de fixação nº 2 do braço inferior da suspensão
C: Altura do chão ao centro da roda traseira
D: Altura do chão ao centro do parafuso de fixação do tirante da suspensão
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Suspensão Dianteira 03-23
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Contraporca do terminal de direção 88 897 65
Haste do amortecedor dianteiro x Subconjunto do suporte da suspensão 25 260 18
Amortecedor (parte superior) x Carroçaria 64 650 47
Suporte do amortecedor (traseiro) x Carroçaria 29 300 21
Liame da barra estabilizadora x Manga da direção 70 710 52
Porca do cubo 112 1.140 83
Amortecedor x Braço inferior 135 1.380 100
Braço superior x Braço da manga da direção 110 1.120 81
Sensor de controle de patinagem x Braço superior 13 127 9
Braço superior x Carroçaria 115 1.170 85
Braço inferior x Travessa da suspensão 135 1.380 100
Fixador da junta esférica inferior x Braço da manga da direção 225 2.290 166
Suporte da barra estabilizadora x Carroçaria 40 410 30
03-24 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Suspensão Traseira
SUSPENSÃO TRASEIRA
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Torque de giro da junta esférica do liame da barra estabilizadora 0,05 – 2,0 N.m (0,5 – 20 kgf.cm, 0,4 – 17,7 lbf.pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Suspensão Traseira 03-25
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Amortecedor x Carroçaria 40 408 30
Porca do cubo 112 1.137 82
Amortecedor x Alojamento do eixo traseiro 98 1.000 72
Tubo de freio x Mangueira de freio 15 155 11
Braço de controle superior x Alojamento do eixo traseiro 80 816 59
Braço de controle superior x Chassi 80 816 59
Braço de controle inferior x Alojamento do eixo traseiro 130 1.326 96
Braço de controle inferior x Chassi 130 1.326 96
Braço de controle inferior x Cabo do freio de estacionamento 13 127 9
Haste de controle lateral x Alojamento do eixo traseiro 130 1.326 96
Haste de controle lateral x Chassi 130 1.326 96
Barra estabilizadora x Liame da barra estabilizadora 70 714 52
Barra estabilizadora x Alojamento do eixo traseiro 30 306 22
Liame da barra estabilizadora x Chassi 15 153 11
03-26 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Pneus e Rodas
PNEUS E RODAS
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Pressão do Tamanho do pneu:
pneu a frio 265/65R17 112S Dianteiro, traseiro: 200 kPa (2,0 kgf/cm2, 29 psi)
Excentricidade do pneu 3,0 mm (0,118 pol.) ou menor
Desbalanceamento após o ajuste 7 g (0,015 lb) ou menor
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Diferencial 03-27
DIFERENCIAL
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Diferencial Excentricidade vertical do flange dianteiro Máx. 0,10 mm (0,0039 pol.)
dianteiro Excentricidade lateral do flange dianteiro Máx. 0,10 mm (0,0039 pol.)
Pré-carga do pinhão motriz (inicial) Rolamento novo 0,98 – 1,57 N.m (10 – 16 kgf.cm,
8,7 – 13,9 lbf.pol.)
Rolamento reutilizado 0,49 – 0,78 N.m (5 – 8 kgf.cm,
4,3 – 6,9 lbf.pol.)
Pré-carga total (inicial) Pré-carga do pinhão motriz mais
0,25 – 0,45 N.m (3 – 5 kgf.cm,
2,2 – 4,0 lbf.pol.)
Folga entre as engrenagens da coroa e pinhão motriz 0,13 – 0,18 mm (0,0051 – 0,0071 pol.)
Folga entre as engrenagens planetárias 0 – 0,15 mm (0 – 0,0059 pol.)
Profundidade de instalação do retentor de óleo do suporte 4,35 ± 0,45 mm (0,171 ± 0,018 pol.)
do diferencial
Profundidade de instalação do retentor de óleo lateral 0 ± 0,30 mm (0 ± 0,0118 pol.)
Profundidade de instalação do retentor de óleo 5,3 ± 0,5 mm (0,209 ± 0,020 pol.)
do tubo lateral
Espessura do calço de encosto da engrenagem planetária 1,48 – 1,52 mm (0,0583 – 0,0598 pol.)
1,53 – 1,57 mm (0,0602 – 0,0618 pol.)
1,58 – 1,62 mm (0,0622 – 0,0638 pol.)
1,63 – 1,67 mm (0,0642 – 0,0657 pol.)
1,68 – 1,72 mm (0,0661 – 0,0677 pol.)
1,73 – 1,77 mm (0,0681 – 0,0697 pol.)
1,78 – 1,82 mm (0,0701 – 0,0717 pol.)
1,83 – 1,87 mm (0,0720 – 0,0736 pol.)
1,88 – 1,92 mm (0,0740 – 0,0756 pol.)
Espessura do calço de ajuste do rolamento lateral 1,59 – 1,61 mm (0,0626 – 0,0634 pol.)
1,62 – 1,64 mm (0,0638 – 0,0646 pol.)
1,65 – 1,67 mm (0,0650 – 0,0657 pol.)
1,68 – 1,70 mm (0,0661 – 0,0669 pol.)
1,71 – 1,73 mm (0,0673 – 0,0681 pol.)
1,74 – 1,76 mm (0,0685 – 0,0693 pol.)
1,77 – 1,79 mm (0,0697 – 0,0705 pol.)
1,80 – 1,82 mm (0,0709 – 0,0717 pol.)
1,83 – 1,85 mm (0,0720 – 0,0728 pol.)
1,86 – 1,88 mm (0,0732 – 0,0740 pol.)
1,89 – 1,91 mm (0,0744 – 0,0752 pol.)
1,92 – 1,94 mm (0,0756 – 0,0764 pol.)
1,95 – 1,97 mm (0,0768 – 0,0776 pol.)
1,98 – 2,00 mm (0,0780 – 0,0787 pol.)
2,01 – 2,03 mm (0,0791 – 0,0800 pol.)
2,04 – 2,06 mm (0,0803 – 0,0811 pol.)
2,07 – 2,09 mm (0,0815 – 0,0823 pol.)
2,10 – 2,12 mm (0,0827 – 0,0835 pol.)
2,13 – 2,15 mm (0,0839 – 0,0846 pol.)
2,16 – 2,18 mm (0,0850 – 0,0858 pol.)
2,19 – 2,21 mm (0,0862 – 0,0870 pol.)
2,22 – 2,24 mm (0,0874 – 0,0882 pol.)
2,25 – 2,27 mm (0,0886 – 0,0894 pol.)
2,28 – 2,30 mm (0,0898 – 0,0906 pol.)
2,31 – 2,33 mm (0,0909 – 0,0917 pol.)
2,34 – 2,36 mm (0,0921 – 0,0929 pol.)
2,37 – 2,39 mm (0,0933 – 0,0941 pol.)
2,40 – 2,42 mm (0,0945 – 0,0953 pol.)
2,43 – 2,45 mm (0,0957 – 0,0965 pol.)
2,46 – 2,48 mm (0,0969 – 0,0976 pol.)
03-28 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Diferencial
Diferencial Espessura do calço de ajuste do rolamento do pinhão motriz 1,69 – 1,71 mm (0,0665 – 0,0673 pol.)
dianteiro 1,72 – 1,74 mm (0,0677 – 0,0685 pol.)
(cont.)
1,75 – 1,77 mm (0,0689 – 0,0697 pol.)
1,78 – 1,80 mm (0,0701 – 0,0709 pol.)
1,81 – 1,83 mm (0,0713 – 0,0720 pol.)
1,84 – 1,86 mm (0,0724 – 0,0732 pol.)
1,87 – 1,89 mm (0,0736 – 0,0744 pol.)
1,90 – 1,92 mm (0,0748 – 0,0756 pol.)
1,93 – 1,95 mm (0,0760 – 0,0768 pol.)
1,96 – 1,98 mm (0,0772 – 0,0780 pol.)
1,99 – 2,01 mm (0,0783 – 0,0791 pol.)
2,02 – 2,04 mm (0,0795 – 0,0803 pol.)
2,05 – 2,07 mm (0,0807 – 0,0815 pol.)
2,08 – 2,10 mm (0,0819 – 0,0827 pol.)
2,11 – 2,13 mm (0,0831 – 0,0839 pol.)
2,14 – 2,16 mm (0,0843 – 0,0850 pol.)
2,17 – 2,19 mm (0,0854 – 0,0862 pol.)
2,20 – 2,22 mm (0,0866 – 0,0874 pol.)
2,23 – 2,25 mm (0,0878 – 0,0886 pol.)
2,26 – 2,28 mm (0,0890 – 0,0898 pol.)
2,29 – 2,31 mm (0,0902 – 0,0909 pol.)
2,32 – 2,34 mm (0,0913 – 0,0921 pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Diferencial 03-29
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Diferencial dianteiro
Flange dianteiro x Pinhão motriz Consulte a página 29-13.
Suporte nº 2 do diferencial x Tubo do diferencial 145 1.480 107
Suporte nº 1 do diferencial x Suporte do diferencial 186 1.900 137
Suporte nº 3 do diferencial x Suporte do diferencial 108 1.100 80
Suporte nº 3 do diferencial x Travessa dianteira 87 889 64
Suporte da mangueira de respiro x Suporte do diferencial 13 133 10
Bujão de abastecimento 65 660 48
Bujão de drenagem 65 660 48
Tubo do diferencial x Suporte do diferencial 110 1.120 81
Retentor do rolamento lateral x Suporte do diferencial 50 510 37
Caixa do diferencial x Coroa 97 985 72
Diferencial traseiro
Flange dianteiro x Pinhão motriz Consulte a página 29-40.
Suporte do diferencial x Alojamento do eixo 20 204 15
Bujão de abastecimento 49 500 36
Bujão de drenagem 49 500 36
Suporte do diferencial (4 satélites)
Caixa do diferencial x Coroa 97 985 71
Capa do rolamento x Suporte do diferencial 85 870 63
Trava da porca de ajuste x Capa do rolamento 13 130 9
Caixa do diferencial, LD x Caixa do diferencial, LE 47 480 35
Suporte do diferencial (c/ LSD)
Caixa do diferencial x Coroa 97 985 71
Capa do rolamento x Suporte do diferencial 85 870 63
Trava da porca de ajuste x Capa do rolamento 13 130 10
Caixa do diferencial, LD x Caixa do diferencial, LE 47 480 35
03-32 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Semi-eixo / Árvore de Transmissão
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto da árvore de transmissão dianteira
Garfo do flange da árvore de transmissão x Flange dianteiro 88 897 65
Conjunto da árvore de transmissão
Árvore de transmissão x Flange dianteiro 88 897 65
Subconjunto do cubo do eixo dianteiro, LE
Conjunto do cubo do eixo dianteiro x Porca-trava 235 2.396 173
Manga da direção x Terminal de direção 91 928 67
Manga da direção x Liame da barra estabilizadora 70 714 52
Pinça do freio a disco x Manga da direção 123 1.254 91
Pinça do freio a disco x Tubo de freio 15 155 11
Parafuso de fixação do suporte do tubo do freio dianteiro 26 296 21
Parafuso de fixação do suporte do chicote elétrico do sensor de 13 1.254 11
velocidade do ABS
Parafuso de fixação do sensor de velocidade do ABS 8,3 85 73 lbf.pol.
Manga da direção x Junta esférica superior 110 1.122 81
Manga da direção x Junta esférica inferior 225 2.294 166
Manga da direção x Conjunto do rolamento do rotor do eixo dianteiro com ABS 80 816 59
Porca de ajuste da roda dianteira x Conjunto do rolamento do rotor do eixo 275 2.804 203
dianteiro com ABS
Roda dianteira 112 1.142 83
Semi-eixo traseiro
Alojamento do eixo x Semi-eixo traseiro 123 1.254 91
Semi-eixo traseiro c/ espelho x Pinça do freio a disco 47 480 35
Porca de fixação do sensor de velocidade do ABS 8,3 85 73 lbf.pol.
Tubo do freio traseiro x Cilindro mestre 15 155 11
Roda traseira 112 1.142 83
03-34 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Caixa de Transferência
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Árvore de saída traseira
Folga de encosto da roda dentada motora STD 0,15 – 0,24 mm (0,0059 – 0,0094 pol.)
Máx. 0,24 mm (0,0094 pol.)
Folga radial da roda dentada motora STD 0,01 – 0,06 mm (0,0004 – 0,0024 pol.)
Máx. 0,06 mm (0,0024 pol.)
Espessura da garra do garfo de mudança de marcha nº 2 10 mm (0,3937 pol.)
Distância da ranhura da luva da embreagem de alta e baixa 10,5 mm (0,4134 pol.)
Folga entre a luva da embreagem de alta e baixa e o garfo
de mudança de marcha nº 2 STD 0,26 – 0,84 mm (0,0102 – 0,0331 pol.)
Máx. 0,84 mm (0,0331 pol.)
Espessura da garra do garfo de travamento do diferencial central 10 mm (0,3937 pol.)
Distância da ranhura da luva da embreagem da tração dianteira 10,5 mm (0,4134 pol.)
Folga entre a luva da embreagem da tração dianteira e o garfo de
travamento do diferencial central STD 0,26 – 0,84 mm (0,0102 – 0,0331 pol.)
Máx. 0,84 mm (0,0331 pol.)
Diâmetro externo da superfície do munhão da árvore de saída traseira
Parte A STD 27,98 – 27,99 mm (1,1016 – 1,1020 pol.)
Mín. 27,98 mm (1,1016 pol.)
Parte B STD 31,98 – 32,00 mm (1,2591 – 1,2598 pol.)
Mín. 31,98 mm (1,2591 pol.)
Parte C STD 34,98 – 35,00 mm (1,3772 – 1,3780 pol.)
Mín. 34,98 mm (1,3772 pol.)
Parte D STD 36,98 – 37,00 mm (1,4559 – 1,4567 pol.)
Mín. 36,98 mm (1,4559 pol.)
Árvore de entrada
Diâmetro externo da superfície do munhão da árvore de entrada Mín. 47,59 mm (1,8736 pol.)
Diâmetro interno da bucha da árvore de entrada Máx. 48,14 mm (1,8953 pol.)
Espessura do anel elástico do limitador da engrenagem de entrada Marca
A 2,10 – 2,15 mm (0,0827 – 0,0846 pol.)
B 2,15 – 2,20 mm (0,0846 – 0,0866 pol.)
C 2,20 – 2,25 mm (0,0866 – 0,0886 pol.)
D 2,25 – 2,30 mm (0,0886 – 0,0906 pol.)
E 2,30 – 2,35 mm (0,0906 – 0,0925 pol.)
F 2,35 – 2,40 mm (0,0925 – 0,0945 pol.)
G 2,40 – 2,45 mm (0,0945 – 0,0965 pol.)
H 2,45 – 2,50 mm (0,0965 – 0,0984 pol.)
J 2,50 – 2,55 mm (0,0984 – 0,1004 pol.)
K 2,55 – 2,60 mm (0,1004 – 0,1024 pol.)
L 2,60 – 2,65 mm (0,1024 – 0,1043 pol.)
M 2,65 – 2,70 mm (0,1043 – 0,1063 pol.)
N 2,70 – 2,75 mm (0,1063 – 0,1083 pol.)
