O documento discute como representamos ideias mentalmente e usamos o raciocínio para resolver problemas. Explica que usamos representações analógicas e simbólicas no raciocínio e que a linguagem se desenvolve a partir de sons para a aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais. Também aborda como medir a inteligência e os fatores genéticos e ambientais que influenciam sua expressão.
O documento discute como representamos ideias mentalmente e usamos o raciocínio para resolver problemas. Explica que usamos representações analógicas e simbólicas no raciocínio e que a linguagem se desenvolve a partir de sons para a aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais. Também aborda como medir a inteligência e os fatores genéticos e ambientais que influenciam sua expressão.
O documento discute como representamos ideias mentalmente e usamos o raciocínio para resolver problemas. Explica que usamos representações analógicas e simbólicas no raciocínio e que a linguagem se desenvolve a partir de sons para a aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais. Também aborda como medir a inteligência e os fatores genéticos e ambientais que influenciam sua expressão.
1) Após a leitura do Capítulo, descreva como, no raciocínio, representamos
as idéias em nossas mentes e, em seguida, disserte sobre como usamos estas idéias para resolver problemas e tomar decisões. A capacidade da pessoa de mostrar inteligência está ligada a ter excelentes habilidades de raciocínio. Além disso, a linguagem está ligada à inteligência e ao raciocínio. A linguagem envolve a capacidade de colocar pensamentos em palavras para comunicar idéias. A psicologia cognitiva é o estudo das funções mentais, como a inteligência, o raciocínio, a linguagem, a memória e a tomada de decisão. As ideias do raciocínio são duas: 1) o conhecimento sobre o mundo é armazenado no cérebro em representações e 2) o raciocínio é a manipulação mental dessas representações. No raciocínio usamos as seguintes representações: analógica (objetos reais) e simbólica (abstratas). A resolução de problemas pode ser melhorada quebrando os problemas em submetas, que podemos reestruturar o problema, pensando retrogradamente a partir da meta ou transferindo uma estratégia eficaz de uma situação análoga. A tomada de decisão consiste em selecionar a melhor alternativa entre várias opções. Em nosso dia a dia tomamos decisões o tempo todo, isso requer reflexões, escolhemos alternativas, identificamos os critérios. Na resolução de problemas superamos obstáculos, se tem um problema para decidir, é porque existe uma barreira do que se quer e de onde se quer chegar. Para resolver o problema, a pessoa deve elaborar um plano para alcançar uma meta atingível.
2. Defina linguagem e explique como ocorre o seu desenvolvimento.
Linguagem é um sistema de comunicação utilizando sons e símbolos. A partir de regras gramaticais. Usamos a linguagem para produzir orações e frases, palavras, morfemas e fonemas. A produção da linguagem vai do murmúrio dos bebês aos balbucios, uso de palavras isoladas, combinação de palavras em fala telegráfica, uso de sentenças completas até aquisição de cerca de 60 mil palavras. De acordo com a teoria da relatividade linguística, a linguagem determina, ou pelo menos influencia, o raciocínio. Noam Chomsky propôs que os seres humanos nascem com o chamado dispositivo de aquisição da linguagem, que contém regras de gramática universal. Por meio da experiência com outras pessoas que falam, as crianças adquirem as regras específicas para o seu idioma nativo.
3. Sobre a inteligência, responda:
a) O que é inteligência e como ela pode ser medida?
Inteligência é a capacidade de usar conhecimentos para raciocinar, tomar decisões, resolver problemas, compreender idéias complexas, aprender rapidamente e adaptar-se aos desafios ambientais. A inteligência é medida por testes padronizados, como o teste de Desempenho que medem o conhecimento acumulado, e o teste de aptidão, que avaliam a capacidade e o potencial. E os testes de inteligência comumente utilizados são o teste de Staford-Binet, para crianças, e o WAIS para adultos. b) O que as pesquisas da ciência psicológica apontam acerca das influências genéticas e ambientais sobre a inteligência? Há um componente genético envolvendo muitos genes na inteligência, mas o ambiente desempenha um papel essencial na maneira como a inteligência se expressa. Pesquisas mostraram que os seres humanos, assim como os camundongos, têm claras vantagens ao viver em ambientes estimulantes e que esses efeitos ambientais podem ser vistos no cérebro. Consideradas em conjunto, há evidências consideráveis de que fatores ambientais contribuem para a inteligência. Outras explicações incluem melhor nutrição, melhores cuidados de saúde, aperfeiçoamento dos métodos de ensino, maior quantidade de anos estudando, prosperidade e famílias menores com parentalidade mais intensiva, bem como a exposição à tecnologia, como computadores.
c) Existe diferença entre sexo e etnia na inteligência? Se sim, quais?
Não há nenhuma diferença global na inteligência entre homens e mulheres, embora os homens tendam a ter maior pontuação em testes padronizados de matemática e processamento visuoespacial, e as mulheres muitas vezes apresentem maior pontuação em testes de escrita e uso da linguagem. Portanto, nem as mulheres nem os homens são “mais inteligentes”. Vários estudos ao longo dos últimos 30 anos descobriram que, em média,os brancos têm pontuação cerca de 10 a 15 pontos maior do que os afro-americanos na maior parte das medidas de inteligência. Há uma diferença entre os grupos. Não há uma base clara para entender por que alguns grupos raciais apresentam pontuação mais baixa em testes padronizados de inteligência. Testes de inteligência iniciais foram criticados por serem tendenciosos contra avaliados pertencentes a minorias étnicas. Às vezes é difícil detectar e quantificar o viés nas avaliações de inteligência. No entanto, as diferenças de grupo emergem mesmo para testes que são culturalmente neutros.
4. O que você achou mais interessante no capítulo? Por quê?
Gostei muito da pesquisa na qual os cientistas tentaram por anos ensinar um idioma aos chimpanzés, uma das espécies mais estreitamente relacionada com os seres humanos. Os chimpanzés não têm a capacidade vocal para falar em voz alta, de modo que os estudos utilizaram línguas de sinais ou indicações visuais para determinar se eles entendem palavras ou conceitos como causalidade. Embora eles possam aprender algumas palavras e ter algum sentido de causalidade, outra pesquisa desafia a idéia de que essa aprendizagem significa que tenham capacidades linguísticas inatas. Eles queriam coisas (comida, mais comida) de seus cuidadores, mas não eram capazes de expressar significados, pensamentos e idéias por meio da produção de linguagem.