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NEURODYN

ESTHETIC
Modalidades Terapêuticas
• Corrente Aussie (AUSS)

• Corrente Polarizada (POL)

• Micropolarizada (PMES)

• Microcorrente (MENS)

• Massagem Aura (AURA)

• Alta Frequência (HF)


Indicações – Tratamento corporal e facial

• Corrente Aussie – flacidez muscular, analgesia, drenagem linfática

• Corrente Polarizada – ionização (celulite, gordura localizada, estrias, rejuvenescimento...)

• Micropolarizada – estrias e rugas (eletrolifting)

• Microcorrente – flacidez dérmica, cicatrização

• Massagem Aura – analgesia, relaxante muscular, melhora da circulação sanguínea e linfática

• Alta Frequência – limpeza de pele, tratamento capilar, podologia


CORRENTE AUSSIE

Prof. PHd Alex Ward, University of La Trobe,


Melbourne Australia
Senior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences
CORRENTE AUSSIE
FORMA DE ONDA

• Corrente Interferencial - forma


senoidal (4KHz)

• Corrente Russa - bursts de longa


duração (2,5 KHz – 10ms)

• Corrente Aussie - bursts de curta


duração (1kHz -2ms e 4kHz - 4ms)
CORRENTE AUSSIE
CORRENTE AUSSIE
 Flacidez
MUSCULAR
• Atrofia tecidual
• Falta de atividade física
• Envelhecimento
DERMICA

Déficit de substâncias dérmicas

 Analgesia e drenagem
CORRENTE AUSSIE
ESTIMULAÇÃO MOTORA

• Frequência portadora - 1kHz


• Duração dos Bursts - 2ms
• Frequência de modulação
dos Bursts - 50Hz

FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR


CORRENTE AUSSIE
ESTIMULAÇÃO SENSORIAL

• Frequência portadora - 4kHz


• Duração dos Bursts - 4ms
• Frequência de modulação
dos Bursts - 10Hz (drenagem) e
100 a 120Hz (analgesia)

DRENAGEM LINFÁTICA E ANALGESIA


CORRENTE AUSSIE
PARÂMETROS

• Modo de estimulação (STIM. MODE) - CONT, REC, SINC, SEQ


• Frequência Portadora (CARRIER)
• Duração de burst (DURATION ms)
• Frequência (FREQUENCY Hz)
• Rise, On, Decay, Off
• Tempo de aplicação
• Intensidade
CORRENTE AUSSIE
TÉCNICA DE APLICAÇÃO

FORTALECIMENTO ANALGESIA DRENAGEM

Área a ser tratada deve Eletrodos posicionados no


• Mioenergética sentido do sistema
estar posicionada
• Ponto Motor entre os eletrodos linfático de distal para
proximal no membro
CORRENTE AUSSIE
FORTALECIMENTO
Mioenergética
CORRENTE AUSSIE
FORTALECIMENTO
Ponto Motor
• Conhecimento prévio
• Localizar adequadamente os pontos
CORRENTE AUSSIE
ANALGESIA

D
o
r
CORRENTE AUSSIE
DRENAGEM
LINFÁTICA
CORRENTE AUSSIE
ELETROESTIMULAÇÃO
FACIAL

Deve ser utilizado somente no canal 1 do equipamento


CORRENTE AUSSIE
PONTOS PARA ESTIMULAÇÃO FACIAL
CORRENTE AUSSIE
ELETROLIPÓLISE

Aplicação de corrente elétrica alternada não específica, mas modulada em baixa


frequência (5-30Hz) a qual atuará diretamente nos adipócitos.
CORRENTE AUSSIE
 Celulite
• Predisposição genética
• Sexo feminino
• Alterações no metabolismo do tecido conjuntivo, sistema
vascular sanguíneo e linfático, tecido adiposo
Tecido normal Tecido alterado
CORRENTE AUSSIE
 Gordura localizada
• Aumento no número e volume dos adipócitos
• Acúmulo de líquido intercelular
• Fibrose dos septos intercelulares
CORRENTE AUSSIE
ELETROLIPÓLISE – Mecanismo de ação

• Produção de calor local (aumento da vascularização)


• Drenagem
• Estimulação do sistema nervoso autônomo simpático
Catecolaminas B adrenérgicos (membrana celular)

ATP AMPc

PKA LHS (hidrólise do triglicerídeo)