P 2,75 – 2,80 mm (0,1083 – 0,1102 pol.)
Q 2,80 – 2,85 mm (0,1102 – 0,1122 pol.)
R 2,85 – 2,90 mm (0,1122 – 0,1142 pol.)
S 2,90 – 2,95 mm (0,1142 – 0,1161 pol.)
T 2,95 – 3,00 mm (0,1161 – 0,1181 pol.)
U 3,00 – 3,05 mm (0,1181 – 0,1201 pol.)
Engrenagem planetária
Folga de encosto do pinhão STD 0,11 – 0,84 mm (0,0043 – 0,0331 pol.)
Máx. 0,84 mm (0,0331 pol.)
Folga radial do pinhão STD 0,009 – 0,038 mm (0,0004 – 0,0015 pol.)
Máx. 0,038 mm (0,0015 pol.)
Espessura do anel elástico do rolamento da árvore de entrada Marca
1 1,45 – 1,50 mm (0,0571 – 0,0591 pol.)
2 1,50 – 1,55 mm (0,0591 – 0,0610 pol.)
3 1,55 – 1,60 mm (0,0610 – 0,0630 pol.)
4 1,60 – 1,65 mm (0,0630 – 0,0650 pol.)
5 1,65 – 1,70 mm (0,0650 – 0,0669 pol.)
Profundidade de instalação do rolamento da engrenagem planetária da baixa 7,7 – 8,3 mm (0,303 – 0,327 pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Caixa de Transferência 03-35
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Protetor inferior da caixa de transferência x Caixa de transferência 18 184 13
Caixa de transferência x Adaptador da caixa de transferência 24 240 17
Subconjunto do retentor do rolamento dianteiro x Caixa dianteira 12 117 8
Subconjunto da tampa da caixa de transferência x Caixa dianteira 18 184 13
Porca-trava do subconjunto do flange dianteiro da árvore de saída 118 1.200 87
Subconjunto traseiro do alojamento da extensão x Caixa traseira 12 122 9
Caixa dianteira x Caixa traseira 28 285 21
Garfo de mudança de marcha nº 2 x Conjunto do atuador de mudança 24 245 18
da caixa de transferência
Subconjunto do garfo de travamento do diferencial central x Conjunto do 24 245 18
atuador de mudança da caixa de transferência
Conjunto do atuador de mudança da caixa de transferência x Caixa traseira 20 204 14
Bujão nº 1 da caixa (bujão de abastecimento) x Caixa traseira 37 377 27
Bujão nº 1 da caixa (bujão de drenagem) x Caixa traseira 37 377 27
Subconjunto do separador de óleo x Caixa traseira 7,5 76 66 lbf.pol.
Subconjunto do corpo da bomba de óleo x Caixa traseira 7,5 76 66 lbf.pol.
Bujão da caixa de transferência x Caixa dianteira 19 190 14
03-36 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Freios
SISTEMA DE FREIOS
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Altura do pedal de freio (a partir do painel corta-fogo) 181,6 – 191,6 mm (7,150 – 7,543 pol.)
Comprimento do adaptador da haste de acionamento 237,0 – 238,0 mm (9,331 – 9,370 pol.)
Folga livre do pedal de freio 1 – 6 mm (0,04 – 0,24 pol.)
Folga do interruptor da luz de freio 0,5 – 2,5 mm (0,020 – 0,098 pol.)
Distância de reserva do pedal a partir do assoalho
a 490 N (50 kgf, 110,2 lbf)
Motor a gasolina Acima de 52 mm (2,05 pol.)
Motor a diesel Acima de 44 mm (1,73 pol.)
Folga da haste de acionamento do servo-freio 0 mm (0 pol.)
Valor-padrão da bomba de vácuo Acima de 650 mmHg (86,7 kPa)
Espessura do revestimento da pastilha do freio dianteiro STD 11,5 mm (0,453 pol.)
Mín. 1,0 mm (0,039 pol.)
Espessura do disco do freio dianteiro STD 28,0 mm (1,102 pol.)
Mín. 26,0 mm (1,024 pol.)
Excentricidade do disco do freio dianteiro Máx. 0,05 mm (0,0020 pol.)
Espessura do revestimento da pastilha do freio traseiro STD 10,0 mm (0,394 pol.)
Mín. 1,0 mm (0,039 pol.)
Espessura do disco do freio traseiro STD 18,0 mm (0,709 pol.)
Mín. 16,0 mm (0,630 pol.)
Excentricidade do disco do freio traseiro Máx. 0,20 mm (0,0079 pol.)
Válvula sensível à carga com mola Pressão do fluido de freio traseiro 4.400 ± 600 kPa
(44,9 ± 6,1 kgf/cm2, 638 ± 87 psi)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Freios 03-37
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Fluido de freio
Bujão de sangria 11 112 8
Conjunto do suporte do pedal de freio
Contraporca da forquilha do servo-freio 25,5 260 19
Subconjunto do pedal de freio x Subconjunto do suporte do pedal de freio 34,3 350 25
Subconjunto do suporte do pedal de freio x Conjunto do servo-freio 14,2 145 10
Subconjunto do suporte do pedal de freio x Reforço do suporte de pedal de freio 34,3 350 25
Conjunto do cilindro mestre do freio
Conjunto do servo-freio x Conjunto do cilindro mestre do freio 12,5 127 9
Porca de união de freio 15,2 155 11
Conjunto do servo-freio
Subconjunto do suporte do pedal de freio x Conjunto do servo-freio 14,2 145 10
Conjunto da bomba de vácuo
Porca-trava da engrenagem da bomba de vácuo 110 1.125 81
Tampa da extremidade da bomba de vácuo x Carcaça da bomba 7,8 80 69 lbf.pol.
Válvula de retenção da bomba de vácuo x Tampa da extremidade 74 750 54
Porca de união da bomba de vácuo 14 140 10
Conjunto da bomba de vácuo x Motor 21 210 15
Freio dianteiro
Pinça do freio a disco dianteiro x Manga da direção 123 1.254 91
Porca de união do freio 15,2 155 11
Freio traseiro
Mangueira flexível x Conjunto da pinça do freio a disco traseiro 31 316 23
Placa de fixação da pinça do freio a disco traseiro x Cubo do eixo 105 1.071 77
Placa de fixação da pinça do freio a disco traseiro x Conjunto da pinça 88 897 65
do freio a disco traseiro
Conjunto da válvula sensível à carga com mola
Conjunto da válvula sensível à carga com mola x Carroçaria 29,4 300 22
Porca de união do freio 15,2 155 11
Conjunto da válvula sensível à carga com mola x Cobertura do conjunto da válvula 12,7 130 9
Conjunto do atuador do freio
Conjunto do atuador do freio x Suporte 5,4 55 48 lbf.pol.
Atuador do freio c/ suporte x Carroçaria 19 194 14
Porca de união do freio 15,2 155 11
Conjunto do filtro de ar x Carroçaria 5,0 51 44 lbf.pol.
Sensor de velocidade dianteiro, LE
Sensor de velocidade dianteiro x Manga da direção 8,3 85 73 lbf.pol.
Sensor de velocidade traseiro, LE
Sensor de velocidade traseiro x Cubo do eixo 8,3 85 73 lbf.pol.
Sensor de desaceleração
Sensor de desaceleração x Carroçaria 13,3 136 10
Sensor de desaceleração
Sensor de taxa de guinada x Carroçaria 13,3 136 10
Conjunto da ECU de controle de patinagem
Conjunto da ECU de controle de patinagem x Carroçaria 5,0 51 44 lbf.pol.
Conjunto do bloco de junção x Reforço 8,4 85 74 lbf.pol.
03-38 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Freio de Estacionamento
FREIO DE ESTACIONAMENTO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Curso da alavanca do freio de estacionamento a 196 N (20 kgf, 44,1 lbf) 5 – 7 posições
Diâmetro interno do disco do freio traseiro Padrão 210 mm (8,27 pol.)
Máximo 211 mm (8,30 pol.)
Espessura da lona da sapata do freio de estacionamento Padrão 4,0 mm (0,158 pol.)
Máxima 1,0 mm (0,039 pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Freio de Estacionamento 03-39
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Porca da roda 112 1.137 82
Contraporca do freio de estacionamento 13 127 9
Alavanca do freio de estacionamento x Carroçaria 13 127 9
Isolador térmico do assoalho x Carroçaria 13 127 9
Conjunto nº 3 do cabo do freio de estacionamento x Chassi 13 127 9
Conjunto nº 3 do cabo do freio de estacionamento x Espelho 8 82 71 lbf.pol.
03-40 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Transmissão Automática
TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Pressão da linha (roda travada)
Motor em marcha lenta
Posição D 323 – 382 kPa (3,3 – 3,9 kgf/cm2,
46,8 – 55,4 psi)
Posição R 500 – 598 kPa (5,1 – 6,1 kgf/cm2,
72,5 – 86,8 psi)
Em stall (borboleta de aceleração totalmente aberta)
Posição D 1.137 – 1.274 kPa (11,6 – 13,0 kgf/cm2,
165 – 184,8 psi)
Posição R 1.499 – 1.833 kPa (15,3 – 18,7 kgf/cm2,
217 – 265,8 psi)
Rotação de stall do motor Posições D e R 2.550 ± 150 rpm
Tempo de retardo Posição N → D Menos de 1,2 s
Posição N → R Menos de 1,5 s
Rotação de marcha lenta
(A/C desligado) Posição N 700 ± 50 rpm
Excentricidade da placa de acionamento Máxima 0,20 mm (0,0079 pol.)
Excentricidade da embreagem do conversor de torque Máxima 0,30 mm (0,0118 pol.)
Distância correta da embreagem do conversor de torque Mais de 44,67 mm (1,7587 pol.)
Tabela de mudança de marcha
Posição D
(Borboleta de aceleração totalmente aberta) 1→2 42 – 51 km/h (26,0 – 31,7 mph)
2→3 79 – 90 km/h (49,1 – 55,9 mph)
3→4 118 – 135 km/h (73,3 – 83,9 mph)
4→3 111 – 128 km/h (69,0 – 79,5 mph)
3→2 70 – 81 km/h (43,5 – 49,7 mph)
2→1 33 – 41 km/h (20,5 – 25,5 mph)
(Borboleta de aceleração totalmente fechada) 3→4 44 – 53 km/h (27,3 – 32,9 mph)
4→3 36 – 45 km/h (22,4 – 28,0 mph)
Posição 2
(Borboleta de aceleração totalmente aberta) 1→2 42 – 51 km/h (26,1 – 31,7 mph)
3→2 88 – 100 km/h (54,7 – 62,1 mph)
2→1 33 – 41 km/h (20,5 – 25,5 mph)
Posição L
(Borboleta de aceleração totalmente aberta) 2→1 51 – 61 km/h (31,7 – 53,4 mph)
Ponto de lock-up Abertura da borboleta de aceleração de 5 %
Sobremarcha (O/D) Lock-up ativado 75 – 86 km/h (46,6 – 53,4 mph)
Lock-up desativado 54 – 64 km/h (33,6 – 39,8 mph)
3ª marcha Lock-up ativado 62 – 72 km/h (38,5 – 44,7 mph)
Lock-up desativado 56 – 66 km/h (34,8 – 41,0 mph)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Transmissão Automática 03-41
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Interruptor da posição estacionamento/neutro x Conjunto da transmissão
automática Parafuso 13 130 9,0
Porca 6,9 70 61 lbf.pol.
Bujão de drenagem x Cárter 20 204 15
Conjunto da transmissão automática x Motor 71 724 54
Suporte do cabo de controle da transmissão nº 1 x Conjunto da transmissão 25 255 19
automática
Coxim traseiro do motor nº 1 x Conjunto da transmissão automática 18 184 13
Subconjunto da travessa do chassi nº 3 x Conjunto da transmissão automática
Parafuso A 72 735 55
Parafuso B 18 183 13
Conjunto do motor de partida x Conjunto da transmissão automática 68 694 49
Cabo do motor de partida x Conjunto do motor de partida 8,8 90 78 lbf.pol.
Placa de acionamento x Embreagem do conversor de torque 41 420 30
Isolador do cárter x Conjunto da transmissão automática 18 184 13
Chicote elétrico x Conjunto da transmissão automática 8,0 83 71 lbf.pol.
Conjunto do cabo de controle da transmissão x Alavanca do eixo de controle 12 122 9
Tubo do radiador de óleo x Conjunto da transmissão automática 34 350 25
Presilha do tubo do radiador de óleo x Conjunto da transmissão
automática Parafuso A 12 122 9
Parafuso B 5,0 51 44 lbf.pol.
Subconjunto do tubo de abastecimento de fluido da transmissão x 12 122 9
Conjunto da transmissão automática
Suporte da travessa da suspensão dianteira x Chassi 33 337 24
Subconjunto da cobertura inferior do motor nº 1 x Chassi 29 296 21
Conjunto traseiro da cobertura inferior do motor x Chassi 29 296 21
Subconjunto da placa de acionamento e coroa x Motor 178 1.820 132
Chicote elétrico da transmissão x Conjunto da transmissão automática 5,4 5,5 48 lbf.pol.
Conjunto do filtro de tela do corpo de válvulas x Corpo de válvulas 11 12 8,0
da transmissão
Cárter x Conjunto da transmissão automática 7,4 75 65 lbf.pol.
Válvula solenóide de mudança x Corpo de válvulas da transmissão SLT 6,4 65 56 lbf.pol.
Válvula solenóide de mudança x Corpo de válvulas da transmissão SL, SL1, SL2
Parafuso A 6,4 65 56 lbf.pol.
Parafuso B 9,8 100 87 lbf.pol.
Corpo de válvulas da transmissão x Conjunto da transmissão automática 11 112 8,0
Conjunto da alavanca seletora no assoalho x Carroçaria 12 122 8,9
Sensor de velocidade x Conjunto da transmissão automática 5,4 55 48 lbf.pol.
Sensor de temperatura x Conjunto da transmissão automática 15 150 11
Conjunto do cabo de controle da transmissão x Carroçaria 5 51 40 lbf.pol.
Porca de ajuste do cabo de aceleração x Suporte do cabo de aceleração 15 150 11
03-42 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Transmissão Manual
TRANSMISSÃO MANUAL
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Retentor de óleo do adaptador da caixa de transferência
Profundidade de instalação 45,9 ± 0,5 mm (1,807 ± 0,0197 pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Transmissão Manual 03-43
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Bujões de abastecimento e drenagem R150F 37 377 27
Chassi x Subconjunto da travessa do chassi nº 3 72 735 53
Subconjunto da travessa do chassi nº 3 x Coxim do motor 19 189 14
Conjunto da unidade da transmissão manual x Coxim do motor 65 663 48
Cilindro de desacoplamento da embreagem x Conjunto da unidade da 12 120 9
transmissão manual
Conjunto do tubo de escapamento dianteiro x Coletor de escapamento 62 630 46
Conjunto do tubo de escapamento dianteiro x Tubo de escapamento traseiro 43 440 32
Suporte da travessa da suspensão dianteira x Chassi 33 337 24
Conjunto da unidade da transmissão manual x Motor Parafuso A 72 730 53
Parafuso B 39 400 29
Cobertura inferior do motor x Chassi 29 296 21
Conjunto da unidade da transmissão manual x Apoio do suporte do tubo 72 730 53
de escapamento nº 1
Presilha do apoio do suporte do tubo de escapamento nº 1 19 194 14
03-44 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Embreagem
EMBREAGEM
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Altura do pedal da embreagem em relação ao assoalho 197,9 – 207,9 mm (7,791 – 8,185 pol.)
