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Distrações Existenciais: O indivíduo é o único responsável por fazer de

sua vida prazerosa de ser vivida e sentida, apesar de, nela, existir alguns
obstáculos inevitáveis como o desespero, absurdo, alienação e tédio.

Desespero: têm origem na imaginação do indivíduo, a partir do


pensamento de afastamento da existência.
Absurdo: falha em achar necessidade de achar sentido nas coisas. É o
que não faz sentido, contraditório, mas não necessariamente impossível.
Alienação: é uma tendência a se fazer antagonista de sua própria
história, se anulando, na dúvida se é ou não, como capaz. Alguns
existencialistas apontam a alienação como uma das causas prováveis pelas
quais as pessoas tendem a se manter passíveis ao ambiente frente ao esforço
da modificação.
Tédio: é simplesmente a raiz de todo o mal.

ANGÚSTIA
A angústia está diretamente correlacionada à tomada de decisões e
escolhas, pois estas remetem a chance do fracasso ou da ideia de que estava
errado ao tomar aquela decisão.

Kierkegaard fala que toda ação é uma escolha e que a partir do momento em
que somos livres, todas as nossas escolhas são uma questão de vontade.
3 modos de vida
Estético: caracterizado pelo viver o momento como em aproveitar tudo
dele, porém, esta satisfação não lhe entrega nada mais que um prazer
transitório. Nega intensamente a dor o tédio, quase como tentando anulá-los.
Ético: Contraposição direta com o modo de viver estético. Neste, o foco
é o ser focado, respeitado, digno de honra; atarefado e responsável,
referência/modelo de ser de qualquer modo.
Religioso: Contradição/paradoxo entre o modo de vida ético e estético
em que a moral é constantemente desafiada por uma moral maior acima da
razão em que neste se apoiava mesmo que em outros âmbitos da existência e
pensamento se fizesse “perfeitamente racional”

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