Soriano, 2000; Guyton, 2011


AGL e glicerol
CORRENTE POLARIZADA
IONTOFORESE (IONIZAÇÃO)

• Corrente pulsada monofásica em miliampéres (mA)


• Por meio das propriedades da corrente ocorre a migração iônica do medicamento
para o interior dos tecidos.
• Ação através da eletrorepulsão
• Ação local do medicamento

Robertson, Ward, Low, Reed; 2011


CORRENTE POLARIZADA
CORRENTE POLARIZADA
• Umidificar as esponjas com água.
TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL

• O princípio ativo deverá ficar no


POLO ATIVO (jacaré vermelho). O
equipamento deve ser ajustado na
mesma polaridade do ativo.

• Distância entre os eletrodos.

• Intensidade de acordo com a


sensibilidade do paciente.

• Tempo de aplicação de 5 a 10
minutos.
CORRENTE POLARIZADA
TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL/FACIAL

• Umidificar a esponja com água.

• Ajustar no equipamento a mesma


polo ativo
polaridade do princípio ativo.

polo dispersivo • Intensidade de acordo com a


sensibilidade do paciente.

• Tempo de aplicação de 5 a 10
minutos.
CORRENTE POLARIZADA
DESINCRUSTE
Saponização polo ativo

reação eletroquímica
junção de substância alcalina com sebo
polo dispersivo
eletrólise

• Ponteira gancho com algodão embebido


na solução (a base de carbonato de
sódio). Placa de alumínio e esponja
vegetal posicionado abaixo da região do
ombro. Peixoto,2007
MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING
CARACTERÍSTICAS

• Corrente pulsada monofásica em microampéres (µA)

• Técnica de aplicação: caneta com agulha (polo ativo) e polo dispersivo


(placa de alumínio e esponja vegetal)

Estrias Rugas
MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING
MECANISMO DE AÇÃO

Estímulo físico da agulha e micro corrente


polarizada

Processo inflamatório (P.I – 2 a 7 dias) local

Vasodilatação e aumento na permeabilidade do


vaso

Hiperemia e edema
MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING
PROCESSO
INFLAMATÓRIO

• Fase inflamatória
(células de defesa)
• Fase Proliferativa
(angiogênese e fibroplasia)
• Fase de remodelagem
(reorganização do colágeno)
MICROPOLARIZADA - ESTRIAS

 Estrias
Perda da capacidade de síntese dos
fibroblastos, do colágeno, da elastina
levando a alterações estruturais do
tecido conjuntivo, comparada com a
pele normal.
(Maia, 2009)
MICROPOLARIZADA - ESTRIAS
TÉCNICA DE APLICAÇÃO

• Antissepsia local – clorexidina alcoólica


0,2%

• Técnica invasiva com perfuração da


agulha a cada 2 mm em todo o trajeto
eletrodo dispersivo
• Intensidade 70 a 100 µa
eletrodo ativo
• Tempo de aplicação depende da extensão
e quantidade de estrias
MICROPOLARIZADA - RUGAS
• Rugas profundas - não sofrem
 Rugas modificações quando a pele é esticada,
rugas decorrentes da exposição solar
• Rugas superficiais - pele não exposta,
envelhecimento cronológico
CLASSIFICAÇÃO
• Rugas eletrodo
de expressão:
dispersivo
sem alteração
dermoepidérmica (grau I)
• Rugas finas (estáticas): com alteração
dermoepidérmica (grau II) eletrodo ativo
• Rugas gravitacionais (ptose): com
Lapiere e Pierard, 1987 alteração dermoepidérmica e subcutânea
(grau III)
MICROPOLARIZADA - RUGAS
TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Invasiva
• Antissepsia local – clorexidina alcoólica
0,2%

• Técnica invasiva com perfuração da


agulha dentro da ruga a cada 2 mm em
todo o trajeto
eletrodo dispersivo
• Intensidade 100 a 300 µa

eletrodo ativo
• Tempo de aplicação depende da extensão
e quantidade das rugas
MICROPOLARIZADA - RUGAS
TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva

• Antissepsia local – clorexidina alcoólica


0,2%

• Escarificação: Técnica não invasiva na qual


realiza-se arranhões sobre todo o trajeto da
ruga. Vai haver a formação de crosta e o
paciente deve ser orientado a não removê-
la.

• Intensidade de 50 µA.