Folga livre do pedal da embreagem 5,0 – 18,0 mm (0,197 – 0,709 pol.)
Folga da haste de acionamento do pedal da embreagem medida no topo do pedal 1,0 – 5,0 mm (0,039 – 0,197 pol.)
Profundidade da cabeça do rebite do disco da embreagem Máxima 0,3 mm (0,012 pol.)
Excentricidade do disco Mínima 0,8 mm (0,031 pol.)
Desgaste do ressalto da mola diafragma Profundidade máxima 0,5 mm (0,020 pol.)
Largura máxima 6,0 mm (0,236 pol.)
Excentricidade do volante do motor Máxima 0,1 mm (0,004 pol.)
Desgaste do ressalto da mola diafragma Profundidade máxima 0,5 mm (0,020 pol.)
Ponto de desacoplamento da embreagem a partir da posição de curso 25 mm (0,98 pol.) ou mais
máximo do pedal
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Embreagem 03-45
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Subconjunto do pedal da embreagem x Suporte do pedal da embreagem 34 347 25
Parafuso de fixação do suporte do pedal da embreagem x Carroçaria 14 143 10
Contraporca da forquilha da haste de acionamento do cilindro 26 265 19
Conjunto do cilindro mestre da embreagem x Tubo da mangueira flexível 15 153 11
Conjunto do cilindro mestre da embreagem x Suporte do pedal da embreagem 14 143 10
Bujão de sangria 11 112 8
Conjunto do cilindro de desacoplamento da embreagem x Alojamento da transmissão 12 122 9
Conjunto do cilindro de desacoplamento da embreagem x Tubo da mangueira flexível 16 158 11
Conjunto do platô x Volante do motor 19 195 14
Acumulador da embreagem x Carroçaria 5,0 51 44 lbf.pol.
Acumulador da embreagem x Tubo da mangueira flexível 16 163 12
03-46 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Coluna de Direção
COLUNA DE DIREÇÃO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Folga livre do volante de direção Máxima 30 mm (1,18 pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Coluna de Direção 03-47
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Porca de fixação do volante de direção 50 510 37
Parafuso de fixação da almofada do volante de direção (parafuso Torx) 8,8 90 78 lbf.pol.
Porca de fixação do conjunto da coluna de direção 26 270 20
Conjunto do eixo principal x Eixo intermediário da direção 36 370 27
Garfo deslizante da direção x Eixo intermediário nº 2 36 370 27
Caixa da direção hidráulica x Eixo intermediário nº 2 36 370 27
Garfo deslizante da direção x Eixo intermediário 36 370 27
Parafuso de trava da alavanca telescópica x Alavanca telescópica 23 240 17
Alavanca telescópica x Reforço do suporte da direção telescópica 5 50 44 lbf.pol.
Protetor da coluna de direção x Coluna de direção 6 60 52 lbf.pol.
Suporte do sinalizador de direção x Coluna de direção 5,7 58 50 lbf.pol.
Parafuso da coluna de direção com altura regulável 20 204 15
Subconjunto do suporte da coluna de direção com altura regulável x 15 150 11
Tubo da coluna de direção
Cobertura do eixo intermediário da direção 5 50 44 lbf.pol.
03-48 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Direção Hidráulica
DIREÇÃO HIDRÁULICA
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Fluido da direção hidráulica
Aumento do nível de fluido Máximo 5 mm (0,20 pol.)
Pressão do fluido em marcha lenta com a válvula fechada 8.336 kPa (85 kgf/cm2, 1.209 psi)
Volante de direção
Esforço de esterçamento em marcha lenta (Referência) 5,5 N.m (56 kgf.cm, 49 lbf.pol.)
Bomba de palhetas da direção hidráulica
Torque de giro da bomba de palhetas 0,27 N.m (2,8 kgf.cm, 2,4 lbf.pol.) ou
menor
Folga de óleo entre o eixo e o alojamento da bomba de palhetas STD 0,03 – 0,05 mm (0,0012 – 0,0020 pol.)
Máxima 0,07 mm (0,0028 pol.)
Altura da palheta Mínima 7,6 mm (0,29921 pol.)
Espessura da palheta Mínima 1,405 mm (0,05531 pol.)
Comprimento da palheta Mínimo 11,993 mm (0,47216 pol.)
Folga entre a ranhura do rotor e a palheta Mínima 0,025 mm (0,00098 pol.)
Comprimento livre da mola Mínimo 29,2 mm (1,150 pol.)
Caixa da direção hidráulica
Pré-carga total (torque de giro do terminal de direção) (Esterçando) 0,29 – 1,96 N.m (2,9 – 20,0 kgf.cm,
2,57 – 17,35 lbf.pol.)
Pré-carga total (torque de giro da válvula de controle) (Esterçando) 1,7 – 1,5 N.m (7,1 – 15,1 kgf.cm,
6,2 – 13,3 lbf.pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Direção Hidráulica 03-49
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto da bomba de palhetas
Parafuso de fixação da união do orifício de sucção 13 130 9
Alojamento traseiro x Alojamento dianteiro da bomba de palhetas 22 224 16
Conjunto da bomba de palhetas x Motor 39 400 29
Conjunto do tubo de alimentação de pressão x Conjunto da bomba de palhetas 51 520 38
União do orifício de pressão 69 700 51
Conjunto do liame da direção hidráulica
Parafuso de fixação do alojamento da válvula de controle 18 184 13
Porca da guia do rolamento 25 250 18
Tampa da mola da guia da cremalheira 25 250 18
Porca-trava da tampa da mola da guia da cremalheira 69 (65) 700 (660) 51 (48)
Cremalheira da direção hidráulica x Extremidade da cremalheira 103 (98) 1.050 (1.000) 76 (72)
Contraporca do conjunto do terminal de direção 88 897 65
Porca de união do tubo de pressão do esterçamento 25 (23) 250 (230) 18 (17)
Parafuso e porca de fixação do conjunto do liame da direção hidráulica 100 1.020 74
Tubo de alimentação de pressão e tubo de retorno x Alojamento da válvula 44 (42) 449 (428) 32 (31)
de controle
Parafuso de fixação da presilha do tubo de alimentação de pressão 28 286 21
Tubo de retorno de saída 44 (42) 449 (428) 32 (31)
Terminal de direção x Manga da direção 91 928 67
Parafuso de fixação do suporte dianteiro da barra estabilizadora 40 408 30
AQUECEDOR E AR-CONDICIONADO
INFORMAÇÕES DE SERVIÇO
Volume da carga de líquido refrigerante Padrão 800 ± 30 g (28,21 ± 1,06 onças)
Folga da embreagem magnética 0,35 – 0,60 mm (0,013 – 0,023 pol.)
Deflexão da correia Correia nova 13 – 15 mm (0,51 – 0,59 pol.)
Correia usada 15 – 21 mm (0,59 – 0,82 pol.)
Folga do aquecedor viscoso c/ embreagem magnética 0,35 – 0,60 mm (0,013 – 0,023 pol.)
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Aquecedor e Ar-condicionado 03-51
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Correia em V nº 1 (polias do compressor do resfriador e árvore de manivelas)
Apertada 2,5 25 22 lbf.pol.
Totalmente apertada 39 400 29
Conjunto do radiador do ar-condicionado
Conjunto do tubo do ar-condicionado x Subconjunto do evaporador do 3,5 35 30 lbf.pol.
resfriador nº 1
Conjunto da unidade do ar-condicionado x Carroçaria 5,4 55 48 lbf.pol.
Conjunto da unidade do ar-condicionado x Reforço do painel de instrumentos 9,8 100 87 lbf.pol.
Chicote elétrico x Reforço do painel de instrumentos 8,3 85 73 lbf.pol.
Conjunto da coluna de direção x Reforço do painel de instrumentos 26 265 19
Conjunto do ventilador
Conjunto do ventilador x Carroçaria 5,5 55 48 lbf.pol.
Conjunto do ventilador x Reforço do painel de instrumentos 9,8 100 87 lbf.pol.
Conjunto do compressor do resfriador
Cubo da embreagem magnética x Conjunto do compressor do resfriador 18 183 13
Compressor e embreagem magnética x Motor 24 245 18
Subconjunto da mangueira de descarga x Compressor e embreagem magnética 9,8 100 87 lbf.pol.
Subconjunto da mangueira de sucção x Compressor e embreagem magnética 9,8 100 87 lbf.pol.
Núcleo do condensador do resfriador
Tampa x Núcleo do condensador do resfriador 2,9 29 25 lbf.pol.
Coxim nº 1 do condensador do resfriador x Núcleo do condensador 5,4 55 48 lbf.pol.
do resfriador
Coxim nº 2 do condensador do resfriador x Núcleo do condensador 5,4 55 48 lbf.pol.
do resfriador
Suporte nº 1 do condensador do resfriador x Núcleo do condensador do resfriador 5,4 55 48 lbf.pol.
Conjunto do tubo do ar-condicionado x Núcleo do condensador do resfriador 5,4 55 48 lbf.pol.
Subconjunto da mangueira de descarga x Núcleo do condensador do resfriador 5,4 55 48 lbf.pol.
Conjunto da unidade de arrefecimento traseira
Conjunto do tubo do ar-condicionado x Subconjunto do evaporador traseiro 5,4 55 47 lbf.pol.
Tubo de sucção B do líquido refrigerante do resfriador x Conjunto da unidade de 9,8 100 87 lbf.pol.
arrefecimento traseira
Tubo C do líquido refrigerante do resfriador x Conjunto da unidade de 9,8 100 87 lbf.pol.
arrefecimento traseira
Aquecedor viscoso c/ embreagem magnética
Aquecedor viscoso c/ embreagem magnética x Motor 45 459 33
Suporte dianteiro do aquecedor x Aquecedor viscoso c/ embreagem magnética 25 255 18
03-52 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema Suplementar de Segurança
CINTO DE SEGURANÇA
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Cinto de segurança dianteiro
Conjunto do cinto de segurança externo dianteiro, LD (parte superior do retrator) x 8 80 71 lbf.pol.
Carroçaria
Conjunto do cinto de segurança externo dianteiro, LD (parte inferior do retrator) x 42 420 31
Carroçaria
Conjunto do cinto de segurança interno dianteiro, LD x Banco dianteiro 42 420 31
Conjunto do ajustador da ancoragem superior do cinto de segurança dianteiro x 42 420 31
Carroçaria
Ancoragem inferior do cinto de segurança externo dianteiro x Carroçaria 42 420 31
Ancoragem superior do cinto de segurança externo dianteiro x Carroçaria 42 420 31
Cinto de segurança traseiro
Conjunto do cinto de segurança externo traseiro (parte superior do retrator) x 8 80 71 lbf.pol.
Carroçaria
Conjunto do cinto de segurança externo traseiro (parte inferior do retrator) x 42 420 31
Carroçaria
Ancoragem inferior do cinto de segurança externo traseiro x Carroçaria 42 420 31
Ancoragem superior do cinto de segurança externo traseiro x Carroçaria 42 420 31
Conjunto do cinto de segurança interno traseiro x Conjunto do banco traseiro 42 420 31
nº 1, LD
Conjunto do cinto de segurança interno traseiro nº 1, LE x Conjunto do banco 42 420 31
traseiro nº 1, LD
Conjunto do cinto de segurança de 3 pontos nº 1, LE x Conjunto 42 420 31
do banco traseiro nº 1, LD
Conjunto do cinto de segurança externo traseiro nº 2, LD x Carroçaria 42 420 31
Ancoragem inferior do cinto de segurança externo traseiro nº 2 x Carroçaria 42 420 31
Ancoragem superior do cinto de segurança externo traseiro nº 2 x Carroçaria 42 420 31
Subconjunto do cinto de segurança interno traseiro nº 2 x Conjunto do banco 42 420 31
traseiro nº 2
Subconjunto do cinto de segurança interno traseiro nº 2, LE x Conjunto do banco 42 420 31
traseiro nº 2
Subconjunto do cinto de segurança interno traseiro x Conjunto do banco 42 420 31
traseiro nº 2
Subconjunto do cinto de segurança externo traseiro x Conjunto do banco 42 420 31
traseiro nº 2
03-54 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Limpador e Lavador
LIMPADOR E LAVADOR
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Motor do limpador do pára-brisa x Articulação do limpador 7,5 76 66 lbf.pol.
Articulação do limpador do pára-brisa x Carroçaria 7,0 71 62 lbf.pol.
Haste do limpador do pára-brisa, LD x Articulação do limpador 20 204 14,8
Haste do limpador do pára-brisa, LE x Articulação do limpador 20 204 14,8
Motor do limpador do vidro traseiro x Carroçaria 5,5 56 49 lbf.pol.
Haste do limpador do vidro traseiro x Motor do limpador do vidro traseiro 5,5 56 49 lbf.pol.
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Sistema de Áudio e Visual 03-55
SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto da buzina de alta freqüência
Conjunto da buzina de alta freqüência x Carroçaria 20 199 15
Conjunto da buzina de baixa freqüência
Conjunto da buzina de baixa freqüência x Carroçaria 20 199 15
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Pára-brisa / Vidros / Espelhos Retrovisores 03-57
BANCOS
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Conjunto do cinto de segurança interno dianteiro x Conjunto do ajustador 42 430 31
do banco dianteiro
Conjunto do banco dianteiro x Carroçaria 37 375 27
Banco traseiro nº 1, LE e LD x Carroçaria 37 375 27
Cinto de segurança interno traseiro x Estrutura do assento do banco traseiro 42 430 31
Cinto de segurança interno traseiro nº 2 x Estrutura do assento do banco traseiro 42 430 31
Conjunto do cinto de segurança traseiro de 3 pontos, LE x Estrutura do 42 430 31
assento do banco traseiro
Estrutura do encosto do banco traseiro x Estrutura do assento do banco traseiro 50 510 37
Estrutura do assento do banco nº 1 x Estrutura do banco traseiro 18 185 13
Cinto de segurança interno traseiro x Estrutura do banco traseiro 42 430 31
Conjunto do banco lateral traseiro, LE x Carroçaria 37 375 27
Estrutura do encosto do banco lateral traseiro, LE x Estrutura do assento do 18 185 13
banco lateral traseiro, LE
03-60 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Capô / Portas
CAPÔ / PORTAS
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
Peça a ser fixada N.m kgf.cm Ibf.pé
Capô
Gancho da presilha auxiliar x Painel do capô 8,0 82 71 lbf.pol.
Alavanca de liberação da presilha auxiliar x Painel do capô 8,0 82 71 lbf.pol.
Dobradiça do capô x Carroçaria 13 130 10
Dobradiça do capô x Painel do capô 13 130 10
Trava do capô x Painel do capô 8,0 82 71 lbf.pol.
Suporte do capô x Painel do capô 17,5 180 13
Suporte do capô x Carroçaria 17,5 180 13
Grade do radiador x Painel do capô 5,5 56 49 lbf.pol.
Porta dianteira
Limitador da porta x Carroçaria 30 306 22
Limitador da porta x Painel da porta 5,5 56 42 lbf.pol.
Subconjunto da moldura do trilho da porta x Painel da porta 5,0 51 44 lbf.pol.
Vidro da porta x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Dobradiça da porta x Carroçaria 26 265 19
Dobradiça da porta x Painel da porta 26 265 19
Trava da porta x Painel da porta 5,0 51 42 lbf.pol.
Batente da trava da porta x Carroçaria 23 235 17
Cobertura da maçaneta externa da porta x Painel da porta 7,0 71 62 lbf.pol.
Estrutura da maçaneta externa da porta x Painel da porta 7,0 71 62 lbf.pol.
Chicote elétrico da trava da porta x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Espelho retrovisor externo x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Motor do regulador do vidro elétrico x Regulador do vidro 5,4 55 48 lbf.pol.
Regulador do vidro x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Porta lateral traseira
Barra divisória x Painel da porta 5,0 51 44 lbf.pol.
Limitador da porta x Carroçaria 30 306 22
Limitador da porta x Painel da porta 5,5 56 49 lbf.pol.
Vidro da porta x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Dobradiça da porta x Carroçaria 26 265 19
Dobradiça da porta x Painel da porta 26 265 19
Trava da porta x Painel da porta 5,5 56 49 lbf.pol.
Batente da trava da porta x Carroçaria 23 235 17
Cobertura da maçaneta externa da porta x Painel da porta 4,0 41 35 lbf.pol.
Estrutura da maçaneta externa da porta x Painel da porta 4,0 41 35 lbf.pol.
Chicote elétrico da trava da porta x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Motor do regulador do vidro elétrico x Regulador do vidro 5,4 55 48 lbf.pol.
Regulador do vidro x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Porta traseira
Dobradiça da porta x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Dobradiça da porta x Carroçaria 8,0 82 71 lbf.pol.
Trava da porta x Painel da porta 8,0 82 71 lbf.pol.
Batente da trava da porta x Carroçaria 27 275 20
Articulação da porta x Suporte da escora 18 184 13
Escora da porta x Carroçaria 18 184 13
ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇO – Capô / Portas 03-61
LOCALIZAÇÃO DAS PEÇAS ....................... 05-324 CIRCUITO DO RELÉ DO AQUECEDOR ...... 05-429
RECOMENDAÇÃO:
Caso o mostrador indique falha de comunicação na ferramenta, inspecione o DLC3.
RECOMENDAÇÃO:
Anote ou imprima o DTC e os dados congelados, se necessário.
6 Inspeção visual
RECOMENDAÇÃO:
Caso o motor não dê partida, efetue primeiro as etapas 10 e 12.
A A falha não ocorre
B A falha ocorre
A
05-2 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
9 Simulação do sintoma
5 A
Vá para a etapa 14
15 Inspeção do circuito
A
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-3
18 Identificação do problema 5
19 Ajuste, Reparação
20 Teste de confirmação
Fim
05-4 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
Caso não utilize o testador portátil, efetue o diagnóstico de falhas de acordo com os procedimentos apre-
sentados a seguir.
A A falha ocorre
B A falha não ocorre
B Simulação do sintoma
B Vá para a etapa 7.
Vá para a etapa 9
A
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-5
10 Inspeção do circuito
13 Identificação do problema
14 Ajuste, Reparação
15 Teste de confirmação
Fim
05-6 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
O motor não O motor não é acionado. Sem combustão inicial Combustão incompleta
funciona.
Marcha lenta Primeira marcha lenta incorreta Rotação anormal Alta ( rpm) Baixa ( rpm)
inadequada Marcha lenta irregular Outros
Falha na aceleração q Ponto de ignição atrasado
Condução Explosão no silencioso (ponto de ignição adiantado) q Falhas
inadequada
Pré-detonação q Outros
Logo após a partida Após pressionar o pedal do acelerador
Motor Após liberar o pedal do acelerador Durante o funcionamento do ar-condicionado
morrendo Durante a mudança de N (neutro) Outros
para D (condução)
Outros
Datas de ocorrência
do problema
Freqüência do Constante Às vezes ( vezes a cada dia/mês) Apenas uma vez
problema Outros
Tempo Bom Nublado Chuvoso Neve Outros
Condições em que o
Temperatura
Muito quente Quente Agradável Fria (aproximadamente ___ OC/ ___ OF)
problema ocorre
externa
Local
Rodovia Bairro Centro da cidade Ladeira acima Ladeira abaixo
Superfície irregular Outros
Temperatura
do motor Frio Aquecendo Após aquecimento A qualquer temperatura Outros
Na partida Logo após a partida ( min) Em marcha lenta Alta velocidade
Funcionamen-
to do motor
Condução normal Velocidade constante Aceleração Desaceleração
Interruptor do ar-condicionado ligado/desligado Outros
PRÉ-VERIFICAÇÃO
1. SISTEMA DE DIAGNÓSTICO
(a) Descrição para M-OBD
• Ao efetuar o diagnóstico de falhas nos veículos Multiplex
OBD (M-OBD), a única diferença em relação ao procedi-
mento usual consiste em conectar o testador portátil ao
veículo para efetuar a leitura dos vários dados de saída
FI2547
indicados pelo ECM.
• O computador de bordo do veículo acenderá a luz de ad-
vertência de verificação do motor (CHK ENG) no painel
de instrumentos quando detectar uma falha no próprio com-
putador ou nos componentes do sistema de motor e trans- 5
missão. Além da luz de advertência de verificação do
motor se acender quando uma falha for detectada, os có-
digos do diagnóstico de falhas (DTCs) correspondentes
são registrados na memória do ECM. (Consulte a página
05-15.) Se a falha não ocorrer novamente, a luz de adver-
tência de verificação do motor se apaga automaticamente
quando a chave de ignição é desligada e não volta a acen-
der quando a chave é ligada, mas os DTCs permanecem
registrados na memória do ECM.
• Para verificar os DTCs, conecte o testador portátil ao
Conector de Transmissão de Dados nº 3 (DLC3) no veí-
culo, ou efetue a leitura do número de piscadas da luz de
Testador Portátil advertência de verificação do motor quando os terminais
TC e CG do DLC3 estiverem conectados. O testador por-
tátil também possibilita apagar os DTCs, ativar os diver-
sos atuadores, além de verificar os dados congelados e
diversos dados referentes ao motor. (Para obter mais de-
talhes, consulte o manual de instruções do testador por-
tátil.)
A72434 • O sistema de diagnóstico funciona no modo normal du-
rante a condução normal do veículo. Além disso, apresen-
ta um modo de verificação (teste) os técnicos simulem os
sintomas das falhas e efetuem o seu diagnóstico. A maio-
ria dos DTCs utiliza a lógica de detecção de dupla varre-
dura* para evitar a detecção errônea e assegurar a com-
pleta detecção das falhas. Selecionando o modo de verifi-
cação (teste) do ECM através do testador portátil durante
o diagnóstico de falhas, o técnico pode fazer com que a
luz de advertência de verificação do motor se acenda para
uma falha que tenha sido detectada somente uma vez ou
momentaneamente (somente quando utilizar o testador
portátil) (Consulte a etapa 3).
05-8 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
A58596
RECOMENDAÇÃO:
Caso o mostrador do testador apresente a mensagem
“UNABLE TO CONNECT TO VEHICLE” (Impossível a cone-
xão com o veículo) após a conexão do cabo do testador portá-
til ao DLC3 e depois da chave de ignição ter sido girada para a
posição ON (ligada) e o testador ter sido acionado, existe um
problema no lado do veículo ou do testador.
• Caso a comunicação esteja normal quando o dispositivo
for conectado a outro veículo, inspecione o DLC3 do pri-
meiro veículo.
• Caso a comunicação ainda não seja possível quando o
testador for conectado a outro veículo, provavelmente o
problema esteja no próprio dispositivo. Consulte a Assis-
tência Técnica relacionada no manual de instruções do
testador portátil.
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-9
0,25 s
FI0294
05-10 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
1,5 s
(4) Os padrões de intermitência para o código normal e
0,52 s
os códigos 12 e 31 são mostrados na ilustração como
4,5 s exemplo.
4,5 s
2,5 s (5) Os códigos são explicados na tabela de DTC na pá-
gina 05-15.
Acesa (6) Depois de completar a inspeção, desconecte os ter-
Apagada 0,52 s Repetição minais 13 (TC) e 4 (CG) e desligue o mostrador.
RECOMENDAÇÃO:
Um Ciclo
Início BR3589 Caso haja 2 ou mais códigos de falhas ocorrendo simultanea-
mente, a indicação começará por aquele que apresenta o me-
nor valor e continuará em ordem progressiva até o de maior
valor.
5 NOTA:
• Quando simular um sintoma para verificar os DTCs
sem utilizar o testador portátil, use o modo normal.
Para os códigos da tabela de DTC sujeitos à “lógica
de detecção de dupla varredura”, desligue a chave de
ignição (OFF) após simular o sintoma pela primeira
vez. Em seguida, efetue novamente o processo de si-
mulação. Quando o problema tiver sido simulado duas
vezes, a luz de advertência de verificação do motor
(CHK ENG) se acenderá e os DTCs serão registrados
no ECM.
• Verifique os DTCs de varredura única utilizando o
Modo 7 para a norma ISO 15031. (Resultados de Teste
Contínuo da função Euro-OBD no testador portátil)
3. INSPEÇÃO DE DIAGNÓSTICO (Modo de Verificação
(Teste))
RECOMENDAÇÃO:
Somente quando utilizar o testador portátil:
Comparado ao modo normal, o modo de verificação (teste)
apresenta maior sensibilidade para detectar falhas.
Além disso, os mesmos itens de diagnóstico detectados no
modo normal também podem ser detectados no modo de veri-
ficação (teste).
(a) Verificação do DTC
(1) Verifique as condições iniciais.
• Tensão da bateria igual ou superior a 11 V
• Borboleta de aceleração totalmente fechada
• Alavanca seletora na posição P (estacionamen-
to) ou N (neutro)
• Ar-condicionado desligado
(2) Gire a chave de ignição para a posição OFF (desli-
gada).
(3) Prepare o testador portátil.
(4) Conecte o testador portátil ao DLC3, localizado na
parte inferior esquerda/direita do painel de instrumen-
tos.
(5) Gire a chave de ignição para a posição ON (ligada) e
ligue o interruptor principal do testador portátil.
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-11
*1: Aquecimento completo, alavanca seletora na posição “N”, todos os acessórios e A/C desligados.
*2: Caso o circuito do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento esteja em curto ou aberto, verifi-
que o ECM.
*3: Somente para T/A
INSPEÇÃO BÁSICA
Quando o código de falhas não for confirmado na verificação do DTC, deve-se efetuar o diagnóstico de
falhas na seqüência para todos os circuitos considerados como a causa dos problemas. Em muitos casos,
efetuando-se a inspeção básica mostrada no fluxograma a seguir, a localização da causa do problema pode
ser feita de maneira rápida e eficiente. Portanto, é essencial utilizar essa verificação no diagnóstico de
falhas do motor.
NOTA:
Efetue esta verificação com o motor na condição de parada completa.
OK NG
Tensão 11 V ou mais Menos de 11 V
OK
OK
OK
05-14 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
NG Substitua o combustível.
OK
NG Adicione ou substitua.
OK
OK
OK
OK
NG Repare ou substitua.