• Tempo de aplicação depende da extensão e


quantidade das rugas
MICROPOLARIZADA - RUGAS
TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva

• Técnica de contato (linhas de expressão


pequenas): Técnica não invasiva na qual
realiza-se uma pressão contínua por 15
segundos sobre a ruga.

• Intensidade de 300 µA. eletrodo dispersivo

• Tempo de aplicação depende da extensão e eletrodo ativo


quantidade das rugas.
MICROPOLARIZADA – ESTRIAS E RUGAS
ATENÇÃO

• Repetir a técnica no mesmo local após 7 dias devido ao processo inflamatório


gerado. Exceto para a técnica de contato.
• Uso indispensável do protetor solar.
• Não utilizar produtos que acalme a pele após o uso da corrente.
• O tempo de reação inflamatória depende da capacidade reacional de cada
indivíduo.
• Número de sessões variável.
• Estrias avermelhadas podem responder melhor ao tratamento.
• Pacientes com distúrbios de cicatrização podem não obter o resultado esperado.
Questionar o paciente quanto a predisposição a quelóides.
MICROCORRENTE
CARACTERÍSTICAS

Corrente pulsada em microampéres (µA) com inversão automática de


polaridade positiva e negativa a cada 3 segundos.

• Processo inflamatório
INDICAÇÕES • P.O - feridas cirúrgicas
• Úlceras de decúbito
• Pós peeling na busca de uma
normalização da pele
• Rejuvenescimento facial
MICROCORRENTE
EFEITOS FISIOLÓGICOS

• Restabelecimento da bioeletricidade tecidual


• Incremento à síntese de ATP
• Aumento da oxigenação tecidual
• Aumenta o transporte ativo de aminoácidos
• Aumenta a síntese de proteínas

Ennis et al., 2011


MICROCORRENTE
SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE
(Acne, úlceras, pós operatório)

TÉCNICAS:

• Normalização

• Bioestimulação
MICROCORRENTE
• Normalizar o PH da pele e o
NORMALIZAÇÃO EM FERIDAS potencial da membrana celular.
• Utilizada em PO imediato, edema,
cicatrização.

• Eletrodos placas de borracha condutiva


para aplicação.
• Aplicação uma vez por semana ou
segundo a evolução de cada paciente.
(enquanto tiver secreção purulenta)
1 4
• Utilizar 100 Hz e 500 µA 2 3
• Tempo de aplicação de 30 minutos. 1 3 4
2
MICROCORRENTE
• Estimula a mitocôndria a produzir
BIOESTIMULAÇÃO EM ATP, aumenta energia celular para
FERIDAS sintetizar colágeno.
• Pacientes com predisposição a
quelóides e acnes graves utilizar
somente normalização.

• Eletrodos placas de borracha


condutiva para aplicação.
• Utilizar 1 Hz e 50 µA
• Tempo de aplicação de 30 1 2 4
minutos. 3
1 2 3 4
MICROCORRENTE
APLICABILIDADE EM
REJUVENESCIMENTO

TÉCNICAS:

• Normalização
• Nutrição
• Bioestimulação
MICROCORRENTE
1- NORMALIZAÇÃO PARA • Normalizar o PH da pele e o
REJUVENESCIMENTO potencial da membrana celular.
• MANOBRAS - 3 a 5 movimentos no
mesmo traço

• Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel


condutor neutro. Aplicar as canetas
realizando microalongamentos obedecendo
as linhas da pele e direção das fibras
musculares.
• Aplicação uma vez por semana
• Utilizar 100 Hz e 500 µA
• 5 minutos cada hemiface
MICROCORRENTE
• Atua nas papilas dérmicas , faz
2- NUTRIÇÃO PARA dilatação dos capilares visando
REJUVENESCIMENTO melhora da oxigenação tecidual.
• MANOBRAS – 3 vezes em cada
hemiface.

• Aplicar após a normalização


• Eletrodos ponteiras esféricas
(canetas) e gel condutor neutro.
Aplicar as canetas realizando
“cobrinhas” por toda a face.
• Aplicação uma vez por semana
• Utilizar 100 Hz e 100 µA
• 5 minutos cada hemiface
MICROCORRENTE
3- BIOESTIMULAÇÃO PARA • Estimula a mitocôndria a produzir
REJUVENESCIMENTO ATP, aumenta energia celular para
sintetizar colágeno
• MANOBRAS – 3 a 5 movimentos em
cada traço.
• Aplicar após a nutrição
• Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel
condutor neutro. Aplicar as canetas com
uma fixa e a outra deslizando, obedecendo
as linhas da pele e direção das fibras
musculares.
• Aplicação uma vez por semana
• Utilizar 1 Hz e 50 µA
• 5 minutos cada hemiface
MASSAGEM AURA
Massagem e drenagem vibracional
Utiliza-se um campo eletrostático produzido naturalmente na superfície da pele para
produzir uma massagem vibracional por repulsão oscilatória de cargas.