OK
OK
Nº do DTC CHK
Condição detectada no DTC Possíveis causas Memória
(Consulte a pág.) ENG *1
12 Falha no circuito do sensor de • Circuito do sensor de posição da árvore de m m
(05-22) rotação do motor 1 (circuito manivelas em curto ou aberto
TDC ou G1) • Sensor de posição da árvore de manivelas
• ECM
13 Falha no circuito do sensor de • Circuito do sensor de rotação do motor em curto ou aberto m m
(05-25) rotação do motor 2 • Sensor de rotação do motor
(circuito NE) • ECM
14 Falha no sistema de controle • Circuito da válvula de controle de avanço em curto ou aberto m m
(05-27) de avanço • Válvula de controle de avanço
• Filtro de combustível (obstruído)
• Combustível (congelamento, entrada de ar)
• Bomba injetora (pressão interna e válvula de controle de
avanço)
• ECM
15 Falha no circuito do motor de • Circuito do motor de controle da borboleta de m m
(05-31) controle da borboleta de aceleração em curto ou aberto
aceleração • Motor de controle da borboleta de aceleração
• Borboleta de aceleração
• Conjunto da borboleta de aceleração
• ECM
17 Falha no CI interno • ECM m m
18 Falha no circuito da válvula de • Circuito da válvula de controle de retorno em curto ou m m
(05-35) controle de retorno aberto
• Válvula de controle de retorno
• ECM
19(1) Circuito do sensor de posição • Circuito do sensor de posição do pedal do acelerador m m
(05-39) do peda do acelerador em curto ou aberto
(Aberto/Em curto) • Sensor de posição do pedal do acelerador
• ECM
19(2) Circuito do sensor de posição • Circuito do sensor de posição do pedal do acelerador m m
(05-45) do pedal acelerador (Interrup- em curto ou aberto
tor de marcha lenta/Faixa) • Sensor de posição do pedal do acelerador
• ECM
22 Falha no circuito do sensor de • Circuito do sensor de temperatura do líquido de m m
(05-49) temperatura do líquido de arrefecimento em curto ou aberto
arrefecimento • Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
• ECM
23 Falha no circuito do sensor de • Circuito do sensor de temperatura do ar de admissão – m
(05-55) temperatura do ar de admis- em curto ou aberto
são • Sensor de temperatura do ar de admissão
• ECM
32 Falha no sistema de correção • Circuito da unidade de correção da bomba injetora em – m
(05-61) da bomba injetora curto ou aberto
• Unidade de correção da bomba injetora
• ECM
35 Falha no circuito do sensor de • Circuito do sensor de pressão absoluta do coletor de m m
(05-63) pressão absoluta do coletor admissão em curto ou aberto
de admissão • Sensor de pressão absoluta do coletor de admissão
• ECM
39 Falha no circuito do sensor de • Circuito do sensor de temperatura do combustível em m m
(05-68) temperatura do combustível curto ou aberto
• Sensor de temperatura do combustível
• ECM
05-16 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
Nº do DTC CHK
Condição detectada no DTC Possíveis causas Memória
(Consulte a pág.) ENG *1
42 Falha no circuito do sinal do • Circuito do sensor de velocidade do veículo em curto ou m m
(05-74) sensor de velocidade do aberto
veículo • Sensor de velocidade do veículo
• Conjunto dos instrumentos
• ECM
51 Falha no circuito do interruptor • Circuito do interruptor da luz de freio em curto ou aberto m m
(05-77) da luz de freio • Interruptor da luz de freio
• ECM
96 *2 Falha no circuito do sensor de • Circuito do sensor de posição da válvula EGR em m m
(05-81) posição da válvula EGR curto ou aberto
• Sensor de posição da válvula EGR
• ECM
99 *3 Falha no circuito do sistema • Circuito do sistema imobilizador do motor em curto ou – m
imobilizador do motor aberto
• Amplificador da chave transponder
• Computador da chave transponder
• Bobina da chave transponder
• ECM
Motor de Controle da
ECM Borboleta de Aceleração
Válvula Comutadora de Vácuo
Sensor de Temperatura
do Ar de Admissão
Conjunto da Válvula de
Controle Eletrônico de EGR
Sensor de Pressão Absoluta
do Coletor de Admissão
Conjunto dos Instrumentos
Conjunto das Velas
de Pré-aquecimento
DLC3
Injetor
Conjunto da Haste do Pedal do
Acelerador (Sensor de Posição
do Pedal do Acelerador)
Sensor de Temperatura
do Líquido de
Arrefecimento
Conjunto da Bomba
Injetora ou Alimentadora Sensor de Posição da
Árvore de Manivelas
Sensor de
Rotação do Motor
Sensor de
Temperatura Válvula de Controle
do Combustível de Retorno
Unidade de Correção
da Bomba Injetora
Válvula de Controle de Avanço
A73881
05-18 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
TERMINAIS DO ECM
Terminais do ECM
A09639
Símbolos (nº dos terminais) Cor do fio Condição Tensão STD (V)
BATT (E9–2) – E1 (E12–22) L ↔ BR Sempre 9 – 14
+B (E9–1) – E1 (E12–22) B ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
VC (E11–21) – E2 (E11–20) R-W ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 4,5 – 5,5
VCPA (E10–8) – EPA (E10–27) LG-R ↔ BR-W Chave de ignição ligada (ON) 4,5 – 5,5
VPA (E10–19) – EPA (E10–27) W-L ↔ BR-W Chave de ignição ligada (ON), pedal do acelerador 0,6 – 1,3
liberado
VPA (E10–19) – EPA (E10–27) W-L ↔ BR-W Chave de ignição ligada (ON), pedal do acelerador 2,8 – 4,5
pressionado
VPA2 (E10–28) – EPA (E10–27) GR-G ↔ BR-W Chave de ignição ligada (ON), pedal do acelerador 1,4 – 2,1
liberado
VPA2 (E10–28) – EPA (E10–27) GR-G ↔ BR-W Chave de ignição ligada (ON), pedal do acelerador 3,6 – 4,5
pressionado
PIM (E11–16) – E2 (E11–20) L-B ↔ BR Aplique vácuo a 40 kPa (300 mmHg, 11,8 pol.Hg) 1,0 – 1,8
PIM (E11–16) – E2 (E11–20) L-B ↔ BR Aplique vácuo a 135 kPa (1.000 mmHg, 39,4 pol.Hg) 2,3 – 3,2
THA (E11–22) – E2 (E11–20) B-L ↔ BR Marcha lenta, temperatura do ar de admissão 0,2 – 3,8
0°C (32°F) a 60°C (140°F)
THW (E11–14) – E2 (E11–20) R-L ↔ BR Marcha lenta, temperatura do líquido de arrefecimento 0,1 – 1,5
do motor 60°C (140°F) a 120°C (248°F)
THF (E11–24) – E2 (E11–20) G-B ↔ BR Chave de ignição ligada (ON), motor frio 0,5 – 3,8
IGSW (E9–9) – E1 (E12–22) B-O ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
STA (E10–6) – E1 (E12–22) B-Y ↔ BR Durante a partida 6,0 ou mais
NE+ (E12–17) – NE– (E12–28) B↔W Marcha lenta Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-25)
TDC+ (E12–16) – TDC– (E12–27) V↔P Marcha lenta Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-22)
SP1 (E10–22) – E1 (E12–22) V-R ↔ BR Chave de ignição ligada (ON), gire a roda motora Geração de pulsos
lentamente (Consulte a
página 05-74)
TCV (E12–5) – E1 (E12–22) R-W ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
TCV (E12–5) – E1 (E12–22) R-W ↔ BR Marcha lenta Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-27)
STP (E10–14) – E1 (E12–22) G-Y ↔ BR Chave de ignição ligada (ON), pedal do freio pressionado 7,5 – 14
STP (E10–14) – E1 (E12–22) G-Y ↔ BR Chave de ignição ligada (ON), pedal do freio liberado Abaixo de 1,5
ST1– (E10–23) – E1 (E12–22) R-L ↔ BR Chave de ignição ligada (ON), pedal do freio pressionado Abaixo de 1,5
ST1– (E10–23) – E1 (E12–22) R-L ↔ BR Chave de ignição ligada (ON), pedal do freio liberado 7,5 – 14
MREL (E9–7) – E01 (E12–21) W-G ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
AC1 (E10–4) – E1 (E12–22) Y-R ↔ BR Interruptor do A/C ligado (ON) (em marcha lenta) 0 – 1,5
AC1 (E10–4) – E1 (E12–22) Y-R ↔ BR Interruptor do A/C desligado (OFF) 9 – 14
TAC (E10–2) – E1 (E12–22) B-W ↔ BR Marcha lenta Geração de pulsos
SREL (E9–16) – E01 (E12–21) R ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-19
Símbolos (nº dos terminais) Cor do fio Condição Tensão STD (V)
W (E9–12) – E01 (E12–21) R-B ↔ W-B Luz de advertência de verificação do motor acesa 0–3
W (E9–12) – E01 (E12–21) R-B ↔ W-B Exceto luz de advertência de verificação do motor acesa 9 – 14
GIND (E9–3) – E01 (E12–21) Y-R ↔ W-B Luz indicadora de pré-aquecimento acesa 0–3
GIND (E9–3) – E01 (E12–21) Y-R ↔ W-B Exceto luz indicadora de pré-aquecimento acesa 9 – 14
DATA (E11–13) – E1 (E12–22) V ↔ BR Durante 0,5 s após ligar a chave de ignição (ON) Geração de pulsos
CLK (E11–12) – E1 (E12–22) P ↔ BR Durante 0,5 s após ligar a chave de ignição (ON) Geração de pulsos
ACT (E10–13) – E1 (E12–22) Y-G ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
ACT (E10–13) – E1 (E12–22) Y-G ↔ BR Durante o controle de corte do A/C 0–3
(conduzindo abaixo de 30 km/h, pedal do acelerador
totalmente aberto durante 5 s)
LU+A (E12–20) – E01 (E12–21) L-B ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-31)
LU–A (E12–30) – E01 (E12–21) L-W ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-31)
LU+B (E12–19) – E01 (E12–21) L-R ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-31)
LU–B (E12–29) – E01 (E12–21) L-Y ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-31)
TC (E9–18) – E1 (E12–22) P-L ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
SIL (E9–19) – E1 (E12–22) R-Y ↔ BR Conecte o testador portátil ao DLC3 Geração de pulsos
IMI (E11–7) – E1 (E12–22) W-R ↔ BR Marcha lenta Geração de pulsos
IMO (E9–15) – E1 (E12–22) L-R ↔ BR Alguns segundos após a partida do motor Geração de pulsos
SPV+ (E12–7) – E1 (E12–22) R-L ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
SPV+ (E12–7) – E1 (E12–22) R-L ↔ BR Marcha lenta após o aquecimento Geração de pulsos
SPV– (E12–6) – E1 (E12–22) R-Y ↔ BR Marcha lenta após o aquecimento Geração de pulsos
HSW (E10–1) – E1 (E12–22) G-Y ↔ BR Interruptor da marcha lenta acelerada de 0–3
aquecimento ligado (ON)
HSW (E10–1) – E1 (E12–22) G-Y ↔ BR Interruptor da marcha lenta acelerada de 9 – 14
aquecimento desligado (OFF)
EGR (E12–4) – E01 (E12–21) G-B ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
EGR (E12–4) – E01 (E12–21) G-B ↔ W-B EGR ativada (ON) Geração de pulsos
(Consulte a
página 05-90)
EGRC (E12–2) – E01 (E12–21) P-L ↔ W-B Chave de ignição ligada (ON) 0–3
EGRC (E12–2) – E01 (E12–21) P-L ↔ W-B Mantenha a rotação do motor em 1.500 rpm após 9 – 14
o aquecimento
EGLS (E11–23) – E2 (E11–20) L-W ↔ BR Chave de ignição ligada (ON) 0,6 – 1,4
05-20 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O sensor de posição da árvore de manivelas no sistema de controle do motor contém a placa de sinal e uma
bobina de captação para o sinal TDC. A placa de sinal TDC apresenta 1 dente em sua circunferência exter-
na. O sensor do sinal TDC gera 1 sinal para cada rotação do motor. O ECM detecta o ponto morto superior
através dos sinais TDC.
O sensor de rotação do motor no sistema de controle do motor contém a placa de sinal e uma bobina de
captação para o sinal NE. A placa do sinal NE apresenta 78 dentes e está instalada na bomba injetora. O
sensor do sinal NE gera 78 sinais a cada 2 rotações do motor. O ECM detecta a rotação do motor e a
posição de elevação do ressalto da bomba injetora. O ECM utiliza o sinal TDC e os sinais NE para o controle
do avanço de injeção. O sinal NE é utilizado também para o controle de volume de injeção.
DIAGRAMA ELÉTRICO
A76100
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-23
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
Conector do ECM A56850 As formas de onda corretas são mostradas na figura ao lado.
TDC 2 V/Divisão
NE
OK
05-24 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de posição da árvore de mani-
velas.
(b) Solte o conector E12 do ECM.
(c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
Conector do Sensor de Posição
da Árvore de Manivelas A74548
+ (C3 – 1) ↔ TDC+ (E12 – 16) Continuidade
– (C3 – 2) ↔ TDC– (E12 – 27)
OK
NG Aperte o sensor.
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Consulte o DTC 12 na página 05-22.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Consulte o DTC 12 na página 05-22.
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
OK
05-26 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
NG Aperte o sensor.
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O ECM controla o avanço de injeção através da válvula de controle de avanço. Essa válvula está instalada
na bomba injetora e atrasa o avanço pelo controle da pressão do combustível dentro da bomba.
O ECM detecta o ângulo de avanço da injeção através dos sinais TDC e NE.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Relé EFI
ECM
Válvula de Controle
de Avanço
Bateria
A76101
05-28 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
OK
NG
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-29
Relé EFI
ECU
Repare ou substitua o chicote elétrico ou o
NG
A70834 conector.
OK
4 Inspecione o ECM.
TCV RECOMENDAÇÃO:
A forma de onda correta é mostrada na figura ao lado.
10V/DIV
OK
NG Repare ou substitua.
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O motor de controle da borboleta de aceleração é acionado pelo ECM e abre e fecha a borboleta de acele-
ração.
A abertura completa da borboleta de aceleração é detectada pelo sensor de abertura total da borboleta de
aceleração, o qual está instalado no corpo da borboleta de aceleração.
Caso este DTC seja memorizado, o ECM desliga a alimentação do motor de controle da borboleta de acele-
ração.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Motor de Controle da
Borboleta de Aceleração ECM
Relé EFI
Bateria
A76102
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-33
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é recomen-
dável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento ou parado, o
motor estava aquecido ou não, etc.
RECOMENDAÇÃO:
As formas de onda corretas são mostradas na figura ao lado.
Conector do ECM A56850
GND
NG
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do motor de controle da borboleta de ace-
leração.
(b) Solte o conector E12 do ECM.
(c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O ECM controla o volume de injeção de combustível acionando a válvula de controle de retorno. Essa
válvula está instalada na bomba injetora e atua abrindo e fechando a passagem de liberação da pressão de
injeção através da válvula solenóide localizada na válvula de controle de retorno (durante a injeção, a válvu-
la é fechada (ON)). O ECM decide o volume básico de injeção de combustível em função da rotação do
motor e do ângulo de abertura do pedal do acelerador. Em seguida, ele calcula o ângulo final da injeção de
combustível para adicionar as diversas correções sobre o volume básico de injeção de combustível. O
ECM conta os pulsos NE para detectar o ângulo a partir do início da injeção e operar a válvula de controle
de retorno de ON (ativada) para OFF (desativada) (a passagem de liberação da pressão de injeção é
aberta) na posição em que o ECM constata o ângulo final da injeção de combustível.
Pulso NE
Fecha (ON)
SPV
Abre (OFF)
Ângulo Final da Injeção
de Combustível
Abertura
do Êmbolo
Início da Injeção
A76395
DIAGRAMA ELÉTRICO
ECM
Válvula de
Controle de
Retorno
A15522
05-36 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
OK
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-37
3 Inspecione o ECM.
SPV
NG
SPV+ SPV–
Conector do ECM A56851 OK Verifique e substitua o ECM.
NG
05-38 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
RECOMENDAÇÃO:
• Este é o procedimento de reparo do “sensor de posição do pedal do acelerador”.
• Este sistema de acelerador elétrico não utiliza um cabo do acelerador.
• Este sensor de posição do pedal do acelerador é do tipo indutivo (sem-contato).
O sensor de posição do pedal do acelerador está instalado no pedal do acelerador para detectar seu ângulo
de abertura. Como esse sensor é controlado eletronicamente através de elementos hall, é possível obter
um controle preciso e confiável. Ele apresenta 2 sensores a fim de detectar a posição do pedal do acelera-
dor e eventuais falhas no sensor de posição do pedal do acelerador.
No sensor de posição do pedal do acelerador, a tensão aplicada aos terminais do pedal VPA e VPA2 do ECM
se altera entre 0 V e 5 V, proporcionalmente ao ângulo de abertura do pedal do acelerador. VPA é o sinal que
indica o ângulo de abertura real do pedal do acelerador, utilizado para controlar o motor do veículo, enquanto
o sinal VPA2 indica informações relativas ao ângulo de abertura que são utilizadas para detectar falhas.
O ECM avalia o ângulo de abertura atual do pedal do acelerador a partir desses sinais enviados pelos
terminais VPA e VPA2 e, em seguida, controla o motor da borboleta de aceleração.
Tensão de Saída do Sensor de Posição do Pedal do Acelerador (V)
*1 *2
Sensor de Posição do
Pedal do Acelerador 5
ECM
Ímã 3,7 – 4,4
CI nº 1 2,9 – 3,6
1,6
0,8
25
0 Faixa Útil
Ímã
A19803
05-40 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
RECOMENDAÇÃO:
Após confirmar o DTC 19 (1), use o testador portátil para confirmar a porcentagem de abertura da borboleta
de aceleração.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Sensor de Posição do
Pedal do Acelerador ECM
A76376
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-41
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é recomen-
dável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento ou parado, o
motor estava aquecido ou não, etc.
Caso utilize o testador portátil:
NG
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de posição do pedal do acele-
rador.
(b) Solte os conectores E10 e E11 do ECM.
(c) Verifique a continuidade dos conectores do lado do chico-
te elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
VCP2 (A28 – 1) ↔ VC (E11 – 21) Continuidade
Conector do Sensor de Posição EPA2 (A28 – 2) ↔ E2 (E11 – 20)
do Pedal do Acelerador A70828
VPA2 (A28 – 3) ↔ VPA2 (E10 – 28)
VCPA (A28 – 4) ↔ VCPA (E10 – 8)
EPA (A28 – 5) ↔ EPA (E10 – 27)
VPA (A28 – 6) ↔ VPA (E10 – 19)
Padrão (Verifique quanto a circuito em curto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
VCP2 (A28 – 1) ou VC (E11 – 21) Sem continuidade
↔ Massa da carroçaria
EPA2 (A28 – 2) ou E2 (E11 – 20)
↔ Massa da carroçaria
Conector do ECM A76387 VPA2 (A28 – 3) ou VPA2 (E10 – 28)
↔ Massa da carroçaria
VCPA (A28 – 4) ou VCPA (E10 – 8)
↔ Massa da carroçaria
EPA (A28 – 5) ou EPA (E10 – 27)
↔ Massa da carroçaria
VPA (A28 – 6) ou VPA (E10 – 19)
↔ Massa da carroçaria
05-42 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
A19521
VC (E11 – 21) ↔ E2 (E11 – 20) 4,5 – 5,5 V
VCPA (E10 – 8) ↔ EPA (E10 – 27)
Conector do ECM
A56850 NG Verifique e substitua o ECM.
OK
VÁ
B Sistema OK
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de posição do pedal do acele-
rador.
(b) Solte os conectores E10 e E11 do ECM.
(c) Verifique a continuidade dos conectores do lado do chico-
te elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
Conector do Sensor de Posição
do Pedal do Acelerador A70828
VCP2 (A28 – 1) ↔ VC (E11 – 21) Continuidade
EPA2 (A28 – 2) ↔ E2 (E11 – 20)
VPA2 (A28 – 3) ↔ VPA2 (E10 – 28)
VCPA (A28 – 4) ↔ VCPA (E10 – 8)
EPA (A28 – 5) ↔ EPA (E10 – 27)
VPA (A28 – 6) ↔ VPA (E10 – 19)
OK
05-44 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
A19521
VC (E11 – 21) ↔ E2 (E11 – 20) 4,5 – 5,5 V
VCPA (E10 – 8) ↔ EPA (E10 – 27)
Conector do ECM
A56850
NG Verifique e substitua o ECM.
OK
VÁ
B Sistema OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
RECOMENDAÇÃO:
Este é o procedimento de reparo do “sensor de posição do pedal do acelerador”.
Consulte o DTC 19(1) na página 05-39.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Consulte o DTC 19(1) na página 05-39.
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é recomen-
dável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento ou parado, o
motor estava aquecido ou não, etc.
FI7052
Pressionado 2,8 – 4,5 V 3,6 – 4,5 V
NG
05-46 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de posição do pedal do acele-
rador.
(b) Solte os conectores E10 e E11 do ECM.
(c) Verifique a continuidade dos conectores do lado do chico-
te elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
OK
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de posição do pedal do acele-
rador.
(b) Solte os conectores E11 e E10 do ECM.
(c) Verifique a continuidade dos conectores do lado do chico-
te elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
Conector do Sensor de Posição
do Pedal do Acelerador VCP2 (A28 – 1) ↔ VC (E11 – 21) Continuidade
A70828
EPA2 (A28 – 2) ↔ E2 (E11 – 20)
VPA2 (A28 – 3) ↔ VPA2 (E10 – 28)
VCPA (A28 – 4) ↔ VCPA (E10 – 8)
EPA (A28 – 5) ↔ EPA (E10 – 27)
VPA (A28 – 6) ↔ VPA (E10 – 19)
Padrão (Verifique quanto a circuito em curto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
Conector do ECM
VCP2 (A28 – 1) ou VC (E11 – 21) Sem continuidade
A76387 ↔ Massa da carroçaria
EPA2 (A28 – 2) ou E2 (E11 – 20)
↔ Massa da carroçaria
VPA2 (A28 – 3) ou VPA2 (E10 – 28)
↔ Massa da carroçaria
VCPA (A28 – 4) ou VCPA (E10 – 8)
↔ Massa da carroçaria
EPA (A28 – 5) ou EPA (E10 – 27)
↔ Massa da carroçaria
VPA (A28 – 6) ou VPA (E10 – 19)
↔ Massa da carroçaria
05-48 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Este sensor monitora a temperatura do líquido de arrefecimento
Figura 1
do motor. Um termistor instalado no sensor altera o valor da
resistência de acordo com a temperatura do líquido de
arrefecimento. Quanto menor a temperatura do líquido de
arrefecimento, maior será o valor da resistência do termistor.
Quanto maior a temperatura do líquido de arrefecimento, me-
nor será o valor da resistência do termistor. (Veja a Figura 1)
Aceitável O sensor de temperatura do líquido de arrefecimento é
conectado ao ECM (veja abaixo). A tensão de alimentação de
Resistência kΩ
Temperatura °C (°F)
A71307
RECOMENDAÇÃO:
Após confirmar o DTC 22, utilize o testador portátil para confirmar a temperatura do líquido de arrefecimento
a partir da função CURRENT DATA (dados atuais).
DIAGRAMA ELÉTRICO
ECM
Sensor de Temperatura
do Líquido de Arrefecimento
A76377
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
• Caso diferentes DTCs relativos a sistemas diversos sejam indicados simultaneamente enquanto o
terminal E2 é utilizado como terminal de aterramento, E2 pode estar aberto.
• Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é
recomendável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento
ou parado, o motor estava aquecido ou não, etc.
B Vá para a etapa 4.
A
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-51
NG
A75742
THW
E2
Conector do ECM Repare ou substitua o chicote elétrico
A56850 OK ou o conector.
NG
05-52 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
NG
A75744
NG
1 Inspecione o ECM.
NG
OK
05-54 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Este sensor monitora a temperatura do ar de admissão. Um
termistor instalado no sensor altera o valor da resistência de
acordo com a temperatura do ar de admissão, conforme mos-
trado na ilustração. Esse valor da resistência do sensor de
temperatura do ar de admissão é um dos fatores para decidir o
volume de combustível injetado.
Aceitável
Resistência kΩ
Temperatura °C (°F)
A71307
RECOMENDAÇÃO:
Após confirmar o DTC 23, utilize o testador portátil para confirmar a temperatura do ar de admissão a partir
da função CURRENT DATA (dados atuais).
DIAGRAMA ELÉTRICO
ECM
A76377
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
• Caso diferentes DTCs relativos a sistemas diversos sejam indicados simultaneamente enquanto o
terminal E2 é utilizado como terminal de aterramento, E2 pode estar aberto.
• Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é reco-
mendável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento ou para-
do, o motor estava aquecido ou não, etc.
Caso utilize o testador portátil:
B Vá para a etapa 4.
A
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-57
NG
A75742
Conector do ECM
A56850
05-58 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
NG
NG
A75744
NG
1 Inspecione o ECM.
NG
Temperatura °C (°F)
OK
05-60 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O sistema de correção corrige pequenas variações entre as bombas injetoras.
Nº do DTC Condição detectada no DTC Possíveis causas
32 Quando a ignição é ligada, ou quando o ECM determi- • Circuito da unidade de correção da
na se há um erro de RAM no ECM ou não, o ECM bomba injetora em curto ou aberto
efetua uma comunicação simples. Caso alguma das • Unidade de correção da bomba injetora
seguintes condições ocorra na comunicação, o ECM
• ECM
efetua uma comunicação adicional. Enquanto o ECM
efetua a comunicação, se (a) se repetir por 20 vezes
consecutivas, ou (b) se repetir por 20 vezes consecuti-
vas, ou (c) se repetir por 2 vezes consecutivas, o ECM
indica o DTC 32.
(a) Houve um erro de comunicação durante o recebi-
mento dos dados.
(b) Ambos os dados BCC, obtidos um através do rece-
bimento e outro através do cálculo após o recebi-
mento, não coincidem.
(c) Os dados recebidos da ROM da bomba não dão
entrada em um período de 1024 ms.
Apesar do processo de determinação ser completado
sem nenhum problema, o ECM efetua a comunicação
novamente se um código indefinido for encontrado du-
rante a verificação de um código de identificação dos
dados recebidos. Se o código indefinido se repetir por
20 vezes consecutivas em seqüência, o ECM indicará
o código do DTC.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Bomba Injetora
(Blindado)
A76379
05-62 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector da unidade de correção da bomba injetora.
(b) Solte o conector E11 do ECM.
(c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
DATA Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
DATA (I5 – 1) ↔ DATA (E11 – 13) Continuidade
Conector da Unidade de
Correção da Bomba Injetora A66283 CLK (I5 – 4) ↔ CLK (E11 – 12)
OK
VÁ
B Sistema OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O sensor de pressão absoluta do coletor de admissão está
V conectado ao coletor de admissão. O ECM detecta a pressão
do coletor de admissão como uma tensão através do sensor.
4,5
O ECM utiliza o sinal de pressão do coletor de admissão para
correção dos controles de volume e avanço de injeção.
A VSV do sensor de pressão absoluta do coletor de admissão
alterna a atmosfera aplicada ao sensor, aplicando a pressão
0,5
absoluta do coletor de admissão. O sensor de pressão absolu-
ta do coletor de admissão monitora a pressão atmosférica e a
kPa pressão do coletor de admissão, e transmite a tensão de saída
60,0 206,7 para o ECM, o qual utiliza esse valor da pressão atmosférica
mmHg
450 1,550 para corrigir o volume de injeção.
(17,7) (61,0) pol.Hg
Pressão do Ar A06532
RECOMENDAÇÃO:
Após confirmar o DTC 35, utilize o testador portátil para confirmar a pressão do coletor de admissão no filtro
de ar a partir da função CURRENT DATA (dados atuais).
DIAGRAMA ELÉTRICO
A76380
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
• Caso diferentes DTCs relativos a sistemas diversos sejam indicados simultaneamente enquanto o
terminal E2 é utilizado como terminal de aterramento, E2 pode estar aberto.
• Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é
recomendável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento
ou parado, o motor estava aquecido ou não, etc.
NG
SST 09992-00242
Substitua o sensor de pressão absoluta do
NG
coletor de admissão.
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-65
Conector do ECM
A56850 NG Verifique e substitua o ECM.
OK
Conector do ECM
A56850 OK Verifique e substitua o ECM.
NG
05-66 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de pressão absoluta do coletor
de admissão.
(b) Solte o conector E11 do ECM.
(c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
Conector do Sensor de Pressão
Absoluta do Coletor de Admissão A56992
VC (T7 – 3) ↔ VC (E11 – 21) Continuidade
PIM (T7 – 2) ↔ PIM (E11 – 16)
E (T7 – 1) ↔ E2 (E11 – 20)
SST 09992-00242
Substitua o sensor de pressão absoluta do
NG
coletor de admissão.
OK
Conector do ECM
A56850
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-67
OK
Conector do ECM
A56850 OK Verifique e substitua o ECM.
NG
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de pressão absoluta do coletor
de admissão.
(b) Solte o conector E11 do ECM.
(c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Este sensor monitora a temperatura do combustível. Um
Figura 1
termistor instalado no sensor altera o valor da resistência de
acordo com a temperatura do combustível. Quanto menor a
temperatura do combustível, maior será o valor da resistência
do termistor. Quanto maior a temperatura do combustível, me-
nor será o valor da resistência do termistor. (Veja a Figura 1.)
O sensor de temperatura do combustível está conectado ao
Aceitável
ECM (veja abaixo). A tensão de alimentação de 5 V no ECM é
Resistência kΩ
Temperatura °C (°F)
A71307
RECOMENDAÇÃO:
Após confirmar o DTC 39, utilize o testador portátil para confirmar a temperatura do combustível a partir da
função CURRENT DATA (dados atuais).
DIAGRAMA ELÉTRICO
A76377
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
• Caso diferentes DTCs relativos a sistemas diversos sejam indicados simultaneamente enquanto o
terminal E2 é utilizado como terminal de aterramento, E2 pode estar aberto.
• Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é
recomendável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento
ou parado, o motor estava aquecido ou não, etc.
B Vá para a etapa 4.
A75743
NG
A75742
Conector do ECM
A56850
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-71
NG
NG
A75744
NG
1 Inspecione o ECM.
NG
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-73
Conector do ECM
A56850
Repare ou substitua o chicote elétrico ou o
NG
conector.
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O sensor de velocidade do veículo detecta a velocidade da roda e envia os sinais apropriados para o
conjunto do computador de controle de patinagem.
O ECM converte esses sinais em um sinal de 4 pulsos e o envia para o conjunto dos instrumentos. Após
esse sinal ser convertido numa forma de onda retangular mais precisa pelo circuito de formação de onda,
localizado dentro do conjunto dos instrumentos, ele é transmitido para o ECM. O ECM determina a velocida-
de do veículo com base na freqüência desses sinais de pulso.
4 Pulsos 4 Pulsos
Vem do Sensor
de Velocidade
A73544
DIAGRAMA ELÉTRICO
A72399
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-75
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
1 Inspecione o funcionamento do velocímetro.
Dirija o veículo e verifique se o funcionamento do velocímetro, no conjunto dos instrumentos, está normal.
RECOMENDAÇÃO:
O sensor de velocidade do veículo estará funcionando normalmente se o mostrador do velocímetro estiver
normal.
OK
Conector do ECM
A56850
4,5 – 5,5 V
Gire a roda
AT7809 OK Verifique e substitua o ECM.
NG
05-76 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
NG
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Neste sistema, o sinal do interruptor da luz de freio é usado para avaliar se o sistema de aceleração encon-
tra-se normal ou não.
O interruptor da luz de freio apresenta um sistema duplex (sinais STP e ST1–) para memorizar a anormali-
dade quando os sinais relativos ao pressionamento e à liberação do pedal do freio são detectados simulta-
neamente.
RECOMENDAÇÃO:
A condição normal é apresentada na tabela.
DIAGRAMA ELÉTRICO
R/B do Comparti-
mento do Motor
STOP
ALT
J/B do Lado do Motorista
Chave de Ignição
R/B do Compartimento
do Motor
Bateria
A76386
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-79
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é recomen-
dável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento ou parado, o
motor estava aquecido ou não, etc.
(a) Verifique se a luz de freio se acende e apaga normalmente quando o pedal do freio é pressionado e
liberado.
OK
2 Inspecione o ECM.
NG
05-80 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Nº do DTC Condição detectada no DTC Possíveis causas
96 A condição (a) ou (b) ocorre durante 0,5 s ou mais: • Circuito do sensor de posição da
(a) EGLS < 0,1 V válvula EGR em curto ou aberto
• Sensor de posição da válvula EGR
(b) EGLS > 4,9 V
• ECM
DIAGRAMA ELÉTRICO
A76378
05-82 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
• Caso diferentes DTCs relativos a sistemas diversos sejam indicados simultaneamente enquanto o
terminal E2 é utilizado como terminal de aterramento, E2 pode estar aberto.
• Efetue a leitura dos dados congelados utilizando o testador portátil. Uma vez que os dados congelados
registram as condições do motor quando a falha é detectada, ao efetuar o diagnóstico de falhas é
recomendável determinar se, quando da ocorrência da falha, o veículo encontrava-se em movimento
ou parado, o motor estava aquecido ou não, etc.
OK
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-83
Lado do Chicote Elétrico (a) Solte o conector do sensor de posição da válvula EGR.
(b) Solte o conector E11 do ECM.
(c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
VC (E11 – 21) ↔ VC (E2 – 1) Continuidade
Conector do Sensor de
Posição da Válvula EGR A57010 EGLS (E11 – 23) ↔ EGLS (E2 – 3)
E2 (E11 – 20) ↔ E2 (E2 – 2)
Conector do ECM
A56852 Repare ou substitua o chicote elétrico ou o
NG
conector.
OK
NG Aperte o sensor.