Fricção e atração eletrostática

Vibrações agradáveis no tecido


MASSAGEM AURA
INDICAÇÕES

• Alívio da dor no pós-operatório


• Relaxamento muscular
• Auxilia a drenagem linfática
• Aumenta a circulação sanguínea local
• Melhora temporária da modelagem corporal
• Melhora temporária no aspecto da celulite
MASSAGEM AURA
Efeitos fisiológicos da drenagem eletrovibracional

266.5 μm² 95.1 μm²


Boisnic et al, 2010
A – grupo controle
B – grupo após a drenagem eletrovibracional – vasoconstrição significativa e efeito anti-inflamatório com
redução na liberação da citocina pró-inflamatória IL8 .
MASSAGEM AURA
TÉCNICA DE APLICAÇÃO

• Terapeuta: eletrodo autoadesivo no braço ou


antebraço e luvas de vinil
• Paciente: segura o bastão metálico
• Talco para deslizamento
• Compressão, coordenação e controle
• Parâmetros:
- Frequência: 10 - 200 Hz
- Tempo de tratamento: 1-60 min
- Intensidade de saída: 0- 100%
ALTA FREQUÊNCIA
CARACTERÍSTICAS • O equipamento gera uma tensão
alternada de alguns milhares de volts
(baixa corrente) que é aplicada a
eletrodos de vidro.

• O gás dentro do eletrodo de vidro será


então excitado produzindo pequenas
“faíscas elétricas” na face externa.
Durante este processo de faíscas
elétricas é gerado ozônio.

• Propriedades do ozônio: oxigenante,


fungicida e bactericidas.
ALTA FREQUÊNCIA
• Desinfecção da pele acneica e lesões podais
INDICAÇÕES
• Feridas inflamadas pós-extração de cutículas ungueais
• Cauterização da pele pós-extração de pústulas
• Em protocolos de revitalização e hidratação da pele
• Tratamento facial • Estimulação da circulação sanguínea facial e capilar
• Tratamento capilar
• Desinfecção do couro cabeludo no caso de seborréias
• Podologia
• Pós-depilação
ALTA FREQUÊNCIA
TIPOS DE ELETRODOS

• Eletrodo aplicador de vidro tipo esférico maior e menor – empregado no modo


faiscamento direto e fluxação. Pode ser empregado nos tratamentos de limpeza
de pele e tratamentos podais.

• Eletrodo aplicador de vidro tipo pente – empregado em tratamentos capilares


como alopecia e seborréia utilizando o modo fluxação.
ALTA FREQUÊNCIA
TIPOS DE ELETRODOS
• Eletrodo aplicador de vidro tipo forquilha – pode ser utilizado em mamas e
pescoço no modo faiscamento direto e fluxação.

• Eletrodo aplicador de vidro tipo saturador – utilizado com o modo faiscamento


indireto. Melhora a vascularização e nutrição tecidual em peles desvitalizadas
(estímulos manuais).

• Eletrodo aplicador de vidro tipo cauterizador – empregado no modo


faiscamento direto para homeostasia da pele pós extração (limpeza que pele,
acnes).
CONTRA-INDICAÇÕES
• Uso de toxína botulínica
• Cardiopatia, presença de marcapasso, dispositivos eletrônicos implantados
• Neoplasia
• Gravidez
• HA e diabetes descompensados
• Psoríase
• Alergia à corrente e ao campo elétrico
• Somente para polarizada e micropolarizada: presença de metais internos e externos
• Somente para micropolarizada: hemofilia, vitiligo, quelóides ou propensão a quelóides,
lesões abertas, processo inflamatório sistêmico ou paciente que está fazendo uso de
antiinflamatórios ou corticóides
• Para massagem aura: doenças cutâneas infecciosas, inflamações agudas, epilepsia,
trombose e doenças vasculares não tratadas.
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duvidas@ibramed.com.br

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