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Quando a chave de ignição é ligada (ON), a tensão positiva da bateria é aplicada à bobina, fechando os
contatos do relé principal EFI (marcação: EFI) e alimentando o terminal +B do ECM.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Relé EFI
Bateria
A76381
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-85
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
Conector do ECM
Efetue a inspeção do próximo circuito apresentado
A56850 OK na tabela de sintomas de problemas.
(Consulte a página 05-20.)
NG
B16200
(2) Utilizando um ohmímetro, certifique-se de que haja
continuidade entre os terminais 3 e 5 quando a ten-
são da bateria é aplicada entre os terminais 1 e 2.
Condição especificada: Continuidade
R/B do Compartimento do Motor (a) Remova o fusível EFI do R/B do compartimento do motor.
(b) Verifique a continuidade do fusível EFI.
Resistência: Continuidade
OK
5 Inspecione o chicote elétrico e o conector (ECM – Relé EFI, Relé EFI – Bateria).
R/B do Compartimento do Motor (a) Remova o relé EFI do R/B do compartimento do motor.
(b) Solte os conectores E12 e E9 do ECM.
Relé EFI (c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
MREL (Terminal 1 do relé EFI do R/B) ↔ Continuidade
MREL (E9 – 7)
A70834
B (Terminal 5 do relé EFI do R/B) ↔
Terminal positivo da bateria
Conector do ECM
A70836
Repare ou substitua o chicote elétrico ou o
NG
conector.
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-87
Conector do ECM
A56850
OK Vá para a etapa 9.
NG
ACC (acessórios)
ON (ligada)
START (partida)
OK
05-88 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
IGSW
OK
Conector do ECM
A56850 NG Verifique e substitua o ECM.
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-89
10 Inspecione o chicote elétrico e o conector (ECM – Relé EFI, Relé EFI – Massa da carroçaria).
R/B do Compartimento do Motor (a) Remova o relé EFI do R/B do compartimento do motor.
(b) Solte o conector E9 do ECM.
Relé EFI (c) Verifique a continuidade do conector do lado do chicote
elétrico.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
MREL (Terminal 1 do relé EFI do R/B) ↔ Continuidade
MREL (E9 – 7)
A70834
E (Terminal 2 do relé EFI do R/B) ↔
Massa da carroçaria
Conector do ECM
A56854 Repare ou substitua o chicote elétrico ou o
NG
conector.
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
(a) O sistema EGR recircula os gases de escapamento em uma dosagem adaptada às condições de
condução, introduzindo uma quantidade apropriada desses gases na mistura do ar de admissão a fim
de diminuir a velocidade e a temperatura da combustão e reduzir o nível de emissões de NOx.
A abertura da válvula EGR é controlada pelo vácuo que é regulado pela E-VRV operada pelo ECM.
Se pelo menos uma das condições apresentadas abaixo for atendida, a VSV será ativada (ON) por um
sinal proveniente do ECM. Isso fará com que o ar atmosférico atue sobre a válvula EGR, fechando-a e
cortando o fluxo de gases de escapamento (corte de EGR).
(b) Sob as seguintes condições, a EGR é cortada para manter as condições de condução.
• Antes do aquecimento do motor
• Com rotações do motor acima de 4.000 rpm
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-91
DIAGRAMA ELÉTRICO
E-VRV para
Válvula EGR
VSV para
Válvula EGR
Relé EFI
Bateria
A76382
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
Caso utilize o testador portátil:
OK
05-92 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
2 Verifique o vácuo.
A Vá para a etapa 6.
Efetue um teste ativo usando o testador portátil (verifique o circuito da VSV para o
3
conjunto da válvula de controle eletrônico de EGR).
Relé EFI
ECU
Repare ou substitua o chicote elétrico
NG
A70834 ou o conector.
OK
05-94 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
(c) Referência
Conector do ECM (1) Verifique a forma de onda do sinal.
A56850
Item Conteúdo
Forma de Onda do Sinal EGR Terminal EGR ↔ E1
5V/
Divisão Ajuste do equipamento 5 V/DIV, 1 ms/DIV
Condição Rotação do motor em 1.500 rpm
RECOMENDAÇÃO:
A forma de onda correta é mostrada na figura ao lado.
OK
NG Substitua a E-VRV.
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-95
A70834
OK
OK
OK
2 Verifique o vácuo.
A Vá para a etapa 5.
C Vá para a etapa 8.
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-97
Conector do ECM
A56851
Relé EFI
OK
05-98 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
Filtro de Ar
NG
NG Substitua a E-VRV.
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-99
OK
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Quando o compressor do A/C é ligado (ON), o conjunto de controle do A/C envia o sinal A/C para o ECM.
Em seguida, o ECM aumenta o volume de combustível injetado a fim de melhorar a condução durante a
marcha lenta do motor.
DIAGRAMA ELÉTRICO
A76569
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
Caso utilize o testador portátil:
NG
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-101
NG
OK
NG
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Este circuito corta o funcionamento do ar-condicionado durante a aceleração do veículo a fim de aumentar
o desempenho da aceleração. Durante a aceleração, com a velocidade do veículo igual ou inferior a 30 km/h
(19 mph) e o ângulo de abertura do pedal do acelerador igual ou superior a 45°, o interruptor magnético do
A/C é desligado (OFF) durante alguns segundos.
O ar-condicionado também é controlado pelo ECM, que desvia a temperatura do líquido de arrefecimento do
motor para o conjunto de controle do A/C.
DIAGRAMA ELÉTRICO
A76383
05-104 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
Caso utilize o testador portátil:
NG
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-105
OK
NG
05-106 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
Circuito de Diagnóstico
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Os terminais TC e CG se localizam no DLC3.
O DLC3 se localiza sob o painel de acabamento inferior. Quando os terminais TC e CG são conectados, o
DTC no modo normal ou modo de verificação (teste) pode ser lido a partir da luz de advertência de verifica-
ção do motor no conjunto dos instrumentos.
Além disso, o terminal SIL está localizado no DLC3. Esse terminal é utilizado para a comunicação M-OBD
com o testador portátil.
05-108 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
DIAGRAMA ELÉTRICO
Chave de
Ignição J/B nº 1
R/B do
Comparti-
mento do
Motor
Bateria
A76096
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-109
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
1 Inspecione a luz de advertência de verificação do motor (MIL).
SST 09843-18040
(a) Gire a chave de ignição para a posição ON (ligada).
(b) Utilizando a SST, conecte os terminais TC e CG do DLC3.
SST 09843-18040
(c) Verifique a condição da luz de advertência de verificação
do motor (CHK ENG (MIL)).
Resultado:
CHK ENG (MIL): Piscando
RECOMENDAÇÃO:
FI2547
Caso esta inspeção resulte normal e não haja um testador
portátil disponível, não será necessário seguir as etapas se-
guintes e este circuito estará OK. Efetue a inspeção do próxi-
mo circuito apresentado na tabela de sintomas de problemas
(Consulte a página 05-20.)
NG OK Vá para a etapa 8.
NG
3 Inspecione o DLC3.
OK
05-110 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
Conector do ECM
A56850 OK Verifique e substitua o ECM.
NG
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-111
NG Substitua a lâmpada.
OK
OK
Resultado:
Mostrador Vá para
O DTC não é indicado A
O DTC é indicado B
A
05-112 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
CG (–)
BAT (+)
A58596 NG Vá para a etapa 11.
OK
OK
OK
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Durante o acionamento do motor, o fluxo do ar de admissão é lento, portanto a vaporização do combustível
é inadequada. Assim, é necessária uma mistura rica a fim de obter boa capacidade de partida. Enquanto o
motor está sendo acionado, a tensão positiva da bateria é aplicada ao terminal STA do ECM. O sinal do
motor de partida é usado principalmente para aumentar o volume de combustível injetado para o controle da
injeção durante e após a partida.
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-115
DIAGRAMA ELÉTRICO
Chave de
Ignição
R/B do Comparti-
mento do Motor
Bateria
*1: T/A
*2: T/M
A76097
05-116 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
A tabela de diagnóstico está baseada no acionamento normal do motor. Se o motor não der partida, vá para
a tabela de sintomas de problemas na página 05-20.
Caso utilize o testador portátil:
A70839
+S (Terminal 2 do relé STA do R/B) ↔ Continuidade
STA (E10 – 14)
OK
NG
A70839
+S (Terminal 2 do relé STA do R/B) ↔ Continuidade
STA (E10 – 6)
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Quando a chave de ignição está ON (ligada), o ECM calcula o tempo de acendimento da luz indicadora de
pré-aquecimento/aquecimento correspondente à temperatura do líquido de arrefecimento neste momento e
ativa a luz indicadora de pré-aquecimento/relé das velas de pré-aquecimento.
Uma vez que se utiliza cerâmica para o material das velas de pré-aquecimento, o controle de corrente não
é efetuado.
Mínimo Segundos
Após Tempo de Aquecimento (T2)
A76623
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-119
DIAGRAMA ELÉTRICO
Conjunto dos
J/B do Lado do Motorista Instrumentos
(GLOW)
Chave de Ignição
Relé GLOW
Velas de Pré-aquecimento
Bateria
A76384
05-120 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
OK Vá para a etapa 6.
NG
Conector do ECM
A56854 OK Verifique e substitua o ECM.
NG
J/B do Lado do Motorista (a) Remova o fusível GAUGE do J/B do lado do motorista.
(b) Verifique a continuidade do fusível GAUGE.
Resistência: Continuidade
OK
NG Substitua a lâmpada.
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-121
OK
OK
SST 09843-18040
Resultado:
A B
Resultado Nenhum DTC é indicado Outro DTC é indicado
A
05-122 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
OK
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE) 05-123
OK
OK
OK
05-124 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
R/B do Compartimento do Motor nº 4 (a) Remova o relé das velas de pré-aquecimento do R/B do
compartimento do motor nº 4.
(b) Desconecte o cabo das velas de pré-aquecimento.
(c) Verifique a continuidade do cabo.
Padrão (Verifique quanto a circuito aberto):
Símbolos (nº dos terminais) Condição especificada
L (Terminal 2 do relé das velas de Continuidade
A73872
pré-aquecimento do R/B) ↔
Cabo das velas de pré-aquecimento
B (Terminal 1 do relé das velas de
pré-aquecimento do R/B) ↔
Terminal positivo da bateria
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
A tensão positiva da bateria é fornecida ao terminal BATT do ECM mesmo quando a chave de ignição está
desligada (OFF) para utilização da memória dos DTCs, memória dos valores de controle adaptativo da
proporção da mistura ar/combustível, etc.
DIAGRAMA ELÉTRICO
Bateria
A76099
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
Conector do ECM
OK Verifique e substitua o ECM.
A56850
NG
05-126 DIAGNÓSTICOS – Sistema ECD (1KZ-TE)
R/B do Compartimento do Motor (a) Remova o fusível EFI do R/B do compartimento do motor.
(b) Verifique a continuidade do fusível EFI.
Resultado: Continuidade
NG
Verifique o chicote elétrico e todos os componentes conectados ao fusível EFI quanto a circuito
em curto.
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-127
10 Identificação do problema
05-128 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
11 Reparação
12 Teste de confirmação
Fim
RECOMENDAÇÃO:
Etapas 3, 6, 9, 12:
Essas etapas do diagnóstico de falhas permitem utilizar o testador portátil.
Função de segurança:
Quando ocorre uma falha no sistema ABS, a luz de advertência do ABS se acende e o funcionamento do
ABS não é permitido. Além disso, quando ocorre uma falha que limita o funcionamento da EBD, a luz de
advertência do freio se acende e o funcionamento da EBD não é permitido.
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-129
Nº do Registro
Nº do Chassi
Data de Entrada km
/ / Leitura do Hodômetro
do Veículo milhas
Freqüência com que o Problema Ocorre Constante Às vezes ( vezes por dia)
Luz de Advertência
do Freio Anormal Permanece acesa Não se acende
(Freio de estacionamento
liberado)
STOP LIGHT SW
(interruptor da ON OFF
luz de freio)
#IG ON
(ignição ligada)
PRÉ-VERIFICAÇÃO
1. SISTEMA DE DIAGNÓSTICO
(a) Solte o pedal do freio de estacionamento.
(b) Verifique o indicador.
Com a chave de ignição na posição ON (ligada), verifique
se a luz de advertência do ABS e a luz de advertência do
freio se acendem por aproximadamente 3 segundos.
F44081
RECOMENDAÇÃO:
• Quando o freio de estacionamento é aplicado ou o nível de
fluido está baixo, a luz de advertência do freio se acende.
• Se a inspeção do indicador apresentar alguma anormali-
dade, efetue o diagnóstico de falhas do circuito da luz de
advertência do ABS ou da luz de advertência do freio. (Con-
sulte a página 05-177 ou 05-179.)
2. LISTA DE DADOS
RECOMENDAÇÃO:
De acordo com a DATA LIST (lista de dados) apresentada no testador portátil, é possível ler o valor do
interruptor, sensor, atuador, etc., sem remover as peças. Efetuar a leitura da DATA LIST como primeira etapa
do diagnóstico de falhas é um método para poupar tempo de trabalho.
(a) Conecte o testador portátil ao DLC3.
(b) Gire a chave de ignição para a posição ON (ligada).
(c) Leia a DATA LIST de acordo com as instruções na tela do testador portátil.
3. TESTE ATIVO
RECOMENDAÇÃO:
Efetuar o ACTIVE TEST (teste ativo) utilizando o testador portátil permite que o relé, VSV, atuador, etc.,
sejam acionados sem remover as peças. Efetuar o ACTIVE TEST (teste ativo) como primeira etapa do
diagnóstico de falhas é um método para poupar tempo de trabalho.
É possível apresentar o DATA LIST (lista de dados) durante o ACTIVE TEST (teste ativo).
(a) Conecte o testador portátil ao DLC3.
(b) Gire a chave de ignição para a posição ON (ligada).
(c) Efetue o ACTIVE TEST (teste ativo) de acordo com as instruções na tela do testador portátil.
C52361
Acesa
Apagada
1,5 s 2,5 s 4s
0,5 s 0,5 s
0,5 s 0,5 s Repetição
BR3893
Nº do DTC
Condição detectada no DTC Possíveis causas
(Consulte a pág.)
C0200/31 Falha no sinal do sensor de velocidade dianteiro • Sensor de velocidade dianteiro direito ou
(05-143) direito esquerdo
• Rotor do sensor de velocidade
C0205/32 Falha no sinal do sensor de velocidade dianteiro • Instalação do rotor do sensor de velocidade
(05-143) esquerdo • Circuito de cada sensor de velocidade
C0210/33 Falha no sinal do sensor de velocidade traseiro direito • Instalação do rotor do sensor de velocidade
(05-148) • Sensor de velocidade traseiro direito ou
C0215/34 Falha no sinal do sensor de velocidade traseiro esquerdo
(05-148) esquerdo • Rotor do sensor de velocidade
• Circuito de cada sensor de velocidade
C0226/21 Circuito da solenóide de 2 posições da roda dianteira • Atuador do freio
(05-153) direita em curto ou aberto • Circuito SFRR ou SFRH
C0236/22 Circuito da solenóide de 2 posições da roda dianteira • Atuador do freio
(05-153) esquerda em curto ou aberto • Circuito SFLR ou SFLH
C0246/23 Circuito da solenóide de 2 posições da roda traseira • Atuador do freio
(05-153) direita em curto ou aberto • Circuito SRRR ou SRRH
C0256/24 Circuito da solenóide de 2 posições da roda traseira • Atuador do freio
(05-153) esquerda em curto ou aberto • Circuito SRLR ou SRLH
C0273/13 Circuito do relé do motor do ABS aberto • Bloco de conexão fusível
(05-156) • Fusível ABS nº 3
• Relé do motor do ABS
C0274/14 Circuito do relé do motor do ABS em curto • Circuito do relé do motor do ABS
(05-156)
C0278/11 Circuito do relé da solenóide do ABS aberto • Bloco de conexão fusível
(05-158) • Fusível ABS nº 2
• Relé da solenóide do ABS
C0279/12 Circuito do relé da solenóide do ABS em curto • Circuito do relé da solenóide do ABS
(05-158)
C1235/35 Material estranho fixado na extremidade do sensor • Sensor de velocidade dianteiro direito ou
(05-143) dianteiro direito esquerdo
• Rotor do sensor de velocidade
C1236/36 Material estranho fixado na extremidade do sensor
(05-143) dianteiro esquerdo
C1238/38 Material estranho fixado na extremidade do sensor • Sensor de velocidade traseiro direito ou
(05-148) traseiro direito esquerdo
• Rotor do sensor de velocidade
C1239/39 Material estranho fixado na extremidade do sensor
(05-148) traseiro esquerdo
C1241/41 Tensão anormal da bateria • Chicote elétrico e conector de alimentação
(05-160) • Bateria
• Sistema de carga
• Circuito de alimentação
C1243/43 Falha no sensor de desaceleração (saída constante) • Sensor de desaceleração
(05-239) • Circuito do sensor de desaceleração
05-138 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
Nº do DTC
(Consulte a pág.) Condição detectada no DTC Possíveis causas
RECOMENDAÇÃO:
Há um caso em que o testador portátil não pode ser utilizado, quando a luz de advertência do ABS perma-
necer sempre acesa.
C1271/71 Baixa tensão de saída do sensor de velocidade • Sensor de velocidade dianteiro direito
dianteiro direito • Instalação do sensor
• Rotor do sensor
C1272/72 Baixa tensão de saída do sensor de velocidade • Sensor de velocidade dianteiro esquerdo
dianteiro esquerdo • Instalação do sensor
• Rotor do sensor
C1273/73 Baixa tensão de saída do sensor de velocidade • Sensor de velocidade traseiro direito
traseiro direito • Instalação do sensor
• Rotor do sensor
C1274/74 Baixa tensão de saída do sensor de velocidade • Sensor de velocidade traseiro esquerdo
traseiro esquerdo • Instalação do sensor
• Rotor do sensor
C1275/75 Variações anormais na tensão de saída do sensor de Rotor do sensor de velocidade dianteiro direito
velocidade dianteiro direito
C1276/76 Variações anormais na tensão de saída do sensor de Rotor do sensor de velocidade dianteiro
velocidade dianteiro esquerdo esquerdo
C1277/77 Variações anormais na tensão de saída do sensor de Rotor do sensor de velocidade traseiro direito
velocidade traseiro direito
C1278/78 Variações anormais na tensão de saída do sensor de Rotor do sensor de velocidade traseiro esquerdo
velocidade traseiro esquerdo
C1279/79 Sensor de desaceleração defeituoso • Sensor de desaceleração
• Instalação do sensor
C1282/82 Falha no interruptor do indicador de transferência Interruptor do indicador de transferência
(travamento do diferencial central) (travamento do diferencial central)
C1283/83 Falha no interruptor da posição L4 da transferência Interruptor da posição L4 da transferência
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-139
Sensores de
Velocidade Traseiros
Interruptor de Travamento do
Diferencial Central
Interruptor do Freio
de Estacionamento
DLC3
Sensor de
Desaceleração
F44072
05-140 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
TERMINAIS DA ECU
F07812
Símbolos (nº dos terminais) Cor do fio Condição Tensão STD (V)
+BS (S1–1) – GND (S1–2, 24) Y – W-B Sempre acesa 10 – 14
FL– (S1–8) – GND (S1–2, 24) Y – W-B Chave de ignição ligada (ON), gire lentamente a Geração de pulsos
roda dianteira esquerda
FL+ (S1–9) – GND (S1–2, 24) G – W-B Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
SP1 (S1–3) – GND (S1–2, 24) P-L – W-B Veículo conduzido a aproximadamente 20 km/h Geração de pulsos
(12 mph)
P (S1–5) – GND (S1–2, 24) G-B – W-B Chave de ignição ligada (ON), alavanca seletora 8 – 14
na posição P
Chave de ignição ligada (ON), alavanca seletora em Abaixo de 1,5
qualquer posição, exceto P
GL1 (S1–6) – GND (S1–2, 24) R – W-B Chave de ignição ligada (ON), veículo parado 0,5 – 4,5
GGND (S1–7) – GND (S1–2, 24) W – W-B Chave de ignição desligada (OFF) Continuidade
STP (S1–10) – GND (S1–2, 24) G-Y – W-B Interruptor da luz de freio ligado (ON) 10 – 14
Interruptor da luz de freio desligado (OFF) Abaixo de 1,0
RL+ (S16–11) – GND (S1–2, 24) V – W-B Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
RL– (S16–12) – GND (S1–2, 24) LG – W-B Chave de ignição ligada (ON), gire lentamente a Geração de pulsos
roda traseira esquerda
WA (S1–13) – GND (S1–2, 24) LG-R – W-B Chave de ignição ligada (ON), luz de advertência 10 – 14
do ABS acesa
Chave de ignição ligada (ON), luz de advertência Abaixo de 2,0
do ABS apagada
D/G (S1–14) – GND (S1–2, 24) R-Y – W-B Chave de ignição ligada (ON) 10 – 14
Ts (S1–15) – GND (S1–2, 24) R-B – W-B Chave de ignição ligada (ON) 10 – 14
Tc (S1–16) – GND (S1–2, 24) P-L – W-B Chave de ignição ligada (ON) 10 – 14
EXI (S1–17) – GND (S1–2, 24) G-W – W-B Chave de ignição ligada (ON), interruptor de Abaixo de 2,0
travamento do diferencial central ligado (ON)
Chave de ignição ligada (ON), interruptor de 10 – 14
travamento do diferencial central desligado (OFF)
PKB (S1–18) – GND (S1–2, 24) LG – W-B Chave de ignição ligada (ON), interruptor do freio Abaixo de 1,0
de estacionamento ligado (ON)
Chave de ignição ligada (ON), interruptor do freio 10 – 14
de estacionamento desligado (OFF)
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-141
Símbolos (nº dos terminais) Cor do fio Condição Tensão STD (V)
+BM (S1–23) – GND (S1–2, 24) B – W-B Sempre acesa 11 – 14
IG1 (S1–25) – GND (S1–2, 24) B-R – W-B Chave de ignição ligada (ON) 10 – 14
VGS (S1–26) – GND (S1–2, 24) B – W-B Chave de ignição ligada (ON) 4,5 – 5,5
N *1 (S1–27) – GND (S1–2, 24) G-W – W-B Chave de ignição ligada (ON), alavanca seletora na 8 – 14
posição N
Chave de ignição ligada (ON), alavanca seletora em Abaixo de 1,5
qualquer posição, exceto N
EXI3 (S1-28) – GND (S1-2, 24) R-G – W-B Chave de ignição ligada (ON), interruptor L4 da Abaixo de 2,0
transferência ligado (ON)
Chave de ignição ligada (ON), interruptor L4 da 10 – 14
transferência desligado (OFF)
EXI2 (S1-29) – GND (S1-2, 24) R-G – W-B Chave de ignição ligada (ON), interruptor de travamento do Abaixo de 2,0
diferencial traseiro ligado (ON)
Chave de ignição ligada (ON), interruptor de travamento do 10 – 14
diferencial traseiro desligado (OFF)
FR– (S1-30) – GND (S1-2, 24) P – W-B Chave de ignição ligada (ON), gire lentamente a roda Geração de pulsos
dianteira direita
FR+ (S1-31) – GND (S1-2, 24) L – W-B Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
BRL (S1-32) – GND (S1-2, 24) B-LY – W-B Chave de ignição ligada (ON), luz de advertência do freio 10 – 14
acesa (ON)
Chave de ignição ligada (ON), luz de advertência do freio Abaixo de 2,0
apagada (OFF)
RR+ (S1-33) – GND (S1-2, 24) B – W-B Chave de ignição ligada (ON) 9 – 14
RR– (S1-34) – GND (S1-2, 24) W – W-B Chave de ignição ligada (ON), gire lentamente a roda Geração de pulsos
traseira direita
05-142 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O sensor de velocidade detecta a velocidade da roda e envia
os sinais apropriados para a ECU. Esses sinais são utilizados
Sensor de para controlar o sistema ABS.
Velocidade
Rotor Para a ECU
2,6 V
1,4 V
0,7 V
Ré À frente
F42903
RECOMENDAÇÃO:
Os DTCs nº C0200/31 e C1235/35 correspondem ao sensor de velocidade dianteiro direito.
Os DTCs nº C0205/32 e C1236/36 correspondem ao sensor de velocidade dianteiro esquerdo.
DIAGRAMA ELÉTRICO
ECU de Controle
de Patinagem
A11 com Atuador
Sensor de Velocidade
do ABS Dianteiro, LD
A10
Sensor de Velocidade
do ABS Dianteiro, LE
*1: Blindado
*2: RHD
F42998
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-145
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
• Inicie a inspeção a partir da etapa 1 caso utilize o testador portátil, e da etapa 2 caso não o utilize.
• Inicie a inspeção a partir da etapa 4 no caso dos DTCs nº C1235/35 e C1236/36.
OK Vá para a etapa 3.
NG
(a) Verifique o chicote elétrico e o conector entre cada sensor de velocidade e o conector da ECU de
controle de patinagem quanto a circuito em curto ou aberto. (Consulte a página 01-33.)
OK
05-146 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
C86652
NG
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-147
NOTA:
Verifique o sinal do sensor de velocidade por último. (Con-
sulte a página 05-130.)
OK Vá para a etapa 7.
OK
(a) Inverta o sensor dianteiro com o traseiro e verifique a forma de onda novamente.
OK:
Não há alteração.
NG Substitua o sensor de velocidade dianteiro, LD.
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Consulte os DTCs Nº C0200/31, C0205/32, C1235/35 e C1236/36 na página 05-143.
C1238/38 Com o veículo a uma velocidade igual ou superior a • Sensor de velocidade traseiro direito ou
C1239/39 20 km/h (12 mph), há ruído no sinal do sensor de esquerdo
velocidade por 5 s ou mais. • Rotor do sensor de velocidade
RECOMENDAÇÃO:
Os DTCs nº C0210/33 e C1238/38 correspondem ao sensor de velocidade traseiro direito.
Os DTCs nº C0215/34 e C1239/39 correspondem ao sensor de velocidade traseiro esquerdo.
.
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-149
DIAGRAMA ELÉTRICO
ECU de Controle
de Patinagem
com Atuador
A42
Sensor de
Velocidade do
ABS Traseiro, LE
*1: Blindado
*2: 5 Portas
*3: 3 Portas
F44060
05-150 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
• Inicie a inspeção a partir da etapa 1 caso utilize o testador portátil, e da etapa 2 caso não o utilize.
• Inicie a inspeção a partir da etapa 4 no caso dos DTCs nº C1238/38 e C1239/39.
OK Vá para a etapa 3.
NG
(a) Verifique o chicote elétrico e o conector entre cada sensor de velocidade e o conector da ECU de
controle de patinagem quanto a circuito em curto ou aberto. (Consulte a página 01-33.)
OK
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-151
C86652
NG
OK
05-152 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
NOTA:
Verifique o sinal do sensor de velocidade por último. (Con-
sulte a página 05-188.)
OK
OK Vá para a etapa 7.
OK
(a) Inverta o sensor traseiro com o dianteiro e verifique a forma de onda novamente.
OK:
Não há alteração.
NG Substitua o sensor de velocidade traseiro, LD.
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
A válvula solenóide do ABS é ativada quando os sinais são enviados pela ECU e controla a pressão que
atua nos cilindros de freio das rodas, controlando assim a força de frenagem.
DIAGRAMA ELÉTRICO
S1
ECU de Controle de Patinagem com Atuador
Relé da Solenóide
Bateria
F44073
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
1 Confirme novamente o DTC.
NÃO Fim
SIM
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-155
LOCK (travada)
(a) Solte o conector da ECU de controle de patinagem.
(b) Meça a tensão entre os terminais 1 e 2 ou 24 do conector
da ECU de controle de patinagem.
OK: 11 – 14 V
OK
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
O relé do motor do ABS alimenta o motor da bomba do ABS. Enquanto o ABS está ativado, a ECU liga o relé
do motor e aciona o motor da bomba.
DIAGRAMA ELÉTRICO
S1
ECU de Controle de Patinagem com Atuador
Relé do Motor
Bateria
F44062
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-157
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
Inicie a inspeção a partir da etapa 1 caso utilize o testador portátil, e da etapa 2 caso não o utilize.
(a) Selecione a opção “ABS MOT RELAY” (relé do motor do ABS) no modo ACTIVE TEST (teste ativo) e
acione o relé do motor do ABS através do testador portátil.
(b) Verifique o ruído de funcionamento do relé do motor do ABS ao ativá-lo com o testador portátil.
OK:
O ruído de funcionamento do motor da bomba pode ser ouvido.
OK
OK
Caso o mesmo código continue a ser indicado depois de cancelar o DTC, verifique as condições
de contato de cada conexão.
05-158 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Este relé alimenta todas as solenóides do ABS. Depois que a chave de ignição é ligada, se a inspeção inicial
não apresentar problemas, o relé é ativado.
DIAGRAMA ELÉTRICO
R/B do Compartimento do Motor
S1
ECU de Controle de Patinagem com Atuador
Relé da Solenóide
Bateria
F44073
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-159
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÃO:
Inicie a inspeção a partir da etapa 1 caso utilize o testador portátil, e da etapa 2 caso não o utilize.
(a) Selecione a opção “ABS SOL RELAY” (relé da solenóide do ABS) no modo ACTIVE TEST (teste ativo)
e ative o relé da solenóide do ABS através do testador portátil.
(b) Verifique o ruído de funcionamento do relé da solenóide do ABS ao ativá-lo com o testador portátil.
OK: O ruído de funcionamento do relé da solenóide do ABS pode ser ouvido.
NG
OK
Caso o mesmo código continue a ser indicado depois de cancelar o DTC, verifique as condições
de contato de cada conexão.
05-160 DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD
DESCRIÇÃO DO CIRCUITO
Este circuito alimenta a ECU e, portanto, a CPU e os atuadores do ABS.
DIAGRAMA ELÉTRICO
S1
ECU de Controle de
I14 J/B do Lado do Motorista Patinagem com Atuador
Chave de Ignição
Bateria
F44064
DIAGNÓSTICOS – Sistema ABS com EBD 05-161
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
NG Substitua o fusível.
F42929
OK
OK: 10 – 14 V
OK
OK
OK: Continuidade
OK